"Isto é impossível"

"Você é estéril?"

O grito continuava ecoando nos ouvidos de Rayner, quando ele foi declarado estéril por um médico apenas com base em um laudo de exame médico.

Um ano de casamento com Mariska não lhe rendeu descendentes. Não que Rayner ou Mariska não quisessem verificar sua saúde, apenas a intensidade do trabalho deles fez com que os dois não tivessem tempo livre. Além disso, Rayner tinha duas profissões, sendo professor e líder de uma empresa. Enquanto Mariska trabalhava como modelo.

Srakk ...

Srakk ..

Rayner rasgou o papel do exame e jogou-o bem na frente do médico.

"Desculpe, senhor", disse o médico idoso enquanto abaixava a cabeça, com medo da raiva de Rayner.

"Eu vou garantir, se este seu exame estiver errado!" disse Rayner em tom ameaçador, então se levantou e saiu da sala do médico.

Mariska correu atrás de Rayner, ela puxou o braço do marido para que ele parasse de andar.

"Mas espere..." disse Mariska.

"Me deixe sozinho, Mariska", repreendeu Rayner enquanto sacudia a mão de Mariska de seu braço.

"Mas, eu quero que a gente se divorcie", disse Mariska com franqueza.

Rayner sorriu torto ao ouvir isso. "Você está pedindo o divórcio porque eu sou estéril, não é?"

Mariska assentiu levemente.

"É tão fácil você me deixar no meu momento de aflição, Ris? Onde está seu coração, hein?!" repreendeu Rayner com uma voz tão estrondosa no corredor do hospital, fazendo com que algumas pessoas que passavam por ali parassem repentinamente para observá-los enquanto sussurravam.

"Não é assim, mas-"

"Mas o quê, Ris, é por causa da mamãe?" adivinhou Rayner enquanto erguia uma sobrancelha.

"Sim, mas, mamãe continua me pressionando para engravidar logo. Mas depois de ouvir a explicação do médico agora, parece que você não vai conseguir engravidar Mariska", disse ela sem se sentir culpada.

Rayner sorriu amargamente ao ouvir isso, para ser honesto, seu coração realmente doeu quando sua amada esposa disse isso tão friamente. Em vez de tentar encontrar uma solução juntos, sua esposa pediu para se separar dele.

"Você tem certeza sobre esse seu pedido, Ris?" Rayner perguntou mais uma vez à sua esposa.

"Sim, mas, me divorcie agora, mas", disse Mariska com firmeza.

"Tudo bem, se esse é o seu desejo, a partir de hoje eu, Rayner Morrigan, com toda a minha consciência, te declaro divorciada, Mariska Sofia, e a partir de hoje você não é mais minha esposa!" disse Rayner com uma voz alta e firme. Seus olhos de águia olhavam friamente para o par de olhos negros de Mariska.

"Desculpe, mas", disse Mariska enquanto abaixava a cabeça.

Rayner ficou em silêncio, ignorando o pedido de desculpas de Mariska, ele preferiu ir embora, deixando para trás a mulher que agora era oficialmente sua ex-esposa.

Mariska apenas observou seu ex-marido se afastar sem intenção de segui-lo.

De repente, um homem corpulento se aproximou dela, dando um tapinha suave em seu ombro enquanto dizia algo.

"O que você fez foi certo, Ris, esqueça Rayner e vamos viver juntos. Eu vou te dar descendentes que vêm da minha semente", disse o homem.

Mariska se virou para olhar o homem com os olhos marejados.

"Mas eu o amo, Dav..." disse Mariska.

"Só porque você o ama, você não pode matar a esperança de seus pais que esperam um herdeiro que nasça do seu útero, Ris", disse o homem que Mariska chamava de Dav.

"Por que Dav, por que tem que ser você que meus pais escolheram como substituto da semente de Rayner. Vocês dois são amigos, eu não seria capaz de destruir a amizade de vocês", disse Mariska com soluços e lágrimas que já estavam escorrendo molhando suas bochechas lisas.

