RECADINHO IMPORTANTE
Olá amigos leitores.
Andei um tempo sumida mas agora voltei.
E trouxe um romance lindo pra vocês.
Bom esse livro não é um Hot, porém tem alguns capítulos quentes kkkk.
Pra quem já leu meu livro anterior já conhece a Manu e o Igor que são amigos de infância.
Nesse livro vou contar um pouco sobre como foi esse amor entre eles, que envolve separação e um reencontro inesperado e que mudará a vida dos dois.
Um destino que já estava traçado e que não fugir não era uma opção.
Se tiver alguns erros me perdoem, pois na hora de escrever mesmo corrigindo as vezes acontece de ir palavras errada, se quiserem corrigir fiquem a vontade.
Por favor nada de comentários desnecessários ou desagradáveis.
É um livro pequeno, mas com muitas emoções envolvidas, Espero que gostem....
...UMA BOA LEITURA A TODOS....
" Está no seu destino..."
Acordo mais uma vez , e a mesma frase me persegue a alguns dias.
O que significa? Eu não sei, mais sinto que está ficando mais intensa.
Mamãe sempre disse que fui uma criança diferente, com dons especiais, mas desde a minha adolescência não acontecia nada de especial, e agora tenho esses sonhos.
Não sei realmente se são sonhos, pois só me lembro dessa frase quando acordo e nada mais.
Me levanto pra mais um dia de trabalho, faço minha higiene e me arrumo pra sair, sempre tomo café na lanchonete do hospital com minha amiga Carol.
Vou dirigindo tranquilamente com o dia amanhecendo e as pessoas indo trabalhar.
Chego no hospital estaciono na vaga dos médicos e entro pela porta da frente. Já avisto minha amiga Carol me esperando pro café, ainda falta uns 20 minutos pro meu turno começar.
Carol - Bom dia Manu.
Manu - Bom dia Carol, e aí dormiu bem?
Carol - Como uma pedra kkkk, preparada pra virar a noite?
Manu - Nem me fale, plantão de 24horas ninguém merece.
Fomos em direção a lanchonete, sentamos e a Lara vem até nós.
Lara - Bom dia doutoras. O de sempre?
Manu - Bom dia Lara... e já falamos sobre isso né, nada de doutora... e sim o de sempre pra mim.
Carol - Pra mim trás um pãozinho com presunto e queijo e um chocolate quente.
Lara - Ta bom já volto.
Lara é super legal e sempre atende com um sorriso no rosto, nunca a vi maltratar ninguém, já até nos encontramos no barzinho algumas vezes, já sinto que somos amigas. Não vejo maldade nela.
Nisso meu instinto não falha, ou seria meu dom e eu nunca percebi, não sei direito kkk.
Lara voltou com o nosso pedido e já fazendo fofoca.
Lara - Meninas tem carne nova no pedaço.
Carol - Que babado gata, conta mais - A Carol é sempre assim empolgada quando o assunto se trata de homens kkk.
Lara - Não sei muito .... mas sei que é cirurgião geral e começa a trabalhar hoje.
Manu - Estava precisando mesmo de um cirurgião geral.
Carol - Ele é bonito?
Lara - Vi de relance, mas me parece que é um Deus grego todo definido.
Manu - Que isso meninas, assanhadas.
Carol - A para.. vai me dizer que não está curiosa?
Manu - Nesse sentido aí não mesmo, depois do que passei com o outro lá, não quero nem pesar sobre isso tão cedo.
Carol - Já faz quase 2 anos amiga, tá na hora de seguir em frente.
Manu - Eu estou seguindo e muito bem.
Lara - Meninas tenho que ir, depois nos falamos.
Lara sai e continuo conversando com a Carol até da a hora de batermos o ponto e começar mais um plantão.
Apesar do dia está sol ele me parece nublado, e do nada uma voz em minha cabeça me fala aquela frase e isso se repete algumas vezes, consequência disso estou com uma dor de cabeça terrível.
