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"Quando o Orgulho Fala Mais Alto"**

começo de tudo

Marina e Arthur namoraram por três anos. Durante esse tempo, eles se amavam profundamente, mas havia algo que sempre criava uma barreira entre eles: o orgulho de Marina. Ela sempre foi uma pessoa independente, que valorizava sua liberdade e não gostava de se sentir presa a ninguém, nem mesmo a Arthur. Ele, por outro lado, era carinhoso e atencioso, sempre tentando mostrar que estava ali para ela, disposto a construir um futuro juntos.

Mas, com o passar do tempo, Marina começou a se sentir sufocada. Ela achava que Arthur não entendia sua necessidade de viver novas experiências e de ser livre. Isso levou a muitas brigas, até que, um dia, ela decidiu que seria melhor para os dois se separarem. Arthur tentou argumentar, mas no fundo sabia que não podia forçá-la a ficar.

Mesmo depois da separação, o sentimento entre eles nunca desapareceu. Marina, no entanto, se manteve firme em seu orgulho, acreditando que poderia ser mais feliz sozinha. Arthur, por outro lado, sabia que, mais cedo ou mais tarde, ela perceberia o que havia perdido, mas respeitou sua decisão e seguiu sua vida, aguardando o momento em que o destino traria respostas.

Meses se passaram desde a separação, e ambos seguiram em frente com suas vidas. Marina mergulhou em novas aventuras e relacionamentos superficiais, tentando preencher o vazio que sentia. No entanto, quanto mais ela tentava se distrair, mais sentia a falta da estabilidade e do amor verdadeiro que Arthur havia oferecido. As experiências novas não eram capazes de substituir o sentimento profundo que ela havia deixado para trás.

Arthur, por sua vez, continuou sua rotina, mas o coração ainda guardava uma parte de Marina. Ele não procurou por novos relacionamentos e focou em sua carreira e amigos, tentando superar a dor da separação. O tempo não apagou completamente o amor que ele sentia, e, secretamente, ele esperava que, um dia, Marina percebesse o erro e voltasse.

A vida continuava para ambos, mas a saudade e a reflexão sobre o que foi perdido pairavam sobre eles. Marina, finalmente, começou a se dar conta de que o orgulho a havia levado a tomar uma decisão precipitada. As experiências que buscava não eram tão gratificantes quanto o amor verdadeiro que teve com Arthur.

Em uma noite de solidão, ela olhou para uma foto antiga deles e sentiu uma onda de arrependimento. Decidiu, então, que era hora de confrontar seus sentimentos e, com um misto de coragem e humildade, buscou o contato de Arthur. Ela sabia que o orgulho tinha sido um obstáculo, mas estava disposta a enfrentar o passado e buscar um novo começo.

Marina dirigiu-se até a casa de Arthur, o coração acelerado e a mente cheia de pensamentos sobre o que diria. Quando chegou, hesitou um momento antes de bater na porta. Arthur, surpreso ao vê-la, abriu a porta lentamente, percebendo a sinceridade e o arrependimento em seu olhar.

Eles se sentaram e começaram a conversar sobre o que havia acontecido. Marina falou sobre suas realizações, seus erros, e o que havia aprendido desde a separação. Arthur escutou atentamente, e embora houvesse um misto de dor e esperança em seu coração, ele estava disposto a ouvir e a considerar o que poderia vir a seguir.

O encontro foi um passo importante para ambos, permitindo que enfrentassem o passado e contemplassem a possibilidade de um futuro juntos, com a sabedoria adquirida e o amor renovado. Eles estavam prontos para decidir se poderiam reconstruir o relacionamento ou, finalmente, aceitar que a separação foi o que o destino havia escolhido para eles.

Claro! Vamos continuar com Marina mantendo seu orgulho e como isso afeta a relação deles.

