Marvoley era um planeta belo com o céu azul forte, águas douradas, florestas azuis, o solo era marrom, as montanhas altas e verdes davam mais esperanças ao horizontes bonitos e cheio de nuvens claras com o som desaparecendo pelo mar brilhante, era como se o sol fosse jogar com uma coisa clara da mesma cor, aquela tarde estava linda. do lado oposto que estava mais escuro porém entre as montanhas era possível ver com todas as torres de algo muito largo a cidade Dagarin era a mais bela do planeta havia imensas estruturas douradas e grandes, ponte de diversos tamanhos , globos gigantescos e lá em Dagarin tinha seres de tamanho grande, postura reta, cabelo liso e preto, a pele era branca e fina, eles vestiam roupas grossas e largas e por incrível que pareça eles vestiam a mesma cintura amarela do mesmo modelo e tamanho eram todos iguais em questão da aparência.
Apesar de naquela cidade existir muitas estruturas altas, havia apenas uma que chegava mais além das nuvens: a torre do rei. ela era dourada mas tão dourada que quando o sol batia nela ela brilhava Dagarin inteira. De um corredor largo saía um homem alto postura reta com uma armadura que tinha um formato de x sua pele também era branca seu cabelo era amarelo e claro e os olhos da mesma cor que o cabelo.
-Dalagar-falava ele enquanto caminhavam até uma porta que se via ao longe-sabe aonde estou te levando?
-não-respondeu um menino baixo que tinha a mesma aparência do ser ao seu lado-e pai posso saber porque ninguém na cidade chama o senhor pelo próprio nome: Griffin?
-Claro filho-dizia ele enquanto olhava para o seu destino-é porque se alguém te Dagarin me chamar pelo meu próprio nome, seria perder o respeito pelo seu rei.
-pai-continua Dalagar-Será que um dia eu vou ser igual a você?
Grifin não conseguiu responder.
olha filho -começou Griffin- você conhece nosso mundo ele se chama Malone e ver pessoas iguais a nossa espécie se chama marvoleano. Nossa história vem muito antes da minha criação:meu pai foi o guardião de Marvoley ou seja o primeiro a ser criado no nosso mundo ele viveu 1530 anos.
-ele viveu tudo isso pai?-perguntou Dalagar surpreendido-como pode?
-vamos filho-desse Griffin - já está ficando de noite daqui a pouco a sua mãe vai reclamar.
-tá bom - obedeceu o filho.
-majestade-disse um guardião que vestia uma armadura prateada e seu rosto quase não aparecia de tão apertada que é o capacete.-a sua reunião já vai começar.
-tá bom, já estou indo-falou o rei-avise os outros, Dalagar espere no seu quarto um pouco daqui a pouco e sua mãe já estamos indo.
-aonde você vai pai?- perguntou o filho.
-é uma reunião onde todos os reis do mundo todo vão participar, os reis mais poderosos vão chegar na nossa torre e vamos fazer uma reunião importante.
O rei chegou lá abre as portas e vi uma grande enorme sala gigantesca
Que sala era aquela?
Era uma sala enorme e dourada com uma mesa comprida e cheia de cadeiras, tem poucas pessoas entre eles uma mulher bonita, cabelos loiros e lisos olhos amarelos a pele igual ao de Griffin.
Do seu lado esquerdo havia um homem pequeno com cabelo loiro e cacheado, pele branca, olhos amarelos e usava uma armadura azul e brilhante que chamava muita atenção.
Do outro lado havia um velho de cabelo liso e branco com olhos azuis, pele branca armadura prateada e em forma de I.
-Olá senhor-falou de armadura azul-eu sou Grand mar, rei das terras do leste e protetor dos mares.
-Olá senhor Grandmar!-cumprimenta um Griffin-veja o que veio de muito longe para uma ocasião muito importante.
-Olá senhor Griffin-falou o outro de armadura prateada-eu sou Cemuron, rei dos céus e defensor das nuvens, essa reunião aparenta ser muito mais importante do que eu imagino ser.
-Claro- Respondeu Griffin calmamente como se aquilo que ele disse fosse verdade-E também tem minha rainha:Belém.-disse ele apontando para a mulher no fim da mesa.- que não precisou sair da sua casa para vir a uma reunião.-disse ele com sarcasmo.