A manhã passa super tranquila, vários atendimentos mas nada grave, na hora do almoço estou indo pra lanchonete e do nada a voz grita mais alto e sinto uma pontada na cabeça e minhas vistas escurecem.
Tento me apoiar na parede mas não consigo, quando penso que vou cair, sou segurada por braços fortes.
Eduardo - Ei, ei você está bem - alguém me pergunta.
Manu - Sim foi só uma tontura. - Mas minha cabeça está dando pontadas.
Eduardo - Vem se senta aqui - ele me puxa pra uma cadeira e começa a me examinar.
Manu - Não precisa eu estou bem.
Eduardo - Você não está nada bem, está tonta e pela sua cara com dor em algum lugar. - Ainda não consegui focar em quem está na minha frente.
Nesse momento Carol aparece no corredor pra saber porque estou demorando.
Carol - Aí meu Deus Manu o que aconteceu.
Manu - Eu estou bem...
Eduardo - Não está não, sua amiga quase caiu com uma tontura, seu coração está muito acelerado e me parece que está com dor, mas ela não diz.
Carol - Manu onde esta doendo - Eu fico em silêncio. - Manuela Bennett me diga agora ou eu vou...
Manu - Tá, tá credo parece minha mãe falando,... minha cabeça está latejando, mas já estou melhor.
Carol - Vem vamos tomar um remédio pra dor.
Me levanto e ia saindo com a Carol até que ela para e agora sim ela olha pro homem que está aqui.
Carol - Minha nossa senhora dos músculos - ele estava sem identificação e nem se passou pela nossa cabeça que ele seria o médico novo que a Lara tinha falado.
A Carol quando está nervosa ela não percebe quem está ao seu lado, ela só foca no problema e esquece do mundo ao seu redor, por isso não tinha reparado como ele era.
Me viro e minhas vistas já estão um pouco menos embaçada, já sabia que ele tinha braços fortes.
Manu - Quem é você, nunca te vimos por aqui?
Eduardo - Me desculpe, não me apresentei sou Eduardo Araújo o novo cirurgião geral.
Carol - Aí me desculpe Dr pelo que falei antes.
Eduardo - kkk não tem problema, e vocês quem são.
Carol - Sou a Carolina Faria, mas pode me chamar de Carol, sou fisioterapeuta e ela é a Manuela Bennett pediatra.
Eduardo - Muito prazer doutoras.
Manu - o prazer é nosso e muito obrigado por não me deixar espatifar no chão, mas agora temos que ir.
Eduardo - De nada, é se precisar de ajuda é só chamar. - Ele fica nos olhando se afastar, até virarmos o corredor.
Carol segura meu braço e me leva pra lanchonete , minha cabeça ainda lateja mas minhas vistas está voltando ao normal. Nos sentamos em uma mesa.
Carol - O que tá acontecendo?
Manu - Não sei, lembra quanto eu te contei sobre a minha infância, sobre eu sentir coisas.
Carol - Sim lembro.
Manu - Então, acho que está voltando. Eu venho tendo sonhos mas não me lembro deles, só lembro de uma frase " Está no seu destino".
Carol - E o que significa?
Manu - Esse é o problema eu não sei, e no meio da manhã comecei a ouvir uma voz me falando essa mesma frase até ficar mais forte por isso a pontada na cabeça e a tontura.
Carol - Não sabia que era tão difícil assim decifrar esses dons que você tem.
Manu - Nem eu sabia amiga, é a primeira vez desde que me lembro.
O telefone toca é a Isabela.
📞- Oi Isa.
📞 - Manu você está bem?
📞 - Sim estou foi só uma tontura... perai ...o Pedro está ligando - Coloco os dois na mesma ligação.
📞 - Manuela o que aconteceu?
📞 - Oi pra você também, e não aconteceu nada de mais foi só uma tontura.
📞 - Não foi só uma tontura, oi Pedro.
📞 - Eu também acho que não, Oi Isa.
📞 - Tá bom pessoal, eu já estou bem não precisa se preocupar.
📞 - Tem certeza ?
📞 - Sim Pedro.