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Após o encontro, Marina e Arthur continuaram suas vidas separadas, mas a diferença no modo como lidaram com a situação tornou-se evidente. Marina, apesar de ter reconhecido que havia cometido erros, não conseguiu se despir completamente de seu orgulho. Ela queria mostrar que estava bem sozinha e que a decisão de terminar o relacionamento foi a melhor para ela. Continuou a se envolver em novas atividades e a manter uma fachada de independência, mesmo que a saudade de Arthur a atingisse em momentos inesperados.

Arthur, por outro lado, seguiu sua rotina com um coração dividido. Ele não buscou novos relacionamentos, mas começou a se dedicar mais à sua carreira e a encontrar novos hobbies. O tempo passou, mas ele ainda pensava em Marina, questionando se, algum dia, ela deixaria o orgulho de lado para reconsiderar o que haviam perdido.

Enquanto Marina se esforçava para não demonstrar sua vulnerabilidade, ela não podia negar que, em momentos de solidão, sentia falta da conexão profunda que tinha com Arthur. Porém, seu orgulho a impedia de dar o próximo passo. Ela não queria parecer que estava dando o braço a torcer ou que havia se arrependido demais.

Arthur, percebendo a mudança de comportamento de Marina nas redes sociais e ouvindo rumores através de amigos em comum, começou a entender que, embora ela não admitisse publicamente, estava lutando internamente com a decisão que havia tomado. Ele continuava a esperar, mantendo a esperança de que, um dia, ela procuraria por ele novamente.

O tempo passou, e o orgulho de Marina ainda a impedia de dar o primeiro passo para uma reconciliação. No fundo, ela sabia que havia ferido Arthur e que, de certa forma, o havia tratado injustamente. Mas, como sempre, estava determinada a manter sua imagem de força e independência.

Arthur continuava sua vida, mas a porta de seu coração ainda estava entreaberta, esperando que, eventualmente, o orgulho de Marina cedesse e ela voltasse para tentar corrigir o que haviam perdido. A história deles permanecia em aberto, com o futuro incerto e o orgulho sendo um obstáculo constante na jornada de ambos.

Porque eles Terminarão

Marina e Arthur terminaram devido a uma crescente diferença de expectativas sobre o relacionamento e a vida que queriam levar. Marina sempre foi uma pessoa independente, que valorizava sua liberdade e gostava de viver de forma intensa, sem se prender a compromissos longos ou profundos. Ela acreditava que precisava explorar o mundo e viver novas experiências sem as amarras de uma relação mais séria.

Arthur, por outro lado, era mais estável e emocionalmente presente. Ele estava pronto para construir um futuro com Marina e acreditava que o relacionamento deles era forte o suficiente para durar. Ele sempre foi carinhoso, dedicado, e fazia de tudo para mostrar a ela que a amava. Mas para Marina, o comportamento de Arthur, por mais atencioso que fosse, começou a parecer sufocante. Ela sentia que ele não entendia seu desejo de liberdade e autonomia. Para ela, ele estava tentando moldá-la em alguém que ela não era.

Com o tempo, a insatisfação de Marina cresceu. Ela começou a se distanciar, saindo com outras pessoas e buscando viver novas aventuras, acreditando que isso era o que a faria feliz. Ela via o relacionamento como uma prisão e achava que precisava estar sozinha para se encontrar. Isso levou a várias discussões, onde Arthur tentava entender e consertar as coisas, mas o orgulho de ambos se colocava no caminho.

Na última discussão que tiveram, Marina decidiu que era melhor seguir sozinha. Ela acreditava que a vida ao lado de Arthur estava restringindo seu crescimento pessoal e que ele não era capaz de acompanhar seu ritmo. Arthur, apesar de triste, respeitou sua decisão, mesmo sabendo que, eventualmente, ela perceberia que ele sempre a amou de forma genuína.

Assim, o relacionamento terminou, não por falta de amor, mas pela diferença de visão sobre o que era necessário para ambos se sentirem realizados.

