"Não importa do que são feitas nossas almas, a dele e a minha e a minha são iguais..."
Leah leu o trecho do livro e parou com a leitura, e encostou o livro no peito, queria gravar aquelas palavras na alma... Como podia uma pessoa sentir um amor daquela magnitude? Fechou os olhos por um instante, imaginando como seria viver esse tipo de amor. Estava com seus 19 anos e só conseguia imaginar como seria essa experiência, só conseguia imaginar, talvez nunca vivesse nada parecido. Abriu os olhos e escreveu uma nota no post-it e colocou na página, em seguida colocou em meio aos outros livros, não queria que ninguém imaginasse coisas erradas. Não que alguém reparasse nela, Leah era do tipo que gostava de passar desapercebida em meio aquela multidão de alunos da universidade. Uma aluna mediana, de estatura baixa, cabelos castanhos que sempre estavam presos em um coque no alto da cabeça, os olhos castanhos não tinham nada de mais e os óculos escorregando presos na ponta do nariz não eram nada chamativos, não era do tipo das meninas dali. Não sabia se vestir e nem se portar como as outras meninas. Naquele momento, não sabia, mas estava sendo observada a uma distância...
Se vocês conseguirem levá-la à noite, podem pedir o que quiserem. Farreal diz com o sorriso sarcástico, imaginando aquela cena.
Cara, ela não tem nada de mais, e pior, não sabe nem se vestir. Eu que não vou chegar com uma desengonçada a tiracolo na festa. Katy resmungou.
Pensando bem, eu não gosto da ideia, ela é nerd, mas é uma garota legal. Rebateu Mia.
Qual é Mia, está ficando coração mole? Estou tentando imaginar ela numa festa, mas tá dificil. Kath divaga.
Relaxa Mia, ninguém vai fazer nada com a freirinha, só vamos ajudá-la a se soltar e aproveitar a noite. Ela nunca vai se enturmar desse jeito. Farreal completa se fazendo de bom moço.
Ok, nós vamos levá-la, mas eu espero que ela tenha ao menos uma roupa decente. Kath completa. Acho que essa noite pode até ser interessante. Kath sorri, cheia de, mas intenções.
Eu vou ficar de olho em vocês, e se algo sair do controle, eu mesmo a tiro de lá. Mia afirma. Ela não era uma pessoa má, e achava que Leah precisava mesmo sair e se enturmar. Ela passava a maioria do tempo com a cara enfiada nos livros, e mesmo dividindo o mesmo quarto, ainda não conseguia se aproximar dela. Sair e se divertir com a galera poderia ser bom.
E como vocês vão fazer isso? Perguntou Farreal
Eu tenho uma ideia. Kath fala rindo. _ Nos vemos à noite, gato. Fala Kath com uma piscada para Farreal, que retribui com uma piscada mordendo os lábios.
Ambas encaminham em direção onde Leah está sentada, ela dá um pulo, sendo tirada dos seus desvaneios.
Oi Leah, o que está fazendo? Pergunta Mia puxando assunto.
Vou começar o resumo que o professor Winter. Responde.
Chatooo!!! Qual é, garota, vamos fazer uma coisa legal para variar... Kath entra na conversa.
O que eu e você achamos legal pode ser diferente, Kath. Responde Leah sem tirar os olhos do livro, tinha medo de que as colegas de quarto vissem seu nervosismo.
Eu tenho um convite para te fazer. Hoje à noite vai ter uma festa na fraternidade, eu acho que seria bom se você fosse com a gente. Falou Mia.
Eu não sei... Eu não me encaixo nesse tipo de ambiente. Falou Leah olhando para Mia, sentiu verdade na voz da garota.
E se nós fizéssemos assim... Nós te ajudamos nesse resumo, eca, e você nos dispensa 2 horas do seu precioso tempo. Kath mente descaradamente, já que não vai pôr as mãos nos livros.
Vamos fazer assim, enquanto eu faço meu resumo, se vocês se sentarem aqui e cada uma fizer uma de suas tarefas, eu vou nessa festa. Diz Leah após pensar por um minuto.
Legal, eu aceito o acordo, estou mesmo com o material atrasado. Diz Mia sorridente.
E assim que se fala, garota! Mas eu não tenho nada atrasado. Mente novamente, Kath, nem sabia o que estava estudando naquele semestre.