📞- Então tá, qualquer coisa me liga. Tenho que ir Beijos meninas. - Pedro desliga
📞 - Isa como está tudo por aí?
📞 - Está tudo bem, a mamãe está brava que você não veio no fim de ano.
📞 - Eu imagino, mas vou ver se vou esse ano.
📞 - Tá bom vamos te esperar.
📞 - Da um beijo em todos aí.
📞 - Dou sim, e qualquer coisa me liga.
Desligo o telefone e Carol está me olhando.
Carol - Como eles sabiam?
Manu - Coisa de trigêmeos, meio que sentimos quando o outro não está bem.
Carol - E você já melhorou?
Manu - Já está passando.
Almoçamos e ainda escuto aquela frase, mas já me acostumei, minha cabeça já melhorou e já posso voltar.
"Que dia mais estranho".
Não sei se é uma coisa que faz parte do meu dom, mas minha intuição nunca falha, e ela diz que hoje vai ser um dia daqueles.
Estamos voltando pra área de atendimento quando o auto falando anuncia meu nome, já sei que é uma emergência então saio correndo pra entrada de emergência.
Manu - O que houve? - Chego perguntando quando vejo uma garotinha de no máximo 4 anos deitada na maca, desacordada.
Socorrista - Criança 3 anos, vias aéreas inchadas, respiração fraca e batimentos lentos.
Manu começa a examinar a garotinha, que está com um uniforme de uma escolinha.
Manu - Ela tem alguma Alérgia?
Tia da creche - Sim ela tem alergia a castanhas e não percebemos, mas acho que ela comeu umas.
Nesse momento as máquinas começaram a apitar.
Enfermeira - Batimentos caindo, ela vai ter uma parada.
Manu - Vou entubar - tenho dificuldades de entubar por causa da garganta inchada. - Vamos lá... entrei. - Mandei a enfermeira aplicar uma medicação no sorro pra ver se ela reage. Olho pra ela e lembro de quando eu tive uma crise alérgica.
Manu - Cadê os pais dela? - pergunto pra funcionária da creche.
Tia da creche - Ela não tem a mãe e ligamos pro pai ele vai demorar um pouco, pois tinha ido na cidade vizinha a trabalho.
Manu - Ok.
Tia da creche - Como ela está, vai ficar bem né?
Manu - Ela vai ficar entubada por um tempo, aplicamos anti alérgicos e vamos ver como ela reage. Vamos colocar ela em um quarto, você pode ficar até o pai chegar.
Ela balança a cabeça que sim e acompanha a maca até o quarto, eu entro e vejo o monitor,tudo parece normal, agora só esperar ela reagir aos medicamentos.
É nítido que a funcionária da creche está preocupada com ela.
Antes de sair do quarto fico ali observando aquela garotinha, parece uma bonequinha, ela tem os cabelos compridos e rosto delicado.
Manu - Você me parece familiar - Passo a mão em seu rostinho - Jaja você estará melhor princesa. - falo baixinho pra ela, peço licença e saio do quarto.
Estou fazendo algumas anotações em meu caderno.
Eduardo - Ela esta bem? - ele pergunta apontando pro quarto.
Manu - Só o tempo vai dizer - Olho pra ele que dá um sorrisinho e sai.
Volto ao atendimento e de hora em hora passo no quarto pra ver como ela está.
A funcionária da creche teve que ir embora e o pai da menina ainda não chegou, o nome dela é Alana Soares, esse sobrenome não me é estranho.
Já no finalzinho de tarde estou no quarto atualizando seu prontuário, quando a porta se abre, não me viro e continuo a anotar.
.... - Como ela está? - eu paro de anotar e mesmo depois de muitos anos eu nunca esqueci aquela voz. Congelei, e meu coração acelerou.
Manu - Ela teve uma forte crise alérgica e tivemos que entubar para ela poder respirar, aplicamos anti alérgicos e ela está reagindo bem. - Eu falo ainda de cabeça baixa, ele está de frente pra mim, mas do outro lado da cama.
