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Uma Amizade Bem Colorida

1 capítulo

Rosa Silvano.

Rosa Silvano, esse é o meu nome,muito prazer belezuras. Tenho 26 anos e acabei de me formar ,advinha em qual profissão? Acertou quem disse médica, pois é por causa do meu biza vô ,que criou um hospital ,vamos se dizer que ele era o cara pois o hospital que ele criou não é nada mais do que o melhor do México, tô falando claro do hospital Silvano. Duvido se alguém aí não já ouviu falar dele ,que vou te dizer que todo recém formado em medicina quer fazer residência no Silvano. Mais a prova é dureza ,e vai pensando só porque eu tenho esse sobre nome que escapei da prova ,nada disso eu estudei pra caramba usando as colas do meu pai ,se vocês advinhar quem é o meu pai ,posso até te dá um beijinho, brincadeira a parte ,pois eu tenho namorando. Mais voltando ao assunto sou filha do doutor Gustavo com a mais linda anjo chamada Alice dos Anjos.

O meu pai é muito duro não queria me dá as colas mais com jeitinho eu conseguir. Acha mesmo que eu ia passar horas do meu dia estudando? Pra trabalhar no hospital que meu biza vó criou? É ruim em. Eu amo a profissão que escolhi ,mais eu odeio estudar ,por isso não quero ser cirurgiã ,porque eles nunca para de estudar ,eu gosto mais de observar os meus pacientes ,e tentar decifrar eles ,por isso quero me especializar em psiquiatria.

Admiro demais o doutor Jorge, ele é o melhor psiquiatra do México, e ele que vai me ensinar tudinho.

Já deu pra perceber que comigo não tem tempo ruin ,porque a alegria me contagia. E eu devo tudo isso ao meu passado, onde eu fiz muitas coisas erradas com apenas 15 anos. Claro que eu só queria aproveitar a vida mais tudo que fazemos tem consequências.

Com 15 anos eu me apaixonei pelo o meu primo ,um ano mais novo do que eu. Decidimos manter nosso romance as escondidas, quer dizer o meu irmão gêmeo o Daniel gatão, sabia e era o nosso aliado. Porque se meu pai soubesse que o Leo meu xuxu ,fugia de madrugada do quarto do meu irmão pra entrar no meu estávamos ferrados.

Mais uma burrada de adolescente fez eu tomar a pior decisão da minha vida. Eu não sabia o que fazer, fiquei perdida então acabei ouvindo a pessoa errada ,melhor eu confiei na pessoa errada e seguir o conselho dela ,onde eu matei o meu próprio filho.

A minha adolescência foi baseada na dor e no sofrimento ,eu não só pedir o meu filho ,mais eu também perdi o Leo que ao descobrir a verdade sobre o aborto que eu fiz ,foi embora pra Londres. Eu fiquei sem ele ,mais também fiquei sozinha com esse segredo porque a vergonha não deixou eu me abrir com os meus pais. E foi os dois piores anos da minha vida,eu me tornei uma pessoa sem alegria e sem vida ,e o pior que eu descontava em todo mundo o ódio que eu sentia de mim mesma.

Até que um dia ,eu não conseguir mais esconder dos meus pais ,o Leo estava de volta ao México e tudo estava confuso porque eu ainda amava ele e vise versa. Eu só não imaginava que eu iria ser assassina novamente ,onde ao contar pra minha mãe, que é pediatra religiosa e que ama crianças, que a filha dela matou o próprio filho ,fez ela perder o meu irmãozinho, que ela carregava no ventre.

Eu me culpei e só queria morrer ,e foi aonde eu consumir vários remédios de uma só vez ,e se não fosse o Leo eu estaria morta essa hora ,e vocês não iria saber dessa história por mim ( risos) mais graças ao desejo de Deus eu fiquei em coma e ele deixou eu voltar. E como disse o meu pai foi para um propósito maior.

Por isso eu ajudo na casa de apoio" não me deixa" onde meninas com idades de 15 a 18 que passaram pelo o que eu passei ,de engravidar cedo ,se sentem acolhidas e não queiram matar os seus bebês. Por isso eu amo a minha profissão, a mente humana esconde grandes segredos, mais nada que um acolhimento ,uma escuta ,um carinho sincero,nos faz desvendar os mistérios de cada ser humano que se sente perdido.