Não comemore ainda, eu disse que vou à festa, não concordei que vou ficar as 2 horas. Completou Leah, pensando bem, não poderia ser tão ruim assim. Mas eu concordo com as 2 horas se você concordar em ler um livro. Diz Leah provocando.
Qual livro? Aceita o desafio Kath
Qualquer um, se você conseguir ler um livro, já vai ser uma vitória. Embarca na brincadeira, Mia.
Kath levanta, vai até a prateleira e pega um livro qualquer, levanta com ar de vitória e volta a se sentar pesadamente no sofá ao lado da mesa das garotas. Mia e Leah se olham, cada uma ao seu lado da mesa e soltam um sorrisinho abafado.
Noah ficou perturbado com toda aquela movimentação na fraternidade daquela noite. Não era a favor\, mas para não se sentir mais diferente dos demais\, entrava de cabeça nas festas badaladas. Zac e Rieu\, seus colegas de quarto\, estão tão bêbados que não achariam o próprio tênis\, mesmo estando nos pés. O som era alto e bebidas eram o que não faltava. As garotas do campus desfilavam seus corpos de fora\, se exibindo propositalmente\, tentando chamar atenção. Todo mundo sabia o propósito daquela festa no meio da semana\, ficar muito bêbado e fazer sexo sem se relacionar sério com ninguém. Sem parecer diferente\, Noah continuou a circular com o copo na mão\, afinal não era diferente dos outros caras\, e sexo sem compromisso era sempre bem-vindo. ***
No outro lado da casa, as colegas de Leah empurravam-na escada acima, ela não ajudou colocando a roupa que elas escolheram. Mia tentou argumentar junto a Kath que nesse momento desfilava sua barriga à mostra num conjunto extremamente sexy de top com microssaia e salto quadrado de 10 centímetros. Já Mia usava uma calça jeans de cintura baixa e uma camiseta que também deixava sua cintura à mostra, combinando com a plataforma. Ambas chamavam a atenção. Já Leah estava com uma saia social de risca de giz e uma camisa branca de botões e por cima um casaco, nos pés um surrado all star que não largava seus pés, e como sempre aquele coque ridículo no alto da cabeça, ao menos os óculos ela deixou no dormitório. Poxa, Leah! Você podia se esforçar e colocar ao menos um top maneiro! Reclamou Kath puxando a mão sua mão. E anda logo, você prometeu que iria largar aqueles livros hoje e iria se divertir. E ainda me obrigou a ler aquela porcaria de livro. Eu não me sinto à vontade nessas festas, e quem escolheu o livro foi você. Riu Leah. E eu não entendo o que deu em vocês para me chamarem. Diz Leah apreensiva. Não discuta, Leah, você prometeu que se a gente ficasse na biblioteca hoje à tarde, você viria. _ Diz Mia, piscando.
Eu vou entrar e ficar um pouco, se eu não me sentir à vontade, eu vou embora. Rebate.
Não senhora, você me deve 2 horas. Reclama Katy
Sem essa Katy, você nem terminou de ler o livro. Riu, Mia. E era o pequeno príncipe. Começa a gargalhar.
_ Mas eu vou terminar se ela cumprir a parte dela.
Eu vou tentar. Responde Leah. Vou me esforçar. Completa para Mia que olha de cara feia.
Ótimo, garota! Vamos entrar, hoje eu quero me acabar na dança. Mia fala, puxando ambas num abraço.
Elas sobem a escada e a música é tão alta dentro do prédio que os vidros vibram. Ela não sabe, mas tudo foi armado para ela. Quando elas entram, um grupo de garotos grita animado, ela não entendeu e sentiu o rosto ficar vermelho como um pimentão.
Que bom que você veio, gatinha, achei que nunca sairia daquela biblioteca. Farrel se aproxima das garotas, colocando os braços sobre Leah e puxando para perto do corpo. Vem, eu quero te apresentar à galera. Diz, empurrando um copo nas mãos de Leah. Cara, suas mãos são tão pequenas que acho que você precisa usar duas. Diz maldosamente e tenta beijar a garota, que vira o rosto levando um beijo molhado na bochecha.
Obrigada, eu não bebo. Empurra o copo com a mão.
Qual é Leah? Relaxa, uma dose não vai te deixar bêbada. Diz Mia, tentando deixar a colega mais à vontade.
Eu nunca bebi. Diz ela com envergonhada.
