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Uma Cinderela Para Ceo

Apresentação

      Família Silva

Jessica Silva

29 anos, o seu sonho sempre foi ser uma grande estilistas, porém com a morte da sua avó, teve que trancar o seu curso de moda e volta para o Brasil, para ajudar os seus avô a cuida da sua família.

       Jackeline da Silva (Jack)

Ela tem 20 anos é a uma garota sonhadora, faz faculdade de estética na federal, mas acredita que um marido milionário é a solução dos seus problemas.

            Bernada da Silva ( Beck)

Ela tem 15 anos, é a irmã caçula, o seu sonho é ser jogadora de futebol profissional, desde pequena ela tem a Jéssica como a sua mãe.

         Expedito da Silva

 Avô Jessica, ele tem 75 anos Vem de uma linhagem de padeiros, aos 26 anos ele conheceu o amor da sua vida num grande festival eles se amarram loucamente, contudo ela esmagou o seu coração, anos depois ele casou-se e teve 3 filhos, Manoel de 46 anos vive nos EUA e não mantém contato com a família, Maria Paula, mãe das meninas ela faleceu no parto da Bernada, e a casula Moisés de 43 que mora em Portugal e tem uma padaria por lá.

          Isabela da Silva

            . (belinha)

Ela tem 4 anos é filha da Jéssica, e a luz da casa muito sapeca, e encanta a todos.

               Família Bittencourt

Otávio Bittencourt

30 anos, executivo formado em administração e direito, trabalha no império Bittencourt, um dos  maiores nomes da moda, ele é um ótimo filho, e desde que sua mãe entrou em coma em um acidente, ele tomou a responsabilidade para si, e mesmo depois de 15 anos ele ainda acredita que ela vai acorda

Otto Bittencourt

Aos 23 Anos ele é verdadeiro galinha,está a cursar administração, mas é totalmente o oposto do irmão, é um irresponsável, que acha que a vida se baseia a festas e mulheres.

                      Oliver Bittencourt

se

 Aos 15 anos ele não pensa em segui os passos da família seu sonho é ser jogador de futebol, mas o maior deles é ouvir a voz da sua mãe

                 Oscar Bittencourt

Pai de Otavio, executivo das empresas Bittencourt , mas um homem que mesmo com os seus 48 anos, ainda vive com a sua mãe

a mansão dos Bittencourt,mimado e mulherengo, nunca foi um pai presente para os filhos.

***Ofélia Bittencourt***

Os 37 anos a tia mais nova do Otávio, uma mulher muito bonita, mas que depois de uma grande desilusão amorosa se tornou amargurada.

Ohana Bittencourt

Os 49 anos a tia mais velha é a única que não mora na mansão Bittencourt, casada mora no Rio de janeiro onde trabalha com sua própria linha de jóias Bittencourt.

Olga Bittencourt

A matriarca da família com seus 71 anos dona da maior rede de moda da América Latina, ela é uma mulher forte que sempre viveu no luxo filha de pais empresários de grande sucesso, porém nem sempre foi uma seca aos seus 20 anos ela foi para o festival de rock onde se apaixonou loucamente por um simples padeiro seu pai quando soube disso marcar um casamento arranjado com o grande empresário Bittencourt, e assim ela perdeu o seu grande amor

prólogo

As vezes é preciso esquecer o passado para que se tenha um futuro.

Otávio Bittencourt

Estou em um avião indo para Paris, para um grande evento de moda, por ser o chefe de um dos maiores nome da moda do Brasil eu meio que tenho que fazer isso, mas a verdade é que eu não deveria está fazendo isso eu deveria está no Brasil com a Grazi ela precisa de mim, porém eu não posso decepcionar a minha família, e muito menos prejudica o nosso império.

- Como a Grazi está?

- o Afonso perguntou, ele é o meu melhor amigo desde da infância, ele e a Grazi sempre foram meus melhores amigos, o trio perfeito, mas eu estraguei tudo quando misturei as coisas.

- Ela não está nada bem, ela não aceita o que aconteceu com o Vicente, eu também não aceito, foi muito inesperado e ela mesmo não querendo ele, está muito mal ...

- Ele logo tratou de me interromper.