Eu aprendi a ser mais forte,e a olhar a vida com mais clareza e da valor a simples coisas,principalmente ao ter um namorado policial,lindo e muito gostoso.

(Leo, namorado da Rosa 25 anos )

— amor ,esse negócio de fazer sexo ,no carro na escuridão não está funcionando, tô cansado disso Rosa. — esse reclamão é o Leo o meu namorado ,sabe aquele dês da minha adolescência, pois é fazer o que eu só tenho ele de homem na minha vida.

— sabe que estou sem tempo Leo, e se não for assim ,não vamos transar. E aqui é perto do hospital ,meu xuxu tenha paciência daqui alguns meses ,vai se acalma e você vai ver ,vamos fazer várias posições na sua cama ou na minha. — digo vestindo a minha roupa após sair de cima dele ,que arruma sua calça.

— sábado,eu tô de folga arruma um tempo do hospital ,tô com saudade de ir ao cinema com você, de te ver sem esse jaleco ,e com esse cheiro do hospital, eu prefiro o seu Perfume de rosas ,promete? — parece que ele odeia médicos, e é porque é um Silvano ,e os pais dele são médicos. Mais deixa eu fazer o meu chame pra ele ,alisando o seu peitoral ,que ainda está amostra:

— sinto muito ,eu também sinto falta,mais eu preciso ser uma boa médica. — beijo os lábios dele que veste sua camiseta. E eu olho no relógio:

— droga Leo, liga logo esse carro vai ,o doutor Júnior vai me deixar na emergência tô atrasada 10 minutos já.

E ele liga o carro,e sair de re que faz até a poeira subi. Depois de bufar de raiva. Ser médica e ter uma vida pessoal tá difícil viu. Ainda mais quando o seu chefe é o seu cunhado e casca dura.

Após da um último beijinho no Leo, entro correndo no portão de entrada da emergência e advinha quem está de braços cruzadas com a cara nada sastifeita.

— Doutora Rosa, está atrasada 20 minutos. — diz ele ainda com seus braços cruzados.

— só foi 20 minutos doutor Júnior. — ele solta o seu sorriso do mal , e abaixa o seu rosto perto do meu e agora faz uma cara bem séria.

— em vinte minutos de atraso doutora Rosa 3 pessoas morreram na emergência, porque você não estava lá, pra socorrer elas ,então vai agora pra emergência. — ele ainda está me encarando sério, e eu me curvo pra se livrar dele , e sigo pra emergência. E quer saber eu duvido que tenha morrido 3 pessoas só porque eu me atrasei. A vontade que eu tenho é de contar tudo a minha irmã Mariana, aí ela iri fazer greve ,com você doutor Júnior. Vou caminhando olhando pra trás, porque ele ainda está lá na entrada só vigiando,que nem vi o que estava na frente.

— droga! Olha pra onde anda. — fala um pingo de gente na maior ignorância, só porque eu derrubei os exames que ele carregava. E quando eu abaixo o meu olhar vejo que:

— tinha que ser você né, doutor Ravi. — acredita que ele revira os olhos pra mim! Tô dizendo viu.

2 capítulo

Rosa Silvano.

— ao invés de ficar parada como um poste porque não me ajuda ,a colher os exames que por sua culpa eu deixei cair. — fala ele na maior ignorância.

Mais eu me abaixo e ajudo ele sabe porque? Porque eu sou uma médica bem boazinha ao contrário do doutor Ravi.

Diferente de mim,ele já faz residência a 2 anos e é o queridinho do doutor Júnior, e claro que ele se acha. Principalmente porque ele sempre auxilia o doutor Davi que é cardiologista. Já viu como a peça é né, arroncate e se acha melhor do que os outros ,e sinceramente eu odeio gente puxa saco e o doutor Ravi é isso tudinho.

— de nada viu! — digo isso após eu ajudar ele que saiu assim sem nem dizer obrigado doutora Rosa, tô dizendo!

Mais vamos continuar andando porque a emergência é o pior lugar do hospital, sabe porque? Porque aqui você não tem descanso,é toda hora chegando paciente,e você precisa ser rápida, pensar rápido e correr contra o tempo.

O pior é quando morre um paciente, e infelizmente você ver a família sofrendo e não pode fazer nada ,porque o barulho do aparelho mostrar de longe que o coração parou de bater.