Cara, você não bebe, não fuma, só falta falar que não fode. Fala Farreal não deixando de notar o rosto rubro que entregou o tesouro para o bandido. Ele faz um sinal obsceno atrás da garota para os rapazes do outro lado.
Certo Leah, toma e refrigerante. Diz Mia entregando o copo. E você. Diz ela, tirando o braço de Farrel de cima da garota. _ Deixe-a em paz. Vem, Leah vamos dançar.
Eu não... Começa sem sucesso, sendo arrastada para o lado de fora.
***
Uma hora mais tarde...
_ Noah\, você tá sabendo\, a santa chegou! _ Rieu diz com o sotaque carregado\, ele é estudante de intercambio\, o pior tipo\, o tipo que o pai paga para se ver longe do filho. _ Que santa? _ Ele retruca. _ Esquece\, meu amigo francês\, nosso amigo aqui\, não gosta desse tipo de brincadeira. _ Responde Zac\, brindando as gargalhadas com uma loira grudada do seu lado. _ Na verdade\, acho que nem eu quero ver a esquesita passar vergonha hoje. _ Diz\, passando o copo molhado no decote da garota. _Porra\, cara\, larga de ser chato!_ Rieu tenta formular algumas palavras\, os cachos em sua testa balançando a cada tentativa ridícula de ficar numa única posição. _É sério\, cara\, você não sabe o porquê da festa hoje? _ Dillan entra na conversa. _ Sexo e bebida? Não faço a mínima ideia do que vocês estão falando\, caras. _ Noah começa a rir de toda a situação. Dillan o puxa pelo braço e o leva para a área externa\, mostrando a garota em cima de uma das bancadas\, tentando ficar de pé\, e vários caras embaixo\, uns batendo nas costas do outro com uivos de alegria. _ Que porra é essa?_ Ele fica perplexo\, já tinha visto aquela garota na biblioteca\, ela parecia passar mais tempo lá do que o resto do pessoal\, estava sempre de cabeça baixa\, com um coque no alto da cabeça e o óculos pendurado no nariz. Nunca tinha reparado nela\, e nem sabia como era o rosto dela\, para ver isso teria que virar um livro. Ela cambaleou e um dos caras segurou-a pelas pernas\, deslizando de forma indecente até o alto da coxa dela. Aquela saiaa estava deixando em maus lençóis. _ Os caras da fraternidade fizeram um acordo com as meninas para trazer ela aqui. _ Dillan fala rindo de toda a situação. _ Cara\, isso é ridículo. Ela não parece bem_ Noah diz com as sobrancelhas franzidas. _ Não deve mesmo\, há um tempo deram algo para ela na bebida. E eu suponho que ela também não tenha muito contato com o álcool\, porque ela está muito doida. _ Diz ele\, levantando a mão para saudar Noah\, porém ele não acha graça e sai a caminho de onde rola toda aquela bagunça. _ Noah\, cara\, se junta aos bons\, estamos tentando descobrir o quanto a Leah é puritana. _ Diz um dos rapazes bêbados\, tentando olhar por debaixo da saia. _ Eu disse para tirar\, ela já não está entendendo nada._ Outro diz rindo. _ Seu nojento\, eu estou tentando descer e vocês não deixam. _ Diz Leah com os olhos cheios de lágrimas. _ Caramba\, o que vocês estão fazendo é assédio\, e vocês que estão filmando podem responder criminalmente por estarem juntos. Vocês são idiotas? _ Noah fala alto\, chamando a atenção de todos.
Idi...idi... idiota e você, idiota! Diz Farreal, provavelmente o mentor de toda palhaçada, ele sempre prega peça e todos que ele considera inferiores a ele. Mas está tão bêbado que nem compensa falar com ele. Noah empurra alguns dos rapazes e chega próximo a Leah. Quando ele toca nela, ela tenta chutar, porém, escorrega e cai. Ele a segura, colocando-a em pé, porém ela começa a cair. O que vocês deram a ela? Ele questiona, olhando para duas garotas paradas atrás. Nada de mais Noah, foi só algo para ajudá-la a se soltar. Diz uma morena com os seios saindo do decote. Se soltar como você? Eu sei, seu nome é... Kath, os caras falam muito de você na fraternidade. Eles te chamam de rainha, boca de veludo. Ele ia se odiar por descer a esse nível, porém, na circunstância, pareceu bem apropriado. Vem, Leah, eu te ajudo!