- Você conhece a Grazi, ela só achava que não era o momento certo, mas claro que ela queria o filho e com certeza ela está se sentindo culpada...

- Mas ela não tem culpa de nada, eu que não deveria ter começado isso.

- Falei um pouco aéreo.

- Cara, ela sempre gostou de você, era natural que uma hora rolasse alguma coisa, mas vocês deveriam ter mais cuidado...

- Eu sei que vacilei, e eu deveria está com ela mesmo ela não querendo me ver nem pintado de ouro...

- Não é para menos, você não falou que ama ela...

- Ele falou e era como levar um tapa na cara.

- Está é a questão, eu não a amo, a minha avó está certa está coisa de amor não existe...

- Está com certeza é a mais pura verdade o amor não existe e tolo é aquele que acredita no amor, tudo nesta vida é gerado por interesses em comum.

- Eu nunca amei ninguém, mas sei que está história de amor existe.

- Eu estou me sentindo um lixo

- Falei virando um copo de whisky.

- O meu filho não deveria ter morrido...

- Nenhum dos dois tem culpa...

- Ele falou tentando me apoiar, mas eu sei que o único culpado sou eu.

- Claro que eu tenho, eu não estava lá com ela quando ela precisou de mim e agora eu não estou lá de novo...

- Mas pensa bem, ela está com o Gabriel, e o melhor para ela agora é ter ele por perto...

- Mas o namorado dela sou eu, e não o Gabriel, eu sei que ela está com raiva de mim, e sei que eu tenho culpa ela me pediu para não ir nesta reunião, mas não podia desapontar a vovó...

- Aconteceu, infelizmente o Vicente não está aqui com a gente e se eu fosse você depois sentava para conversar com a Grazi e terminava...

- Mas eu gosto dela, nós precisamos conversar

- Falei chamando a comissária de bordo.

- No que posso te ajudar senhor.

- Deixa a garrafa de whisky aqui, por favor...

- Sério que você vai beber desta forma Otávio?

- Me deixa Afonso eu preciso esfriar a cabeça.

- Falei e não demorou muito para ela volta, como estava na Rússia a viagem até a capital da França não demoraria muito.

Assim que chegamos no aeroporto eu já estava levemente alcoolizado, pegamos o carro e fomos para o hotel onde seria o evento nos estaríamos hospedados neste mesmo lugar.

O evento era de máscaras, então coloquei um terno azul não coloquei gravata eu só queria que isso acabasse para mim poder ir embora, coloquei uma máscara em um tom de azul marinho com detalhes prateados.

Assim que sair foi para andar do evento já que estou atrasado, e quando cheguei uma das promessas da moda já tinha passado e as outras não me agradaram em nada então fui até bar, e neste momento chegou uma mensagem da Grazi.

Assim que sair foi para andar do evento já que estou atrasado, e quando cheguei uma das promessas da moda já tinha passado e as outras não me agradaram em nada então fui até bar, e neste momento chegou uma mensagem da Grazi.

" Não dá mais, terminamos"

Era tudo e quando vi o número tinha sido bloqueado, tentei liga para o Gabriel mas ele também não me respondeu, nem me atendeu, tentei sai mas me esbarrei em uma mulher com os cabelos tão preto quanto o carvão, os seus olhos estavam vermelho e ela claramente estava chorando, usava uma máscara vermelha da cor do seu vestido que era com toda certeza o único que me surpreendeu nesta noite.

- Me desculpa

- Ela falou e se sentou no bar pedindo a bebida mais forte que eles tinham.

----------------❤️❤️❤️❤️❤️❤️------------------

Jessica da Silva

Hoje eu estou muito feliz, vai ser a primeira vez que os meus vestidos serão visto pelo mundo todo e pelas principais empresa de moda.

Estou bastante empolgada.

- Maravilhosa sua luz hoje está magnífica - o meu melhor amigo falou sorrindo.

- Sim, estou muito empolgada, Jéssica e nada mais vai desfilar pela primeira vez.

