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Sombras do Passado

apresentação dos personagens, incluindo Kate

Aqui está um próximo capítulo com a apresentação dos personagens, incluindo Katerina, Adam e os demais. Este capítulo pode ser uma introdução ao ambiente e à dinâmica entre eles, estabelecendo o tom para a história "Sombras do Passado".

As luzes da cidade brilhavam como estrelas em uma noite escura enquanto Katerina Miler caminhava pelas ruas com determinação. Sua jaqueta preta de couro moldava seu corpo, e as botas pesadas faziam barulho firme no pavimento. O cabelo ruivo caía em ondas sobre os ombros, e seus olhos verdes brilhavam com um fogo interno. As tatuagens em seus braços não eram apenas desenhos; eram marcas de uma vida vivida intensamente, cada uma contando uma parte de sua história.

Katerina Miler, uma jovem detetive de 21 anos, era conhecida por sua paixão e ambição. Desde a infância, seu sonho era se tornar uma detetive e descobrir a verdade por trás do assassinato de sua mãe. Agora, após anos de frustração e dor, estava determinada a reabrir o caso.

Do outro lado da calçada, Adam se aproximava. Adam Parker, com seu cabelo preto bagunçado e olhos verdes penetrantes, também vestia uma jaqueta de couro e calças pretas. Seu jeito descontraído e suas piadas frequentes eram a maneira de enfrentar as dores do passado. Embora fosse um excelente detetive, sua aparência despreocupada muitas vezes fazia com que as pessoas subestimassem suas habilidades. As tatuagens que adornavam seus braços contavam histórias de superação e perda, cada uma representando um capítulo de sua vida.

— Pronta para a ação? — ele perguntou, com um sorriso travesso.

— Sempre pronta, mas isso não significa que você possa brincar o tempo todo — Katerina respondeu, tentando manter o tom sério.

Enquanto isso, Isabella, a melhor amiga de Katerina, se destacava com seus cabelos pretos e seu vestido curto preto, que se moldava ao corpo. O olhar sombrio de Isabella era frequentemente associado ao seu estilo de vida ousado e rebelde. As botas de couro e as tatuagens que cobriam seus braços contavam sua própria história de liberdade e resistência. Ela era uma artista em busca de reconhecimento, sempre determinada a se destacar em um mundo que tentava aprisioná-la.

— Você e suas regras, Katerina. Às vezes, você precisa relaxar um pouco — Isabella brincou, piscando para Adam, que estava ocupado tentando evitar que Katerina se irritasse.

Rita, a testemunha do crime, apareceu em seguida, com seu cabelo ruivo preso em um coque bagunçado e uma jaqueta jeans. O estilo casual dela escondia a insegurança que sentia sobre seu papel na investigação. O medo a mantinha presa, mas Katerina estava determinada a ajudá-la a encontrar a coragem para contar o que sabia.

— Eu… Eu realmente espero que essa investigação não cause problemas — disse Rita, hesitante.

Dom, o chefe de Katerina, observava tudo de uma distância, com seu cabelo preto bem penteado e uma camisa e calça pretas que transmitiam uma autoridade tranquila. Embora não concordasse totalmente com a reabertura do caso, sabia que Katerina era uma força a ser reconhecida. Ele estava ali para apoiar sua detetive, mesmo que sua preocupação crescesse a cada dia que os casos similares apareciam.

Sam, o melhor amigo de Adam, chegou logo atrás, vestindo uma jaqueta jeans e calças, sempre pronto para apoiar seu amigo em qualquer situação. O humor descontraído de Sam servia como um alívio cômico em meio à tensão da investigação. Ele sabia

— Então, vamos resolver isso antes que o jantar esfrie? — Sam perguntou, sorrindo enquanto olhava para os dois.

Por último, mas não menos importante, Dra. Clara Mendes, a legista, entrou em cena, com seu cabelo preto preso em um coque. Vestia um jaleco branco, contrastando com o resto do grupo, e sua expressão séria mostrava que estava sempre pronta para fornecer informações cruciais. Clara tinha um talento especial para desvendar os mistérios mais sombrios e sempre oferecia apoio e conforto a Katerina durante os momentos difíceis.