"Tudo é destino, Ris, ninguém pode culpar", David imediatamente puxou Mariska para seus braços, ele acariciou suavemente as costas da mulher que tremiam por causa do choro.

...

No carro, Rayner segurou com força o volante e o socou com força.

"Aarrgg canalh@, é tão fácil para você terminar nosso casamento só porque eu sou estéril, Ris? Onde está sua promessa de que não me deixaria no meu momento de aflição?!" Rayner gritou como um louco.

Rapidamente Rayner ligou o motor do carro e começou a fazê-lo em alta velocidade. O objetivo desta vez é uma boate, ele precisa de uma válvula de escape para que o aperto que domina seu coração seja um pouco canalizado.

Tin...

Tin...

Rayner não se importava com os motoristas que o amaldiçoavam por dirigir de forma imprudente, até mesmo o semáforo vermelho ele simplesmente ultrapassou. Ele não estava mais pensando em sua vida que poderia acabar a qualquer momento.

Chegando na boate, Rayner imediatamente estacionou seu carro em qualquer lugar, então ele desceu e jogou a chave do carro para o segurança para corrigir o estacionamento de seu carro.

Brakk ..

Rayner bateu na mesa fazendo com que um bartender que estava preparando uma bebida desse um pulo de susto.

"Me dê a bebida com a maior porcentagem de álcool aqui", pediu Rayner ao bartender.

"E-espere um momento, senhor, eu vou pegar", respondeu o bartender gaguejando de medo.

Não muito tempo depois, um grupo de jovens mulheres entrou na boate, embora sua aparência ainda estivesse um pouco coberta, mas ainda assim, por que elas iriam a um lugar como esse se fossem mulheres boas.

Rayner sorriu torto ao vê-las, seus rostos não estavam muito claros porque a luz que brilhava era apenas uma luz fraca e também luzes coloridas que giravam.

"Senhor, aqui está seu pedido", disse o bartender, fazendo com que Rayner desviasse o olhar do grupo de jovens mulheres.

Rayner imediatamente pegou a garrafa de álcool e bebeu diretamente da boca da garrafa sem derramá-la primeiro em um copo de cristal.

As palavras de Mariska continuavam girando na cabeça de Rayner, como se o doutrinassem para que ele percebesse que não seria capaz de ter descendentes. Rayner continuou bebendo a bebida alcoólica até o fim, depois voltou a pedir a bebida ao bartender.

No total, Rayner já havia consumido 5 garrafas para desabafar o aperto em seu peito, mas tudo isso não foi capaz de fazê-lo esquecer as palavras de Mariska e também o laudo do exame do médico idoso.

Rayner, que já estava bêbado, imediatamente se levantou e se aproximou do grupo de jovens mulheres e puxou uma delas.

"Você tem que provar por si mesma, Ris, se eu posso te engravidar", disse Rayner que pensou que a jovem mulher que ele estava arrastando era Mariska sua ex-esposa.

A mulher ficou surpresa e imediatamente se rebelou quando seu pulso foi agarrado com força e seu corpo foi arrastado por Rayner.

"Me solte, quem é você?" gritou a mulher enquanto socava a mão de Rayner para que o homem a soltasse. A falta de iluminação fez com que a jovem mulher não pudesse ver claramente o rosto do homem que a estava arrastando.

"Cale a boca, Ris, você tem que receber uma punição merecida por ter pedido o divórcio de mim", repreendeu Rayner, então imediatamente carregou a jovem mulher em seus ombros.

BRAAAKK...

Rayner chutou com força a porta do quarto que o clube fornecia, jogando-a bruscamente na cama, fazendo a mulher se encolher de dor quando suas costas atingiram acidentalmente a cabeceira da cama.

Rayner fechou imediatamente a porta, trancou-a e colocou a chave no bolso. Lentamente, ele moveu suas longas pernas em direção à cama, tirando suas roupas uma a uma, deixando apenas suas calças formais e cueca.

"Me solte, por favor!" pediu a mulher, juntando as mãos em súplica, recuando.

