Luciana: É sério Renata, bora lá.

Renata: Ah amiga. Você tem certeza? Desde que você meteu na cabeça que vai perder sua virgindade você tem feito loucuras.

Luciana: Nada a ver, apenas saímos umas vezes, mas até agora não achei nenhum cara massa que me encantasse de verdade.

- E tem mais, você sabe que nos formamos na semana passada e que meu pai só me deixou ficar até o fim do mês porque o aluguel tá pago, mas vou precisar voltar. Ele faz questão que eu volte antes do meu tio retornar, ele quer muito que eu o conheça.

Luciana

Falei do closet enquanto procurava uma roupa, e ouvia Renata que mexia em seu celular deitada em minha cama.

Renata: Até hoje não entendo como você não conhece seu tio.

Luciana: Ha, é como eu te disse, ele morou com o vovô no Canadá e depois que meu avô faleceu ele foi servir, mesmo ainda sendo novo. Depois acabou que ele pegou gosto pela coisa, ficou fora anos.

- Na verdade eu até já o vi mas quando era muito criança, nem lembro do seu rosto.

Renata: Porque ele resolveu voltar?

Luciana: Ele tomou dois tiros e quase morreu em uma missão. E a vovó teve um infarte quando soube da notícia. Por sorte ambos ficaram bem, mas ele achou melhor voltar. Ele entendeu que a vovó não irá aguentar se algo acontecer com ele.

Renata: É claro né amiga, ainda mais por ele ser o caçula.

- Magina parir um bebezinho e depois saber que ele se foi, tá maluco, não gosto nem de pensar. Até porque você sabe que quando perdi meu irmão, minha família ficou bem desestruturada.

Luciana: Na verdade vovó não pariu ele, já que ele foi adotado ainda quando bebê. Mas sim, eu entendi perfeitamente oque quis dizer.

- Vai ser bom ele voltar, papai sente muita falta dele.

- Mas agora chega de falar nisso e vamos logo nos arrumarmos.

Falei voltando pro quarto com algumas opções de roupas.

Renata: Tá bom sua chata, mas promete que se cuida?

- Fico preocupada com essa sua ideia louca.

Luciana: Não é tão louca assim se pensar que nenhum garoto da minha idade me atrai e eu não tenho como conhecer caras mais velhos se não sair desse apartamento.

- Chega Renata, eu tenho 21 anos e sou virgem, pelo amor de Deus.

- Eu sei que eu foquei na faculdade e não pensei muito nisso e tal, mas agora já deu né.

Renata: Não vou nem falar mais nada.

Luciana: E nem pode, ainda mais depois que te perdoei pelo que você fez.

Renata: Lu, não vamos tocar nesse assunto por favor.

- Eu prometi me afastar, e mostrei que a nossa amizade é maior que meus sentimentos por ele, não mostrei.

Luciana: Tá certo, é só que o fato de você ter tranzado com o meu pai não me ajuda né, afinal, a última pessoa no mundo que eu quero ouvir falar sobre sexo é você. Vai saber oque vocês fizeram entre quatro paredes. Que nojo.

Gosto nem de imaginar, credo.

Renata

Há, se ela soubesse o quanto eu sinto falta dele, e que mesmo depois da minha briga e reconciliação com ela ainda rolou mais umas duas vezes escondido.

Eu me martirizo todos os dias por isso, mas eu amo aquele homem, eu amo estar com ele, amo o toque dele em meu corpo. Porém a Luciana não aceita nosso relacionamento por nada, e eu amo a minha amiga, não quero perder a amizade dela. Então eu recuei, mesmo indo contra todos os meus sentimentos eu recuei. Não recuei só pela nossa amizade, inclusive acho uma atitude mimada da parte dela colocar seus sentimentos acima dos meus e dos do pai dela. Mas recuei também pelo amor de pai e filha. Os dois brigaram feio e se afastaram quando ela descobriu e foi bem difícil lidar com a situação, ele parecia morto por dentro cada vez que falava o quanto ela estava o ignorando e o tratando com indiferença. Ela é tudo pra ele, e eu sei disso, então eu simplesmente não podia ficar no meio deles.