Eu não... Leah começa a falar, mas acaba caindo, ele passa a mão por trás dos joelhos, e pega ela nos braços, ela abre sutilmente os olhos e pisca algumas vezes.
Droga, Leah o que fizeram com ela? Pergunta uma ruiva já ao seu lado.
Mia? Leah balbucia tentando levantar a cabeça.
Eu sair com Fred para buscar gelo... Ela estava bem, Kath o que você fez? Diz, virando para a garota que chorava, olhando com ódio para toda a situação. _ Meu Deus, o que fizeram com você? Ela corre para abraçar a amiga.
Noah aproveita a distração e sai carregando Leah meio desacordada. Entra na casa e, com tanta movimentação, ninguém reparou, já que grande parte estava bêbada ou se pegando nos cantos da parede. Subiu o lance de escadas e caminhou até o fim do corredor. Os quartos ficavam na parte debaixo, no andar superior ficava a sala de descanso, a biblioteca, os banheiros e uma grande cozinha industrial. Ou seja, quase ninguém vinha a esse andar. Por isso, quando mudou para a fraternidade, conseguiu com os membros mais velhos um quarto só para si. Ele não ficava ali sempre, só quando precisava estudar ou queria um tempo para si, no restante do tempo ficava no andar inferior com os outros rapazes. Era o lugar mais adequado para ela se recuperar.
Noah empurra a porta com o pé, abrindo completamente, ele senta ela no sofá e volta para fechar a porta, não queria correr o risco de alguém entrar e tirar conclusões erradas sobre ela. Enquanto tira os livros e o notebook de cima da cama, puxa a colcha da cama, jogando no chão. Quando olha para trás, se engasga e começa a tossir. Leah tinha tirado os tênis e meias, e tentava desabotoar improdutivamente a camisa.
Está quente, não me sinto bem. Ela começa a falar.
Droga, eu não sei o que te deram, eu vou pegar alguma coisa para você. Ele corre no banheiro e encharca uma toalha com água e pega no frigobar uma lata de energético, para abruptamente no meio do caminho com a lata na mão, aquilo não fazia sentido, volta e pega uma lata de soda, entrega a lata aberta para ela e colocando a toalha molhada em seu rosto, ela vira todo o conteúdo da lata, e arrota, ele começa a rir.
Desculpa. Diz ela com as bochechas coradas.0
Nossa, você está ficando muito vermelha. Ele olha assustado.
Está muito quente. Ela repete, desabotoando a camisa e escorregando a lata gelada pelo vão dos seios. Noah, olha a cena estático, não sabia bem o que fazer, aquilo não era uma encenação, era uma reação à medicação, e misturada ao álcool era muito perigosa.
Você bebeu muito? Ele fala se levantando tentando não pensar na reação que aquela atitude dela estava causando no seu corpo, porém ela não parecia ter notado.
Não, bebi um copo de uma bebida com cheiro de banana. Aquela menção e o movimento das mãos pequenas não ajudavam os pensamentos, ele fecha os olhos e passa a mão na testa tentando mudar o rumo dos pensamentos.
Tem muito tempo? Diz ele com os olhos fechados, tentando raciocinar. Aquela garota estava mexendo com a cabeça dele.
Não sei... talvez uns trinta minutos. Ela esfrega a toalha pela barriga, algo parecia queimar por dentro.
Droga, meia hora e o tempo de ação de várias drogas. Ele não conseguia tirar os olhos dela, e os pensamentos não se formavam corretamente em sua cabeça.
Eu posso tomar um banho, eu não estou aguentando. Diz ela se levantando, porém, Noah se assusta e segura na sua cintura enquanto seus pés se enrolam na colcha, caindo no chão e num passar de câmera lenta, os dois caem no chão. O corpo dele ampara o dela. Ela abaixa a cabeça e começa a rir.
Meu Deus, isso é tão embaraçoso, ela tenta se erguer, coloca um joelho no chão e, quando ia colocar o outro em cima da ereção dele, ele se assusta e empurra o joelho dela, porém para o lado errado, e o que estava quente, começou a piorar.
A saia dela sobe e ela fica totalmente montada nele. Ele começa a se levantar, porém ela para ele, e ele acaba com o corpo apoiado nos cotovelos. O cabelo dela cai sedutoramente solto sobre os ombros. Os olhos ficam escuros e ela abre a boca, com um gemido em forma de sussurro, e começa a se esfregar por cima da pelvis dele, no começo lentamente, mas depois com mais força e mais rápido. Ele não podia acreditar no que estava acontecendo.
