Num antigo inverno lá estavam vários cristais quebrados e uma clareira de uma floresta com árvores mortas e caídas no chão, mas o que ouve? Logo uma criança que havia fugido da sua casa e pais abusivos, ele encontrava aqueles cristais que brilhavam numa chama azul, e a criança pegava em um, ela era contagiada por uma mágoa entrando no seu corpo, ela se sentia dentro de um lago congelado[...] Essa criança acordava alguns minutos depois com o seu corpo com alguns cristais.
O seu corpo mudou? Como? Logo ele estava numa forma mais velha e parecia que ele estava agora com um poder que estava oculto dentro dele, as suas chamas acenderam-se que nem as de uma fénix no seu auge. [por enquanto isso é algo na história...]
Uma professora mostrava a seus alunos alguns quadros no Museu da cidade, alunos esses que já eram adolescentes, e ali no meio deles estava Jp, ou conhecido com o seu apelido void, ele observava outros quadros em vez dos que a sua professora mostrava aos outros. Void via um quadro do herói mais antigo, sua garra azuis refletiam uma luz única, e os olhos gravados naquela pintura eram belos que nem um lago numa noite de chuva fria. O garoto revirava os olhos e ia até à professora observar o que ela tava mostrando e ela dizia.
— Esse aqui e o quadro mais antigo que já se foi achado, e de uma fénix encontrada na Bélgica em 1700 e dito que ele pode ter vindo de 304 antes de Cristo, mais as suas origens podem vir dor oriente médio.
Os alunos ficavam a imaginar como diabos um quadro achado na Bélgica antes de Cristo, saiu do oriente médio e foi para nesse Museu. O garoto levantava a mão e fazia uma pergunta a sua professora.
— Esse quadro veio para aqui no Brasil como então?
Os alunos se olharam e olharam para professora fazendo ela fica desconcertada com aquela pergunta logo respondia.
— Certo, ótima pergunta void, esse quadro pode ter vindo da região onde está situada a Bélgica, portanto devido à Segunda Guerra Mundial os soldados da FEB podem ter encontrado e trazido mó final dela.
O garoto ouvia atentamente e aceitava a resposta nem de boa, aí a excursão continuava, vários quadros, fotos e pósteres antigos eram vistos, até que se chegava na ala dos heróis lendários, onde os colegas corriam para algunsavam em um outros em outro, mas void se encostava na parede ao lado da porta olhando, aquelas "crianças" cegas pela beleza e histórias dos heróis antigos, havia os de época, 2000, 2015, mas havia os de 1500, 1300 em diante.
já era pra de irem embora, alguns fizeram birra, mas foram logo depois, ali eles ia para suas casas de ônibus, e void chegava em seu prédio andando, entrava e cumprimentava a recepcionista, e subia para seu quanto cansado e exausto de tudo aquilo da escola, ele era apenas um humano comun numa escola com algumas pessoas populares com poderes...
...Fim ...
Estava ali deitado na cama, void, se lembrava do que seu avô havia falado anos atrás, enquanto o avô está no hospital internado por ter descobrido estava com câncer. Void sabia que os dois não teriam dinheiro pra pagar aquele tratamento no privado, e também que se fosse espera no SUS, o avô dele morria de velhice ou com a doença.
A cena era o seguinte, void sentado em uma cadeira olhando pra baixo, triste, acabado, bichado vei e estava todo ruim, mas logo seu avô dizia.
— Meu querido neto, mesmo que você e eu fossemos as piores pessoas que nos possamos imaginar, tentar ser o melhor que você pode ser, mesmo sendo fraco, você não mostra fraqueza, mesmo que eu te odeio por ser um, merda, você ainda e alguém especial, você pelo menos veio ver o resto do seu avô
Sr. jo, apelido do vô dele, ele se vira para não ver a cara de void e do que ele poderia responder a aquilo que ele falou. O garoto levantava a cabeça e exclamava.
— Eu não acredito ter nascido assim! Eu sinceramente tinha todo o potencial de um herói, mas agora tenho todo o motivo de um vilão, mas a vida é feita de altos e baixos, e eu vou sempre por baixo mesmo!
No final, o garoto sorria, e achava engraçado a situação, ele era inocente como uma ovelha e leve como uma borboleta em mentalidade, o garoto sentia sentimentos, mais A premissa é inegavelmente verdadeira? não ligava muito para o que aconteceu ao seu redor nos últimos tempos, logo o avô dele, portanto, o seu avô virava só um pouco o rosto e falava.
— Você não se acha um lixo como dizem? Sempre sorrio pras zombações?
O avô esperava uma resposta, o garoto soltava uma leve risada e dizia.
— Nos passa e por riba mesmo!
Exclama void com um sorriso no seu rosto, e o seu avô se impressiona com a sua atitude engraçada e sutil do garoto, ele refletia sobre as palavras postas a mesa por seu neto, mas seu avô dizia ao neto.
— Garoto, se todos da nossa família, fossem que nem você, seríamos os mais fortes atualmente, você tem uma atitude de vespa e uma facilidade de um Louva-Deus-Branco...
