Olá minhas meninas, amigas preciosas!
É com grande prazer que mais uma vez eu trago para vocês, um enredo de um romance militar. Eu espero que apreciem, que gostem, que mergulhem nessa história e que estejam preparadas para amar, sorrir, chorar, lutar, se surpreender e muito mais.
Quero pedir a vocês que não se esqueçam de curtir cada capítulo, comentar, presentear. Aos domingos você pode dar o seu voto para a obra e tudo isso é ótimo para que a obra ganhe um espaço, engajamento e possa ser alcançada por muitas outras pessoas também.
Teremos uma playlist disponível para vocês se deliciarem ainda mais com Um amor nas alturas.
De antemão, deixou 05 músicas que já fazem parte da playlist.
01 – 🎶 BACK FOR GOOD – GARY BARLOW
02 – 🎶 UM SONHO A DOIS – ROUPA NOVA
03 – 🎶 BAD OF GLORY – BON JOVI
04 - 🎶 LEAN ON ME - GLEE
05 - 🎶 THERE YOU'LL BE - FAITH HILLL
E então, preparadas?
Olá eu me chamo Eduarda, tenho 23 anos.
Meus pais eram do interior do Rio de Janeiro e quando eu era pequena, minha tia Léia, irmã do meu pai, o chamou para vir trabalhar aqui, já que a vida lá estava muito difícil. Éramos meu pais, meu irmão e eu. Viemos e meu pai logo começou a trabalhar e minha mãe também. Nossa vida não foi fácil, mas na medida do possível, meus pais não deixaram faltar nada.
Foi quando adolescente, meu irmão, Carlos Eduardo, assim que se formou no ensino médio foi promovido a um cargo melhor na empresa que trabalhava e que conheceu a sua namorada, Valeska, hoje sua esposa. Casaram logo após o meu irmão ser promovido, pois já namoravam há uns três anos. Minha cunhada trabalhava também e o ajudava. Juntos foram crescendo.
Meu pai sofreu um assalto quando vinha do trabalho e acabou levando um tiro porque com o susto reagiu e o bandido atirou nele. Infelizmente ele chegou morto no hospital devido a uma hemorragia e isso foi um abalo em nossa família. Eu estava com 14 anos quando isso aconteceu e minha mãe nunca mais foi a mesma quando o meu pai se foi.
Continuei estudando e finalmente concluí meu ensino médio e comecei a trabalhar para depois fazer faculdade, afinal nao tinha ninguém para pagar nada para mim que dirá a minha faculdade. E a pensão do meu pai ficou para a minha mãe até quando ela também não aguentou mais essa vida e morreu depois de muita luta contra a depressão.
Eu já trabalhava num escritório de advocacia como recepcionista e fui juntando um dinheiro para pagar a minha faculdade até que consegui resolver a pensão dos meus pais e com meu salário, pagava ela. Quando mamãe morreu, a pensão ficou para mim, porque ainda estudava e se estiver fazendo a faculdade, a pensão só acaba quando eu concluir. Meu irmão tentou vender a nossa casa para dividirmos o valor, mas a pensão eu o ajudava sempre que ele precisasse, mas ele não fazia muita questão devido ao fato de eu estar ainda cursando a faculdade e ele já tem o trabalho dele e por já está casado.
Assim que me matriculei e iniciei meu sonho, trabalhava pelo dia e estudava à noite. Eu sempre sonhei em ser independente e o curso que eu estava fazendo era na área da administração, pois amava esse mundo. Eu ajudava minhas amigas quando elas tinham dificuldades nas matérias.
Tinha duas amigas, a Eloise e a Fabiana, elas insistiam para que eu saísse para curtir com elas, mas eu só queria me formar e viver a minha vida independente. Morávamos próximos a uma vila militar e constantemente tinham programações e uma que me chamava atenção era a dos paraquedistas, achava de uma coragem incrível aqueles homens se preparando nessa área de salto ao ar livre.