Igor - Oi minha pequena, papai está aqui. - ele fala com ela, agora sei porque ela me pareceu familiar, seu rosto tem traços do pai. - Ela vai ficar bem? - ele me olha por um tempo.
Manu - Sim, só mais um tempo e já tiraremos os tubos pra ela respirar sozinha.
Ele continua a me olhar, com a sobrancelha franzida, mas não disse nada.
Manu - Se me der licença.. - Eu saio da sala, e vou direto pro banheiro.
Preciso respirar parece que estou sem ar.
Chego no banheiro jogo água no rosto e lembranças da época do colégio vem em minha mente.
" Os melhores momentos da minha vida, quando me senti feliz e completa foi o ano que namoramos, até tudo desandar e cair um balde de água fria em cima de mim.
E foi aí que decidi me mudar, não queria ficar ali e acabar sofrendo com o que eu poderia ver no futuro, e me parece que fiz a escolha certa."
Carol entra no banheiro.
Carol - O que aconteceu Manu?
Manu - Eu sabia que algo aconteceria hoje, mas não esperava por isso.
Carol - Isso o que? Está me assustando.
Manu - Meu passado.. - Eu já tinha falado pra ela um pouco do porque vim morar e trabalhar aqui.
Carol - ohh minha amiga, não fica assim. - ela me abraça, O meu defeito .... ser sensível de mais.
Fico ali abraçada a ela até me acalmar um pouco.
Carol - Não vou perguntar agora, mas na hora da janta vamos conversar.
Manu - Tenho que voltar pro atendimento.
Carol - Até daqui a pouco.
Enxugo meu rosto e saio do banheiro. Volto pro atendimento e só tem mais 3 crianças pra atender.
É minha intuição mais uma vez estava certa, o meu dia realmente está nublado.
Já na lanchonete com a Carol.
Carol - Agora me conta, como foi?
Manu - Eu sei lá, eu o reconheci pela voz mesmo sem vê o rosto, que posso dizer que mudou muito. Mas quando ele me viu.... sei lá, não sei se me reconheceu.
Carol - Porque diz isso?
Manu - Ele só ficou ali me encarando, e não disse nada, me senti desconfortável e sai da sala.
Carol - Você sabia que a menina era filha dele?
Manu - Eu nem sabia que ele tinha filho, na verdade a última vez que fiquei sabendo dele...- paro por um momento relembrando.. - ele estava junto com uma menina que estudou com a gente , depois disso não quis mais ter notícia dele.
Carol - Entendi.... E o que sentiu quando viu ele? - Olho pra ela por um tempo.
Manu - O que eu achava que tinha passado, apenas estava adormecido... e agora acordou.
Ficamos 1 hora ali conversando.
" Esse plantão está sendo mais agitado que nunca"
Bom pra quem ainda não me conhece, sou Manuela Bennett filha de Ivy e Erick sou trigêmeas de Isabela e Pedro e tenho outro irmão mais novo o Bernardo.
Tenho 25 anos sou formada em Pediatria atualmente moro em Nova york e trabalho no hospital Regional o maior daqui. Moro sozinha em um apartamento e apesar de meus pais terem dinheiro eu sou bem independente.
Manuela, 25 anos ( imagem da Internet)
Conheci minha amiga Carol na faculdade de medicina, ela é formada em fisioterapia e é uma das melhores que o hospital tem.
Ela tem a mesma idade que eu 25 anos, é totalmente o oposto que eu, ela é agitada e bem maluquinha, mas adoro conversar com ela.
Carolina Faria 25 anos (imagem da Internet)
A Carol pelo visto se encantou pelo novo médico kkk bem a cara dela mesmo.
Eduardo é cirurgião geral e começou a trabalhar no mesmo hospital que nós. Ele é bonito musculoso e não vai demorar muito pra Carol atacar ele kkk.
Eduardo Araújo 28 anos (imagem da Internet)
Essa ai quando quer não tem quem a segure kkk. Tenho até dó dele.
Sai da fazenda onde morava com meus pais e irmãos pra fazer faculdade, assim pensam meus pais, mais também quis fugir, sim.. fugir dos meus sentimentos.
