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Entre Estranhos, o Amor Nasce

Galochas

...Sofia...

Como a vida de alguém pode mudar de forma surpreendente, um dia você tem 16 anos e vive tranquilamente com seus pais; vidas tranquilas manhãs animadas no outro você tá se casando por procuração com um desconhecido. Bom eu gostaria muito que isso fosse apenas um enredo de livro maluco daqueles aplicativos de livros feito por amadores, mas na verdade isso aconteceu comigo, vou explicar melhor para nao ficar confuso. A minha família era constituída por três pessoas, eu, minha mãe e meu pai, morávamos em manhattan, a minha mae trabalhava no ramo da arte era curadora em uma galeria muito famosa e meu pai tinha sua propria empresa de ações e ele se saia super bem tinhamos vidas estáveis, dinheiro nunca foi um problema e muito menos amor. E eu, uma tipica adolescente sonhadora, eu tinha uma rotina maluca em aulas particulares de idiomas, balé, etiqueta meus pais me incentivavam a fazer de tudo mas la no fundo eu sabia que acabaria herdando os negocios do papai mas eu queria mesmo era ser fotografa isso que fazia meu coração bater rapido capturar a beleza do mundo a sua essência era esplêndido mas isso nao seria uma profissão, em fim o cotidiano da minha vida era tranquilo mas tudo mudou em um domingo não qualquer domingo era o dia mais chuvoso do ano eu tinha saido bem cedo de casa e só voltei a noite, inicialmente eu nao tinha nenhum compromisso marcado, mas de ultima hora eu menti para a mamãe que tinha uma aula de balé para a apresentação de natal e ela acreditou, peguei meu equipamento de fotografia e fui em um lago a algumas quadras dali fotografar a chuva, foram as minhas melhores fotos eu iria escreve-las em um concurso de fotografia eu estava esperançosa, e no final do dia usando minha capa de chuva amarela e galochas transparentes e com o peito cheio de orgulho voltei para a casa, morávamos em uma mansão muito boa e segura mas achei estranho quando nao avistei nenhum segurança mas acabei me lembrando que papai deu folga para eles já que ele ficaria aquele domingo em casa, ele achava seguro então de vez em quando fazia isso, então continuei meu caminho a porta da frente estava entre aberta as luzes da casa estavam apagadas o dia já estava acabando o som dos trovões ecoavam do lado de fora o vento faziam as cortinas dançarem, chamei pela minha mãe baixinho e ela não respondeu, tentei ligar as luzes mas tinha algo estranho elas não se acendiam caminhei um pouco mais ate chegar na cozinha, senti algo molhando meus pés um liquido espalhado por todo o chão, sangue mesmo com pouca luz eu podia sentir que aquilo era sangue, nunca vou esquece aquele cheiro todo vez que sinto um cheiro de ferrugem eu lembro daquele dia. Segui as manchas de sangue que me levavam até uma poça maior de sangue na porta de saída da cozinha mas nao tinha nada lá; aquilo já estava me deixando louca, aproveitei que estava na cozinha e fui até a caixa dos disjuntores alguém tinha desligado propositalmente, assim que acendi uma cena de terror se iluminou em minha frente, tudo estava banhado em sangue as paredes o chão parecia que alguem tentou fugir enquanto erra atacado, meu corpo estava petrificado mas juntei minhas forcas e gritei pelo papai, corri até o seu escritório, foquei tanto que ao chegar assim que abri a porta tropecei em algo; em segundos notei que tinha acabado de tropeçar no corpo de minha mãe, ela estava banhada com sangue seu rosto esta desfigurado meu mundo foi ao chão eu tremia e não sabia como reagir, eu apenas a toquei e chamei pelo seu nome na esperança dela me responder mas nenhum som foi emitido, me levantei e vi meu pai sentado em uma cadeira de costa corri até ele e o chamei.

- papai, o que aconteceu aqui? A mamãe precisa de ajuda.