- Nossa, acho incrível e de uma coragem intensa. Eliandro é corajoso ne Eloise?
- ah eu acho eles tudo um gato fardados, isso sim.
- E lá vem vocês. Eu estou super ansiosa para a formatura do Eliandro.
Interessante que toda vez que eu lembrava da formatura dele eu sentia algo estranho. Era como se algo diferente fosse acontecer nessa formatura.
- Bom meninas, a minha aula hoje começa mais cedo e eu vou terminar de me arrumar, beijos.
Estávamos empolgadas porque hoje teria uma apresentação de soldados paraquedistas na formatura de novos soldados e minha amiga Eloise me convidou pois seu irmão, Eliandro, vai se formar. Eu nunca tinha visto tão de perto uma programação assim de formatura militar, e acho linda demais essa tropa do exército que é considerada uma tropa de elite.
Depois da apresentação, que teriam saltos, simulação de situações de riscos, um coquetail e eu estava muito feliz de poder participar. A família dos meus amigos estavam muito empolgados, pois Eliandro era apaixonado pela vida militar e por ter conseguido se formar nessa tropa considerada a melhor.
Ele passou muitos desafios no curso de formação, emagreceu bastante. Tinha dias que a família dele tinha tanta raiva dos relatos dele quanto ao que se passava no curso e queriam que ele desistisse, mas ele não desistiu. Seguiu em frente com seu sonho. Os seus pais acabaram entendendo todo o contexto que levavam eles a passar por todo aquele treinamento de agradeciam por cada instrutor que passou pela turma dele
Eliandro tinha uma admiração por alguns de seus instrutores, mas das vezes que o ouvia contar, tinha um em especial que ele mais falava e era o sgt Willian Ramos. O homem era muito conceituado, diferenciado e era considerado uma lenda no meio da sua tropa e do quartel, por seu desempenho, desenvoltura, experiência no seu trabalho e nos cursos era um dos melhores formadores e coordenador.
Sgt Willian era tão conhecido na casa deles, tinha dias que tínhamos ódio, porém Eliandro o admirava demais e segundo ele toda equipe era assim. Contava que chegando ao final do curso que o superior de Eliandro faz uma palestra motivacional e de finalização, eles terminam chorando por que chegou ao fim e saem cientes o quanto cada ensinamento reflete no bom profissional que eles precisam ser e que tendem a se tornar.
Eu fiquei imaginando como era esse "chefe" dele. Um senhor, todo marrento, metido. Com tantas habilidades e cursos que tinha não podia ser menos que uma lenda mesmo.
E então meninas, curiosas com o enredo? Não perca a história de maneira nenhuma e mergulhe nesse enredo apaixonante.
Chegou o dia tão esperado. E Quando chega a hora de irmos para a formatura que iniciaria às 10hs, fomos juntos para o quartel onde seriam as apresentações. Eu estava ansiosa e feliz pelo convite. Moramos na mesma rua e cresci com Eliandro e Eloise, brincando e brigando, igual às crianças da mesma família e éramos considerados assim, uma família.
No quartel onde seria a apresentação e formatura do Eliandro, nós ficamos admirados. Eu mesma que nunca tinha entrado nesse que ele estava servindo, só o via por fora, fiquei encantada. Eram vários quartéis divididos por modalidades, artilharia, material bélico, e a tropa paraquedista era considerada uma tropa de elite.
***
A tropa paraquedista é considerada uma tropa de elite por ser uma das forças militares mais poderosas do Brasil e por ter um treinamento muito difícil. Brigada de Infantaria Paraquedista (Bda Inf Pqdt) é conhecida por ser uma das forças mais poderosas do Brasil. A rotina de exercícios dos candidatos aprovados é intensa e visa criar militares eficientes e capazes de atuar em condições adversas
A Bda Inf Pqdt tem uma série de características que a distinguem, como por exemplo:
- Tradições - As tradições reforçam a igualdade dentro da Brigada, mas também a diferença entre os paraquedistas e os demais militares.
