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Uma História de Amor.

Personagens.

...Luiza Campos...

...27 anos...

...Advogada...

Aparência: Luiza é uma carioca de 1,73 m, com um corpo bem definido e atraente. Seus olhos castanhos têm um brilho vibrante, e seus cabelos longos, ondulados e castanhos, emolduram seu rosto com suavidade e charme. Ela exala confiança e tem uma presença cativante, com uma beleza que reflete tanto sua energia quanto sua paixão pela vida.

Personalidade: Inteligente, determinada e apaixonada pelo que faz, Luiza é uma advogada competente e respeitada. Ela sabe ser focada e dedicada em seu trabalho, mas não deixa que isso a prenda a uma vida séria demais. Luiza adora sair para os bares no Leblon, especialmente se a companhia incluir uma cerveja gelada e um bom samba. Ela é uma pessoa leve e extrovertida, que aprecia as alegrias simples da vida, como a praia e a dança, onde sente que pode se expressar sem reservas. Com amigos e familiares, é leal, carinhosa e protetora.

Relacionamentos: Com uma amizade de longa data com Duda, Luiza encontrou nela uma verdadeira companheira de vida e confidente. A amizade é uma base sólida que a fortalece, especialmente quando conhece Valentina, que desperta nela uma paixão inesperada e envolvente. Luiza se vê dividida entre o lado prático e racional que a carreira exige e a intensidade emocional que sente por Valentina.

...Valentina Albuquerque...

...27anos...

...Arquiteta...

Aparência: Valentina é uma mulher de 1,68 m, muito elegante e serena, de olhos verdes expressivos e profundos, que revelam uma mistura de introspecção e intensidade. Seu cabelo castanho longo contribui para sua aura de elegância natural e transmite um ar de mistério. Valentina é alguém que chama a atenção pela postura firme e, ao mesmo tempo, pelo sorriso discreto que guarda para os momentos mais íntimos.

Personalidade: CEO de uma empresa familiar multimilionária, Valentina é focada e extremamente profissional, levando o trabalho a sério e com um compromisso absoluto. Ela é uma pessoa reservada, tímida ao lidar com estranhos e conhecida por sua discrição. Contudo, ao se sentir à vontade, revela um lado suave e delicado, cheio de empatia. Tem uma paixão por fotografia, que lhe permite explorar e expressar emoções sem palavras. Embora seja reservada em público, dentro dos relacionamentos Valentina é ousada e determinada, aproveitando cada momento de forma intensa e profunda.

Relacionamentos: Valentina tem um vínculo especial com o seu irmão gêmeo Igor, que funciona como o seu apoio e incentivo. Ao conhecer Luiza, ela sente uma conexão poderosa e inspiradora, uma oportunidade de se abrir emocionalmente de uma maneira que ainda não havia experimentado. Apesar de estar habituada a controlar todas as situações, o romance com Luiza desperta um lado vulnerável e apaixonado nela, que a faz se desafiar e se entregar ao desconhecido.

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Essas duas personalidades tão diferentes se complementam e se desafiam, construindo uma relação com momentos intensos, transformadores e cheios de emoção.

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...Eduarda Gomes (Melhor amiga da Luiza)...

...27 anos...

...Advogada...

...Igor Albuquerque (Irmão gêmeo da Valentina)...

...27 anos...

...Gestão Financeira...

...Sônia Campos e Alexandre Campos...

...(Pais da Luiza)...

...Mãe 55 anos...

...Pai 59 anos...

...Médicos aposentados...

...Catarina Albuquerque e Marcos Albuquerque...

...(Pais da Valentina)...

...Mãe 56 anos...

...Pai 59 anos...

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...Carol Campos e Lucas Costa e Maria Campos Costa...

...(Irmã, cunhado e sobrinha da Luiza)...

...Carol 32 anos...

...Lucas 34 anos...

...Maria 2 anos...

*observação todas as fotos foram tiradas Internet.

Capítulo 1: O Encontro de Luiza e Duda

As luzes do bar no Leblon piscavam suavemente, refletindo nas ondas do mar que dançavam à distância. O cheiro de frutos do mar grelhados e o aroma de cerveja gelada preenchiam o ambiente, enquanto risadas e conversas se misturavam em uma sinfonia alegre. Luiza Campos, uma mulher de 27 anos, sentou-se em uma mesa próxima à janela, observando a cena com um sorriso nos lábios. Sua longas cabelos castanhos ondulados caíam suavemente sobre seus ombros, e seus olhos castanhos brilhavam com a luz suave da noite.