- Falei me jogando no sofá, para conseguimos pagar o aluguel moramos 5 pessoas neste apartamento, Paul meu melhor amigo, a Nicole que é a minha melhor amiga, a Bella que é prima da Nicole, o namorado dela o Lúcio e eu claro, o meu namorado mora no apartamento da frente, ele queria muito que eu me mudasse, mas eu acho que não estou preparada para este tipo de compromisso.

- Você vai arrasa, você é uma das melhores da turma depois de mim claro, antes que eu me esqueça eu vou com o Adam de moto...

- Não se preocupe eu vou com o Pool

- Falei e ele fez carreta, ele não suporta o meu namorado e olhar que eu já namoro com ele a um ano e três meses.

- Já falou com a sua filha, a Beck deve está mais animada que nós dois juntos

- A Beck e a minha irmãzinha nossa mãe morreu no parto dela, e desde deste dia eu cuido dela, quando ele começou a falar, só me chamava de mãe, e não teve jeito dela me chama diferente, e eu não me importo.

- Ainda não, você sabe como ela fica agitada, e a minha avó não está muito bem, mas já vou ligar - falei sorrindo, e a porta foi aberta e sorrir ao ver o Pool.

- Oi meu lindo

- Falei indo até ele e o beijando.

- Oi minha rainha, hoje é o grande dia

- Ele falou sorrindo e vejo o Paul revirar a cara.

- Sim, eu vou ligar para a minha filha agora...

- A Bernarda?

- Ele perguntou.

- Eu tenho outra?

- Até onde eu sei você não tem nenhuma, e não chama a sua irmã assim, o que os meus pais vão achar...

- Me poupe né Pool, você sabe da minha filha a muito tempo, então não venha com gracinha, e você também sabe que quando a minha carreira começar a caminhar eu vou trazer a Beck para morar comigo...

- Depois nós vemos isso...

- Você não precisa ver nada, ela é minha, a minha filha vai morar comigo e fim de assunto.

- Falei firme, eu cuido da Beck desde que ela nasceu, mesmo eu só tendo 14 anos na época eu tive que aprender a me virar para cuida de uma bebê recém nascida e uma menina de seis anos, já que morávamos no interior do Pará, eu até que registrei a Beck, não podia, mas eu precisei até conseguir falar com os meus avós, e a parteira da minha mãe me ajudou.

- Tudo bem minha linda, não vamos brigar, agora está tudo certo?

- Ele falou.

- Está bem...

- Hoje, eu peguei um quarto no hotel, para nós dois...

- Você sabe que até terminar oh tratamento, nos não podemos...

- Sério isso Jessica?

- Ele falou com raiva.

- Você sabe nos já conversamos, eu vou dá uma volta e arrumar o meu cabelo, e depois preciso fazer aquilo.

- Você já dou vários óvulos para eles todo mês isso eles já devem ter um estoque congelado.

- Eu vou tentar não fazer hoje, mas você sabe que eu tenho que fazer, eu não sou rica como você e eu não posso perder o meu financiamento.

Avisei e dei um beijo em cada um antes de sai.

Liguei para a Beck, e depois fui no salão arrumar os meus cabelos, por sorte consegui remarcar para o próximo mês a minha doação então vou pode fazer uma surpresa para o Pool.

Quando voltei para casa, o Paul já tinha saído, então fui me arrumar coloquei o vestido vermelho que eu mesma desenhei e costurei, fiz uma masca vermelha com detalhes dourados, e o salto era dourado com um pouco de ouro, ele é perfeito.

Depois de me arrumar fiquei esperando o Pool chegar para me buscar o evento começaria as 19:00 h e as minhas roupas são as primeiras a desfilar, e por isso já deveria ter saído de casa, e até agora nada do Pool, mandei mensagem para ele perguntando se ele já está vindo, mas ele não respondeu então resolvi, ir até o apartamento dele ver se ele estava lá ou ainda estava no trabalho.

Como tenho a chave já fui entrando no apartamento e logo notei que tinha algo estranho, o Pool sem pre foi muito organizado e nunca deixou nada jogado no chão e ali estava um calça, andei mais um pouco e encontrei uma calcinha e não era minha então andei mais rápido até o quarto dele.

Quando cheguei lá na acreditei na cena que os meus olhos estavam a ver, o meu namorado estava transando com a minha melhor amiga, bom minha ex melhor amiga.