Katerina olhou para todos eles, sentindo a energia da equipe ao seu redor. A determinação em seus olhos refletia sua luta pela verdade e pela justiça. Com cada um deles ao seu lado, Katerina sabia que estava um passo mais perto de descobrir as sombras do passado e confrontar o que realmente aconteceu com sua mãe.

— Vamos, então. Temos muito a fazer — Katerina declarou, com um brilho de determinação nos olhos, enquanto o grupo se preparava para mergulhar na investigação que poderia mudar suas vidas para sempre.

Katerina Miler 21 anos detetive

Adam Parker 22 anos detetive

Isabella 19 anos hacker profissional

Sam 21 anos detive de informações

Rita 21 anos testemunha

dom 32 anos chefe dos detives

D.clara 31 anos médica legista

o começo de um pesadelo

Flashback - Noite do Assassinato

Era uma noite de aniversário, e a pequena Katerina Miler, com apenas sete anos, estava cercada por balões e risos, a luz das velas dançando no bolo decorado com seu tema favorito: piratas. O aroma do bolo de chocolate preenchia o ar enquanto sua mãe, Cansada Miler, sorriu para ela, segurando a câmera para capturar aquele momento especial.

Cansada: "Faça um desejo, querida! E lembre-se de que o amor da sua mãe estará sempre com você."

Katerina fechou os olhos, pensou em ser uma grande detetive e, quando abriu, viu sua mãe aplaudindo e incentivando-a a assoprar as velas.

Mas o momento de felicidade logo se transformou em pesadelo. O barulho de uma porta se abrindo abruptamente foi seguido por gritos e a voz de um homem que Katerina nunca esqueceria.

Homem: "Cansada! Onde você está?"

Os gritos ecoaram na casa, e o coração da garotinha disparou. Katerina, escondida atrás do sofá, viu sombras passando e ouviu o estrondo de um tiro. O mundo ao seu redor desmoronou.

Quatro Anos Depois

Katerina agora tinha 21 anos, uma ruiva de olhar determinado e cheia de tatuagens que contavam suas histórias. Ela estava na sala de interrogatórios da delegacia, frente a frente com Dom, seu chefe.

Katerina: "Dom, por favor! Eu preciso que você reabra o caso da minha mãe! Não posso continuar assim, vivendo com essa dor sem resposta!"

Dom: (balançando a cabeça) "Katerina, você sabe que não posso fazer isso. O caso foi arquivado, e você precisa esquecer isso. Concentre-se em um trabalho que possa realmente resolver."

Katerina cruzou os braços, sentindo a frustração crescer dentro dela.

Katerina: "Mas e se houver novas pistas? E se eu conseguir provar que a morte dela não foi um acidente? Não posso deixar isso para trás!"

Dom: (suspirando) "Você precisa entender que nem tudo tem uma solução. Além disso, seu trabalho é ser detetive, não uma vingadora. Você precisa focar em casos que importam agora."

Isabella, a melhor amiga de Katerina, entrou na sala com um olhar preocupado.

Isabella: "Katerina, não vale a pena se machucar mais por isso. Vamos trabalhar em algo que possa trazer resultados reais."

Katerina olhou para Isabella, buscando um pouco de conforto, mas sua determinação não a deixava desistir.

Katerina: "Vou encontrar uma maneira de reabrir esse caso. Eu prometo."

Dom: "Se você está tão determinada, eu tenho um caso de roubo em uma loja que você pode investigar. Resolva isso primeiro."

Katerina assentiu, embora soubesse que seu coração ainda estava preso ao passado.

Algumas Horas Depois

Katerina e Isabella estavam sentadas em uma mesa da lanchonete, discutindo o caso de roubo.

Isabella: "Você está realmente focada nisso, não está? Você ainda acha que pode encontrar algo sobre o que aconteceu com sua mãe?"

Katerina: (pensativa) "Eu sinto que há algo mais. Não posso simplesmente deixar isso ir. O que aconteceu naquela noite... eu ainda posso sentir. E eu preciso de respostas."