Ela estava vestida com uma blusa leve e uma saia que destacava sua silhueta esguia e bem definida. Luiza sempre teve um carinho especial pelo Leblon; era ali que passava os melhores momentos com sua melhor amiga, Eduarda, conhecida como Duda. Hoje, a expectativa de vê-la novamente trazia uma alegria especial ao coração de Luiza. Era um dia agitado no escritório de advocacia, e nada melhor do que relaxar em um bar com uma boa cerveja e a companhia de alguém que sempre a compreendia.

Duda chegou minutos depois, como sempre cheia de energia. Ela usava um vestido colorido que acentuava seu jeito divertido e extrovertido. Seus cabelos curtos e castanhos estavam bagunçados, como se ela tivesse saído de uma correria, mas isso nunca a impedia de estar radiante. Assim que avistou Luiza, um sorriso largo se formou em seu rosto.

— Lu! — Duda exclamou, puxando uma cadeira e se sentando rapidamente. — Que saudade de você!

— Oi, Duda! — Luiza respondeu, envolvendo a amiga em um abraço caloroso. — Como você está?

— Ai, nem me fale! Hoje foi um dia daqueles no escritório. Mas agora estou aqui, e a vida é boa! — Duda disse, pedindo duas cervejas ao garçom com um gesto dramático.

As duas amigas começaram a rir, relembrando as histórias engraçadas da infância e da época da faculdade. A amizade delas era uma força constante, uma rede de apoio que sempre se renovava. Luiza amava a capacidade de Duda de tornar qualquer situação leve, mesmo nos momentos mais difíceis.

— E como andam suas ambições? — Duda perguntou, levantando o copo para um brinde. — Às suas conquistas e aos desafios que ainda estão por vir!

— Às conquistas! — Luiza sorriu e fez o brinde. — Olha, estou focada em me especializar em Direito Ambiental. Quero fazer a diferença e ajudar a preservar nossa cidade e o nosso planeta.

Duda aplaudiu, animada.

— Isso é incrível, Lu! Eu sempre soube que você faria algo grandioso. O mundo precisa de mais pessoas como você. E como estão as coisas no trabalho?

Luiza fez uma careta, lembrando-se das noites em claro e das demandas incessantes do escritório.

— Um pouco estressante, para ser honesta. Os clientes estão sempre exigindo mais, e o trabalho em si é pesado. Mas estou animada com essa nova especialização. Sinto que finalmente vou estar fazendo algo que realmente amo.

Duda assentiu, compreendendo o peso da pressão que Luiza sentia.

— Eu me lembro quando você sonhava em ser uma grande advogada e lutar por causas justas. Isso está se tornando realidade, Lu! — disse Duda, com um brilho nos olhos. — Você só precisa encontrar um equilíbrio, e isso inclui aproveitar a vida.

Luiza sorriu, tocando a mão de Duda com ternura.

— Obrigada, Duda. Você sempre sabe como me encorajar.

Após alguns minutos de conversa, Duda fez uma pausa e olhou para Luiza com um brilho especial nos olhos.

— E você, está conhecendo alguém interessante? — perguntou Duda, com um sorriso travesso.

Luiza fez uma careta e balançou a cabeça.

— Não, nada de novo no front. O trabalho tem consumido quase todo o meu tempo, e quando não estou lá, prefiro relaxar dançando ou saindo com você.

— Você precisa sair mais, Lu! — Duda insistiu. — A vida é curta demais para se prender ao trabalho. Além disso, você está perdendo oportunidades de conhecer pessoas incríveis.

— Ok, ok. Vou tentar ser mais social. Prometo! — Luiza riu, levantando as mãos em rendição.

Duda sorriu, satisfeito.

— Então, vou te contar uma novidade! Conheci um cara. — A excitação na voz de Duda era palpável.

Luiza arqueou uma sobrancelha, interessada.

— Sério? E como ele é?

— Ele é maravilhoso! Chama-se Igor. Trabalha com finanças na empresa da família dele e, acredite, ele é tão divertido quanto um bom samba! — Duda comentou, gesticulando animadamente.

Luiza sorriu, imaginando a cena.

— E você já saiu com ele? Como foi?

Duda se inclinou para a frente, claramente empolgada.

— Sim! A gente se conheceu aqui mesmo, na semana passada. Foi uma conexão instantânea, sabe? Troquei uns beijos com ele. — O sorriso de Duda era contagiante.

Luiza riu, balançando a cabeça.

— Você é a rainha dos encontros, Duda. Sempre conseguindo atrair pessoas interessantes. Estou morrendo de curiosidade! O que você acha dele?

Duda suspirou, parecendo sonhadora.

— Ele é tudo o que eu poderia querer: inteligente, divertido, e tem um sorriso que pode iluminar o dia de qualquer um.

— Então, você está a fim dele? — Luiza perguntou, inclinando-se para a frente, intrigada.