-Isso é verdade -Disse Belém,sua voz era tão potente e ao mesmo tempo tão bela apesar de ser calma.-Mas eu chamei todos os nossos reis para discutir não só sobre a salvação de nossa cidade como também de alguém que tem o poder de destruir todos o nosso mundo,terra,mares, cidades, civilizações avançadas,seres de diversas culturas e principalmente: As nossas amadas pessoas.- Ela enquanto falava apoiava sua mão na mesa para se levantar lentamente enquanto a sua sombra aumentava por causa da claridade da lareira que se localizava atrás de Belém .
-Dairon-Completou Cemuron para ela num tom sério como se aquele nome o apavorasse demais-Nunca existiu nenhum ser igual a ele, é só ele,tudo de terror, poder e pura maldade é ele que carrega tudo isso.
A questão sobre o que fazer fica sob seu controle, Griffin.- finalmente disse Grandmar.
Me desculpa pessoal - lamentou Griffin- eu posso falar a sós com Belém?
-Claro- responderam os dois reis e Griffin não entendeu como naquele momento, eles ainda tinham paciência.
-Mimha querida - começou ele- eu não sei o que fazer, isso é muito complicado.
-Griffin, eu sei que o meu homem pode fazer de tudo para nós salvar.-deu uma sugestão a ele.
-Eu estava pensando - dizia Griffin -O que eu estou pensando não pode nos salvar...
O que?!- perguntou Bellem.
Mas pode destruir "futuramente"Dairon-disse ele.
Não estou te entendendo- respondeu ela
Por muitos anos meu pai buscava um jeito de destruir aquele monstro e finalmente pensou numa solução- falava Griffin -ele achou que criando um objeto sagrado poderoso que podia dar poderes a quem possui-la daria para matar ele, porém,foi assim que minha mãe morreu...ela transferiu todo o poder dela para esse objeto e acabou morrendo.Meu pai sobreviveu e ficou com tanto ódio no coração que ele mesmo foi tentar deter ele e foi assim que Martoron morreu.
Você está me dizendo que criando essas coisas sagradas vai destruir ele?- perguntou Bellem começando a chorar.- o que aconteceu com você?!
O meu rei pensaria em se sacrificar pelo próprio mundo do que pelos outros! E o que será do nosso filhinho? E o destino dele?!
Eu sei que é difícil isso, mas não podemos chorar agora.- começou Griffin com a cara séria- Nós somos deuses!! Não temos lágrimas de tristeza e pura fraqueza como você!!
-Como você pode? -lamentava ela- está bem...
querida, - falava Griffin - por favor... Me ajude.
Tá bom...- Dizia Bellem- mas se der errado...
Não se preocupe,vai dar certo.
Eles saíram do castelo e foram em direção a uma torre, porém, quando estavam chegando ouviram um alvoroço do horizonte escuro... O que era aquilo?
Os dois caminhavam por uma ponte um pouco grande, o vento voava por eles enquanto as estrelas iluminavam toda Dagarin.Bellem além de Griffin observava uma porta grande e enferrujada de uma torre no final da ponte mais sério do que ele. Do Horizonte escuro era possível ouvir pequenos gritos de uma tropa inteira de soldados que pareciam apavorados e corajosos ao mesmo tempo.
-Ai meu grande Martoron!- exclamou Bellem ao ouvir aquele nome alvoroço.- O que você fez, Griffin?
O que precisava fazer.-respondeu ele com sincero a certeza.
-agora todos sabem que Dairon está chegando, vamos.
Griffin abriu a porta e eles entraram, a sala enorme e incrivelmente vazia tinha dois postes grandes com um buraco no meio que parecia servir para alguma coisa.
Então a ideia da joia eram do seu pai?- Questionou ela- e você? porque não terminou o serviço dele?
-Por medo-respondeu Griffin não olhando para ela- de acabar igual a ele.
Posso lhe dizer uma coisa? - perguntou Bellem- deuses não tem medo- continuou então quer saber? vamos fazer isso!
Ela deixou ele olhando para o chão enquanto se posicionava para o poste esquerdo, ela estendeu a mão esquerda, fechou os olhos e começou a falar baixo como se estivesse rezando:
-"Pelos poderes concedidos a mim" - continuava-" Eu crio esse objeto sagrado e poderoso com o objetivo da salvação"!