Apenas silêncio novamente, então virei a sua cadeira e outro terror que marcaria a minha vida para sempre, ele estava morto; foi torturado por horas o corpo estava todo picotado ele estava sem os dedos das mãos, queimaduras de cigarros, tudo era um horror eu não chorei não gritei nem sei como eu tive forças para ligar para a polícia foi uma loucura, passei a noite dando depoimento e depois fui levada a um abrigo até o advogado da família aparecer e levar-me para a sua casa. Lucas redd era um amigo antigo da família o braço direito do meu pai ele que arrumou o funeral e lidou com a burocracia. O meu pai nomeou lucas como o meu tutor, ele sempre foi organizado com o futuro mais meses depois lucas descobriu que estava com um câncer terminal e novamente eu estaria sozinha no mundo, mas ele prometeu que deixaria tudo nos conformes e antes de morrer ele conseguiu por as pessoas que mataram a minha família na cadeira, os próprios funcionários armaram uma embosca queriam eliminar a família a roubar todo o nosso dinheiro, torturaram o meu pai querendo as senhas do cofre e mataram a minha mãe pelo mesmo motivo em com certeza se eu estivesse ali naquele momento eu também seria morta. lucas também casou-me por procuração com o seu irmão mais novo que morava em outro país eu só vi fotos dele criança, ele também nunca apareceu nem mesmo no enterro do seu próprio irmão então foi assim que acabei em um casamento contratual até completar vinte e dois anos que e idade suficiente para cuidar dos negócios da família bom esse casamento tá com data de validade em alguns mese e meu aniversário, e logo vou poder me mudar dessa mansão gigante que vivo sozinha com alguns funcionários e uma babá a martha que amo de paixão graças a ela eu consegui passar pela fase mais sombria da vida, graças a ela eu não me entreguei a depressão ela era a única coisa boa na minha vida, e graças a ela estou me arrumando para encontrar umas amigas em uma balada, comemoração antecipada se aniversário eu nem queria ir, mas ela insistiu tanto que acabei cedendo, antes de entrar em um dos vários carros daquela garagem ela me lança e um comentário.

— Querida não esquece que o seu marido chega semana que vem.

Fiz uma careta e respondi com toda sinceridade.

— credo! Por isso as flores do jardim morreram a praga tá chegando. Não vejo a hora de me divórcio.

Sorri para ela e entrei no carro algo me dizia que essa noite vai ser incrível.

Balada

...Sofia ...

Entrei no meu conversível bmw serie oito, vermelho que era meu preferido entre todos os carros da minha garagem, foi um presente enviado pelo meu marido; como presente de aniversário de dezoito anos, ele sempre enviava presentes, nunca ligava nunca falou comigo nunca apareceu na minha frente, mas sempre me enviou presentes e entre todos enviados esse era o meu preferido. Dirigi ate a balada 1 oak a balada mas famosa de Nova York frequentada apenas pela nata da sociedade, minhas amigas já estavam lá dentro me esperando, hoje eu estava vestida para matar, um vestido cheio de brilho com direito a decote e fenda lateral e uma abertura nas costa um salto 15 que fazia minha bunda se destacar ainda mais meus cabelos estavam selvagens solto com ondas labios vermelhos e um olhar marcado, uma mulher poderosa pronta para conquistar corações.

Achei as minhas amigas na pista Samantha e Brenda foram as primeiras amigas que fiz ao entrar na universidade de administração as duas tem personalidades totalmente diferentes a Samantha era sexy sem nenhum esforço, ela tem cabelos cacheados na altura dos ombros pele negra brilhante e olhos de um mel claro ela era segura de si se ela quisesse algo pode acreditar que ela conseguiria, já a brenda uma raposa de cabelos vermelhos olhos verdes e sardas no rosto ela já e mais voltada aos esporte ama box, corrida e graças a isso ela tem um corpo estonteante ela arrasa os corações das garotas, isso mesmo lésbica ama uma xoxota agora mesmo me aproximando a vejo amassando uma loirinha, enquanto a Samantha ta requebrando chamando atenção ela ama isso, assim que ela me ver solta as palavras:

- Divina!