— está atrasada, preciso que verifique a ala 5 tem um senhor lá, que não quer falar com ninguém já tem 2 horas que ele está sentado no mesmo lugar. O doutor Jorge disse que você ficasse responsável por ele. — essa é a enfermeira chefe da emergência a Jéssica, e ela joga um plantuario em mim ,e diz tudo isso e some ,respiro fundo e sigo até a ala 5.

A parte pior de ficar na emergência, é que você corre o perigo de ser derrubada por alguém, é tanta correria que você fica até tonta ,mais até que enfim cheguei inteira na ala 5. E já vejo o senhor ,e ele parece que conversa com alguém, mais não tem ninguém a sua frente! Me escoro na parede e fico observando ele de longe ,o doutor Jorge sempre me disse que a primeira coisa que devemos fazer é observar de longe o paciente e analisar cada gesto dele antes de se aproximar.

Pacientes com transtornos mentais,precisa da nossa total atenção,eu amo obsevar cada gesto cada detalhe da pessoa ,isso me deixa mais próxima e me faz reconhecer só no gestos e no olhar.

Hora de se aproximar, caminho lentamente assobiando e passo na frente dele e paro:

— oi,boa noite o senhor tem horas? Acho que estou atrasada. — ele ergue as suas sobrancelhas, e o seu olhar é bem profundo como se estivesse perdido e escondendo algo.

— já são 21:30 ,senhorita. — a voz dele trêmula, me passa o seu nervosismo como se eu estivesse preste a descobrir o seu segredo, ele abaixa o olhar e eu sorriu pra ele.

— obrigado senhor ,pensei que eu iria me atrasar, para um encontro. — me sento ao lado dele ,que se afasta assustado.

— meu namorado, costuma vim aqui me ver as 21 ;40 ,só falta dez minutos pra ele chegar. — balanço as minhas pernas ,e bato as pontas dos dedos na minha coxa ,pois pessoas impacientes se irritam fácil, vamos ver como ele vai reagir. Ele me olha tímido e se encolhe ,e o seu olhar volta ao acento da frente,então eu começo a cantarolar e a mexer sem parar nas minhas pulseiras e mexo os meus pés, ele vira o seu olhar pra mim e eu sorriu.

— olha só ele está vindo meu namorado. — na verdade não vem ninguém, más se esse senhor estiver fazendo o que eu imaginei o doutor Jorge vai me dar uma estrela. O olha dele fica perdido procurando entre as pessoas que passa na nossa frente, então eu me levanto e hora do improviso.

— amor você demorou bastante, por favor não se atrasse da próxima vez ,mais vem deixa eu apresentar a você o meu novo amigo ,ele gostou também do nosso lugar. — o senhor olha bem perdido pois não ver ninguém.

— pare de ser mal educado diz oi ao meu namorado ,anda ele está lhe estendendo a mão. — ele me olha e olha pro nada ,e estende sua mão meio assustado, e eu ainda toco em seu ombro. E volto a sentar ao seu lado.

— está esperando alguém também? — pergunto a ele que esfregando uma mão na outra,e seu rosto se abaixa e vejo que seu olhar está triste. Chego mais perto dele,e falo bem baixinho.

— me chamo Rosa ,e se ela tiver te dado um fora não tem problema ,eu sei guardar segredo. — ele sorriu e olhou em meus olhos.

— eu prometi a ela que ficaria aqui até ela voltar,mais até agora ela não voltou,desculpa doutora sei que está aqui pra mim fazer sair ,mais eu só sairei daqui quando ela voltar. — ele se afasta novamente e cruza os seus braços, e vejo que ele pisca sem parar ,toco na mão dele ,cariosamente pra ele sentir confiança.

— não vim tirar o senhor daqui,eu vim me encontrar com o meu namorado ,eu até lhe apresentei ele ,já esqueceu? — ele sorriu e soltou um ar de alívio, conseguir a confiança dele.

— posso ficar aqui então? — me pergunta com seus olhos angustiados, e eu toqueie seu ombro e sorrir;

— pode sim,mais tome cuidado com a enfermeira Jéssica, ela odeia gente que fica parado ,então você pode ir ao banheiro pra disfarçar, e também ir comer algo ,mais principalmente precisa ir descansar os olhos ,porque. — me aproximo dele e falo bem perto do seu ouvido: — porque senão como o senhor vai ficar com os olhos abertos pra ver ela voltando ,eu sempre faço isso ,e a enfermeira Jéssica não implica e eu posso vim me encontrar com o meu namorado.