"Cale-se, Ris, você foi ousada em pedir o divórcio de mim... Você deve ser punida!" repreendeu Rayner, ainda pensando que a mulher era Mariska.

Seus olhos, que já estavam escuros, perderam o controle e trataram a mulher com brutalidade. As mãos musculosas de Rayner se levantaram para puxar suas pernas lisas e ele pegou sua gravata que estava espalhada no chão para amarrar as mãos da mulher para cima.

"Me solte, não me toque, seu idiota!" gritou a mulher, xingando Rayner bem na frente de seu rosto.

Plakk ...

Rayner deu um tapa forte em sua bochecha, fazendo seu rosto virar para o lado.

"Cale-se e obedeça ou você verá as consequências!" disse Rayner friamente, cheio de ameaças.

"Seu idiota, quem é você? Por que está me tratando assim!" gritou ela fervorosamente.

Rayner ficou em silêncio, ignorando os gritos da mulher, rapidamente suas grandes mãos rasgaram o vestido que a mulher estava usando e o jogaram para qualquer lado.

"Por favor, não me toque, não faça isso comigo". Suas lágrimas já estavam caindo em suas bochechas lisas.

Rayner queria brincar um pouco antes de punir a mulher que ele pensava ser Mariska.

A cabeça da mulher balançou fortemente quando Rayner começou a remover a última peça de roupa de baixo. Suas lágrimas fluíram ainda mais. Então Rayner se levantou da cama e rapidamente tirou suas calças.

Sem aviso, Rayner empurrou fortemente seu membro, fazendo a mulher gritar de dor.

"Aaa dói..!!" gritou ela quando Rayner soltou o beijo. Seu corpo parecia se partir em dois quando aquela coisa grande e longa entrou em sua parte íntima, que ainda era estreita.

Lágrimas continuaram a cair profusamente, molhando seu belo rosto, sua intenção de comemorar sua formatura universitária acabou fazendo-a perder seu futuro.

..

A luz do sol da manhã era tão ofuscante, que penetrou pelas frestas das cortinas. Fazendo um par de olhos com cílios longos piscarem instantaneamente. Seu corpo estava quebrado como se tivesse sido espancado por alguém até ficar todo machucado.

Sua cabeça se inclinou quando sentiu seu estômago pesado como se algo estivesse caindo sobre ele. Seus olhos se arregalaram ao ver um par de braços musculosos a abraçando com força. De repente, ela olhou para o dono daqueles braços musculosos.

Um homem com o rosto coberto de cabelo na região dos olhos, nariz arrebitado e lábios finos e um tanto sensuais. Por tudo o que é sagrado, ela reconheceu muito bem o rosto daquele homem, seu coração começou a palpitar forte quando ela quis afastar o cabelo do homem para confirmar se sua suspeita estava correta.

"Sr. Rayner..." exclamou suavemente, silenciando a boca com a palma da própria mão quando o homem que a estava abraçando era seu próprio professor.

Ouvir aquele som fraco, instantaneamente fez Rayner acordar e piscar seus dois olhos. Sua consciência ainda não estava totalmente reunida, mas quando viu a mulher ao seu lado, ficou chocado.

"Agatha..."

Rayner examinou imediatamente seu corpo e o de Agatha que estavam no mesmo cobertor, sem um fio de roupa em seus corpos.

"Agatha, eu posso explicar..." disse Rayner com um rosto tão apavorado.

"O que você quer explicar, você já tirou minha honra. Eu não esperava que você fosse tão depravado", gritou Agatha, suas lágrimas voltaram a fluir, molhando suas bochechas lisas.

"Me escute primeiro, Agatha, eu estava bêbado ontem à noite e-"

"E você me arrastou e me estuprou, é isso que você quer dizer?!"

Para ser honesta, o peito de Agatha já estava ressoando tão emocionalmente, sentindo a destruição em sua vida. Vivendo sozinha e agora a desgraça a atingiu.

Sua intenção de comemorar sua formatura acabou trazendo desgraça em sua vida.

"Eu não sabia que era você, eu pensei que era Mariska", disse Rayner se defendendo.