- Jéssica eu posso explicar...

- Explicar o que desgraçado

- Falei com odeio e ele se levantou.

- Jéssica aconteceu, mas a culpa é sua por não suprir a necessidade do seu homem.

- A Nicole falou e eu não pensei só dei um tapa na cara daquela cretina...

- Não briguem.

- O Pool falou e eu comecei a rir de nervoso e cheguei perto dele e dei um murro no nariz dele fazendo sangra .

- Você está louca Jéssica.

- Eu jamais brigaria por um lixo feito você, e sabe de uma, vocês se merecem, e acho bom Nicole você tirar tudo que é seu da minha casa se não eu vou acabar com tudo...

- Meu amor não é assim, vamos conversar...

- Vai tomar no cu

- Falei saído do quarto quebrando tudo que vi pela frente estava sem saber o que fazer eu realmente precisava ir para o desfile, mas o meu azar eu não tinham o dinheiro da passagem e tive que ir andando.

Eu estava me sentindo um lixo, como eles puderam fazer isso comigo, eu confiava nos dois fui andando para o evento e quando vi já estava chorando eu tinha que ser forte, mas os níveis de hormônios que estavam no meu corpo não permitiram que eu me acalmasse e eu só conseguia chorar.

Quando cheguei no evento já tinha perdido o meu próprio desfile e para evitar a cara de reprovação dos outros, resolvi ir para o bar beber para afogar a minha dor e assim que entrei no bar me tombei com um homem de terno azul com uma máscara da mesma cor e com detalhes pratas que por sinal era muito lindo.

Sentei no bar e pedi a bebida mais forte e virei de vez já pedindo um segunda dose e vi este homem se senta do meu lado.

- Me da a mesma da dela

- Ele pediu e olhou para mim e viramos ao mesmo tempo.

Não sei quantas doses eu já tinha tomado só sei que começou uma música que eu gostava e puxei este homem para dança ele com certeza estava mais bêbado do que eu.

Nos dançamos rindo dos nossos passos desengonçados, quando ele me puxou para um beijo, um beijos quente, nossos lábios pareciam está em uma grande batalha com as nossas línguas ele me encostou na parede e o beijo foi ficando casa vez mais intenso, comecei a da pequenas mordidas no seu lábio inferior.

- Quer ir para o meu quarto?

- Ele perguntou no meu ouvido, e só confirmei com a cabeça.

Eu sabia que não era a escolha certa a se fazer, eu não deveria está fazendo isso, mas desligue a minha razão, eu queria me sentir desejada, eu queria aquele estranho, não sei se era por vingança, mas por um momento eu queria deixar de lado o meu lado racional.

Nos fomos nos beijando no corredor e assim que entramos no quarto ele tirou o terno ficando com a sua camisa social que marcava o seu corpo definido ele veio até mim e começou a beijar o meu braço fazendo o meu corpo inteiro se arrepiar.

Os seus beijos chegaram ao meu zíper, ele olhou nos meus olhos procurando a resposta pra abrir e conforme ele ia descendo sua boca ia me dando leve mordidas pelas costas, que me fazia dar pequenos gemidos.

Não demorou muito para a avançarmos um para o outro, começamos a nos beijar, ele vai me empurrando para a parede, me pensando contra o mesmo. Tiro a camisa dele e ele retira o meu sutiã pegando os meus seios e sobe beijando o meu pescoço, sussurrando alguns palavrões e virando, ficando por trás de mim, passa suas mãos pois meu corpo, dando um aperto no meus seios, ele me vira novamente se abaixando retirando a minha calcinha.

O mascarado passa a sua lingua por meu clitoris me fazendo gemer alto não demorou muito para ele começa a passar a sua lingua por toda minha vagina, arrancando vários gemidos meus, levo uma das minhas mão para o seu cabelo e mexendo no meu quadril. Ele continua assim até me fazer gozar.

