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.⁠。* Mistérios de Eldora, A Espada de Persephone ⁠ *。.

O despertar da lenda

.⁠。*⁠♡ 𝐌𝐢𝐬𝐭é𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐞𝐥𝐝𝐨𝐫𝐚,

𝓐 𝓔𝓼𝓹𝓪𝓭𝓪 𝓓𝓮 𝓟𝓮𝓻𝓼𝓮𝓹𝓱𝓸𝓷𝓮♡*。.

𝗖𝑎𝘱í𝘁𝐮𝑙𝑜 1

𝐕𝑜𝑙𝐮𝒎𝗲 1

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— Hum..? Aonde eu estou... Está tudo completamente escuro... Eu me sinto perdida...

Sussuro olhando em volta, a escuridão ao meu lado.

Presa em uma escuridão tenebrosa, sinto-me com um medo incontrolável, o que está acontecendo aqui?! espera.. O que é isso aqui..

Me aproximando eu vejo;

— Hunp, um espelho?

Pergunto olhando para lados procurando uma luz, enquanto caminho sorrateiramente até o espelho.

Próxima o suficiente, eu me vejo lá.. de repente em eu sinto uma onda de emoções.. E sinto lágrimas escorrendo em minha bochecha.

— O-O Que..?!

Grito horrizada, observando o espelho se mexendo.

Agora uma mão surgiu do espelho... Limpando as minhas lágrimas em seguida, com o choque dei passos ligeiros para trás, e tropeçei.. olhando agora a cena bizarra!

Uma mulher incrivelmente parecida comigo, estava de pé em minha frente, com as mãos estendida.

— Você não vê? Somos a mesma pessoa, não esqueça..

Sussurrou a mulher, agora que estávamos em pé, a mesma apontou ao espelho.

— Q-Quem é você..?

Olho aterrorizada para a mulher pelo espelho, enquanto pergunto.

— Oh.. quem sou eu... Eu sou você! Como pode já não ver querida...? Eu sou a sua alma.. Você pertence a mim, sem mim.. Você não existiria.

Contou a mulher... com um sorriso tenebroso, tocando em meus cabelos

— Oh não! Não se assuste meu bem, eu não lhe farei mal.. eu apenas estou lhe dando dicas... você foi enviada a esse mundo com um propósito... Não se esqueça, você é a minha descendente.. Você tem a minha alma, a alma de persephone..!

Contou a mesma, começando a caminhar, em direção ao contrário ao espelho.

Me viro, ficando de costas ao espelho, e apenas vendo a se afastar lentamente, e sendo consumida pela escuridão...

— Persephone... quem é essa Persephone..?

Digo, agora olhando para o chão, depois de ver sua silhueta ser tomada pela escuridão.

Me viro lentamente em direção ao espelho, e agora meu reflexo mudou...

— E você?! Quem é..?!

Grito, assutada! essa mulher, consegue se parecer mais ainda comigo!

A mulher apenas levou o dedo até a boca, em um sinal de silêncio..

— Você descobrirá momento certo...

Disse a mesma, abaixando as mãos, e sorrindo.

— Agora.. acorde Persephone! Vá comprir sua missão...

Completou a mulher, agora abaixando as mãos com tudo.

Antes que eu pudesse reagir, o chão abaixo de mim, começou a cair... E logo eu cai junto..

Em gritos e aos prantos, choro, pensando que iria morrer quando de repente.

— Ahn.. Sinto algo molhado..

Digo, vendo agora, a escuridão sumindo, e sentido algo me molhando aos poucos...

— A-Ahn.. aonde eu estou...?!

Falo me sentando...olhando em volta.

— E-Eu vim parar num litoral... Em frente ao mar..?!

Digo olhando em volta... Ainda perplexa com a situação, sério, aonde eu me metir agora..

Agora sentada e desorientada.. apenas olho pra paisagem, apenas para perceber o mar quase perto de mim..

— Oh, era isso que estava me molhando..

Digo olhando para a água que estava próxima as minhas mãos...

Como se fosse uma criança, sorri enquanto pegava a água com as mãos.. estava um dia ensolarado... quente, e a água geladinha, dava um conforto..

— Eii! Você tá bem?! Tá tudo bem com você?!

Ouço uma voz masculina, me trazendo a realidade quando escostou em meu ombro.

— Donatello! Não a toque! Não sabe da onde ela veio! olhe em volta! está sozinha!

Gritou um senhor mais velho, tentando acompanhar o mais novo que estava próximo a mim.