Marina sempre foi uma pessoa marcada pelo orgulho, um traço que moldou suas relações e sua visão de vida. Desde jovem, ela havia aprendido a se valorizar e a lutar por sua independência. Crescendo em um ambiente onde se esperava que ela se destacasse e fosse autossuficiente, Marina internalizou a ideia de que precisar de alguém era um sinal de fraqueza. Essa visão formou a base do seu caráter e moldou a forma como ela lidava com os relacionamentos.

Com Arthur, o orgulho de Marina se manifestou de várias maneiras. Embora ela o amasse profundamente, seu desejo de manter a liberdade e a autonomia era mais forte. Ela sentia que qualquer forma de dependência, emocional ou de outro tipo, era uma ameaça à sua identidade e à sua liberdade. Assim, quando surgiram problemas no relacionamento, o orgulho dela a impediu de buscar soluções ou de ceder, mesmo quando Arthur tentava mostrar compreensão e apoio.

Marina via a vida como uma constante batalha para provar sua força e capacidade. Ela acreditava que, ao se manter firme e não admitir fraquezas, estaria afirmando seu valor. Isso a levou a ter dificuldade em expressar vulnerabilidade e a admitir erros. Para ela, reconhecer que havia cometido um engano e que precisava de Arthur novamente significava abrir mão do controle e da imagem que havia construído. O orgulho se tornou uma forma de proteção, um escudo contra a possibilidade de ser ferida ou de parecer fraca.

Quando ela decidiu terminar o relacionamento com Arthur, foi um reflexo direto desse orgulho. Marina não queria parecer que estava recuando ou que havia sido derrotada. A separação foi uma forma de reafirmar sua independência e sua decisão, mesmo que o coração dela soubesse que estava perdendo algo precioso. A dor de Arthur e o impacto da separação foram secundários em relação ao que ela acreditava ser sua necessidade de autoafirmação.

Após o término, Marina se dedicou a mostrar ao mundo e a si mesma que estava bem. Ela mergulhou em novos projetos, conheceu novas pessoas e fez de tudo para evitar o confronto com seus próprios sentimentos. A fachada de independência e sucesso foi uma maneira de encobrir a insegurança e a saudade que sentia. Ela mantinha uma postura firme, mesmo quando as lágrimas a acompanhavam em momentos de solidão, pois admitir que estava errada era uma derrota que ela não estava disposta a enfrentar.

O orgulho de Marina também estava enraizado na sua visão de justiça e retaliação. Ela sentia que, ao terminar o relacionamento, estava fazendo justiça à sua visão de vida, como se estivesse punindo Arthur por não ter compreendido completamente suas necessidades. O fato de ele ter aceitado a separação e seguido em frente não fazia sentido para ela, que estava acostumada a lutar até o fim por suas convicções. Essa atitude contribuiu para que ela se fechasse ainda mais, recusando-se a buscar uma reconciliação, pois isso significaria admitir que sua decisão de partir foi precipitada e errada.

Arthur, com o tempo, começou a perceber que, mesmo que Marina estivesse tentando parecer forte e independente, havia uma camada de fragilidade por trás de sua fachada. Ele via através das postagens e das conversas em comum que ela estava lutando com a saudade e o arrependimento, mas seu orgulho a impedia de dar o próximo passo. Ele compreendeu que o caminho para a reconciliação exigiria que Marina enfrentasse seus próprios medos e fraquezas, algo que parecia ser um desafio imenso para ela.

O orgulho de Marina era, portanto, um muro que ela mesma havia construído para se proteger de feridas emocionais e para manter sua imagem de força. No entanto, esse mesmo orgulho também a isolava do verdadeiro amor e da possibilidade de reconstruir o que havia sido perdido com Arthur. Enquanto Marina permanecia firme em sua postura, o futuro deles continuava incerto, e a esperança de que um dia ela pudesse superar seu orgulho e buscar uma reconciliação mantinha-se como uma luz tênue no horizonte.

