#APRESENTAÇÃO#
LAÍS CAMPOS, 25 ANOS, formada em arquitetura, apesar de trabalhar remotamente, após um acidente que acabou descapacitando as suas pernas a submetendo a uma cadeira de rodas, porém ela decidiu não abandonar a sua carreira, já que já tinha perdido tantas coisas.
Uma jovem doce e meiga, que só tem um defeito em sua própria opinião, quando se apaixona ela ama de mais, e foi por uma dessas razões, que ela resolveu fechar o seu coração para o amor.
HUGO CAVALCANTE, 30 ANOS, formado em medicina, com uma especialização em neocirurgia, ele ama muito a sua profissão, mais no momento ele está dedicado em outras especialização, Hugo está se dedicado a área de reabilitação da espinha, desde que descobriu que sua noiva, que ele ainda não a conhece, tem o sonho de voltar a andar.
Hugo só havia visto Laís por foto, mais já foi o suficiente, para que o coração do rapaz, fosse arrebatado, ele morre de vontade de conhece-la, mais o seu pai o fez prometer que iria esperar até um mês antes do casamento, o que finalmente havia chegado.
DIANA CAMPOS, 23 ANOS, irmã mais nova de Laís, não tem nenhuma formação, só pensa em gastar o dinheiro de seus pais, que sempre a comparavam com a irma mais velha, após o acidente da irmã, ela resolveu se vingar, porém essa decisão custou um pouco caro para ela.
KAYKE CAVALCANTE, 28 ANOS, modelo fracasado, é o primo pobre de Hugo, apaixonado por sua ex namorada, Laís, mais caiu na besteira de trocá-la por sua irmã, o plano era ele se casar com Diana que era fácil de se enganar, ele queria evitar que Diana casasse com o seu primo, ja que ele sabia que se ele não se cassase com ela, as ações passariam para ele e depois, ele iria regressar com o seu amor, mais o que ele não esperava, era que o seu primo, que era para ter se casado com Diana, colocou os olhos na mulher que ele ama.
RUDÁ CAVALCANTE, 53 ANOS, pai de Hugo, CEO da CC Cortrutora( Nome fictício), um homem sério e de princípios, que nunca se casou e nem quer um relacionamento com uma mulher, se dedicou inteiramente ao filho, que é o seu maior orgulho, mais apesar de ser contra a ideia de casamento, não nega uma noite agradável nos braços de uma mulher mais jovem, o que levou aos braços de uma.
CARLOS CAMPOS, 50 ANOS, Engenheiro, socio de Rudá, ou melhor, seus pais eram sócios e passaram os negócios para os filhos.
MALVINA ALCANTARA CAMPOS, 49 ANOS, uma boa mãe e esposa, que atualmente se dedica a sua filha, se preocupa excessiva, ela não perde o bom humor.
CAROLINA SAMPAIO, 28 ANOS, melhor amiga de Laís, uma jovem forte e decidida, que cria o irmão mais novo, engenheira de dia e de noite, assume outra personalidade.
#COM HUGO E RUDÁ#
ONZE MESES ANTES...
RUDÁ - Meu filho.- Disse abraçando o filho.- Que bom que voltou para casa.
HUGO - É bom estar de volta.
RUDÁ - Está bonito, nem parece aquele menino franzino que foi embora a doze anos para estudar.
HUGO - Eu mudei bastante, mais agora não quero falar sobre isso, eu quero saber o porquê do senhor ter pedido para eu voltar.
RUDÁ - Não quer descansar?
HUGO - Não.- Disse se sentando.
RUDÁ - Eu sei que você acabou de chegar, mais não posso demorar muito a falar.
HUGO- Diga.
RUDÁ - O seu avô, sempre trabalhou duro para construir os seus negócios, quando ele faleceu, ele dividiu as ações dele em quatro partes iguais, mais a sua tia e o seu primo, não pensaram duas vezes e venderam elas para mim e logo o dinheiro acabou também.
HUGO - Sim, eu me lembro disso.
RUDÁ - Eu descobri que ele deixou uma cláusula no testamento dele, você só irá receber a sua parte, se você se casar.
HUGO- O que?- Perguntou chocado.
RUDÁ - O seu avô, sempre quis que a empresa fosse de uma só família, então fez um acordo com o senhor Campos, que deu uma das netas em casamento para você.
HUGO - Se eu não me casar, o que acontece?
RUDÁ - O seu primo, ganha as suas ações.
HUGO - Eu caso, não vou deixar o meu primo acabar com o resto da herança do vovo.
RUDÁ - Isso ai meu filho, vou falar com a família da sua noiva.
HUGO- Eu sei que o meu primo namora uma delas, então quem ficou para mim, foi a Diana.
RUDÁ - Não, o idiota do sei primo, trocou a doce Laís, pela Diana, assim que a moça sofreu o acidente.