— Acalme-se Luigi! Ela está perdida... Desorientada... Será um náufrago?

Perguntou o mais novo, olhando em volta a procura de destroços.

— Eu já lhe disse, não parecer ser, teríamos recebido um aviso, se outro reino tivesse um navio desaparecido! E não há sinal de destroços! Ande, livre-se dela.

Reclamou o mais velho, dando um sermão no mais novo.

— Ah, Poupe-me, ela é indefesa, venha, ajude-me, irei leva-la ao palácio, vamos ver se o Cassius, pode ajuda-la.

Falou o mais novo, me levantando, e ponto meu braço em cima do ombro dele.

— Consegue andar...Falar? Como se chama? O que aconteceu contigo..?! Da onde és?

Perguntou Várias coisas, sem dar tempo de me responder, acabei me perdendo.

— Oh, céus! Fez a mesma parar de funcionar! Acalme-se Donatello, a mesma está desorientada!

Reclamou o mais velho, dando outro sermão no mais novo..

— E-Eu... não sei meu n-nome.. eu só acordei a-aqui.

Digo com dificuldade, sinto uma dor horrível na cabeça.

Nem conseguir terminar de dizer, e logo soltei do Donatello, e segurei minha cabeça, quase caindo no chão novamente, mas fui segurada por pouco.

— O-Obrigada..

Sussuro o agradecimento, olhando de relance para o mesmo.

— Bom, guarde suas palavras, quando chegarmos ao palácio, você terá um grande interrogatório!

Disse o mesmo, começando a caminhar novamente.

— Quero ver o interrogatório que o seu irmão vai fazer contigo, quer dizer o sermão!

Reclamou novamente.

Foi uma caminhada tranquila, a dor foi amenizando aos poucos, só foi chato o tal Luigi, reclamando e resmungando o caminho todo.

Depois de chegarmos, o Donatello me deixou nas mãos do Luigi, e ele me levou a um quarto de visita, e me disse que logo viriam uma pessoa para me ver.

Não sei o que aconteceu depois, só lembro que dormir por um tempinho até acordar com um pano molhado na minha testa...

— Uhn.. O- O que é isso?

Acordo assutada e olhando em volta desesperadamente.

— Oh! Você acordou, está tudo bem querida? Eu cuidei de você por um tempo... O Cassius teve aqui, mas você estava quente como uma sopa! tive que pedir para ele vir mais tarde.

Disse uma mulher, mais velha, aparentemente uma serva do palácio.

— Oh, sim, Donatello me contou, você não lembra de nada né? Oh que pena, vamos eu me chamo Elizabete! Mas pode chamar de bete, ou Eliza!

Disse Eliza, animadamente, com um sorriso carismático no rosto.

— C-certo... eu não tenho nome.. Mas eu me lembro.. Eu tive um sonho antes de acordar na praia.. Persephone...um nome lindo né?

Digo olhando para a janela, agora já escuro lá fora, mas com a lua iluminado o lado de fora...

— Esperai.. O que você acabou de dizer..?!

Falou Eliza, ainda confusa.

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{ imagem fake, gerada por IA }

Sonhos..? Não, Memórias.

...{ ~ • ~ 𝐈𝐈~ • ~ }...

— Hump.. Algum problema?

Pergunto, me sentando na cama, e removendo os lençóis.

— E-Eu eh.. E-Eu calma, c-calma aí..

Expressou a Eliza, balançando a cabeça e saindo do quarto parecendo atordoada.

— Ahn.. certo.

Digo olhando para a porta agora de fechando.

Com a Eliza fora do quarto, me levanto e vou em direção ao banheiro, preciso tomar um banho.. como eu consegui dormir toda suja de areia?

Depois de uns minutos, já terminei o meu banho, e estou no quarto agora trocando de roupa, por sorte me deram umas roupas bem bonitinhas, depois de me trocar decido ir a penteadeira.

Sentada e penteando os meus lindos cachinhos douradinhos! Tão fofo!

Não demora muito para a Eliza voltar, agora acompanhada..

— Uh! Já voltou?

Pergunto sem tirar os meus olhos do espelho, observando eles de lá.

— Então.. Cassius! Ela contou, ela disse! Sobre a Persephone! Ela confessou! Cassius! Ela disse!

Falou Eliza afobada, e com dificuldade em forma palavras certas, e ainda repetindo muitas.

— Hum, vamos moça, conte-nos sobre esse seu " Sonho ".