Separação e Orgulho

Marina estava mudada. Arthur, observando de longe, percebia que a mulher com quem ele havia se apaixonado não era mais a mesma. Ela tinha se afastado de todos, incluindo ele. "Olha, como você tá mudada. Não quer saber de nada e nem ninguém. Parece que esqueceu até de mim também."

Ele via as postagens dela nas redes sociais, as saídas com pessoas que ele nunca tinha conhecido. Ela vivia de festas e relacionamentos rápidos, distantes do amor que eles haviam construído juntos. Arthur sabia que o orgulho dela estava falando mais alto, que ela preferia fingir que estava bem do que admitir que sentia falta dele.

Reflexão de Arthur Arthur não queria confrontá-la diretamente. Ele sabia que as palavras muitas vezes perdiam o efeito com alguém tão cabeça-dura como Marina. Mas, enquanto estava sozinho, ele pensava sobre o quanto o orgulho dela iria acabar voltando para assombrá-la. "Olha, eu não queria falar nada, mas uma hora isso acaba e a saudade vem. A solidão eu já conheço, nunca perdoou ninguém."

Ele conhecia bem a solidão, pois já havia enfrentado seus próprios momentos de vazio antes de conhecer Marina. Sabia que, em algum momento, a realidade a alcançaria, e o orgulho não seria suficiente para manter o coração dela fechado.

A Vida de Marina Sem Arthur Marina, por sua vez, estava mergulhada em sua própria fantasia. "Se acha a dona do mundo, brincando sozinha de amar, vivendo de amor vagabundo. Isso não é se valorizar."

Ela se iludia com as relações superficiais e com a liberdade que pensava ter conquistado. Porém, a cada nova saída, a cada novo rosto que aparecia e sumia em sua vida, Marina sentia o vazio crescendo dentro dela. Por mais que tentasse evitar, a saudade de Arthur começava a pesar em suas costas, mas o orgulho ainda a mantinha em silêncio.

A Convicção de Arthur Arthur, no fundo, sabia que a percepção de Marina viria com o tempo. Ele não era arrogante, mas estava certo de que tinha sido o melhor para ela. "Tenha certeza, pode ter certeza, baby, ei, baby. Eu era o melhor pra você. Pode demorar, mas cê vai perceber."

Arthur não queria que ela voltasse por pena ou arrependimento amargo, mas ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, ela entenderia o valor do que tinham vivido juntos. O orgulho dela a afastaria por um tempo, mas Arthur estava convencido de que o destino deles ainda tinha algo guardado.

Os dias se transformaram em semanas, e então em meses. Marina começou a perceber que nenhum dos novos amores que encontrava trazia a felicidade que ela procurava. Ela começou a evitar os lugares que frequentava, e a sensação de vazio se intensificava. "Que seu orgulho não vai te levar a nada. Vai voltar chorando lá pra porta da minha casa."

Em uma noite fria e solitária, Marina pegou o celular e ficou olhando para o contato de Arthur. As lágrimas começaram a rolar silenciosamente. Ela sabia que havia cometido um erro. Finalmente, ela decidiu deixar o orgulho de lado e pegou um táxi até a casa dele.

Era uma noite chuvosa, e Marina estava sentada em seu apartamento, olhando pela janela. As gotas de chuva corriam como lágrimas pelo vidro, e ela não conseguia evitar o sentimento de vazio que começava a sufocá-la. A princípio, estava convencida de que sua decisão havia sido a melhor. Afinal, ela se considerava forte, independente, e achava que não precisava de ninguém para ser feliz. Mas, com o passar do tempo, algo mudou.

Marina e Arthur haviam se separado há alguns meses. Ela achava que ele não entendia suas ambições, seu desejo de liberdade, sua necessidade de viver a vida no seu próprio ritmo. Ele sempre foi carinhoso, atencioso, mas parecia que, para ela, isso não era suficiente. Ela queria mais, queria sentir-se no controle de tudo, até mesmo dos sentimentos que nutria por ele.