— mais e se ela vim e eu não tiver aqui! — fala ele apreensivo e nervoso,normalmente seguro em sua mão, acalmando e digo bem próximo dele como se fosse um segredo só nosso.

— vamos fazer um trato! — ele concorda com a cabeça. — quando eu tiver que sair pra disfarçar o senhor ficar aqui de olho no meu namorado ,e quando o senhor tiver que sair pra disfarçar eu fico de olho ,pode ser? — ele sorriu e apertou a minha mão.

— que tal o senhor ir disfarçar agora ,e ir tomar um banho trocar de roupas e comer algo? Prometo que não vou sair daqui e se ela voltar eu irei estar aqui— ele aperta as minhas mãos bem firme com um sorriso no rosto ,e se levanta.

— obrigado doutora ,eu prometo que não vou demorar. — assim ele sair, e eu to aqui sorrindo até eu olhar pra cima e ver uns olhos piscando sem parar.

— o que disse a ele? Pois já tem 4 dias que ele não saia dessa cadeira,se eu soubesse que iria conseguir teria te chamado ,porque o cheiro de urina estava insuportável, ele não saia nem pra ir ao banheiro e nem pra comer,eu já ia chamar os seguranças.

— Jéssica já viu euzinha aqui não conseguir nada ,pois diz ao doutor Jorge que eu mereço uma estrela. Me diz o que preciso fazer mais em?

3 capítulo

Rosa Silvano.

Sabe aquela alegria que eu estava por ter feito aquele senhor sair do banco da emergência? Ela sumiu após a Jéssica me mandar atender vítimas do tiroteio ,pois é na emergência vemos de tudo mais o pior pra mim é quando tem vítimas de tiroteio ,porque isso aqui parece um furacão é gente correndo e gritando ,e você precisa pensar rápido, você escuta seu nome mais nem sabe quem está te chamando. Suas mãos precisa agir bem rápido senão é mais uma vida que se vai.

— doutora Rosa eu preciso da sua ajuda. — olho pra trás e vejo o doutor Ravi ,com uma criança baleada na perna,meu coração até gela ,mais vida de médico é assim fazer o que? Coloco minhas luvas rapidinho e vou até ele.

— menina de nove anos ,estava com os pais na sala de casa quando começou os tiros ,ela perdeu muito sangue ,e foi sedada ,precisamos retirar a bala. Prepara a sala de cirurgia e se prepara pra mim auxiliar. — já disse que eu odeio cirurgia? Pois é mais na emergência você não tem escolhas e como o doutor Ravi é o queridinho do doutor Júnior ele faz cirurgias menos complexas aqui na emergência, e tenho que dizer que ele manda muito bem ,ele é muito detalista e bem cuidadoso em cada detalhe.

— verifica o tipo sanguíneo dela ,acho que as meninas do laboratório já tem o resultado, e eu preciso também que sature ,foi até bem tranquilo doutora Rosa, ver se não demora e foca pra não deixar essa menina linda com um acicatriz feia capricha nos pontos. — fala ele após retirar a bala ,ele tira as luvas dele e se retira me deixando aqui sozinha ,eu odeio saturação. Me sento e respiro fundo ,e olho pra essa menina linda que era pra está tendo bons sonhos nesse momento,mais ela está numa sala cirúrgica após ser vítima da banditagem.

Depois que termino ,deixo ela com as enfermeiras ,que coloca ela na bolsa de sangue pois a coitadinha perdeu muito sangue, e ao sair vejo o doutor Ravi falando com os pais dela. E é tão bom quando damos uma notícia boa aos familiares. Ele vem na minha direção sorrindo:

— então doutora Rosa ,deixou os pontos bem linear né,como eu perdi? porque eu disse aos pais dela que uma doutora desastrada que fez os pontos ,e que seria bom eles bem mais pra frente cuidar da cicatriz que por sua culpa a pobre menina vai ficar . — ele fica sorrindo mais gente tô dizendo.

— cheio de gracinha né doutor Ravi,pois saiba que dá próxima vez, eu finjo que nem ouvir o meu nome quando ouvi a sua voz. — ele anota na sua prancheta algo,e ainda fica com seu sorriso.