Disse o Cassius, agora se sentando, e se acomodando no sofá atrás dele, com um caderno e uma caneta, provavelmente para fazer as anotações.

Eu sou um experimento para vocês..? Pensei.

— Certo, vamos lá, deixe-me tentar lembrar...

Respondo, começando a pensar sobre o que aconteceu no suposto sonho..

Depois de contar os detalhes, que eu ainda me recordava, o mesmo agora me observava dos pés a cabeça, e os presentes ali na sala, estavam em completo choque.

— O que foi gente? que caras são essas? Eu falei algo de errado?

Pergunto olhando em volta de todos ali presentes.

— Bom, os fatos não negam, ela pode ser sim a reencarnação de Persephone.

Disse o Cassius, terminando as anotações, e logo fechando seu caderninho, e se levantando.

— Bom, tem a chance dela está inventando.. Mas acho difícil, é muitos detalhes para ser uma mentira, bom deixe-a em observação por um tempo.

Completou o Cassius, suspirando pesadamente.

— A propósito, sou Cassiu's killks, Sou um antigo feiticeiro, e concelheiro do Rei Dominic.

Apresentou-se Cassius.

— Algo interessante, eu realmente me lembro desse nome, mas não sei da onde... eu não tenho nome então.. Não posso te cumprimentar adequadamente.

Respondo, olhando para o mesmo agora parado em frente a porta.

— Dê-lhe um nome, Elizabete, sabe como Dominic odeia não chamar os outros pelo nome.

Mandou Cassius, agora já fechando a porta e saindo tranquilamente do quarto.

— C-Certo!

Respondeu Eliza, se curvando ligeiramente.

— Perdão.. Mas, ele é importante..?

Pergunto, desviando minha atenção da porta e agora olhando para a Eliza.

— Quem? O Dominic? Ele é o nosso rei, ele é bondoso mais da um medo...

Respondeu Eliza, levantando a cabeça, e agora olhando em direção ao quarto, desviando o olhar do meu.

— Não, esse Cassius, ele com certeza não é fraco, quero saber sobre ele.

Completo minha pergunta.

— O Cassius? Bom, ele é concelheiro do rei, eu não sei muito sobre ele, ele tem mais de 1000 anos... Ele é um feiticeiro, viveu a anos nesta terra, viveu de tudinho, até a criação dos 6.. Digo..! 5 reinos!

Contou Eliza, se embaralhando no final.

— 6 Reinos.? Qual o problema com o 6?

Pergunto, realmente curiosa sobre isso.

— Oh, não por favor, não pergunte a ninguém sobre isso! Esse reino foi banido a muito, muito tempo, não foi eu que te disse isso, ok?!

Disse, desviando o olhar novamente e coçando a cabeça de maneira nervosa.

— Hump.. Entendi..

Respondo, mesmo sabendo que eu não iria esquecer tão facilmente.

Depois de um tempo em silêncio, ela resolve falar.

— Que tal.. Eleonora, Significa " Deus é minha luz " , Um lindo significado!

Perguntou animadamente com a ideia do meu nome

— Ah, sem problemas, é um belo nome..

Falo sorrindo, Observando a garota em minha frente animada.

— Ei! Tudo bem? Como você se chama? Me chamo Eleonora!

Brinco me apresentando, dando risada.

— Certo! Eu me chamo Elizabete! Muito prazer Eleonora!

Brincou Eliza de volta, retribuindo a risada.

Estávamos rindo por um momento até, a porta ser aberta como um estouro.

— Dominic por favor se acalme!

Gritou Donatello, tentando acalmar um homem bem parecido com ele, só um pouco mais velho e alto.

— Quieto, Donatello! Por Deus, eu havia lhe dito, não traga estranhos ao castelo! sabe as ameaças que estamos sofrendo!

Gritou o homem mais velho, acho que seu nome é Dominic.

— D-Desculpa, não repetirei, mas por favor, deixe a moça! Ela é inocente, jamais trairia nós!

Defendeu-me o Donatello, que amor!

Olho a cena diante de meus olhos, aparentemente dois irmãos gritando e discutindo em frente a mim e a Eliza enquanto apenas observamos em silêncio.

— Então e você né! Você que se enfiou no meu palácio! E irá entregar todas as nossas estratégias a Zephyrion! Sua -

Gritou o Dominic, direcionando sua atenção a mim agora, e caminhando em minha direção apontando o dedo em meu rosto.

Céus quem esse homem acha que é ?! O centro do universo?! Que babaca.. penso.