— Totalmente! Mas ele também é meio tímido, sabe? Fico um pouco nervosa pensando se ele também está interessado.

— Você precisa se abrir mais, Duda. Se você se sente assim, talvez ele também esteja nervoso.

Duda fez uma careta.

— Eu sei, mas é difícil. E se ele não estiver tão a fim de mim? E se eu estragar tudo?

Luiza deu um tapinha no ombro da amiga.

— O que importa é que você está se divertindo e se permitindo conhecer pessoas. Não se prenda a essas inseguranças. Vá em frente e mostre a ele quem você é!

Duda sorriu, parecendo um pouco mais animada.

— Você tem razão! Vou me abrir para ele. Afinal, a vida é uma só! — Ela pegou sua cerveja e brindou novamente. — À coragem!

— À coragem! — Luiza respondeu, levantando seu copo.

O clima leve entre as amigas foi interrompido por um grupo de pessoas que entrou no bar, trazendo consigo a energia vibrante de uma noite carioca. Música animada começou a tocar, e Luiza e Duda se deixaram levar pela atmosfera alegre. As duas amigas dançaram na mesa, rindo e cantando junto com a música, fazendo novos planos e relembrando histórias da infância.

Enquanto se divertiam, Luiza olhou para Duda e se sentiu grata por aquela amizade tão especial. A vida poderia ser desafiadora, mas momentos como aquele a faziam perceber que a felicidade estava nas pequenas coisas: em uma boa cerveja, uma dança e uma amizade que resistia ao tempo. Ela esperava que, assim como o vento suave que soprava à beira-mar, suas vidas também trouxessem novas brisas de amor e felicidade.

E naquele bar no Leblon, com a luz da noite refletindo em seus olhos, Luiza estava pronta para o que o futuro tinha a oferecer, seja em sua carreira, na dança ou, quem sabe, em um novo amor que estava por vir.

Capítulo 2: A Família Campos

A casa dos Campos era um refúgio de calor e amor, situada em um condomínio de luxo no Rio de Janeiro. O aroma de carne assada na brasa preenchia o ar, misturando-se ao som de risadas e conversas alegres que ecoavam pelo espaço. Sônia e Alexandre, pais de Luiza, estavam em plena preparação para o tradicional churrasco de domingo, uma tradição que mantinham firme ao longo dos anos. Para eles, esses momentos em família eram sagrados, um tempo para celebrar a união e o amor que sempre cultivaram entre si e com suas filhas.

Sônia, com seus 55 anos, era uma mulher de espírito jovem, com cabelos médios e uma energia vibrante que iluminava o ambiente. Ela se movia com facilidade pela cozinha, preparando acompanhamentos enquanto cantava suas músicas favoritas. A amizade que tinha com suas filhas era única; Sônia era mais do que uma mãe, era uma confidente e uma parceira de aventuras. Sua risada contagiante fazia com que qualquer preocupação desaparecesse.

Alexandre, com 59 anos, era o tipo de pai que qualquer um desejaria ter. Ele era divertido, brincalhão, e sempre encontrava uma maneira de fazer todos rirem. Enquanto preparava a churrasqueira, Alexandre conversava animadamente com os amigos que vinham ajudar. Seus cabelos grisalhos e seu jeito despreocupado mostravam que ele não levava a vida tão a sério, preferindo aproveitar cada momento ao lado de sua família.

— Você se lembrou de comprar as cervejas? — Sônia perguntou, levantando uma sobrancelha enquanto olhava para Alexandre com um sorriso travesso.

— Claro! Estou sempre preparado para os seus churrascos! — Ele respondeu, piscando um olho. — E trouxe até um vinho para você, querida. Não quero que você fique sem a sua bebida favorita.

— Ah, você é um amor! — Sônia disse, dando-lhe um beijo rápido no rosto.

Os dois tinham um relacionamento que muitos considerariam ideal. Eram cúmplices, sempre prontos para provocar um ao outro, mas também apoiando-se em todas as situações. Sônia muitas vezes contava que o segredo do seu casamento duradouro era a amizade e o respeito mútuo. Eles riam, brincavam e se divertiam, tornando a casa dos Campos um lugar onde todos se sentiam bem-vindos.

À medida que o dia avançava, as filhas começaram a chegar. Carol, a irmã mais velha de Luiza, chegou com sua filha de 2 anos, Maria, nos braços. O sorriso de Carol iluminava o ambiente, e a semelhança com a mãe era evidente. A energia de uma nova mãe a tornava ainda mais radiante, e a ligação entre ela e Sônia era evidente.

— Mãe, você não vai acreditar no que aconteceu na pediatra essa semana! — Carol começou a contar, com Maria balançando os braços, chamando a atenção de todos.

— O que foi? — Sônia perguntou, enquanto olhava para a neta com um sorriso.