Luciana: Oque você acha desse cropped e essa saia?

Renata: Você vai ficar linda.

Luciana: Estava pensando nessa roupa pra você, mas acho que talvez eu possa ir com ela e você possa ir com esse vestido oque acha?

Renata: Parece ótimo se combinado com esse salto.

Luciana: Meu salto mais bonito, sério?

Renata: Nem combina com a sua roupa.

Luciana: Tá bom, mas cuida bem deles.

Falou fazendo drama.

Luciana

Quando olhei no relógio eram 23:48. Olhei para fora do carro e lá estava a boate, uma fila imensa se fazia presente, oque me dava a entender que estaria lotado.

Chegamos e fui direto até os seguranças e como conheço o filho do dono, já que estudamos juntos, fiz com que meu nome e de Renata fossem parar na lista.

Entramos direto e com direito a pulseiras VIP.

Renata: Nossa que chique, pulseira VIP.

Luciana: Tá vendo como ter um amigo maravilhoso igual ao Theo tem seu lado bom.

Falei dando risada. Claro que não era verdade que nossa amizade se resumia a isso eu adoro o Theo.

Renata: Nossa, interesseira.

Ri mais ainda, e ela sabia que não passava de brincadeira.

Fui para o bar pegamos algumas bebidas e seguimos para uma mesa para relaxar e logo fomos dançar.

Thiago

Cheguei na boate meio a contra gosto, não curto esses ambientes, mas meus amigos insistiram muito, já que era minha despedida. Cheguei no país a dois dias mas ainda não fui pra minha cidade, na verdade era pra retornar somente mês que vem, mas resolvi vir antes pra vir com eles.

Meus amigos fizeram questão de que ficássemos na casa no Patrick, já que ele morava em uma das cidades mais badaladas do país.

Não que eu fizesse questão de ficar aqui também, mas acabei aceitando. E cá estou eu, em uma boate cheia de gente com uma música extremamente alta e bebidas absurdamente caras.

Luiz: Serve três Wiskys e duas tequilas pra nós por favor.

Thiago: Eu fico com o Wisky.

Luiz: Relaxa as Tequilas são pra mim.

Não falei nada apenas observei quando o barman entegou a bebida e ele virou as duas doses de uma só vez.

Eu não sou muito de beber então fiquei impressionado pois assim que ele bebeu as duas, pediu um Wisky pra ele também.

Thiago: Eu já aviso que não vou carregar ninguém.

Luiz: Aproveita um pouco irmão, pelo amor de Deus. Saiu de casa pra fica com essa carranca?

Falou já saindo dali e indo pra pista e não demorou nem 5 minutos ele estava atracado a uma loira.

Patrick: Ele é rápido em.

Thiago: Parece que Moisés também.

Thiago

Falei olhando para o outro lado vendo o Moisés atracado a uma morena, muito bonita por sinal. Me senti mal no mesmo momento, falei por impulso e só depois parei pra pensar. Mas antes que eu pudesse pedir desculpas o Patrick deu um jeito de se mandar.

Patrick: Ele tá certo mano, vamos curtir um pouco.

Falou saindo e indo pra pista me deixando sozinho, sei que ele ficou chateado mas não tem oque eu possa fazer agora.

Moisés ⬇️

Passou-se uns 10 minutos quando fui dar um gole no meu novo copo de Wisky que o barman acabara de me servir e senti um empurrão que quase me fez derramar tudo.

Moça: Me perdoe moço, me desculpe mesmo, foi um acidente.

Eu não sei explicar oque senti vendo aquela mulher, só que ela fazia totalmente o meu tipo. Ela tinha cabelos castanhos cacheados e olhos verdes. Não sei explicar, ao mesmo tempo que ela é meu tipo, seu olhar a faz diferente de toda e qualquer mulher que eu já tenha visto. Ela tem uma beleza única, apesar de me parecer extremamente familiar. Não posso perguntar se a conheço de algum lugar, vai parecer uma cantada ridícula.