Leah, por favor. Ele tenta, mas ela coloca o dedo nos lábios para ele se calar. Ela estava totalmente fora do controle.
Eu preciso... preciso... Ela tenta formar algo, mas não sabe bem o que.
Eu vou... Espera... Eu te ajudo... Ele se levanta e deita ela com as costas no chão, puxa a colcha para que ela não toque o chão frio. E levanta mais a saia dela, tira parte da calcinha de frente para a entrada dela. Eu não vou te machucar, confie em mim, vou te ajudar a aliviar essa tensão, tudo bem. Os olhos de azul profundo, porém, também estão escurecidos pelo desejo. Noah não era um dos rapazes da casa, porém também tinha sua cota de garotas na vida, e aprendeu algumas coisas para agradar às mulheres. Ele encontra o ponto que estava procurando e começa a esfregar, passa o dedo na sua fenda e sente o tanto que ela já está molhada e geme.
Caralho! Eu não vou aguentar, você precisa me ajudar, se não eu posso fazer uma besteira. _ Ele desce os lábios até a renda que cobre o sutiã, e com a mão que está livre, os três últimos botões da camisa terminam espalhados em algum lugar do quarto. Cobre com a boca o bico entumecido do seio dela, ela geme alto e joga a cabeça para trás, as pernas já totalmente sem controle tremem, ele larga o seio e ela reclama quando os dedos hábeis largam sua protuberância. Ela já esperou tempo demais, ele desce com a boca até onde os dedos estavam a pouco.
Nossa, você tem um cheiro bom. Ele respira fundo, enquanto começa a sugar o clit´oris dela, sugando copiosamente. Consegue sentir que ela está no seu limite, porém não para um instante de sugar e friccionar aquele ponto específico.
_ Noah, por favor... Ela se derrete na boca dele, e ele suga tudo o que ela tem. Porém, ela ainda não está satisfeita. Eu preciso de mais.
Fala o que você quer? Ele fala, soprando o meio das suas pernas.
Eu não sei...
Vou fazer tudo o que você pedir. Ele olha para ela, que parece perdida.
Você sabe o que quer?
Eu não sei o que pedir... Ela diz, puxando as pernas, tentando achar alívio entre as fricções das coxas. Eu nunca... nunca pedi isso, mas eu preciso, ou vou morrer, eu preciso de mais.
Você já?...
Não.
Eu posso continuar...
Não, você não está entendendo, eu preciso de mais.
Ela olha para ele com olhar de súplica e começa a abaixar a renda do sutiã deixando seus seios a mostra, e começa a passar a mão neles perdida de um desejo incontrolável, ele vê aquela cena e fica totalmente louco, começa a tirar os tênis e puxa a calça tirando ela com os pés, ficando só de cueca e abocanha os seios dela com um na boca e o outro com dedos, massageando e beslicando suavemente. Ela rebola com força buscando a ereção dele.
Leah, se eu continuar, não vou conseguir parar. Ele fala, mas para ouvir sua confirmação, de onde ele estava, não conseguiria parar de jeito nenhum.
E quem disse que eu quero que você pare. Ela o prende em seus olhos. Noah! Eu preciso de você.
Você me deixa louco. Ele a puxa para um beijo de desespero, as línguas numa briga frenética de busca um pelo outro, ele pega a carteira no bolso da calça e pega um preservativo, sem parar de beijar ela. Ele leva na boca e rasga o pacote enquanto magicamente consegue colocar o preservativo, já que ela não parou de beijar ele um minuto. Ele se encaixa entre as pernas dela e começa a massagear o clit´oris dela enquanto se posiciona na entrada.
Você tem certeza disso? Ele pergunta com medo da resposta negativa, já estava inebriado demais para parar.
Não para, por favor. Ela fala confusa.
Começa a entrar, primeiro se acomodando para ela se acostumar. Ela enterra as unhas em suas costas com tanta força que com certeza ele ficaria com hematomas, o que o deixa ainda mais excitado. Em mais uma estocada, ela para abruptamente, ele tenta relaxar e olha para ela apreensivo.
Está tudo bem, eu também senti isso Ele acabava de quebrar a última barreira dela.