— Com licença! O senhor pode retirar o seu dedinho do meu querido rosto? Isso não é adequado, e sinceramente eu não iria perder meu tempo traindo um rei egocêntrico, egoísta e arrogante como você, pessoas assim nem precisam de traidores, elas se auto destroem.

Respondo um pouco irritada mas num tom debochado.

Sinto que o clima esfriou, já que o mesmo calou a boca, um pouco chocado, e os rostos dos presentes na sala, impecáveis.. Eu vou morrer né... Desafiei um rei.. penso.

— Olha aqui mocinha, isso não foi nada legal, só que eu gostei dessa sua atitude, então você poderá ficar, mas vai ajudar nós afazeres reais, como cuidar do palácio, certo, docinho?

Provocou o tal Dominic.

— Oh, sem problemas, não esperava menos de um rei egocêntrico e arrogante!

Provoco-o de volta, senti uma fagulha de raiva diante de seus olhos, exatamente o que eu queria..

— Bom, vamos Donatello, temos que resolver o seu casamento logo, a princesa Dália, não deve ser deixada a espera.

Falou o Dominic, indo em direção a porta, parando-o a na mesma, e virando em direção ao seu irmão.

— Bom, adeus meninas, voltarei logo para atualizações!

Disse Donatello, caminhando em direção ao irmão, dando tchauzinho, e indo embora com um sorriso no rosto.

— Caramba! Como você saiu viva? Menina eu te adoro!

Gritou Eliza animadamente!

Esse é o meu passado, eu mudarei o meu futuro..

...{ ~ • ~ 𝐈𝐈𝐈~ • ~ }...

Depois do meu confronto com o tal rei Dominic , e Depois da suposição de eu ser a reencarnação da Persephone, isso realmente me deixou intrigada..

Um baita tempo, ajudei com quase tudo que podia no castelo, limpa isso, arruma aquilo.

Hoje, eu estava tranquila ajudando na cozinha quando;

— Ei! Nora! Voltei!

Chegou a Eliza, animada, enquanto caminhava com várias toalhas e uns esfregões.

— Até quando vai me chamar de Nora?

Pergunto, limpando as mãos, e indo ajudar ela com as toalhas.

— Oh Nora! Isso é tão normal, está irritadinha por que todos começaram a te chamar assim?

Brincou Eliza, colocando os esfregões no canto da cozinha.

— Isso também, só é irritante o Dominic enchendo o meu tempo me chamando assim.

Reclamo, lembrando do Dominic me atormentando com esse apelido.

— Oh, norinha não fique assim! Viu a Karina? Eu precisava que ela levasse os lençóis para os quartos, teremos visitas em breve.

Perguntou, se aproximando da panela no fogo.

— O que você está cozinhando? Que cheiro bom! O Dominic é muito inteligente, como ele sabia que você cozinhava bem?

Pergunto, antes mesmo de eu responder a sua pergunta anterior, levantando a tampa da panela.

— A Karina teve que ir a vila, tivemos faltas de temperos e umas frutas acabou estragando, e o Dominic pediu torta hoje a noite, então ela teve que ir.

Respondo, terminando de cortar uns legumes, e agora despejando em outra panela.

— Ah sim! Então esse serviço dela vai ficar para mim, Céus!

Reclamou, caminhando em direção a porta.

— Toma, um docinho para te alegrar.

Falo, enquanto caminhava para entregar um bombom de frutas que eu tinha feito mais cedo.

— Oh! Nora! Você é um amor, voltarei logo!

Falou enquanto caminhava saltitante para fora da cozinha.

Sorrio, e logo volto ao trabalho terminando o almoço, e já começando o jantar, ainda tenho que ir a biblioteca.

Depois de umas horas, finalmente tinha acabado de cozinhar tudo, tortas de amora, morango, maçã, e uma extra de limão, bolos! E uma janta tradicional, acho que teremos visitas, então é bom eu ir logo a biblioteca.

Depois de retirar o avental, e caminhar em direção a porta, quase bato de cara com uma pessoa.

— Céus, você me assustou!

Digo exaltada, ainda me recuperando do susto.

— Caramba, a quanto tempo você está aí?!

Pergunto, colocando a mão no coração, que baita susto, estava tão tranquila nem senti a presente dele.

— Calma aí! Eu não estava aqui a muito tempo, eu só queria um copo d'água, e vi a vossa senhoria aqui tão linda e tranquila!

Explicou-se, o rapaz era mais velho que eu aparentemente, mas bem bonito, pela coroa é um rei também.

— Outro rei?