HUGO - Desgraçado.
RUDÁ - Pois é.- Rudá pegou o celular no bolso, colocou em sua galeria, colocou em uma foto e mostrou para o filho.- Toma.- O rapaz pegou o celular do pai e congelou ao ver a bela mulher que estava no celular de seu pai.
Hugo ficou encantado com a moça que estava na foto, seus olhos refletiam tanta doçura e amor, causando uma inquietação no rapaz.
HUGO - Quem é pai? Quem é essa mulher maravilhosa?
RUDÁ - Essa é a sua noiva meu filho.- Disse e Hugo deu um sorriso radiante ainda olhando para a foto em sua mão.
HUGO - Eu me caso pai, me caso com essa princesa linda.
RUDÁ - Maravilha, vou conversar com ela e vamos arrumar tudo.
HUGO - E o que estamos esperando.- Disse se levantando.- Vamos agora conhece-la.
RUDÁ - Calma rapaz, você não irá se aproximar dessa garota, não ainda.
HUGO - Porque pai? Ela é a minha noiva, eu quero conhece-la.
RUDÁ - O contrato diz que ela tem que se casar com 25 anos, até lá, ela pode ser livre, não precisa ter contato com você.
HUGO - Mais pai, eu quero poder conhecer ela antes do casamento.
RUDÁ - Não filho, o máximo que eu deixo, é você se aproximar faltando um mês para o casamento.
HUGO - Quando é o casamento?
RUDÁ - Daqui a um ano.
HUGO - Pai...
RUDÁ - Nem inventa, você vai me obedecer, prometa que não vai se aproximar até um mês antes do casamento.
HUGO- Está bem, até porque essa princesa vale a espera.- Disse sorrindo para a foto de sua noiva.
Foram os onze meses mais longos da vida de Hugo, mais finalmente, o dia que o rapaz tanto esperou, havia chegado.
ATUALMENTE...
- Viva os noivos.- Gritou um dos convidados, enquanto os outros aplaudiam.
Lá estavam Diana e Kayke em cima do altar, o ex-namorado da irmã mais velha da família, se casando com a sua irmã, mais claro que ninguém falava sobre isso, ninguém se importava, se a aleijada, havia perdido o homem que ela achava o amor de sua vida.
Laís sofreu um acidente de carro a quase dois anos, o que tirou o movimento de suas pernas, dois meses depois de sair do hospital, kayke, o seu namorado, que deveria ter lhe apoiado e ficado ao seu lado, terminou com ela e logo apareceu namorando a sua irmã.
Foi um baque doloroso oara Lais, mais com o tempo, a jovem já não se importava com isso, o que a encomodava de verdade, era os olhares de pena e as pessoas que ficavam perguntando sobre o acidente.
Por isso ela resolveu dar uma de invisível, focou em seu trabalho e já não se interessava em ter um relacionamento.
Porém a alguns meses, os seus pais falaram sobre um acordo feito por seu avô, e como ela não tinha nada a perder, aceitou se casar com um homem que nem conhecia.
HOMEM- Posso me sentar ao lado da moça mais linda da festa.- Disse chamando a atenção da mulher, sentada em uma mesa, com os pensamentos longe.
LAIS- Eu não sou o tipo de pessoa que você está procurando.- Disse e depois olhou para o homem bonito e elegante parado a sua frente.
HOMEM - Vai por mim princesa, você é exatamente quem eu estou procurando.- Disse se sentando.- Eu me chamo Hugo, Hugo Cavalcante, e daqui a um mês, você será a minha esposa.- Disse e Laís olhou para ele sem acreditar.
LAIS- Você é um pouco diferente de como me falaram como você era.
HUGO - Diferente para melhor ou pior?
LAIS - Ainda não sei.
HUGO - Eu estava ansioso para lhe conhecer, esperei durante muito tempo para esse dia chegar.
LAIS- Como assim?
HUGO - Ando te observando de longe a quase onze meses, não sabe como a casa que eu comprei para nós morarmos é linda, eu quis vir te ver para que você possa decora-la.
LAIS - Venha comigo, senhor Cavalcante.- Disse e rolou a cadeira para dentro da casa, sendo seguida pelo homem até dentro da casa.- Bom senhor Cavalcante.
HUGO - Hugo, me chame de Hugo, você vai ser a minha esposa, nem combina você me chamar de senhor.
LAIS - Tudo bem então, Hugo, eu já havia falado com o seu pai, que eu aceitava me casar com você, para te ajudar, mais eu também expus as minhas condições, uma delas é que eu não quero morar com você.- Disse enquanto Hugo simplesmente ficou olhando para a mulher que dominou os seus pensamentos, a mulher que o fez se apaixonar se ter trocado se quer uma palavra com ela.- Você pode continuar com a sua vida, deve ter uma mulher que você goste e queira ficar.