— entende doutora Rosa, quando estamos na emergência, não importa a sua especialidade, você ama psiquiatria, mais você ainda continua sendo uma médica, e médicos tem o dever de salvar uma vida ,se abre para novos horizontes ,e ver se realmente você quer ser uma psiquiatra. — ele me dá a prancheta e se retira ,e quando eu levanto ela pra ver o que ele escreveu ,eu vejo que Ele me deu duas estrelas ,meu sorriso até se abre. Pois nós residentes não temos folga ,só intervalos durante os três primeiros meses por isso a raiva do Leo, mais isso que faz do Silvano o melhor hospital onde tem os melhores médicos que se dedicar ao máximo ,mais se você conseguir cinco estrelas durante a semana no final de semana você tem folga ,e tudo o que eu quero e poder fazer sexo ,e ter um encontro romântico com o meu namorado no sábado. O doutor Ravi ganhou um ponto positivo agora.

— posso saber que sorriso é esse? — esse que chega me dando um beijo no rosto é o meu irmão, Daniel. Ele também é médico, e amigo do doutor Ravi na verdade o Daniel divide um apartamento com ele e mais dois médicos, esse sempre foi o sonho dele ,de morar com os seus parças, e longe dos nossos pais.

— eu ganhei duas estrelas do puxa saco do Doutor Ravi, e eu tô louca pra ter folga no sábado. O Leo tá de saco cheio de transar no terreno baldio aqui perto do hospital.— Balança a cabeça sorrindo o meu irmãozinho lindo.

— hoje é quarta e eu já tenho cinco estrelas ,e não vou usar elas,porque eu quero aprender o máximo possivel,eu a daria as minhas estrelas ao doutor Júnior só assim iríamos nos livrar dele por um dia . — caio na risada ,tô falando que ninguém aguenta o doutor Júnior. Quer dizer o doutor Ravi puxa saco aguenta.

— eu andei pensando que agente pode pedir pra Mariana a nossa irmã fazer grave do sexo Com ele ,assim vamos castigar ele um pouquinho. — solto sorrisos ,e o Daniel também. Mais infelizmente a emergência não para e eu preciso até sexta conseguir as minhas estrelas ,droga esqueci do senhor eu preciso ficar de vigia.

Sigo até os bancos da emergência e vejo que ele ainda não voltou, me espreguiso e o sono começa a bater e o meu intervalo é só daqui uma hora,eu só não esperava ouvir meu nome mais uma vez ,então eu corro ,e agora é mais uma vítima, mais não de tiroteio e sim de acidente.

Intubar alguém me dar arrepios ,mais é necessário ,depois de ver que a vítima está a salva ,eu me sinto exausta e só preciso de uma cama ,pra cochilar pois já faz dias que não sei o que é dormir.

Mais ao olhar pra trás na Direção dos bancos ,eu vejo que o senhor voltou e ele parece limpinho agora ,mais aquele dando um lanche com café pra ele é o doutor Ravi.

Sigo na Direção deles ,pois o senhor é meu paciente e não dele.

— que bom que o senhor voltou ,e vejo que soube muito bem disfarçar.— digo baixinho bem próximo ao seu ouvido. O doutor Ravi está só me observando

— doutora ,a senhora prometeu que ficaria de olho ,se caso ela votasse ,e você não estava aqui.— fala ele inrritado ,então me sento ao seu lado,e seguro em seu braço.

— desculpa mais eu precisei disfarçar porque senão a enfermeira Jéssica iria chamar os seguranças pra mim tirar daqui.— sinto que ele se intristeceu,então faço um carinho nele ,o doutor Ravi não tira os olhos de mim ,ele observa cada detalhe.

— a senhora pode ir ,eu irei ficar aqui agora e fico de olho por você e por mim.— ele olha pro doutor Ravi e sorrir — e obrigado doutor, o senhor sempre é pontual com o meu café.— o doutor Ravi sorrir e toca no ombro dele e se levanta .

— já disse que somos amigos ,e amigos ajuda um ao outro.— assim ele pisca pra mim,que discarado fica roubando os meus pacientes. Ele se retira e eu vou logo atrás dele pois vai ele pensando que vai roubar o meu paciente pois é minha chance de conseguir mais três estrelas com o doutor Jorge.

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