Ele se levanta e saimos do sofá com vestido para a Torre Eiffel, e sorrir o jogando cama, tirando a sua calça e em seguida sua cueca branca e fico impressionada com o tamanho já que ele estava bem ereto, mesmo sem ter a menor ideia se aquele pau ia caber em mim, monto em cima dele, pego o seu pau e coloco na minha entrada.,o beijando. Ele termina de pôr seu pau dentro de mim arrancando um gemido fraco meu, começo a me movimentar lentamente. Ele passa seus braços por meus ombros , me ajudando com os movimentos lentos, continuamos neste ritmo por uns minutos.

Saiu de cima dele e ficando entre suas pernas, pego seu pau com as minhas mãos passo a minha lingua em sua cabecinha, começando a chupar a cabecinha e masturbar com as minhas mãos o restante. Ponho o seu todo em minha boca alterando ente chupar e masturbar.

- Isso continue... assim... isso... - ele fala em surro em meio aos gemidos.

Quando sinto que ele irá gozar , o mesmo me puxa para cima me colocando de lado enquanto me beija, levanta minha perna me penetrando, massa uma de suas mãos por deixo do meu corpo pegando em um dos meus seios e o apertando do. Começando a mexer, ele leva uma de suas mãos para sua boca um desse seus dedos e passa em minha intimidade.

O mascarado faz movimentos de vai-e-vem massageando um dos mus seios, e distribuindo beijos entre o meu colo e o meu pescoço. Ele desce sua mão até a minha vagina, fazendo movimentos circulares nos meus clitoris. Ele aumenta a intensidade em seu movimento não demora muito para mim nos dois gozamos juntos, e eu pode ter sentir aquele jato quente me adentrando.

Ele me levanta me pondo de quatro ficando também. Me penetra novamente, fazendo movimentos duros e firmes, solto gemidos altos. Ele se movimenta rapido como esse ritmo acabou gozando novamente.

Nos viramos ficando de frente um para o outro.

- Já vou

- Falei pos já estava cansada, e sabia se continuasse ali eu poderia dormi.

- Está cedo - ele falou me beijando.

- Eu já tenho que ir...

- Pelo menos deixa eu ver o seu rosto? - ele pediu.

- Não, assim acabará o encanto

- Falei voltado a beija-lo e me levantando.

- E o seu nome? Mascarada

- Ele perguntou e sorrir pegando a minha roupa e me vestindo.

- Já entendi você não quer que acabe a magia.

- Que bom que você entendeu, foi ótimo te conhecer

- Falei e ele se levantou me puxando para um beijo de despedida.

Sai de la e fui para a frente do hotel e assim que cheguei lá avistei o Paul.

- O que aconteceu com você maravilhosa?

- Ele perguntou assim que me viu.

- Tanta coisa...

- Eu liguei para você, já estava preocupado você nunca ignorou uma chamada minha.

- Esqueci o meu celular, na verdade, eu esqueci a minha bolsa...

- Você está bêbada?

- Só um pouquinho!

- O que aconteceu maravilhosa? Você não é de beber

- Ele perguntou preocupado.

- Tanta coisa amigo, primeiro eu não tenho mais namorado e a Nicole não mora mais conosco, mas não quero falar destes dois filhos da puta, advinha príncipes encantados existem

- Falei sorrindo para ele lembrando do meu mascarado.

- Serio eu nunca esquecerei desta transa, ela foi a melhor da minha vida.

- Esta é a Jéssica doze doses, se chegou neste ponto a coisa foi seria, e você não vai lembra de nada amanhã.

- O Paul falou e chamou o namorado.

- Amor levarei a Jéssica para casa ela não está nada bem.

- Certo meu amor

- Adam falou beijando o Paul.

1 meses depois.

Estou muito enjoada estes dias quase não consigo sair do banheiro hoje mesmo já estou no banheiro há muito tempo, não consigo parar de vomitar, e o Paul está me olhando com sua cara de reprovação.

Mas preciso ir no médico se não eu vou perde o meu apoio aqui na França eu prometi dou ar o meu óvulo.

- Para de olhar assim.

- Pedi voltando a vomitar.

- Você sabe que isso não é normal, por que não aceita a possibilidade e faz um teste?.

- Ele perguntou.

- Porque eu não posso estar grávida, só falta este ano para poder me forma, e eu não vou ter um filho do Pool eu sempre me cuidei...