Por semanas, ela saiu com outras pessoas, tentou preencher o vazio com aventuras, com "amores vagabundos", como ele costumava chamar. Mas, no fundo, nenhum desses relacionamentos passageiro trazia a paz que ela buscava. Pelo contrário, parecia que a solidão só aumentava a cada novo encontro. Era como se sua vida estivesse girando em círculos.

Arthur, por outro lado, seguiu em frente. Ele sabia que havia dado o melhor de si no relacionamento e que a decisão de Marina não era algo que ele pudesse controlar. Mas, no fundo, ele sentia que uma hora ou outra ela perceberia o erro que cometeu. Ele não desejava isso, não esperava que ela sofresse, mas conhecia bem o orgulho de Marina. E sabia que isso não a levaria a lugar nenhum.

Enquanto Marina olhava para a chuva, as memórias de Arthur começaram a invadir sua mente. O sorriso dele, a forma como ele a fazia se sentir segura, amada, completa. Ela tentou afastar esses pensamentos, mas não conseguia. "Eu era o melhor pra você", as palavras que ele lhe dissera na última discussão ecoavam em sua cabeça. Na época, ela riu. "Arrogante", pensou. Agora, tudo fazia sentido.

Era madrugada quando Marina pegou o telefone. Ela digitou o número de Arthur várias vezes, mas não conseguiu apertar "ligar". O orgulho ainda estava lá, mas agora era acompanhado por uma angústia que não a deixava dormir. E se ele já tivesse seguido em frente? E se ela tivesse perdido a melhor coisa que já teve?

Dias se passaram, e a saudade só aumentava. Marina começou a evitar suas amigas, as festas, tudo o que antes parecia preencher seu tempo. Agora, ela percebia o que havia perdido. Decidiu então engolir o orgulho e foi até a casa de Arthur.

Quando chegou à porta, o coração dela acelerou. A hesitação tomou conta por um momento, mas então ela respirou fundo e bateu. Arthur abriu a porta, surpreso ao vê-la ali. Ele não disse nada, apenas a olhou nos olhos, esperando que ela falasse.

Marina baixou a cabeça, a chuva molhando seu cabelo. "Eu era o melhor pra você", a voz dele ecoou em sua mente. Ela finalmente reconhecia isso. E agora, ali na porta da casa dele, ela estava disposta a lutar para reconquistar o que havia perdido.

"Arthur, eu… me enganei. Eu achei que não precisava de você. Achei que estava certa em seguir sozinha, mas… eu estava errada. E agora, estou aqui, porque percebi que você sempre foi o melhor para mim."

Ele a olhou por um longo tempo, em silêncio. E então, com um suspiro, abriu a porta um pouco mais. "Entra, Marina. A gente tem muito o que conversar."

A chuva continuava caindo lá fora, mas, dentro da casa, algo mais forte começava a florescer novamente.

Marina e Arthur se separaram por causa das diferentes expectativas e prioridades que tinham em relação à vida e ao relacionamento. Marina sempre foi uma mulher independente, que valorizava sua liberdade e acreditava que poderia viver sem se prender a ninguém. Ela queria viver intensamente, sem limites, e achava que o amor deveria ser leve e sem compromissos.

Arthur, por outro lado, era mais estável e emocionalmente disponível. Ele queria construir algo mais profundo com Marina, um relacionamento duradouro e significativo. Ele era carinhoso, sempre tentando mostrar para ela o quanto se importava, mas Marina via isso como algo sufocante, achando que ele não entendia seu desejo de autonomia.

Conforme o tempo passava, Marina começou a se sentir presa na relação. Ela achava que o amor de Arthur a limitava, que ele não acompanhava seu ritmo de vida, e que precisava experimentar novas coisas e viver sem restrições. Essa diferença de visões e o orgulho de ambos criaram uma distância que se tornou insustentável. Em uma de suas discussões, ela decidiu terminar o relacionamento, convencida de que estaria melhor sozinha.

Arthur tentou entender, mas sabia que não podia mudar quem ele era ou o que ele queria. Ele aceitou a decisão dela, mesmo sabendo que talvez, um dia, ela percebesse o erro que havia cometido ao deixar o que eles tinham para trás.