Mais Tarde, na Delegacia

Enquanto Katerina analisava os detalhes do caso de roubo, seu telefone vibrou. Era Dom ligando.

Dom: (na ligação) "Katerina, eu pensei mais sobre o que você disse. Estou disposto a reabrir o caso da sua mãe, mas com uma condição."

Katerina sentiu seu coração disparar.

Katerina: "Qual é a condição?"

Dom: "Você terá um parceiro. Não quero que você se coloque em perigo sozinha. A partir de amanhã, você começará a trabalhar com ele."

Katerina hesitou, mas a esperança de finalmente resolver o mistério a motivava.

Katerina: "Está bem. Eu aceito. Obrigada, Dom."

Quando desligou, uma mistura de alívio e ansiedade tomou conta dela. O caso estava reaberto, e Katerina estava um passo mais perto de descobrir a verdade.

E assim, o primeiro capítulo termina, com Katerina se preparando para enfrentar o passado e o novo desafio que estava por vir.

O primeiro caso

Capítulo 2: O Primeiro Caso

Katerina acordou às 6 da manhã com o coração acelerado, as imagens do pesadelo ainda vívidas em sua mente. As lembranças da noite fatídica que tirou a vida de sua mãe a assombravam, e a sensação de impotência a consumia. Espreguiçando-se, ela tentou afastar a névoa do sono e tomou banho, preparando-se para o dia que tinha pela frente. Sabia que precisaria de um bom café para enfrentar o que viria.

Ao sair de casa, a luz do sol saudou Katerina, mas a ansiedade ainda pairava sobre ela. Na padaria, comprou um café e tentou ignorar os pesadelos. Assim que entrou na delegacia, foi cercada por risos e conversas animadas, o que a deixou incomodada. Katerina franziu a testa, sentindo-se deslocada.

Dom, seu chefe, a viu e sorriu, aproximando-se com passos leves.

Dom: “Katerina, bom dia! Tenho uma surpresa para você.”

Katerina: “Surpresa? Espero que seja boa.”

Dom: “Este é Adam, seu novo parceiro.”

Adam, um rapaz com um sorriso largo no rosto, vestia uma jaqueta de couro e parecia descontraído demais para o gosto de Katerina. Ela instantaneamente sentiu irritação.

Adam: “Oi, Katerina! Fiquei sabendo que você é a detetive mais durona da delegacia!”

Katerina: (com uma expressão fechada) “Legal, prazer, Adam.”

Sem dizer mais nada, Katerina revirou os olhos e caminhou em direção à mesa de sua melhor amiga, Isabella, que observava a interação de longe.

Isabella: “Oi, Katerina! O que achou do novo parceiro?”

Katerina: (bufando) “Ele é muito infantil. Parece ter 12 anos.”

Adam, ouvindo o comentário, não perdeu a oportunidade de se defender.

Adam: (sorrindo) “Você precisa relaxar e se divertir um pouco! Essa vibe durona pode funcionar com criminosos, mas não comigo.”

Katerina: (irritada) “Sério? Acho que esqueceram de te ensinar maturidade no treinamento, porque falta neurônio!”

Adam: (rindo) “Nossa, o que mordeu ela hoje?”

Isabella: (dando risada) “Hoje não deve ter sido um bom dia, mas ela é legal... às vezes.”

Katerina se afastou, sem querer prolongar a discussão. Foi direto ao escritório de Dom, que organizava alguns papéis na mesa.

Katerina: “Dom, como você pode me colocar para trabalhar com alguém tão imaturo? Isso não faz sentido.”

Dom: “Katerina, seus superiores querem o Adam nesse caso. Se você não aceitar, terá que sair do caso.”

A frustração de Katerina era evidente, mas ela sabia que não poderia perder essa oportunidade. Antes que pudesse protestar, Dom entregou uma nova tarefa.

Dom: “Temos um homicídio na loja de café. Você e Adam devem ir investigar.”

Sem outra escolha, Katerina aceitou. Juntos, ela e Adam chegaram ao local do crime, cercado por policiais e jornalistas. O dono da loja, Luiz, estava visivelmente abalado, lamentando a morte da noiva, Camila, que havia sido assassinada.