- Você não transou com o cara de máscara?

- Quando ele falou todas as memórias vieram a minha mente, a noite com o mascarado, estava tão clara nas minhas lembranças, a máscara dele o seu toque, fechei os meus olhos lembrando dos seus beijos, e só aí lembrei que não usamos preservativos.

- Merda

- Grite e voltei a vomitar.

- Você pode por favor comprar um teste de farmácia.

- Supliquei para ele que logo retirou um do bolso.

- Comprei quando constatei que o seu pacote de absorvente estava fechado

- Ele falou, e peguei da sua mão.

- Obrigada

- Falei e ele saiu do banheiro me deixando sozinha com aquela caixinha que mudaria o meu futuro.

Demorei a criar coragem para poder fazer o teste, mas era preciso e não demorou muito para aparecer: grávida 3+.

Demorei a criar coragem para poder fazer o teste, mas era preciso e não demorou muito para aparecer: grávida 3+.

Eu não acreditava no que os meus olhos estavam vendo, eu estou grávida, eu tenho um bebê crescendo dentro de mim, e o pior nem sei quem é o pai, bom sei que é do mascarado, mas eu não sei o seu nome nem o seu rosto, coloquei a mão no meu ventre.

- Oi meu bebê, desculpa a mamãe não está bem, mas vou cuida de você, mesmo sozinha.

- MARAVILHOSA

- O Paul gritou me chamando, e abrir a porta. Mostrei o teste para ele, que veio até mim.

- Não se preocupe esta bem, eu, vou te ajudar a cuida deste bebé maravilhoso...

- Não mesmo, você vai para o Canada, e vai ficar muito famoso, para competir comigo, eu cuidei da Bernada sozinha, eu posso cuida deste serzinho, eu errei, mas ele não tem culpa, eu vou dar um jeito, não sei como, mas vou conseguir.

- Falei forcando um sorriso, mas estou desesperada por dentro.

- Eu sei que você esta fingindo, e eu não vou agora vou ficar com vocês por um tempo, se quiser eu ate registro...

- Não precisa, se preocupa e quando a minha avó melhorar eu vou para a Mendel, nos vamos para o Canada, a Beck, o bebe e eu, e se a Jack quiser também vai eu vou conseguir.

6 MESES DEPOIS

A minha barriga já está enorme, o Paul tem me ajudado tanto principalmente financeiramente, estou de sete meses, e é uma menina e terá o nome da minha mãe Isabela, esta um pouco difícil de trabalhar e estudar, mas preciso a minha avó piorou e meu avô também está doente, e a Vera não esta dando conta de cuida de todas e já tomei uma decisão assim que acabar este período da faculdade vou trancar eu preciso voltar para o Brasil para cuidar das minhas meninas, eu só não fui agora porque o médico não permitiu, eu ainda não tive coragem de conta para os meus avós que eu estou grávida a única que sabe é a Vera, mas preciso me prepara afinal eu tenho duas filhas.

©©©©©©©©©©©

Continua...

Capítulo 1

O passado pode doer, mas da maneira que eu vejo, você pode fugir dele ou aprender com ele."

"

Jessica da Silva

5 anos depois

Já se passaram cinco anos, e não posso esconder que ainda penso no mascarado sempre que olho para minha filha. Abandonei meus planos de formatura na França e voltei ao Brasil quando minha avó faleceu antes do nascimento da minha filha. Eu estava com medo de perder meu avô também, e minhas irmãs precisavam de mim, então, deixei para trás meu sonho de ser estilista para assumir o negócio da família.

Hoje foi um daqueles dias exaustivos na padaria, onde entro muito cedo. Finalmente, consegui fechar a loja e voltar para casa, mas ao entrar, encontrei todos reunidos à mesa de jantar com Dona Vera, nossa vizinha e madrinha da nossa falecida mãe, uma amiga de longa data da família que é cartomante. Ela estava fazendo previsões sobre o futuro, e eu estava esgotada pelo agitado dia na padaria. Além disso, meu avô não estava bem de saúde, então eu sabia que precisaria cuidar de tudo.

Apesar do cansaço, a curiosidade me fez ficar na porta ouvindo o que Dona Vera tinha a dizer.