De repente ela parou, baixou a mão e ficou ali com os olhos ainda fechados. Numa questão de segundos um raio disparou da mão dela e fez um buraco no chão. Bellem abriu seus olhos que agora latejavam raios e começou a levantar as mãos aos poucos, os raios começaram a se multiplicar em quantidade alta, eles começavam a atingir o buraco que se localizava no meio do poste, a Câmara toda era preenchida pelos raios que chegava a tremer. O mesmo cenário acontecia com Griffin. Eles gritavam altamente que chegava a ecoar pela sala toda, os raios desapareceram e Belém quase caiu mas Griffin a segurou.
No lugar onde havia um buraco no poste, agora estava coberto por uma pedra brilhante da cor azul, do porte direito tinha a mesma coisa, entretanto, a cor era vermelha que brilhava, então às duas jóias caíram no chão mas não chegaram a quebrar eles aterrissaram levemente no chão.
Elas ... estão... prontas- disse Griffin ofegante.
Eu estou tão fraca... -Dizia Bellem.
É porque nós transferimos o nosso poder para elas - disse Griffin apontando para as jóias que flutuavam- agora nós...
Ele parou de falar após sentir uma pitada de dor no coração que ele entendeu muito bem que era:
-Ah! Não!- exclamou - ele chegou!
Houve um som enorme do lado de fora, quando Bellem se perguntou:
Onde está Dalagar?
Está fora da cidade com os reis de Marked, a outra cidade está lotada da nossa população.- respondeu Griffin.
Ainda bem.- disse ela.
Eles abriram a porta e ao olhar para o horizonte viram um grosso enorme raio que atingiu uma montanha alta, o impacto foi tão forte que ele conseguiu ver grandes pedaços de terras desabarem e um monte de poeira voavam para os lados. Dairon era muito mais terrível do que Griffin imaginava, era muito alto, sua armadura aparentava ser extremamente dura e verde brilhante, sua máscara era cheia de espinhos para trás e seus olhos eram verde e preto, ele encarava todo o exército enquanto frutuava pelo céu:
-TÃO ... PEQUENOS...- a sua voz era tão potente e forte que o mundo todo ouvia-... E FRACOS!
Não se preocupe Dairon - Dizia Griffin enquanto tentava chegar perto o bastante para o ouvir - em breve você será destruído!
É MESMO? - perguntava ele em tom de calma como se não tivesse nem aí - A É! VOCÊ É... GRIFFIN! FILHO DE MARTORON! QUE MORREU EM MINHAS MÃOS!!
Não se atreva! - ameaçava Griffin mesmo com pequenas forças ele aparentava forte.
Foi quando Dairon abriu sua mão e apontou para ele e o atingiu com uma chuva de laser verde que desintegrava Griffin.
Não!! - exclamou Bellem olhando para Dairon. Ele a encarou com um sorriso maligno:
PATÉTICA!
Ele vou para longe estendeu a mão e todos os guerreiros se prepararam, porém,o chão começou a tremer e daí ele começou a abrir uma rachadura enorme que cercava de pouco e pouco a cidade toda de repente toda Dagarin desabou um buraco.
Foi uma cena terrivelmente desastrosa. Ele olhou para aquela cena e não teve nenhuma olhar de piedade.Foi quando ele viu dois cometas brilhantes voarem para longe, então ele sem piedade estendeu a mão de novo para o buraco e daquele lugar saiu de pouco em pouco, raios amarelos, de repente eles começaram a se multiplicar em quantidade altíssima de repente ele começou a gritar de dor comecei aqueles aí eu estivesse falando aqui na energia para ele tanto é que eles começaram a ir em direção ao seu coração enquanto isso ele gritava de dor.
Do espaço, foi possível ver um enorme furacão amarelo, então o furacão desapareceu do nada e Marvoley se despedaçou toda, houve uma enorme explosão, os pedaços de terra de Marvoley flutuavam pelo espaço. Dairon olhou para aquele cenário sem piedade e começou a dar risadas, seu corpo estava coberto de eletricidade. Ele virou seu olhar para o espaço escuro e pensou naqueles dois cometas.
As joias mantiam o mesmo curso pelo espaço até que elas se separaram, a joia vermelha foi para um planeta avermelhado e a joia azul e foi parar no planeta verde e azul que se chamava Terra. a joia entrou pela atmosfera rasgando o céu e atingiu o chão criando uma cratera na floresta.
(Terra, 15 de junho de 1500 floresta amazônica.)
Lá está a joia no enorme buraco brilhando.
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