"Eu não quero saber qual é sua razão, eu quero que você assuma a responsabilidade. Eu não quero engravidar do seu filho", disse Agatha fervorosamente.

"Você não vai engravidar, Agatha, porque eu sou estéril". Disse Rayner sem emoção, seu olhar fixo em Agatha friamente.

Agatha sorriu torto ao ouvi-lo.

"Eu não quero saber, você já tirou a coisa mais valiosa da minha vida. E agora você está usando o álibi de que é estéril só porque não quer assumir a responsabilidade", respondeu Agatha zombando de Rayner.

"Eu não esperava, que o professor modelo de todos os alunos tivesse um comportamento tão depravado", repreendeu ela.

"Cale a boca, Agatha, você não sabe nada sobre mim!"

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Agatha imediatamente se levantou da cama com dificuldade ao sentir uma dor intensa na área da virilha.

"Ssshhh..." Agatha gemeu enquanto abaixava as pernas lentamente.

Rayner, que viu isso, claro que se sentiu culpado, ele queria ajudar, mas percebeu que tinha repreendido Agatha.

Rapidamente Agatha pegou suas roupas disformes. Seu coração afundou ao lembrar o quão selvagem Rayner foi ao abordá-la.

"Espere um pouco, pedi ao meu assistente pessoal para trazer roupas para você", disse Rayner friamente.

"Não precisa, Sr. Rayner, obrigada pela sua bondade, mas eu não preciso disso." Agatha respondeu com tanto sarcasmo, depois pegou a camisa de Rayner e imediatamente a vestiu.

A camisa parecia muito grande no pequeno corpo de Agatha, de modo que a cobria até a coxa. Era melhor do que Agatha sair sem roupas.

Com passos hesitantes, Agatha pegou a maçaneta da porta e tentou abri-la.

"Por que não abre?", Agatha murmurou enquanto tentava abri-la.

Vendo isso, Rayner imediatamente se levantou da cama e caminhou em direção a Agatha, sua mão forte pegou as calças formais espalhadas no chão para pegar a chave que ele guardava no bolso.

Agatha virou o rosto imediatamente ao ver Rayner parado ao lado dela, colocando a chave na maçaneta da porta, ainda nu e sem roupas.

*Clique*...

O som da porta sendo destrancada com sucesso.

"Pronto", disse Rayner.

Sem prestar atenção nas palavras de Rayner, Agatha saiu correndo do quarto, deixando para trás o homem que havia tirado a coisa mais preciosa que ela guardava há 23 anos.

Rayner sorriu torto ao ver sua aluna partir, depois fechou a porta novamente e caminhou em direção à cama.

Seus olhos se arregalaram quando ele puxou o lençol e viu uma mancha de sangue no lençol.

"What the hell? She's a Virgin?" Rayner exclamou tão surpreso com o que viu.

Imediatamente a culpa assombrou seus pensamentos. Rayner foi o primeiro homem a suar com ela. Honestamente\, Rayner pensou que Agatha era como as mulheres de hoje que gostam de ir a clubes e fazer *one night stand* com homens.

"Aaarghhh... Merda! Por que eu pude ser tão descuidado!", Rayner praguejou enquanto jogava o cabelo para trás e esfregava o rosto com força.

Não muito tempo depois, ouviu-se alguém batendo na porta do lado de fora, Rayner se apressou em vestir as calças e foi abrir a porta.

*Clique*...

"Senhor..." cumprimentou Jery, seu assistente pessoal.

"Aqui estão as roupas que você pediu", disse ele, entregando uma sacola de papel para Rayner.

"Hmm..." respondeu Rayner pigarreando.

"Precisa de mais alguma coisa, senhor?", perguntou Jery.

"Descubra sobre Agatha..." disse Rayner friamente.

"Agatha?", murmurou Jery.

"Sim, Agatha Prameswari, aluna da universidade XX." Rayner explicou.

"Não é a universidade que está sob a égide da Sky Light coorporation, senhor?", disse Jery para confirmar.