Ela me abraça forte e me deseja parabéns antecipado.

- Garota se prepare que hoje é seu dia.

- calma! ainda nao e meu aniversário.

- e seu mês, agora vamos dançar.

Começamos a dançar sem ligar para nada, apenas nós no salão requebrando, então a brenda se junta a nós

- E a gata?

Disse com um sorriso no rosto.

- deixei ela para depois, agora quero dançar com vocês.

Puxo ela para perto e dançamos quase obscenas quando ela cochicha no meu ouvido

- camarote à direita tem um gostosão te secado faz hora.

Olho disfarçadamente e lá estava o homem mais gostoso que vi em minha vida alto músculos marcado em seu terno, uns trinta anos barba bem feita olhar mercado, nossos olhos se encontraram ele não desviou o olhar e eu lancei um sorriso para ele, me virei e voltei a dançar agora caprichado um pouco mais, eu não estou com intenção de ficar com alguém mas era bom sentir alguém me desejando eu podia sentia o olhar atravessando a minha pele, era uma tensão louca, um tempo já tinha passado e aparentemente outro cara se atraiu por mim também, um outro rapaz se aproximou dançando e logo a sua mão estava em minha cintura dei uma outra olhada no gostosão do camarote e agora ele estava sério, eu dei uma piscada para ele e então ele sumiu e um estante depois ele já estava tirando o braço do homem da minha cintura.

- Tire a mão da minha garota!

Ele falou com uma voz séria, o tom era rouco e sexy, senti uma onda elétrica percorrendo o meu corpo, o rapaz nem pensou duas vezes e saiu de perto então aquele homem se voltou para mim.

- sua garota?

 Eu não pude deixar de sorrir, ele puxa-me para o seu peito e eu posso sentir o cheiro do whisky com um odor de cigarro vindo dele.

- era o que parecia lá de cima

dei um sorriso malicioso

- você deve ter entendido errado.

- será mesmo?

ele se aproximou um pouco mais do meu rosto eu podia sentir a sua respiração bem rente ao meus rosto os pelos do meu corpo ficaram em pé era muita tensão sexual emanando dos nossos corpos e antes dele tentar me beijar levantei a mao mostrando a aliança de casamento.

- sinto muito, eu sou casada.

- não tem problema, eu também sou.

Então ele mostrou a mão onde a aliança estava e deu um sorriso.

- não devia estar com sua esposa?

- e você com o seu marido?

- ele não liga.

- o mesmo comigo.

Não sei se foi a música ou o seu cheiro ou aquele olhar, mas em segundos a língua dele estava na minha boca invadindo e brincando lá dentro, senti minhas pernas fraquejarem e assim que o toque de sua mão pousou sobre a minha pele eu quis muito dar para ele, minha buceta latejava e eu podia sentir o seu membro ficando duro, o beijo era louco e perturbador eu não podia me concentrar em mais nada, suas mãos entraram em meus cabelos enquanto ele me possuí então sua boca desceu ate minha orelha e mordiscou de leve, acabei soltando um gemido.

- você quer...

Antes dele terminar, um homem se aproximou parecia que eles se conheciam, o cara falou algo em seu ouvido então ele se virou para mim me deu um beijo de leve e sussurrou.

- não saia daqui eu volto já!

Ele deu um tapinha na minha bunda e saiu.

Assim que ele saiu de perto de mim, senti minha consciência voltada para o meu corpo, eu precisava sair dali ou eu acabaria na sua cama de alguma forma; puxei minhas amigas para fora elas ficaram sem entender nada.

- amiga e o gostosão?

- isso achei que tava indo bem.

- exatamente estava indo bem até de mais, assim que ele me beijou, senti todo o meu bom senso indo embora eu poderia acabar na cama dele.

- e qual e problema disso?

- sou casada, lembra.