- Valores - Os paraquedistas valorizam o preparo físico, intelectual e emocional, o espírito de equipe e a tradição.
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Eliandro sempre dizia isso, a Tropa PQD é a tropa de elite do exército.
As famílias chegando, todos com sorriso estampado. Nós nos dirigimos ao local onde aconteceria a cerimônia e em seguida teria uma apresentação de paraquedistas saltando.
Na cerimônia, foi falado um pouco da tropa, do curso e dos concluintes. Um representante da família de cada um dos formandos foi convidado a se dirigir ao palco e colocar um símbolo, brevê na farda deles. Não entendo muito bem, mas esse símbolo na farda se trata de cada curso e missões que eles participam…
Fez o uso da palavra o Sgt Willian Ramos e eu quase cai para trás... o homem não parecia ser velho. Kkkkkkkkkkk
Aquele momento era emocionante e todos choravam. Não foi diferente comigo. Era lindo demais essas formaturas militares. O coração só falta sair pela boca.
Ao terminar a cerimônia fomos todos convidados para uma apresentação dos formandos que iriam saltar de paraquedas. O local era distante de onde foi a cerimônia, mas enquanto todos iam fazendo a caminhada já conheceria também as instalações do quartel, algumas exposições desde a história e os precursores, e ao mesmo tempo as equipes de formandos e superiores se aprontavam para a apresentação.
Tinham aviões antigos expostos e com as explicações que se aplicavam a cada um deles.
Depois das apresentações que arrancou vários suspiros e gritos, veio o momento da festa de formatura, e Eliandro chama o famoso Sgt Willian para apresentá-lo a sua família.

Sgt Willian Ramos, o famoso A lenda, 35 anos.
- sgt esses sãos os meus pais, minha irmã e essa é uma amiga quase como uma irmã também.
- Família, esse é o cara.
- Prazer, sgt. Meu filho fala tanto do sr em casa que já parece que o conhecemos há anos.
- fico feliz de saber que sou bem falado né, nas famílias dos meus companheiros. O filho de vocês é um menino bom.
- obrigado sgt.
Fiquei observando aquele homem lindo, que eu imaginava ser um homem bem mais velho de tamanha experiência dele e a forma que Eliandro o referenciava. Percebi que me olhou diferente, o que me deixou tímida e desviei o meu olhar dele.
Depois de um tempo, Eliandro nos chama para dançar um pouco e fomos, tinha um colega dele que se juntou ao nosso grupo e demoramos um tempo na pista de danças. Ele ficou me fazendo perguntas e eu querendo aproveitar a festa.
- Oi, prazer, eu me chamo Carlos. Você é amiga do Eliandro?
- Prazer,Carlos, me chamou Eduarda. Somos amigos irmãos.
- Você é muito gata. Queria te conhecer melhor, podemos conversar lá fora um pouco?
- olha Carlos, no momento eu queria ficar aqui mais um pouco. Tudo bem?
- Ah sim, tudo bem então.
Continuamos dançando e Quando cansei um pouco, avisei a Elô que ia ao banheiro rapidinho e quando estava saindo do lugar que era a pista de danças, acabei que fui empurrada, pois o lindo do sgt acabou esbarrando em mim e derramou um pouco da sua bebida na minha roupa.
- me perdoe moça linda.
- tudo bem, sem problemas. Eu vou tentar dar um jeitinho.
Voltei ao banheiro, pois antes de chegar nele, tinha um espaço com uma pia e eu tentei tirar o excesso da bebida na minha roupa. Me assustei quando virei e ele estava atrás de mim.
- estraguei a sua roupa, me desculpe.
- não tem problema não, acontece.
Sai de perto dele porque aquele olhar estava me intimidando e eu não sou como um de seus alunos para me sentir amedrontada. Mas o medo não era esse, mas sim, porque aquele olhar percorreu todo o meu corpo e eu estava arrepiada.