"Sim, descubra informações sobre essa mulher imediatamente e traga os resultados para mim o mais rápido possível", ordenou Rayner com firmeza.

"Sim, senhor, vou procurá-la imediatamente", disse Jery e se despediu de Rayner.

...

Ao chegar no dormitório, Agatha imediatamente se trancou no quarto. Neste momento ela precisa de paz, seu mental está realmente abalado por causa do tratamento de Rayner. O homem não apenas a estuprou, mas também a tratou com brutalidade durante a relação. Talvez isso deixe um trauma para ela.

"Pai... Mãe... Desculpa Agatha não conseguiu se cuidar bem", disse ela chorando enquanto se sentava abraçando as pernas.

Ela quer reclamar, mas para quem? Ela realmente precisa de um abraço e support system. Enquanto seus pais já estão felizes no céu.

Honestamente, por tudo, Agatha tem vergonha até mesmo de sair do quarto. Parece que ela agora se tornou a mulher mais suja e desprezível.

Agatha derramou todas as suas lágrimas agora, até mesmo o toque do celular ela ignorou. E era uma ligação de seus amigos que estavam preocupados e procurando por ela. Por tudo, Agatha não quer conhecer ou conversar com ninguém, na opinião dela o que aconteceu com ela ontem à noite é a maior vergonha para ela. Mesmo que alguns de seus amigos tenham perdido a virgindade como ela, mas eles não foram estuprados, mas se ofereceram, muito diferente de Agatha.

Agatha chorou até ficar exausta e adormeceu. Ela acordou quando a atmosfera já havia mudado para a noite, com os olhos inchados Agatha se levantou quando sentiu o estômago doer. Ela acabou de se lembrar que o dia todo não entrou nenhuma garfada de arroz em seu estômago.

Agatha imediatamente se levantou de sua cama tão estreita e só cabia para uma pessoa, com passos hesitantes Agatha levou seus pés para caminhar em direção ao banheiro.

Seu corpo estava muito pegajoso, porque desde que ela e Rayner passaram a noite quente ela não tocou na água. Até mesmo para lavar o rosto Agatha não teve tempo porque ela se apressou em deixar Rayner.

Sua mão delicada se levantou soltando uma por uma as roupas grudadas em seu corpo esbelto. Seus olhos imediatamente se arregalaram ao ver tantas marcas de propriedade de Rayner em seu corpo através do reflexo do espelho, até mesmo sua barriga lisa não escapou dessa marca.

"Meu Deus, eu já pareço uma onça", disse Agatha murmurando baixinho enquanto tocava seu corpo que tinha a marca de propriedade.

"Eu juro que você não viverá feliz Sr. Rayner. Sua infertilidade é apenas seu álibi porque você já tem uma esposa e vou garantir que você receberá o karma", Agatha disse amaldiçoando Rayner com emoção que a envolveu novamente.

"Eu te odeio RAYNER MORRIGAN!" gritou ela no final da frase com uma voz tão impetuosa.

Seu peito subia e descia ao lembrar do rosto bonito de Rayner que parecia tão aproveitando o jogo quente ontem à noite. Até mesmo o homem não soltou Agatha nem um pouco.

*P*yarr...

Agatha quebrou o pequeno vaso de flores que estava em cima da pia, então Agatha pegou um pedaço de vidro quebrado. Então Agatha direcionou o pedaço de vidro para o espelho que estava na frente dela.

"Você é um canalha Rayner, você é um perdedor!" gritou Agatha alucinando que o espelho era Rayner.

"Um homem idiota como você não merece sentir felicidade! Você sentirá a destruição como eu sinto. Lembre-se disso Rayner!"

Todos que veem a mudança de atitude de Agatha certamente sentirão a tristeza que a mulher está passando. Deixe que as outras pessoas pensem que Agatha é como uma louca, Agatha não se importa porque essa é a realidade.

Agatha está louca porque sua virgindade foi tirada à força por um homem que se considera infértil, mas o homem derramou todas as suas sementes em seu útero, que não se sabe se essa semente a fará engravidar ou não.

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