- por pouco tempo.

- mesmo assim, vamos logo embora.

Finalmente eu podia respirar, deixei elas em casa e corri para casa, entrei de baixo do chuveiro a água fria caia sob meu corpo, mas eu ainda estava com a buceta pegando fogo isso nunca tinha acontecido antes. Arranquei as roupas e me toquei pensando nele e gozei desejando que o pênis dele atolado dentro de mim, então agora satisfeita vou para cama dormir rezando para nunca mais o encontrar de novo.

Professor novo

...Sofia ...

​Foi o final de semana mais aterrorizante, faz apenas um dia e meio que vi aquele homem e me pego imaginando os braços fortes me agarrando e me fazendo alucinar de prazer eu fiz de tudo para tirar ele da minha cabeça meditei, malhei, nadei, pintei mas aquele beijo ainda estava gravado na minha pele, isso não e normal aquele cara era uma droga viciante apenas um beijo e pronto! você tá viciado dependente, subindo pelas paredes, dei graças por minhas aulas começarem hoje tá um maior burburinho de um professor convidado para as orientações de gestão financeira; a filha do diretor viu ele e disse que ele e um Deus grego então já consigo imaginar a minha turma lotada vai ser o alge de presenças. Não vou mentir, também estou curiosa, será que esse professor consegue chegar aos pés do gostosão de sábado? ou é apenas um velho de meia idade cheio de sucesso com um charme mediano? De toda forma isso me distrairia dos pensamentos pervertidos.

Pulo da cama bem cedo e começo minha rotina de auto cuidado, eu sou uma garota vaidosa, perco horas apenas para escolher o batom ideal coisa fútil, mas que me fazem bem, escolho uma roupa saia preta curta uma bota que ia até o joelho meias calças pretas e um moletom laguinho que dava toda uma personalidade, assessórios basicos meu material e olho no relógio estou quase atrasada dou a ultima chegada no cabelo e corro para a garagem.

- Não vai tomar café?

Martha tá com aquela cara de quem quer me empurrar comida até eu não aguentar mais.

- estou atrasada, como algo no campus.

- tudo bem!

- Estou indo.

- Ha o jovem mestre enviou a cópia de alguns documentos ele pediu para você ler o quanto antes.

- Ah! agora meu humor foi embora.

Entrei no carro e busquei as meninas, as duas não paravam de falar no novo professor formando mil teorias de como ele seria.

- Aposto que ele é careca.

- Eca! Samantha.

- o que eu gosto de homens carecas, já ouviu as teorias? Homens carecas têm tendência a ter o penis maior.

- onde viu isso?

- Já para mim ele seria perfeito se tivesse uma buceta entre as pernas.

- óbvio você e lésbica, e você sofia?

- me deixa fora dessa história.

- seja honesta você pegaria o professor se ele fosse gostoso?

- Não!

Antes de percebemos já estamos na sala de aula e foi exatamente como imaginei, a sala estava lotada, mesmo assim conseguimos bons lugares, visão privilegiada, eu conseguiria observá-lo direitinho e visse versa. Uma pequena comoção então a Brenda me olha séria segurando minhas bochechas.

- Amiga, sabe a história que você não pegaria um professor?

- sim, o que que tem?

- você não pode dizer mais isso.

Eu me viro na direção do professor e então o vejo o gostosão de sábado, alí parado na minha frente sorrindo como um anjo demoníaco, a pessoa que eu queria retirar dos meus pensamentos agora era a pessoa que eu mais veria por um mês inteiro. Ele me viu e infantilmente eu virei meu rosto tentei esconder com a mão como se isso fosse ajudar de alguma forma.

- Bom dia!

- Bom dia! ( a turma respondeu em conjunto formando uma voz só)

eu podia escutar as garotas cochichando, como ele era gostoso e parando para olhar na claridade do dia ele é muito melhor do que eu imaginava os braços fortes apertados naquela camisa justa o cabelo de um tamanho médio meio loiro, que dava um ar jovem os olhos claros o sorriso branco seguido por lábios saborosos que me deixaram salivando. Dei um tapinha no rosto; mas que merda eu estava pensando?