— A doutora disse que a Maria é a mais alta da turma! Olha que orgulho! — Carol exclamou, segurando a menina em seu colo e fazendo-a rir.

— Isso é maravilhoso! Ela já é uma gigante! — Alexandre se juntou à conversa, enquanto Maria, agora livre, começou a correr pelo quintal, rindo e brincando.

Luiza chegou logo em seguida, trazendo consigo a energia contagiante de sua juventude. Ao ver a irmã e a sobrinha, seu coração se encheu de amor. Ela rapidamente se juntou a elas, fazendo caretas para Maria, que ria em resposta.

— O que você aprontou ontem, Lu? — Alexandre perguntou, piscando para a filha.

— Nada demais, só um barzinho com a Duda. A gente estava falando sobre como a vida é boa! — Luiza respondeu, pegando a pequena Maria nos braços.

— Você precisa de mais desses momentos, Lu! A vida não é só trabalho, tem que ter diversão! — Sônia comentou, enquanto organizava as mesas no quintal.

— Eu sei, mãe. Vou me esforçar para sair mais, prometo! — Luiza garantiu, olhando para a mãe com sinceridade.

O churrasco começou a ganhar vida, com risadas, brincadeiras e a deliciosa fumaça da carne assando na grelha. Os amigos começaram a chegar, trazendo um espírito de comunidade e amizade. Entre eles estavam os amigos de Alexandre, que já faziam parte da família há muitos anos. O cheiro do churrasco, misturado com o som de samba tocando ao fundo, criava uma atmosfera perfeita.

Sônia começou a servir as saladas e acompanhamentos, enquanto Alexandre se dedicava a preparar os espetinhos e as linguiças. Os dois trabalhavam juntos como uma equipe afinada, complementando-se perfeitamente.

— A carne está no ponto! — Alexandre gritou, levantando uma garrafinha de cerveja como se fosse um troféu. — Quem está pronto para comer?

Os convidados aplaudiram e aplaudiram. Luiza observava a cena com um sorriso, admirando o modo como seus pais se entendiam. Havia algo de especial na maneira como eles se apoiavam, mesmo nas pequenas coisas do dia a dia.

Conforme a noite avançava, a conversa fluiu com facilidade. Luiza se juntou a alguns amigos e começou a contar histórias engraçadas sobre suas experiências no escritório. Todos riram quando ela narrou uma situação em que um cliente confundiu os termos jurídicos, fazendo com que todos se perguntassem como um advogado poderia ser tão desinformado.

— E aí eu disse a ele que não podia advogar por quem não entendia o básico da lei! — Luiza finalizou a história com um sorriso.

Sônia observava a filha com orgulho, enquanto Alexandre tentava contornar uma situação cômica ao tentar acender a churrasqueira novamente, já que as brasas haviam se apagado.

— Lu, você é a melhor advogada que eu conheço! — Duda comentou, chegando com um sorriso e uma cerveja na mão.

— E você, Duda, já comeu? Se não, vai se arrepender! — Sônia gritou, chamando a amiga de Luiza para se juntar a eles.

Enquanto a noite se desenrolava, Alexandre começou a contar histórias de sua juventude, e Sônia o acompanhava, lembrando-se de momentos divertidos que viveram juntos. Os convidados riam e a atmosfera leve e alegre envolvia a todos.

— Lembra daquela vez em que tentamos acampar e a barraca desabou? — Sônia perguntou, rindo.

— Como eu poderia esquecer? Eu me lembro de você correndo para dentro do carro no meio da noite porque estava com medo de insetos! — Alexandre respondeu, rindo alto.

As risadas continuaram, e Luiza percebeu como sua família tinha um jeito especial de transformar até os momentos mais simples em algo mágico. Essa era a beleza de ser parte da família Campos: o amor, a amizade e as memórias que sempre criavam juntos.

Quando a noite já estava bem avançada, Sônia começou a servir a sobremesa, uma deliciosa torta de limão que todos adoravam. As crianças corriam pelo quintal enquanto os adultos conversavam animadamente sobre os planos para a semana.

Luiza observou sua família com carinho. A alegria e o amor que emanavam de cada um deles a aqueciam por dentro. Ela sabia que, não importasse onde a vida a levasse, sempre teria sua família como um porto seguro, um lugar onde poderia ser quem realmente era.

Enquanto todos se deliciavam com a torta e compartilhavam histórias, Luiza sorriu ao perceber que o calor do amor familiar era um dos melhores presentes que poderia ter. E, ao olhar para a mãe e o pai, ela fez uma promessa silenciosa a si mesma: nunca deixaria de valorizar esses momentos, essas risadas e, acima de tudo, a amizade e o amor que sempre a cercaram.

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