Adam: (olhando para a mesa) “Olha só, uma torta parece deliciosa.”

Katerina: (incrédula) “Você não pode comer isso. Nem sabemos de onde veio essa torta.”

Adam: (comendo) “Mas está tão boa!”

Faxineiro, Ruam: (interrompendo) “Com licença, mas essa torta estava no lixo.”

Adam, assustado, cuspiu tudo no chão, deixando Katerina com um olhar vitorioso.

Katerina: “Eu avisei.”

Eles se dirigiram ao balcão, onde Dr. Clara, a legista, já examinava o corpo.

Dr. Clara: “A vítima parece ter sofrido uma queda, mas há sinais de luta. Precisamos investigar mais.”

Katerina e Adam começaram a conversar com o gerente da loja, Luca.

Katerina: “O que você estava fazendo quando encontrou o corpo?”

Luca: “Eu estava vindo pro trabalho. Abri a loja, tudo parecia normal, mas saí por alguns minutos. Quando voltei, ela estava no chão.”

Adam: “Quanto tempo você ficou fora e por que saiu?”

Luca: “O senhor Luiz me pediu para ir à farmácia comprar remédios, mas eles não tinham, então voltei. Demorei cerca de uma hora.”

Katerina e Adam trocaram olhares, suspeitando do gerente.

Katerina: “Uma hora? Isso é muito tempo. O que você acha, Adam?”

Adam: “Acho que foi o dono. Ele estava com ela e poderia facilmente ter feito isso.”

Katerina: “Ela era noiva dele. Por que acha isso?”

Adam: “Acho que ela não queria se casar com ele.”

Eles então se dirigiram ao faxineiro, Ruam.

Katerina: “Onde você estava na hora do crime?”

Ruam: “Eu estava limpando os banheiros.”

Adam: “Você viu o que aconteceu?”

Ruam: “Eu não vi quem foi, mas vi o senhor Luiz e a senhorita Camila brigando.”

Katerina: “E por que eles estavam brigando?”

Ruam: “Ela estava traindo ele com outro homem. Depois ouvi barulhos de briga.”

Katerina: “E depois disso?”

Ruam: “Saí para jogar o lixo fora e fiquei lá arrumando.”

Juntando as peças, Katerina começou a desconfiar do dono da loja. Eles levaram Luiz para a delegacia para interrogatório.

Sentado, visivelmente desconfortável, Luiz começou a ser pressionado.

Katerina: “Você pode nos acompanhar à delegacia?”

Luiz, em pânico, saiu correndo, mas Adam foi mais rápido e o prendeu.

Adam: “Luiz, você está preso pelo assassinato da sua noiva. Tem o direito de permanecer calado.”

Durante o interrogatório, Katerina fez mais perguntas.

Katerina: “Por que você não nos conta o que realmente aconteceu?”

Luiz: “Eu não sei de nada. Não fiz nada!”

Adam: “Então por que correu quando pedimos para você nos acompanhar?”

Luiz hesitou, mas continuou calado. Katerina e Adam trocaram olhares, sabendo que ele estava escondendo algo.

Katerina: “Sua noiva queria terminar o relacionamento, não é?”

Finalmente, Luiz começou a confessar, tomado pelo nervosismo.

Luiz: “Ela me trocou por outro homem. Nós brigamos, ela tentou sair, e eu... eu a empurrei. Ela caiu e... morreu. Se eu não podia ficar com ela, ninguém mais podia!”

Katerina: “Você está preso pelo assassinato de Camila Mendes.”

Após o interrogatório, Adam não perdeu a oportunidade de provocar Katerina.

Adam: “Então, que tal um agradecimento por eu ser um bom detetive? Meu lado infantil não atrapalhou, certo?”

Katerina respirou fundo, mas, no final, cedeu.

Katerina: “Você é um bom detetive, Adam.”

Ele sorriu.

Adam: “Pode repetir? Não ouvi direito.”

Katerina, com um leve sorriso, saiu rindo da sala.

Katerina: “Melhor ter ouvido, porque nunca mais vou repetir isso.”

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