- Você não imagina o prazer em te ver.

Ele falou olhando diretamente para mim e deu um sorriso, mas logo corrigiu.

- quer dizer, é um prazer auxiliá-los durante esse mês, espero nos dar bem, eu sou o Simon Reed, dono das empresas Redd companhia.

Ele começou a dar aula tranquilamente e aquele nervosismo de antes desapareceu, talvez podemos agir como adultos e esquecer o que rolou no sábado. Já quase no final da aula ele começa a descontrair falando coisas normais para criar vínculo com os alunos.

- Então professor, você é comprometido? ( uma aluna aleatória perguntou)

- bom prefiro deixar minha vida particular apenas no particular.

Porque ele nao fala a verdade? Será que era para deixar o leque da pegação em aberto? tantas perguntas e uma resposta: SAFADO. Eu preciso ficar longe desse cara, ele é furado.

- vai professor responder ( a turma começou a pressionar)

Então novamente ele me olha e responde.

- Eu estou interessado em alguém.

Porque ele fala essas coisas olhando para mim? que saco. ele acabou de destruir várias corações podia escutar os suspiros das garotas.

- Sabe, eu preciso de um representante para lidar com assuntos direto sobre a matéria assim fica mais fácil ajudar a todos.

varias garotas levantaram a mão e se ofereceram, e de novo ele olha para mim.

- para não causar brigas, eu mesmo vou escolher.

Ele fingiu pensar um pouco, ele não ousaria me escolher.

- Você ai.

Ele aponta na minha direção, eu finjo não entender que sou eu.

- qual o seu nome?

continuo fingido até que ele fica na minha frente e não consigo mais disfarçar.

- Sofia e o nome dela.

Samantha bocuda olho para ela de cara feia e ela apenas faz que tanto faz com os ombros.

- certo Sofia venha na minha sala após as aulas.

- eu não posso.

ele me olha com uma cara de deboche e dispara.

- algum motivo específico para não querer?

Eu não podia falar a verdade.

- Não!

- ótimo, te vejo logo.

E ai estava aquele nervosismo de novo eu quase não consegui me concentrar nas outras aulas, só me via atordoada imaginando a doideira que isso era. Então agora eu estou parada na frente da sala do professor sem coragem de bater na porta até que respiro fundo e bato.

- Pode entrar.

- oi professor.

- ótimo, feche a porta.

Ele estava digitando algo no computador, a sua sala era bem arrumada e mostrava um pouco da sua personalidade e aqui estou eu trancada em uma sala sozinha com o gostosão ninguém pode nos ver, mas ele agiu profissionalmente e apenas me passou um projeto para ser repassado para a turma isso me levantou esperanças de que ele não me reconheceu e eu posso me safar dessa.

- ok entendi o que e para fazer então até amanhã.

Me levantei com rapidez querendo fugir dali, mas ele tinha outros planos.

- Não te dispensei.

- eu parei onde eu estava.

Senti ele se aproximando de mim e logo seu peito estava encostado nas minhas costas, senti sua cabeça chegando na altura da minha orelha a sua respiração fez meu coração pular igual doido.

- até quando vai fingir que não me reconheceu?

- Então me escolheu de propósito?

- óbvio!

As suas mão agarram minha cintura me puxando para ainda mais perto, ele beijou o topo da minha cabeça.

- Eu pedi para você me esperar, porque fugiu?

- esse não é lugar nem hora para falar sobre isso.

- certo então me dê seu número de telefone, marcamos um local para conversar.

Ele soltou-me e eu fiz o que ele pediu, eu só queria sair daquele lugar mas de novo a sua boca pegou-me de surpresa e o mais surpreendente é que eu estava esperando que ele fizesse isso.

Eu não resisti, apenas me deixei levar pela sua boca deliciosa.

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