O seu avô fechava os olhos, e ali ele... havia morrido, na frente do seu neto, mas morreu com um sorriso no rosto percebendo que a nova geração, teria um inseto iluminado que guiaria uns, e, derrubaria outros que fossem sua oposição, o garoto abaixava a cabeça e escorria lágrimas, e ele dizia a si mesmo.
— Ele nunca ligou para mim, mas eu sei que ele pelo menos queria que eu estivesse bem.
Void se levantava, ia até um pequeno telefone, e dizia que o seu avô já morreu, e naquele final de tarde ele faltou ver o seu avô, uma atitude simbólica que iria acarretar em coisas na sua vida daqui pra frente, as flores que o garoto havia deixado no quarto, pegavam uma tonalidade branca quando o sol as tocavas a parecer como uma neve numa noite nevuosa.
O garoto fechava seus olhos e logo ficava pensativo quanto a o que aconteceu, seu avô era uma pessoa amarga mas não queria demonstrar algo pra o garoto, em si, pra que ele fosse mimado ou muito calminho com o mundo a sua volta.
As adversidades viriam e garoto teria que enfrentar elas frente a frente sem baixa sua guarda, onde nesse mundo as habilidades especiais, mágicas, físicas aprimorada e derivados são vistos como ápice absoluto.
O garoto dormia em seu sono em seu coxão, e descansa depois daquele horrível dia.
...Fim...
Void estava em um estranho, onde pessoas invés de terem cabeças e tinha, na verdade um olho grande ou vários olhos. Estranho não? Animais tinham vários olhos, as cores de tudo que tinha cor ela seria saturada, e uma textura fofa ou sinistra, pessoas que tinham cabelo ou cabeça, teria a sua cara negra com vários olhos, o garoto ficava a olhar toda aquela situação, até que ele acorda. Que livramento, não? Na verdade, não. Ele jaz acordava em outro lugar agora, quando ele olhava pra as suas mãos elas estavam com uma textura de papel, na verdade, tudo a volta, era papel, o corpo dele, e as suas expressões faixas eram frames. Ele acorda novamente agora no mundo normal.
— Mas o que diabos aconteceu? Eu não to usando droga e nunca usei, imagina se usasse...
Ele levanta-se e ia pro banheiro escovar os dentes.
Momento Sr Professor: Vamos sair um pouco da vida desse cretino, na verdade o void, sim tem uma habilidade, mais e a que alguém como ele teria provisoriamente se tivesse em um clã ou família rica, forte e de grande influência, a manipulação de sua estamina/mana/energia {não sei como chamar por enquanto} ele conseguia colocar em alguma área do seu corpo, para fazer um ataque com um pouco mais de danos, mais, o cretino que estamos falando ele e um preguiçoso, mas o corpo dele e estranho... por que você se pergunta? Bem, ele evolui muito mais lento do que os normais, mas bem, tudo que e ruim tem um lado bom, o inseto, consegui acerta um golpe de energia crítico que tem 6 vezes mais danos do que o normal. E um crítico fatal se acerta no torço.
Enquanto o Sr Professor explica pra vocês, void já tava indo pra escola, ele chega lá muito tranquilamente, cumprimenta alguns alunos e amigos, logo ele se dirige a sua sala coloca sua bolsa na sua carteira, e sai pra fora, e vai pra sala de sua amiga, Marie Silver Lineares, e a cumprimenta.
— EAE Marie
Ele abre um largo sorriso, mas Marie fala uma coisa que tira o sorriso da cara dele deixando uma cara de perplexo e e o seguinte.
— Oi void! Bem eu tenho mas notícias, eu vou ter que para de andar com você, por que né, você e pobre e tals, e não tem habilidades, mais você me fez sorrir muito, e eu vou lembra de você, mas não somos mais amigos, então pode ir!
Ela faz um sorriso meio que alegre de ter falado aquilo pra ele.
O inseto pensava, e saia sem querer pergunta, enquanto anda no corredor, um valentão popular, Dominic o lobo Alfa, empurra o void na água sanitária que o zelador, fazendo que a camisa preta, ficasse a começar a ficar branca, e todos riram da cara dele.
Uma sensação quente, suas veias começariam a Bombear sangue mais rápidos, ele se sentiu quente e aquela sensação tomava conta dele. O que seria?
O inseto se lentava, ele era conhecido por não ser de revidar mais só de xingar mais nessa ocasião. Mas antes de algo Dominic falava.
— Um ser como você deveria estar morto não acham? Você e inútil para a sociedade e não vai ser nada na vida
Void jogava seu braço, pra baixo, e dizia.
— Qué tonto he perdido, quítate mi propia suerte.
Ele dava um pulinho pra frente e acertava um soco com energia no Dominic jogando ele pra trás, Dominic recebia o golpe botando a mão na frente, mais quando ele via sua mão, ela havia. Quebrado?! Ele gritava com o Inseto.
— Mas que droga você fez?!
Ele parte pra cima, mais logo o garoto, se abaixa desviando do soco, e o lobo recebia uma no queixo jogando pra cima, e fazendo cair desmaiado no chão, Void olhava para todos, e via se alguém riria dele agora, ele se virava e ia pra sua sala e se sentava em sua carteira bem tranquilamente.
...Fim provisorio...
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