Voltei à mesa onde os pais dos meus amigos estavam, acabei ficando com vergonha de ir dançar com o vestido molhado. Quando menos espero o Sgt Willian chega em nossa mesa e me pergunta se poderia dançar com ele a música que estava tocando.
- sr.
- Vai la Eduarda. os pais dos meus amigos falaram juntos.
ele me estendeu a sua mão e fomos até a pista de dança.
- me desculpe de novo, te deixei tímida para se divertir.
- Tudo bem. Eu só não queria explicar o que aconteceu, ai resolvi voltar à mesa. Também estava cansada.
- Você não tem namorado?
- uau que direto. rs
- uma mulher bonita como você, sozinha.
- A festa é de um amigo quase irmão. A família dele era prioridade e já basta meu irmão que não teve como vir.
- Entendo. A questão das senhas, né?
- Isso mesmo. Mas eu não tenho namorado mesmo. E o sr? Solteiro?
- sou solteiro, nunca me casei. Relacionamentos às vezes estressam se não for com a sua pessoa.
- rs. Entendi... Bom, Eu vim porque somos muito amigos, crescemos juntos e eles sabem que amo essas coisas militares. Acho lindo e desde criança meu pai me trazia para as festividades quando eram abertas ao público.
- quer dizer que você aprecia a vida militar?
E então, o que estão achando da aproximação de Eduarda e o Sgt Willian?
Será que rolou um interesse do Sgt por ela?
sim, acho lindo tudo que faz parte, desde os militares, suas fardas e aqui na vila militar, esses saltos de paraquedas são muito lindos. O dia que viemos para uma apresentação e que vi o primeiro salto na vida, disse ao meu pai que achava ter coragem de saltar. Uma pena que não tem mulheres.
- Não tinha, mas de alguns anos para cá, tem sim.
- sério? Não sabia disso. Mas hoje não posso mais, meu tempo passou.
- quem sabe um dia não marcamos e vamos juntos a alguns passeios que tenham saltos e acompanho você.
- seria muito legal, mas não sei…
- inclusive semana que vem teremos um encontro de veteranos paraquedistas e se você aceitar, posso levar você comigo.
- eu não sei, sou tímida para essas coisas, ainda mais com pessoas que não conheço.
- nada disso, vem como minha acompanhante, com todo respeito é claro.
- podemos ver, se der certo vou sim.
O tempo passou e quando vimos as músicas estavam acabando e o pessoal me chamou para irmos embora. Despedi-me dele que me acompanhou até onde estavam Eliandro e sua família. Mas antes ele me chamou a parte e me deu um papel com o número de um telefone dele.
- me liga para eu salvar seu número.
- não sei se terei coragem de ligar para o sr.
- se não me ligar vou entender, mas esperarei um oi seu muito ansioso e combinaremos nosso passeio. Ah, outra coisa, não me chame de Sr ok?
vou tentar.
No carro ficaram tirando sarro com a minha cara, não contei do convite e eu já detonei o Eliandro.
- você falava de um jeito que eu achei que era um velho, meu Deus, que vergonha!
- vergonha o que? O homem não tirou o olho de você.
- paaaaaaara gente, aonde que ele tava de olho em mim? Eliandro, ele não é casado? Ele disse que relacionamentos às vezes estressam.
- uau já chegaram ai?
- calma amiga, foi só porque ele disse que nunca se casou, só isso!
- bom Duda, o que eu ouvi dizer é que ele tinha uma noiva, mas que era perturbada e que namoravam há muitos anos, ele um dia terminou do nada e depois disso ninguém mais o viu com alguém, só mulheres sem compromisso mesmo.
- sei. Um homem desse solteiro. Meu Deus!
Quando chegamos em casa, agradeci a eles por tudo e entrei, minha tia já dormia, tomei banho antes de me deitar. Peguei aquele papel e encarei por uns minutos e guardei. No dia seguinte acordei tarde, era domingo e não tinha compromissos a não ser ajudar minha tia com o almoço. Antes de descer para tomar café e começar a ajudá-la, peguei aquele papel e resolvi mandar um oi.