Sim, por favor, não pare. Só vai devagar... Ela disse num sussurro.
Você agora é minha, você entendeu?
Sua... Ela geme com essa ideia.
Ele começa a aumentar a velocidade à medida que ela relaxa, enquanto a boca suga constantemente os seios, de um para outro, ela direciona sua cabeça, o que deixa ele mais louco e possessivo.
Agora você e minha Leah.
Noah...
Nunca em sua vida, Noah imaginou ficar tão excitado por ouvir uma mulher chamar pelo seu nome. Ele se move com mais velocidade enquanto vibra os dedos, enquanto busca os lábios dela, quando ela atinge o ápice. Ela tomba a cabeça para trás, enquanto ele sente todo o corpo dela o esmagar.
Você está acabando com meu pau, querida. Com essa insinuação, ela goza mais uma vez quando ele se liberta alcançando também o apice do prazer.
Ele deita a cabeça no pescoço dela por um minuto e respira profundamente. Ela tem cheiro de morangos, ele nunca tinha gostado, mas a partir daquele momento se tornaria sua fruta preferida. Ele deita ao lado dela e aconchega-a na frente dele, com o bumbum encaixado nele. Sem ela perceber, ele tira o preservativo e consta vitorioso um resquício de sangue. Não que ele fosse possessivo devido às mulheres que passaram em sua vida. Mas sentia que aquilo estava para mudar.
Você é incrível. Ele fala enquanto beija o pescoço dela.
Hum mm. Ela esfrega o bumbum na ereção dele, que ainda persiste.
Eu vou te machucar, se você continuar. Ele fala entre meio sorriso. Mas já sentiu que ela estava pronta para ele novamente.
Ele levanta e puxa ela para a cama. Por um segundo, ela olha para sua ereção e abre os olhos com espanto.
Uau. Ela não consegue conter, enquanto o admira espantada. Se você estiver pronta, quero tentar outra coisa. Ele ri vitorioso com a reação dela.
Eu continuo quente... Mas acho que amanhã vou sofrer. Ela fala isso e morde os lábios.
Não se preocupe, eu só quero apagar esse seu fogo. Agora que ela já estava mais calma, podia recomeçar. Ele a posicionou na cama com a barriga de costas para ele, com dedos experientes, solta o fecho do sutiã para que ele caia, retira e joga no chão. Ele começa a movimentar os dedos até sentir ela molhada o suficiente. A intenção inicial era só tentar atiçar ela, porém ela rebolava tanto nos dedos dele que, mesmo com a ereção presa nas costas dela, não suportou.
Leah espero que você esteja pronta, eu preciso te comer de novo, você é muito gostosa. Ele começa a entrar nela, e ela é tão apertada assim, que ele acaba mordendo as costas dela.
Você é tão apertada, cacete! Ele empurra até o talo de uma vez, ela prende o ar por um segundo e solta um gemido alto.
Você sentiu? E seu homem te comendo. Ele nem estava mais raciocinando, ele puxou as mãos dela para trás, a outra segurou o pescoço dela.
Relaxa, querida, eu não vou te machucar, eu vou te dar prazer. Assim, ele mantém as duas mãos dela presa às costas enquanto, com a outra, massageia suavemente o bico do seio dela.
Noah eu estou sentindo... Eu vou...
Isso, querida, goza para mim. Ele sente ela gozar, as pernas dela perdem a sustentação, ele a segura com seu corpo.
Calma, querida, eu te seguro. Ele solta as mãos dela e não para um momento. Quando ela se restabelece, ele volta a se movimentar mais rápido, buscando cada vez ir mais fundo.
Cacete, é a buceta mais gostosa que comi na minha vida, eu vou gozar. Quando ele fala, sente-a se retraindo, apertando o pau dele mais e mais. _ Por favor, para com isso, eu já não aguento...Não aperta assim Noah fala em desespero. Os dois chegam junto ao extremo, ela com uma enxurrada de sensações inexplicáveis e ele se derrama violentamente. Já sem forças, ele deita na cama e puxa ela de encontro a seu peito. E juntos eles pegam no sono. Noah se lembra vagamente em pensar, que ao amanhecer, ia chamar ela para tomar café e passar um tempo juntos. Ela era diferente. Ele respira fundo ao ver aquele ser pequeno dormindo profundamente em seu peito.
Isso...Amanhã..._
E com esse pensamento ele entra num sono profundo também.
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