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....Apenas Poemas....

Cap_1: Poema Assassino psicopata.

[Mary autora]
[Mary autora]
Olá
[Mary autora]
[Mary autora]
Isso é um poema de assassino psicopata.
[Mary autora]
[Mary autora]
Espero q gostem.
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Nas profundezas da minha mente em ruína, Há um reino oculto, onde o medo germina. Silêncio denso, na penumbra sombria, É lá que habita minha fria agonia. O mundo lá fora, tão cheio de vozes, Mas aqui dentro, só ouço os açoites. Gritos abafados, risos distantes, Fragmentos de vidas que não são constantes. Os olhos que vejo, no espelho partido, Refletem um monstro de olhar desmedido. Há algo de errado, sei disso, sou eu, Mas no caos da loucura, sou o que sou: ateu. Não rezo a deuses, não temo a morte, Minha fé é o sangue, meu destino, a sorte. Em cada pulsar de uma vida que escoa, Vejo a fraqueza que o humano entoa. A lâmina é minha verdade final, Corta a carne, despedaça o moral. Não há remorso, não há piedade, Só o frio da lâmina e a minha vontade. Sinto o pulsar de cada ser que se vai, Um ritmo suave, um adeus sem ensaio. Seus olhos pedem, imploram por luz, Mas só o breu da morte minha mão conduz. E então, o vazio os abraça sem pressa, A vida se vai, e a alma tropeça. Eu observo, calado, na penumbra sombria, Onde os ecos da morte se tornam sinfonia. Há prazer no controle, em ser o destino, Sou o fim, o predador clandestino. Minhas mãos são frias, mas meu coração é gelo, Não há calor no meu peito, nem traço de zelo. O sangue derramado é minha tinta rubra, Escrevo no chão cada alma que encurta. Na carne macia, a vida se esgarça, E na minha mente, o silêncio se farça. Mas, às vezes, me pergunto, na solidão cruel, Se sou eu o monstro, ou se o mundo é o fel. Nas ruas escuras, onde as sombras se escondem, Sou eu que caço, ou são eles que respondem? Há um abismo, profundo e sem fim, Onde me lanço, noite após noite, assim. Cada vida que levo me arrasta mais fundo, E o eco da morte torna-me imundo. A sanidade, essa velha companheira, Abandonou-me cedo, na noite traiçoeira. Hoje sou só um reflexo quebrado, Um fragmento de dor, eternamente marcado. Mas no meu reino, eu sou o rei, A coroa manchada de sangue é a lei. Aqui, onde a luz jamais resplandece, Sou o senhor, e o terror permanece. Não há fuga para mim, nem redenção, Sou escravo do caos, do mal e da ilusão. E quando a lua me chamar uma última vez, Talvez encontre paz no abismo que fez. Por ora, sigo o rastro de sangue e horror, Sou o arquiteto da dor e do pavor. Cada vida que se esvai me fortalece, Pois na sombra, o predador nunca adormece. A escuridão é minha eterna morada, Na insanidade, sou a alma condenada. E no fim, quando tudo for cinza e negror, Restará apenas meu rastro de dor.
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[Mary autora]
[Mary autora]
Espero q tenho gostado.
[Mary autora]
[Mary autora]
Tchau. ฅ⁠^⁠•⁠ﻌ⁠•⁠^⁠ฅ
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Cap_2: Poema Sombrio.

[Mary autora]
[Mary autora]
Olá dnv.
[Mary autora]
[Mary autora]
O poema será do tema sombrio.
[Mary autora]
[Mary autora]
Vamos lá então.
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Nas sombras densas que cobrem a terra, Onde o vento uiva e a noite descerra, Caminham almas em busca de luz, Mas encontram abismos, que a vida seduz. A escuridão, antiga e voraz, Sussurra segredos que o tempo desfaz. Cada passo é incerto, cada suspiro, É um eco de dor em um mundo sombrio. As estrelas, distantes, brilham sem força, Como promessas quebradas, sem vida, sem corça. E a lua, pálida, vigia de longe, Ilumina a treva que nunca se esconde. As árvores retorcidas, como velhos guardiões, Observam em silêncio nossos corações. Seus galhos apontam ao céu, sem destino, Como preces vazias, sem voz, sem caminho. No horizonte, o sol não desperta, O frio domina, e a esperança é incerta. Nas ruas desertas, há só solidão, Cada alma perdida é uma canção. O tempo, cruel, estende suas mãos, Arrastando consigo futuros vãos. O que foi, o que é, o que poderia ser, Tudo se dissolve no negror do esquecer. As lágrimas que caem não são vistas por ninguém, Elas se perdem na poeira, no além. O grito sufocado que ecoa no peito, É um fardo pesado, um castigo perfeito. Há sombras em cada canto do existir, Que sussurram mentiras e nos fazem cair. E na queda, não há quem nos segure, O vazio nos chama, sem fim, sem cura. A morte, paciente, espera seu momento, Como um segredo guardado no vento. Ela vem sem pressa, sem alarde, sem dor, E nos leva para o seu reino de cor. Não há sol, não há brilho, não há redenção, A noite é eterna, um eterno clarão. Mas, na sombra profunda, o que restará? Só o eco de um mundo que já não está. Em cada rosto, a marca do tempo, Cada sorriso, uma máscara de tormento. O que é a vida, senão uma espera? Um ciclo de dor, onde tudo se altera. E o fim, quando vier, não será com glória, Mas com o silêncio que apaga a história. No fundo da alma, o que fica é o medo, De que o escuro seja o único enredo. Caminhamos cegos, nas trilhas da morte, Presos no ciclo de uma sina sem sorte. E enquanto o crepúsculo a tudo devora, Somos apenas sombras, esquecendo agora. O destino é um véu, tecido com pesar, E na teia da vida, somos a falha no ar. O que resta de nós, quando tudo se for? Apenas lembranças, dissolvendo em dor. Então seguimos, na noite que abraça, Com o peso da perda que nunca passa. E no fim, quando a escuridão nos chama, Somos cinzas no vento, sem rosto, sem chama.
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[Mary autora]
[Mary autora]
Espero q tenho gostado.
[Mary autora]
[Mary autora]
Tchau. ฅ⁠^⁠•⁠ﻌ⁠•⁠^⁠ฅ
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Cap_3: Poema do Jack o Estripador.