Optei por morar fora pra não ter que ver aquele que sempre fez parte da minha vida, começar uma vida com outra pessoa.
Igor sempre foi meu amigo, meu companheiro, e quando completei 17 anos começamos a namorar, e foi o ano mais feliz que tive, mas quando estávamos quase terminando o colégio, começaram a sair muitas conversar sobre nós, as desconfianças foram surgindo e com elas as brigas frequentes, não sou de brigar então decidi conversar com ele pra terminarmos.
Sei quem foi que inventou muitas dessas histórias, mas fiquei na minha, não queria dar mais motivo pra falaram mais de mim.
Igor não queria terminar, mas achei melhor assim, não queria um relacionamento em que brigas e desconfiança tomassem conta.
Me afastei dele até o fim do colégio e depois sai da cidade . Minha irmã dizia que ele sempre perguntava por mim.
Mas aí fiquei sabendo que ele tinha começado um namoro, justamente com a pessoa que fez o inferno pra gente se separar. Então decidi não querer mais saber da vida dele.
Igor Soares 25 anos ( imagem da Internet).
E é claro que o destino ia pregar essa peça em mim depois desse tempo todo.
Nunca em minha vida eu ia saber que essa princesinha linda que eu atendi hoje, seria a filha dele e com certeza com ela, pelo visto o namoro durou.
Alana Soares, com quase 4 anos é uma menina linda, parece uma bonequinha, está se recuperando de uma crise alérgica forte.
No hospital...
Volto da janta e vou fazer as visitas, mas uma enfermeira me chama.
Enfermeira - Doutora é a Alana...
Saio com a enfermeira até o quarto e outra enfermeira está tirando o tubo de respiração dela.
Manu - O que aconteceu? - Já entro examinando ela e seus sinais vitais.
Enfermeira - O pai disse que ela acordou e estava tentando tirar o tubo. - Olho pro lado e vejo o Igor me olhando e com o rosto cheio de preocupação. Volto minha atenção pra Alana.
Assim que tira o tudo ela começa a puxar o ar forte.
Manu - Ei, ei devagar, respira devagar princesa. - Fui ajudando e mostrando como ela tinha que fazer até ela se acalmar, ela está segurando forte minha mão, acho que por estar com medo.
Os olhinhos dela ficam fixos nos meus, e neles vejo tristeza, vejo um pedido de ajuda silêncioso.
Igor - Filha... que susto você me deu pequena - Ele se aproxima e ela olha pra ele e solta minha mão. Me afasto e peço pra enfermeira colocar mais um soro e mantê-la em observação e pra qualquer coisa me chamar.
Saio do quarto me sentindo sufocada e com um nó na garganta. Minha cabeça começa a doer, novamente aquela frase grita em minha mente, entro em uma sala restrita me encosto na porta, me abaixo e ponho as duas mãos na cabeça.
Está cada vez mais forte, e forte e não aguento solto um grito que parece que estava preso em meu peito. Respiro, rápido e fundo e tudo fica silêncioso.
Carol - Manu, Manu - Ela me chacoalha - Manuelaa - Ela grita e eu saio do que parecia um transe.
Manu - O quê... o que aconteceu?
Carol - Me diz você, estava te casando e escutei um grito, entrei e você estava aí paralisada.
Manu - Senti aquela dor na cabeça novamente.
Carol - Você tem que passar em um médico.
Manu - Não, não precisa, quando minha vó era viva, conversei bastante com ela a respeito disso, ela me disse que quando o sentimento fosse forte e estivesse aqui preso isso poderia acontecer. - olho pra ela, e vejo algo que não tinha reparado.
Carol - Porque me olha assim.
Manu - Você está com um... nada não esquece.
Ela me olha e faz uma careta, me ajuda a levantar.
Manu - Mais alguém escutou meu grito?
Carol - Não sei dizer.
Saímos da sala e graças não tinha ninguém no corredor, ela me levou pra sala de descanso e pediu pra eu descansar.
" Será que aconteceu o que eu penso?"
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