Parte 1: Separação e Orgulho Marina estava mudada. Arthur, observando de longe, percebia que a mulher com quem ele havia se apaixonado não era mais a mesma. Ela tinha se afastado de todos, incluindo ele. "Olha, como você tá mudada. Não quer saber de nada e nem ninguém. Parece que esqueceu até de mim também."

Ele via as postagens dela nas redes sociais, as saídas com pessoas que ele nunca tinha conhecido. Ela vivia de festas e relacionamentos rápidos, distantes do amor que eles haviam construído juntos. Arthur sabia que o orgulho dela estava falando mais alto, que ela preferia fingir que estava bem do que admitir que sentia falta dele.

Parte 2: Reflexão de Arthur Arthur não queria confrontá-la diretamente. Ele sabia que as palavras muitas vezes perdiam o efeito com alguém tão cabeça-dura como Marina. Mas, enquanto estava sozinho, ele pensava sobre o quanto o orgulho dela iria acabar voltando para assombrá-la. "Olha, eu não queria falar nada, mas uma hora isso acaba e a saudade vem. A solidão eu já conheço, nunca perdoou ninguém."

Ele conhecia bem a solidão, pois já havia enfrentado seus próprios momentos de vazio antes de conhecer Marina. Sabia que, em algum momento, a realidade a alcançaria, e o orgulho não seria suficiente para manter o coração dela fechado.

Parte 3: A Vida de Marina Sem Arthur Marina, por sua vez, estava mergulhada em sua própria fantasia. "Se acha a dona do mundo, brincando sozinha de amar, vivendo de amor vagabundo. Isso não é se valorizar."

Ela se iludia com as relações superficiais e com a liberdade que pensava ter conquistado. Porém, a cada nova saída, a cada novo rosto que aparecia e sumia em sua vida, Marina sentia o vazio crescendo dentro dela. Por mais que tentasse evitar, a saudade de Arthur começava a pesar em suas costas, mas o orgulho ainda a mantinha em silêncio.

Parte 4: A Convicção de Arthur Arthur, no fundo, sabia que a percepção de Marina viria com o tempo. Ele não era arrogante, mas estava certo de que tinha sido o melhor para ela. "Tenha certeza, pode ter certeza, baby, ei, baby. Eu era o melhor pra você. Pode demorar, mas cê vai perceber."

Arthur não queria que ela voltasse por pena ou arrependimento amargo, mas ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, ela entenderia o valor do que tinham vivido juntos. O orgulho dela a afastaria por um tempo, mas Arthur estava convencido de que o destino deles ainda tinha algo guardado.

Parte 5: A Volta de Marina Os dias se transformaram em semanas, e então em meses. Marina começou a perceber que nenhum dos novos amores que encontrava trazia a felicidade que ela procurava. Ela começou a evitar os lugares que frequentava, e a sensação de vazio se intensificava. "Que seu orgulho não vai te levar a nada. Vai voltar chorando lá pra porta da minha casa."

Em uma noite fria e solitária, Marina pegou o celular e ficou olhando para o contato de Arthur. As lágrimas começaram a rolar silenciosamente. Ela sabia que havia cometido um erro. Finalmente, ela decidiu deixar o orgulho de lado e pegou um táxi até a casa dele.

Parte 6: O Encontro Chegando lá, ela hesitou antes de bater na porta. A ansiedade e o arrependimento tomavam conta dela, mas sabia que precisava enfrentar Arthur. Quando ele abriu a porta, seu olhar era sereno, mas firme. Ele sabia que esse momento chegaria. "Eu era o melhor pra você. Pode demorar, mas cê vai perceber."

Marina, com os olhos vermelhos de tanto chorar, começou a falar. "Arthur, eu sei que errei... Eu pensei que poderia viver sem você, mas agora vejo que você era o melhor pra mim. Eu... eu sinto muito."

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