Pergunto, ignorando toda sua explicação..

— Ah sim, impossível de não me notar, eu sou o rei de valquoria, eu fui coroado recentemente, sou um dos aliados de Eldora e tais! E você, meu bem?

Respondeu, aparentemente dando em cima de mim, não pude deixar de corar, que vergonha..

— Então, qual o seu nome?

Pergunto, ignorando de novo sua pergunta, e tentando esconder a minha vergonha..

— Certo, você faz as perguntas aqui né.. Eu me chamo Axel!

Respondeu, dando um sorriso no final, que encantador, famoso entre as mulheres aposto.

— Hum, entendi, prazer me chamo..

Quando eu ia me apresentar, fui interrompida.

— Nora, o que está fazendo, conversando com ele?

Gritou o Dominic , da porta da cozinha, acompanhando por Donatello.

— Calma aí Dominic, para que tanto estresse?

Tentou Donatello, acalma-lo.

— Uhn, Nora é? Belo nome..

Elogiou-me de maneira muito sedutora, que.. Cara estranho.

– N-Não, meu nome é Eleonora, mas me chamam de Nora..

Explico-me de maneira desajeitada, que cena Dominic , que cena.

Agora estava nos 4 dentro da cozinha, os dois, Dominic nic e Axel se encarando como inimigos mortais, e eu e Donatello, no meio entre eles apenas observando.

— Dominic querido, quanto tempo! Eu Sinceramente te adoro!

Falou Axel, de maneira bem... Provocativa..?

— Não digo o mesmo de você, é sempre tedioso você aqui.

Reclamou Dominic nic nic , bastante irritado.

— Eles... Se odeiam..?

Pergunto sussurrando para o Donatello.

— Acredite, são amigos de infâncias.. Rivais saudáveis, eu diria..

Explicou-se o Donatello, enquanto eles quase saiam no soco.

— Então, quer dar o fora daqui?

Pergunto o mesmo, agora parado na minha frente, bom as bochechas vermelhinhas! que fofo.

— Ah, eu adoraria, mas eu preciso ver o Cassius na biblioteca..

Respondo, enquanto me despedia.

— Eu acho melhor eu já ir, preciso realmente me apressar.

Digo já quase na porta, só queria sair daquela situação!

Depois de me despedir do Donatello, caminho em direção a Biblioteca, tenho vindo aqui diariamente, é aonde normalmente o Cassius está, quando ele não está em seus afazeres reais..

Abro as portas, e como esperado o mesmo está sentado, em dos acolchoados, lendo um livro de magia bem antigo, com uma xícara de café acompanhando.

— Oh, já está por aqui Eleonora? Eu separei outros livros sobre a Persephone, já está em sua mesa.

Disse o Cassius, sem desviar a atenção de seu livro.

— Certo.

Respondo enquanto, fecho as portas da biblioteca, e logo caminho em direção a minha mesa, aonde já até apaguei várias vezes, lendo e procurando saber do meu passado.

— Hum, nada de novo, eu preciso saber as histórias reais!

Reclamo baixo, para não incomodar o Cassius.

— Bom, deixe-me ajuda-la.

Falou o Cassius, abaixando o seu livro, e o guardando em seguida, e caminhando em direção a minha mesa.

Depois de se acomodar na mesa, abriu os livros que eu já li, e começamos a revisar sobre tudo.

— Vejamos.. O que você sabe até o momento..?

Perguntou Cassius, desviando o olho dos livros e agora olhando para mim.

— Certo... Vamos lá..

Digo enquanto buscava tudo sobre ela na minha memória.

" Persephone era uma jovem que foi terrivelmente machucada, por seu amado, o mesmo havia noivado e nem deu a Persephone, a chance de lhe dizer seus nobres e sinceros sentimentos, e a menosprezou de todas as maneiras, por causa de sua dor em seu coração, a mesma caminhou a uma floresta local, e com uma adaga simples, enfiou em seu coração, logo assim tirando sua vida em seguida, e a mesma antes de ir embora deste mundo, havia prometido:

– Eu terei a minha reencarnação, e em um momento de perturbação da paz, voltarei e trarei a paz a esse mundo! Tornando a minha missão completa.

Logo apois seu suicidio, a agada presa em seu coração, brilhou, e logo seu corpo sumiu, e agora havia uma pedra no local, com a adaga que se tornou uma espada presa, fincada na pedra a seguir. "

— Disso que eu me lembro..

Digo, depois de revisar tudo que eu estudei durante esses dias..

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