Essa garota mexeu comigo, e a quem eu quero enganar, mesmo não estando no pique de estar aqui eu sempre fui do tipo que adora um sexo casual.

Thiago: Você não quer sentar e beber comigo, assim eu penso se te desculpo.

Moça: Nossa você é rápido em.

Ela falou dando risada.

Thiago: É só uma bebida, não vou te raptar fique tranquila.

Moça: Eu aceito seu convite.

Falou se sentando ao meu lado no balcão.

Thiago: Como é seu nome?

Moça: Me chamo Luciana, e você galanteador, como se chama?

Thiago: Thiago.

Luciana: Muito prazer.

Prazer é oque eu quero sentir contigo já já meu bem.

Seguimos num papo até que agradável. A garota era nova, mas já tinha muitos planos futuros. Ela havia recém se formado na faculdade. Apesar de não estar seguindo carreira parecia bem determinada e ser muito boa na sua área. Que apropósito tinha muito a ver com a minha futura carreira, já que meu irmão quer que eu trabalhe na sua empresa quando eu voltar pra casa.

Não sei se faz muito meu estilo ficar preso em uma sala mas fazer oque né, estou determinado a fazer dar certo.

Meu irmão tem uma empresa na área de engenharia e arquitetura, e ele quer que eu de uma força na parte administrativa.

Mesmo falando de trabalho nosso papo fluiu bem e logo percebi que já era tarde e que meus amigos todos já haviam sumido de vista. A sorte que viemos com dois carros e eu vim com o meu, não sou trouxa de ficar a mercê desses manés. Na real que vim com meu carro porque se aqui tivesse um porre eu vazava rapidinho. Mas eu curti de mais o papo da novinha, e não só o papo, ela volta e meia me dava umas boas olhadas que me deixavam louquinho pra sair daqui com ela.

Thiago: Está ficando tarde.

Luciana: É você tem razão. Acho melhor eu ir para casa.

Thiago: Quer uma carona?

Ela me olhou receosa.

Luciana: Pode ser. Só preciso avisar minha amiga.

Ela sumiu das minhas vistas e depois de uns 5 minutos voltou e saimos dali.

Confesso que achei que ela não fosse voltar.

Entramos no carro em total silêncio. Eu queria muito agarrar ela, mas estava incerto se era isso mesmo que ela queria. Ela não era como as mulheres que estou acostumado, ela era tímida e toda na dela.

Chegamos no endereço que ela me passou e era um prédio de uns 15 andares mais ou menos. Não era um prédio de luxo já que se tratava de um bairro classe média, e o prédio combinava com os demais que haviam por ali, mas era um lugar bonito e um bairro aparentemente acolhedor.

Thiago: Entregue senhorita.

Luciana: Não quer subir?

Vi que ela estava com vergonha de me propor isso, mas não podia negar, provavelmente eu jamais verei essa garota novamente, preciso aproveitar cada segundo ao seu lado.

Luciana: Quer dizer... nosso papo estava tão bom, podíamos continuar lá em cima.

Thiago: Tudo bem.

Thiago

Sai do carro e abri a porta pra ela, que saiu em disparada para dentro do prédio.

A segui e logo estávamos na porta do elevador, aguardando.

Thiago: Está nervosa princesa?

Entramos no elevador enquanto ela me respondia.

Luciana: Um pouco.

Thiago: Não fique.

Passei a mão pelo seu rosto fazendo com que ela me olhasse.

Senti que precisava tomar uma atitude urgente, a menina parecia um poço de vergonha. O que estava me deixando ainda mais excitado.

Quando a encarei não pude me segurar, e fui de encontro a ela lhe prensando na parede do elevador e iniciando um beijo urgente.

Ela retribuiu cada investida e que beijo, nossa, essa garota não beija ela da aula. Puta que pariu beijo bom do caralho.