- 📩 Olá, Bom dia. Pode salvar esse número, é a Eduarda aqui.
- 📩 Oi linda, depois da sua mensagem é impossível eu não ter um bom dia, embora seria bem melhor se fosse com você aqui comigo.
- 📩 assim fico envergonhada. Bem, tá ai meu numero, quando tiver data para o passeio vou amar poder ir com o sr.
- 📩 posso pedir uma coisa?
- 📩 sim, pode pedir. Não sei se poderei atender.
- 📩 não me chame de sr, chame de Willian apenas. Deixa o sr para os meus alunos mesmo.
- desculpe. Vou tentar!
- não fica chateada, é que eu quero ouvi-la me chamar pelo meu nome.
- tudo bem, Willian, não estou chateada. Bom, vou ajudar minha tia no almoço. Outra hora nos falamos mais.
- hummm, você cozinha? Quero saber mais de você. Quando vou experimentar seu tempero?
- quem sabe não faço algo e te chamo Willian.
- uauuuuu agora eu fiquei bobo. Vai ajudar sua tia, não quero atrapalhar. Quando estiver livre pode me avisar para eu te ligar?
- à tarde, pode ser?
- combinado, esperarei.
Meu dia transcorreu bem, eu hoje moro com a minha tia depois que meu irmão se casou. Trabalho e faço a minha faculdade, ajudo minha tia em casa, embora ela fica reclamando que faço isso. Tenho minha liberdade de ir e vir e sempre respeitei a casa dela.
Depois do almoço, lavei a louça e lembrei do willian, peguei meu celular e mandei um oi. Ele demorou a responder, eu já desisti de esperar e fui assistir a um filme. Mais tarde meu telefone tocou e quando atendi era ele.
- oi linda. Me desculpe por hoje a tarde. Acabei dormindo e não vi sua mensagem. Está em casa?
- tudo bem, nem se preocupe. Estou sim. Acabei assistindo filmes e concluí alguns trabalhos da faculdade.
- Podemos dar uma volta?
- onde você quer ir?
- tem uma hamburgueria que eu gosto muito aqui perto. Podemos ir lá ?
- eu vou me arrumar rapidinho, me diz o endereço para eu pedir o táxi.
- não precisa, estou aqui fora esperando por você.
- O que? E como sabia onde moro?
- pedi ao Eliandro. Te espero, não demore!
Quando sai, ele estava lindo e encostado no carro dele, com os braços cruzados e os nossos olhares se encontraram. Senti um arrepio por dentro e estava chegando perto ele se aproximou de mim.
- Oi linda. Vamos?
- Vamos sim!
Ele abriu a porta do carro e eu entrei enquanto ele seguia para o lado do motorista e ao entrar, colocando o cinto de segurança, virou de lado e me encarando disse:
- Que cheiro maravilhoso você tem!
- Obrigada. Você também está tão lindo e cheiroso.
- Isso é bom pra nós dois então.
- Para onde vamos mesmo?
- Então, pensei em irmos na hamburgueria que abriu bem perto daqui e que está sendo muito falada. Tem música ao vivo e bem, eu queria mesmo conversar e te conhecer melhor, mas to com fome, resolvi chamar você para ir comigo. E estou feliz que tenha aceitado.
Chegando ao local, estava cheio, mas ele tinha reservado um local mais distante do barulho e multidão. Fizemos nossos pedidos e conversamos um pouco. Contei um pouco sobre meus pais e a minha vida no dia a dia. Depois entramos no assunto que ambos estavam curiosos: relacionamentos.
- Então quer dizer que você não tem namorado? Como pode, tão linda e não ter alguém?
- Na verdade, nunca apareceu que desse certo ou que eu me interessasse ou que tivéssemos afinidades. E você? Não vai me dizer que não tem uma listinha de pretendentes?
- Porque você acha isso linda?
Willian já foi direto ao ponto. E agora Eduarda?
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