[Mary autora]
[Mary autora]
Olá gente.
[Mary autora]
[Mary autora]
O poema será do tema q foi inspirado no Jack o Estripador.
[Mary autora]
[Mary autora]
Vamos lá.
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Nas ruas sombrias de Londres antiga, Onde a névoa envolve cada esquina ambígua, Caminha um vulto, na noite oculto, Seu rastro de morte é frio e adulto. As vielas escuras são seu domínio, Lá onde o medo é constante vizinho. O relógio marca a hora tardia, Enquanto ele observa, em fria vigília. Jack, o nome que a cidade murmura, Um fantasma de carne, na noite impura. Suas mãos são gélidas, precisas e cruéis, Desenhando em sangue, seus feitos fiéis. Seus passos são leves, sem pressa, sem ruído, Nos becos ele some, furtivo e perdido. O luar, pálido, ilumina o cenário, Onde Jack tece seu destino sanguinário. Suas vítimas, escolhidas a dedo, São sombras perdidas, sem porto, sem medo. Mulheres da noite, esquecidas do mundo, Que encontram em Jack o fim mais profundo. A lâmina dança, cortante, voraz, Como se o aço carregasse a paz. Em cada golpe, uma vida esvaída, Uma alma perdida, uma história esquecida. O sangue que escorre, nas pedras da rua, Reflete a frieza de quem continua. Não há piedade, não há compaixão, Só o prazer mórbido de sua ação. Na névoa espessa, Jack desaparece, Como um fantasma que a noite enaltece. Seus crimes são obras, sua arte sombria, E a cidade treme em cada nova agonia. Quem é Jack? Ninguém sabe ao certo, Uma sombra que vaga no negror deserto. Seria um homem? Um monstro? Um mito? Seu nome ressoa, de medo é um grito. As cartas que envia, assinadas com graça, São recados da morte, de quem a abraça. "Do Inferno" ele diz, e seu riso ecoa, Enquanto a cidade, em terror, desmorona. Cada cadáver deixado ao relento, É um testemunho de seu cruel intento. Ele brinca com a morte, ele a desafia, E nas ruas de Londres, a escuridão amplia. Os detetives buscam, mas não o encontram, Na névoa, seus passos jamais se afrontam. Um jogo de caça, um jogo macabro, Onde Jack é o mestre, o cruel diabo. A cidade respira o medo em segredo, Cada sombra esconde um novo degredo. Ninguém sabe onde Jack surgirá, Mas todos sabem como ele terminará. Com mãos cirúrgicas, corta sem errar, O corpo é um mapa que sabe decifrar. Seus olhos calculam cada movimento, Na frieza do ato, não há arrependimento. Jack não é apenas um homem ou fera, Ele é o reflexo de uma época austera. Um grito da Londres que sofre em silêncio, Que sente a miséria como um sopro denso. E assim ele some, sem deixar seu rastro, A lenda cresce, um conto nefasto. Jack, o Estripador, o nome que fica, No véu da história, onde a morte se explica. A cidade o teme, e o tempo o consagra, Um mito sombrio que a mente desgraça. Mas no fim, é só o vazio que resta, Um nome gravado na pedra funesta. Londres respira, mas nunca esquece, Das noites em que o terror a enriquece. Jack, na escuridão, segue invisível, O monstro eterno, sempre impassível. E no silêncio da madrugada fria, A cidade ainda ouve sua melodia. Jack, o eterno vulto a espreitar, Nas sombras do tempo, sempre a esperar.
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[Mary autora]
[Mary autora]
Espero q tenho gostado.
[Mary autora]
[Mary autora]
Tchau. ฅ⁠^⁠•⁠ﻌ⁠•⁠^⁠ฅ
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