Tive que separar minha boca da dela quando a porta do elevador se abriu e logo estávamos na porta do seu apartamento.

Assim que entramos ela tomou a atitude e voltou a me beijar, enquanto me guiava até seu quarto. Não sei oque deu nela de tomar atitude do nada, mas estava adorando, não via a hora de poder sentir essa delícia de mulher.

Chegamos no quarto e me sentei na cama a puxando para o meu colo. E ela não hesitou em colocar as penas em meus quadris e rebolar aquela boceta gostosa no meu pau. Sua saia havia subido e não pude deixar de apertar aquela bunda gostosa pra que ela se esfregasse ainda mais em mim.

Cada movimento dela me deixava mais excitado.

Retirei sua micro camiseta que tenho certeza que existe um nome específico pra essas camisetas que tampa somente os seios e deixa o restante de fora.

Comecei a beijar seu pescoço, descendo para os seios, quando senti que ela ficou tensa. Não entendi oque aconteceu, mas parei no mesmo instante e ela se pôs a falar.

Luciana: Preciso falar uma coisa.

Falou em um sussurro.

Thiago: Fala princesa.

Falei voltando a beijar seu pescoço.

Luciana: Eu nunca... espero que não seja um problema.

Thiago: Você nunca oque?

Não podia ser oque eu estava pensando, nem fodendo essa mina é virgem cara.

Luciana: Eu nunca tranzei.

Falou toda corada, morrendo de vergonha, oque me fez ter a certeza de que ela falava a verdade.

Merda, porra, tava excitado pra caralho, mas não podia fazer isso com a mina cara.

Luciana: Diz alguma coisa.

Thiago: Eu fiquei em choque. Por essa eu não esperava.

- É melhor eu ir embora.

Luciana: Não quero que vá.

Thiago: Princesa, primeira vez é uma coisa importante, não sou homem pra isso.

Luciana: Eu escolhi você, eu quero que seja você.

Thiago: Você tem certeza disso?

- Quer fazer da sua primeira vez uma tranza casual? Porque é isso que vai ser pequena, não sou do tipo que vou ir atrás, ficar te ligando e mandando flores. Oque acontecer aqui vai morrer aqui.

Eu nem devia estar cogitando cometer essa loucura, mas essa mina mexeu comigo de um jeito que tô ficando maluco e perdendo a minha sanidade.

Luciana: Não importa, eu quero.

Ela me puxou e me beijou, merda. A ideia de ser o primeiro estava me deixando ainda mais maluco por ela, mesmo sabendo que era errado, eu a queria, e não conseguiria mais desistir depois de ouvir suas próximas palavras.

Luciana: Me fode Thiago, tem que ser você.

Merda, mas que droga de garota gostosa do caralho.

Comecei a beijar seu pescoço e desci para os seus seios dos quais não demorei para arrancar seu sutiã.

Chupei-os com maestria, enquanto ela dava leves gemidos em meus ouvidos.

Me levantei com ela em meu colo e a coloquei na cama, indo por cima dela e retirando sua saia e em seguida sua calcinha, a deixando completamente nua.

Me debrucei na cama e ela tentou fechar as pernas.

Thiago: Sem ter vergonha princesa, você é linda, ainda mais assim, prontinha pra mim.

Comecei a chupar e sugar e meu pau já estava quase rasgando a calça precisando urgentemente se libertar. Eu estava aguentando firme, até que escutei algo que jamais vou esquecer na minha vida.

Luciana: Thi... Thiagoo.

Ela gemeu meu nome enquanto jogava seu corpo para trás e se aliviava em minha boca.

Aí já era, perdi o restinho de sanidade que ainda me restava.

Essa vozinha gemendo meu nome foi a coisa mais perfeita que já ouvi, ainda mais sabendo que provavelmente ninguém nunca teve a chance de ouvir isso antes, eu estou sendo o primeiro. Mesmo sabendo que não mereço, eu irei tomar dela seu bem mais precioso.