HUGO - A única que eu quero é você.
LAIS- Hugo, por favor, respeite a minha vontade.
HUGO - Eu não sou homem de me casar e minha esposa viver longe de mim, vamos nos casar e ter a nossa casa, se não quiser dividir o mesmo quarto agora de iniciar, eu vou aceitar, mais em breve, também estaremos dormindo juntos e já encomendando o nosso primeiro pinguinho de gente, eu quero no mínimo quatro.- Disse e Laís ficou encarando o homem gigantesco a sua frente.
E ela não esta se referindo ao fato que ela estava sentada na cadeira de roda, Hugo tinha dois metros de altura, era um homem bonito e músculo.
MALVINA- Minha filha.- Disse entrando na sala com o marido, a filha e o genro.
CARLOS- Quem é esse minha filha.
LAIS- Mãe, pai, esse é o Hugo Cavalcante, o homem com quem irei me casar.- Disse prendendo a atenção de Diana.
KAYKE- Como assim, o homem que você irá se casar?- Perguntou sem entender.
LAÍS - O acordo de casamento que o meu avô fez com o avô dele, está valendo e eu vou me casar com o Hugo.
KAYKE - Achei que assim que a Diana disse que não queria se casar com ele, esse acordo terminaria.
MALVINA - Não, o contrato está assinado, se não fosse uma irmã, seria a outra, a Laís aceitou e agora ela se casará com o Hugo, no lugar da Diana.
DIANA- Não disse que ele era feio, barrigudo, usava óculos.
KAYKE - Dá última vez que eu o vi ele era.- Disse olhando para o primo, que estava quase irreconhecível.
HUGO- Eu mudei muito em doze anos primo.- Disse falando o óbvio.
DIANA- Doze anos?- Perguntou olhando furiosa para o marido.
CARLOS - Muito prazer senhor Cavalcante.- Disse pegando a mão do rapaz.
HUGO - Sem o senhor, me chamem de Hugo, eu ainda sou considerávelmente novo e também, logo seremos da mesma família.
MALVINA - Claro Hugo, e o que você faz aqui?
KAYKE - Veio para o meu casamento?- Perguntou pois não se lembrava de tê-lo convidado.
HUGO - Não, eu nem sabia que você iria se casar primo, eu só vim conhecer a minha noiva, achei que não teria problemas, até porque iremos nos casar em um mês.
DIANA - Deve ter ficado decepcionado quando a viu?- Perguntou tentando ferir a irmã, mais ela não esperava a resposta do rapaz.
HUGO - Pelo contrário, ela é perfeita.- Disse fazendo Laís corar.- Bom eu não queria entra de penetra na festa, eu já vou indo.
CARLOS - Está cedo meu rapaz.
HUGO- Eu tenho plantão hoje.
MALVINA - Você é médico?
HUGO - Sou.- Disse com um sorriso no rosto.- Eu tenho que ir.- Disse e pegou na mão de Laís gentilmente e a beijou.- Eu passo amanhã a tarde para lhe buscar.
LAIS - Estarei esperando.
HUGO - Tchau, minha noiva.- Disse e se retirou da casa.
Laís ficou olhando o homem encantador, que estava saindo, o que causou raiva em algumas das pessoas presentes, principalmente Diana que não acredita que a irmã iria se casar com um homem, extremamente bonito e atraente.
MALVINA - Minha filha, se deu bem em.- Disse em um tom humorado, apesar de parecer uma mulher séria, Malvina era dona de um senso de humor admirável e as vezes ela era meio intrometida.
CAROLINA - Vocês viram o negrão que acabou de sair daqui?- Disse apontando para a saída.
MALVINA - Você viu menina, imagina o instrumento dele?
CARLOS - Malvina.- Disse encomodando, as vezes a esposa dele não segurava a língua.
MALVINA - O que? Eu só estou elogiando os atributos do nosso genro.
CAROLINA - Aquele é o seu noivo amiga?- Perguntou olhando para Laís.
LAIS- Pelo que parece sim.
CAROLINA - Bonitão em, parece daquele tipo que te bagaça na cama.
CARLOS - Para de falar assim, o meu bebê não vai ficar com aquele mamute.
MALVINA - Porque não, veja pelo lado bom, a cadeira de rodas ela já tem.
LAIS- Mãe.
MALVINA - Está bem, eu vou parar de falar.
LAIS- Melhor mesmo, a senhora se empolgado as vezes.
CAROLINA - Qual o nome dele?
LAIS- Hugo.
CAROLINA - Eu tive a impressão que ele me é famíliar, parece alguém que eu conheço.
CARLOS - Deve ser por causa das diversas reportagens que tem sobre ele.- Disse com o celular na mão.- Ele já ganhou alguns prêmios e é bem reconhecido no meio da medicina e também tem uma clínica bem renomada.