- O que a senhora vê, Comadre?

- Meu avô, sempre fascinado pelo futuro, perguntou.

- Vocês não vão acreditar, mas nunca vi algo assim antes.

Dona Vera respondeu, deixando todos nós atônitos. Eu me apoiei no batente da porta para ouvir melhor.

- Como assim, Comadre?

- Meu avô quis saber.

- Vejo três cataclismos que vão mudar as suas vidas.

- Dona Vera disse, aumentando ainda mais o espanto de todos na sala. Foi neste momento que entrei fazendo a minha filha pular da cadeira.

- Cataclismos? O que isso significa.

Perguntei, me aproximando da minha pequena que pediu para ir para o meu colo.

- Cataclismos são eventos raros que causam mudanças significativas na vida das pessoas, como reviravoltas do destino...

- Mas esses cataclismos serão bons ou ruins?

- Meu avô quis saber, mantendo seu interesse nas previsões que Dona Vera fazia, mesmo ela não as considerando sorte ou azar, mas sim dois lados da sorte.

- Isso eu não posso ver, mas o importante é que todos estejam com os olhos bem abertos

- Dona Vera concluiu. Belinha gesticulava animadamente no meu colo, e eu a beijei na bochecha, sorrindo.

- Tenho certeza de que o primeiro cataclismo acontecerá amanhã .

- Jack, minha outra irmã, disse animada ao se levantar e começar a dançar pela sala.

- No evento em que vou trabalhar, haverá muitos homens ricos e milionários, e um deles será meu futuro marido!

- Ela exclamou, pulando no sofá.

- Jack, desce daí!

- repreendi, não querendo que ela alimentasse esses devaneios na frente de Belinha. Eu desejava que ela se concentrasse em estudar e construir uma carreira sólida, em vez de sonhar com um príncipe encantado que aparecesse com um sapatinho de cristal.

- Escute sua irmã, Jack. O dinheiro deve ser conquistado com esforço e trabalho duro. Você não terá minha ajuda para sempre, e sua irmã tem sua própria vida para levar

- Meu avô acrescentou, e eu assenti, concordando com ele. Jack precisava amadurecer e compreender a realidade da vida.

- Mamãezinha, a senhora pode fazer sopa para o jantar?

- Belinha pediu com seu jeitinho fofo e me encheu de beijos. Ela tinha o dom de me derreter com seu carinho.

- Claro que faço, meu amor. Mas antes, minha princesa precisa tomar um banho para tirar esse cheiro de padaria.

Falei, entrando no banheiro com ela e a enchendo de beijos.

Minha vida nos últimos cinco anos estava cheia de responsabilidades e desafios, e eu precisava cuidar da minha família e administrar a padaria da família. Meu sonho de ser estilista ainda existia, mas agora estava em segundo plano, priorizando minhas irmãs e minha filha Belinha. À medida que a noite avançava, eu me perguntava o que o futuro reservava para nós, com esses "cataclismos" que Dona Vera previra, e o mascarado do passado ainda rondava meus pensamentos.

Essa era minha rotina noturna. Após dar banho na Belinha e pedir para a Beck fazer o mesmo, preparei o jantar com Belinha ao meu lado, compartilhando seu dia comigo enquanto esperava Beck para revisar suas lições e tirar dúvidas.

- Mamãe, posso ir à casa da Dona Vera? Ela disse que tinha algo para me entregar

- Beck entrou na cozinha, recém-saída do banho, depositando um beijo na minha cabeça.

- Só se for rápido, estou terminando o jantar...

- É rapidinho, eu prometo

- Ela falou e eu concordei com a cabeça. Ela saiu apressada.

- É rapidinho, eu prometo

- Ela falou e eu concordei com a cabeça. Ela saiu apressada.

Terminei de preparar o jantar e comemos juntas. Ajudei Belinha com sua lição de casa enquanto Beck compartilhava detalhes do seu dia. Com Belinha já sonolenta, fui para o nosso quarto, onde a deixei assistindo desenhos enquanto eu tomava um banho. Meu corpo clamava por descanso, mas quando passei pela cozinha, percebi que ainda precisava limpar a casa. Vesti meu pijama e voltei para a cama com minha pequena para contar uma história antes de dormir.