CAROLINA- Então, além de lindo, gostoso, ainda é rico e famoso, se deu muito bem amiga.- Disse sorrindo para Laís.
MALVINA - Quem sabe vocês não podem dar certo querida, ele pareceu bem interessado em você.
CARLOS - Amanhã ele disse que virá busca-la filha.
CAROLINA - O que você vai vestir? Tem que estar linda, para conquistar o gato.
LAIS- Eu nem o conheço amiga, e outra, eu tenho certeza, que não sou o tipo dele.- Disse em um tom desanimado.
KAYKE - Você é muito bonita Laís.- Disse sem ao menos perceber, estava ficando cada vez mais difícil esconder os seus sentimentos pela mulher que tanto ama.
DIANA- Vamos para o quarto kayke.- Disse indo em direção às escadas.
CARLOS - Mais e a festa minha filha?
DIANA- Eu já perdi todo o Interresse nessa festa.- Disse seguindo para o andar de cima, sendo seguida pelo agora marido.
#COM DIANA E KAYKE#
Os dois subiram as escadas e seguiram em direção ao quarto da jovem, que agora passaria a ser deles dois.
Após o acidente de Laís, Diana viu a oportunidade de ferir ainda mais a filha perfeita de seus pais e começou a investir em Kayka, que também tinha um plano em mente.
DIANA- Você não me disse que o seu primo era horrível e estranho?- Perguntou assim que entraram no quarto.
KAYKE - Ele era, na adolescência, usava óculos fundo de garrafa e vivia com a cara nos livros, depois que se formou no colégio, ele foi estudar na Europa e não nos vimos desde então.
DIANA - E não te ocorreu, falar que fazem doze anos que vocês não se viam.
KAYKE - Você também não me disse que se você não se casasse com o meu primo, a sua irmã que teria que casar com ele.
DIANA - Que diferença isso faz?
KAYKE - Nenhuma, mais não acha que seria uma informação relevante para mim.
DIANA - Porque? Esta bravo porque a minha irmãzinha vai se casar com um homem mais bonito e atraente do que você.
KAYKE - E você, ficou com raiva pelo mesmo motivo?- Perguntou no mesmo tom de ironia que a esposa.
DIANA- Vamos deixar isso para lá, esse acordo não vai durar para sempre, principalmente com a minha irmã sendo uma aleijada, então vamos pensar em nós, eu decidi que quero administrar as suas ações da construtora.- Disse e kayke se deu conta de um pequeno detalhe.- Então segunda-feira, eu quero que me leve a construtora.
KAYKE - Sobre isso, eu tenho que te contar uma coisa.- Disse em um tom estranho para Diana, que sempre o viu ostentando o dinheiro da família e ela também sabia que a construtora ia bem.
DIANA - O que foi? Porque você está parecendo tão tenso?
KAYKE - Eu não tenho dinheiro.- Disse de uma vez.
DIANA - Como assim? E as ações da construtora?
KAYKE - Eu não tenho as ações, não tenho nada.
DIANA - Me explica isso direito, você me disse que tinha muito dinheiro, que você herdou ações do seu avô.
KAYKE - Sim, quando o meu avô morreu, ele dividiu a herança dele em quatro partes, mais a minha mãe e eu não tinhamos vocação para trabalhar, então vendemos as ações para o meu tio, que agora é o sócio majoritário da construtora e o meu primo que ainda tem a parte dele, mesmo tendo a própria clínica.
DIANA - E o dinheiro que você recebeu da venda das ações?- Perguntou irritada, percebendo que tinha dado "um tiro no pé."
KAYKE - Eu gastei, eu sempre gostei de vida boa, então, tudo o que eu queria comprar, eu comprei, até que o dinheiro acabou.
DIANA- E a sua mãe?
KAYKE - Seguiu o meu exemplo e acabou com todo o dinheiro dela, hoje ela trabalha em uma botique no shopping, já que o meu tio não achou justo dar nem mais um centavo a ela.
DIANA- Seu idiota.- Gritou com ele.- Você é um pobretão e ainda me convenceu a trocar o seu primo e me casar com você, que não tem nada.
KAYKE - Eu iria ter alguma coisa, se o meu primo, não se casasse e não cumprisse o acordo, o dinheiro vinha para mim, mais eu não sabia que a sua irmã já tinha aceitado se casar com ele.- Disse sentindo um aperto no peito, só de pensar que a mulher da sua vida, seria de outro.
DIANA- Então quer dizer que você não tem onde cair morto?
KAYKE - Infelizmente.
DIANA- E agora a minha irmã vai se casar com um milionário e será muito rica, enquanto eu acabei com você.- Disse e kayke concordou com a cabeça.
Diana pegou um vaso que estava ao lado de sua cama e o tacou na parede, sentindo raiva da sorte que a irmã estava tendo.
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