- Mamãe, eu te amo

- Ela disse com um sorriso, e essas palavras faziam todo o meu cansaço e esforço valerem a pena.

- Eu também te amo, meu amor

- Respondi, fazendo carinho nela. Ela estava agarrada a mim, cheirando meus seios enquanto pegava no sono. Ela tinha esse hábito de dormir com uma mão no meu seio e o rosto no outro, apenas cheirando-o.

Nós morávamos em uma "vila" composta por várias casas, com a padaria na parte da frente e nossa moradia no andar de cima. Nos fundos, havia mais cinco casas no térreo e mais cinco no andar superior. Meu avô comprou a parte correspondente à nossa casa e à padaria, enquanto as outras propriedades pertenciam ao Sr. Antônio. Nossa casa não era grande, com três quartos: minhas irmãs dividiam um, e eu dividia outro com Belinha. Os quartos eram bastante pequenos. O quarto das minhas irmãs tinha uma beliche, e no meu quarto, comprei uma cama de casal onde eu dormia com minha filha.

Quando minha filha adormeceu, fui até o quarto das minhas irmãs, pedi para que elas se deitassem e dei um beijo de boa noite em cada uma delas. Só depois disso voltei para a cozinha e sorri ao ver meu avô lavando a louça. Ele sempre tentava me ajudar, sabendo o quanto eu estava sobrecarregada.

- Vovô, eu já estava indo para lavar e limpar a cozinha, fui colocar a Belinha para dormir primeiro.

- Falei, o fazendo se sentar em uma cadeira antes de começar a lavar a louça. Ele sorriu para mim.

- Você acredita no que a Vera disse?

Ele perguntou enquanto eu guardava a louça.

- Ela estava certa quando previu o rapaz que estava roubando a padaria e também acertou o resultado de 7x1 na copa. Todos diziam que ela era louca, mas ela estava certa - respondi, terminando de guardar a louça e começando a varrer a cozinha.

- Filha, suas irmãs deveriam te ajudar mais. Você passa a manhã toda na padaria, e quando eu preciso, você também fica à tarde. Além disso, tem a Belinha para cuidar, e muitas vezes suas irmãs te dão mais trabalho do que sua filha de 4 anos. Você é uma boa garota, Maria, e espero muito que você seja feliz

Ele disse, me abraçando.

- Eu sou feliz, vovô

- Falei, mas ele me lançou um olhar triste.

Filha, eu sei que você não é feliz. Você adiou seus sonhos por causa de suas irmãs. Conheço você, sei que ter uma filha não atrapalharia seus objetivos, mesmo que você a estivesse criando sozinha. E você não vai me dizer o nome desse desgraçado, não é?.

- Vovô, me ouça. Foi minha escolha.

Eu amo desenhar minhas roupas e sapatos, e não desisti dos meus sonhos, apenas os adiei. Ainda vou me tornar uma grande estilista, mas agora preciso cuidar das minhas filhas. Você já tomou seus remédios?

Perguntei, levando-o de volta ao quarto.

- Jéssica, você está me enrolando novamente, não é, minha mocinha? Mas espero que um dia você encontre alguém à sua altura, ou até mesmo uma mulher. Hoje em dia, as coisas estão bem modernas, e eu ainda quero ver você feliz nesta vida, mesmo que eu não esteja mais aqui para testemunhar.

- Ele disse com um sorriso, sentando-se na cama.

- Boa noite, vovô.

Falei, saindo do quarto.

Respirei fundo e trancou toda a casa. Depois de terminar todas as tarefas, voltei para o meu quarto e, ao abrir a porta, fiquei olhando para minha princesa.

- Príncipes não existem, minha filha. Já se passaram tantos anos, e eu não consigo esquecer o seu pai, o mascarado. Nem lembro mais da sua voz, mas nunca vou esquecer deste sinal que parece um F.

- Falei, tocando no ombro dela, onde havia o mesmo sinal.

- Você foi o meu melhor erro que já cometi, pena que eu nunca vou poder responder à pergunta sobre quem é o seu pai...

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