INFÂNCIA

mariana— A muleque na hora que eu te pegar vai ver !

Paulo- você que e pequena demais.

Mariana- agora eu te pegor corri atrais de Paulo assim que alcançei dei uns tapa em paulo que caiu rindo.

Paulo- aiii você não sabe brinca baixinha!

mariana- você que fica-me enritando sentei, na grama perto de paulo

paulo— bom baixinha tenho que ir sabe como e a dona marta.

Mariana- eu sei daquela vez ela quase sutoul quando nos viu junto.

Paulo- minha mãe tem esses chiliques acha que eu só posso anda com pessoas do meu nível, tchau pequena até amanhã. ainda sentado no chão que logo levantou e se foi

Mariana- tchau Paulo, percebi que Paulo queria-me disse algo.

MINUTOS DEPOIS...

Mariana- mãe cheguei a mesma estava ao choro

Mariana

- o que foi mãe? perguntou com uma espresão de preucupada se aproximando da mesma

Dina- filhar nois vamos embora daqui, não me pegunta porque, eu não posso te conta.

 eu comesei a chora nois abraçamos e ficamos assim por um tempo, mil e uma coisa passava pela minha cabeça naquele momento, uma delas deixa meu Paulo.

DOIS DIAS DEPOIS...

paulo— pensei que não vinha mais! dois dias que você não apareceu!

paulo estava sentado em uma bancada que tinha no parque.

Mariana- Paulo eu vou embora daqui a minha mãe vai se munda comesei a chora o mesmo desceu da bancada e ficou na minha frente.

paulo- porque? não isso e uma pegadinha ne pequena? se fo por qualsa das minhas brincadeira eu paro falou com os olhos vemelhos

Mariana- não é isso, bom nein eu sei, mais tenho de mim que e por qualsa da Vitória.

Paulo- o que vai se de mim, sem você, Paulo me abraçou

Mariana- eu tábem não sei o que vai se de mim, vou sente muita falta.

PAULO

não pode se minha pequena vai embora agora que eu tomei coragem de me declara para ela eu a amor, nois somos tão próximo pensei

Mariana- tchau! Paulo não é um adeus, agente ainda vai se encontra tenho certeza falou emchugando minhas lágrimas.

 Ela já estava indo quando puxei o braço da mesma colando nossos copos, segurei seu rosto com minhas mãos.

com delicadesa e a bejei aos poucos nossas bolca foi se separando.

 ela olhou em meus olhos sorriu, e se foi ali vir o meu grande amor indo embora.

MINUTOS DEPOIS...

Marta- Paulo estava com aquela garota de novo falou minha mãe vendo eu entra em casa

Marta- o que foi meu filhor o que fiseram com você? viu que eu estava com cara de choro.

Paulo- mãe Mariana foi embora pra sempre falei entre lágrimas

- a é isso achei que era uma coisa séria falou sentando no sofá.

 olhei pra minha mãe que Estava feliz com a notícia

 Não sei porque minha mãe nunca gostou da Mariana e nein da mãe dela Diná sempre quis ve- las logem.

- você tá feliz né mãe ? falei olhando pra mesma

marta - mais e claro e o que eu sempre quis, meu filhor estuda nas melhores escola tem uma vida de príncipe e fica ai com essas pessoinhas

paulo- não sei o que é bom te essas vida e só te gente interesseira por perto, falei bolado e saindo novamente de casa esperando ver mariana pela última vez

MARIANA

Dina- você gosta do Paulo Ne minha filha?

matiana- sim mãe Paulo mesmo sendo um menino rico, gostou de mim pelo que eu sou, sempre esteve comigo nas melhores e piores momentos vou sente tanta falta.

Dina - sim ele sempre foi um menino do coração bom, mais aquela mãe dele não vale nada ela odeia agente, falou olhando para mim com olha de tristeza, ali percebi que minha mãe estava querendo me disse algo.

Vitoria- não sei porque tanta baboseira por qualsa de um garoto falou Vitória com o célula na mão.

Mariana- não é baboseira e porque você nunca encontrou amigo de vedade e sim esses zé dogrinha.

Vitoria- CALA A BOCA PIRRALHA falou querendo vim pra cima de mim, minha mãe entrou na frente.

Dina- vocês duas chegar olha nosso ônibus chegou vomos pega as malas.

Logo entramos no ônibus sentei na potrona onde tava a janela.

E o ônibus logo deu partida, vir Paulo correndo em direção ao mesmo, mais foi tade de mais logo o ônibus deu partida, ele dano tchau ouvir quando ele gritou chamando meu nome.

15 anos depois

MARIANA

Tenho 27 anos, moro no interio com a minha mãe tenho uma irmã, ela é a mais vela tem 35 anos, ela entrou nessa vida nunca obedeceu a nossa mãe.

minha relação com ela é percima.

Mãe sempre deu duro pra cuida de nois duas, mesmo ajente não tendo muito,

hoje em dia eu trabalhor em um restarante ele e o mais bonito do interior, vejo vários pessoas metida a besta naquele restarante

Já que eu trabalho de gaçonete me lembro da mãe do Paulo ela sempre me humilhava de várias formas

Sempre que posso ajudo minha mãe dentro de casa, ela está com muitos plobenma de saúde.

eu não tenho da onde tira dinheiro para cuida da minha mãe, o único geito era ir pra cidade grande.

Lá teria mais oportunidades de trabalho, mais dona dina e teimosa não que sair daqui do interior.

Minha melhor amiga Isis conheci em um curso que fiz, ela foi enbora daqui queria que eu fosse com ela.

eu não podia deixa minha mãe aqui sozinha recusei mais sempre me chama pra ir mora com ela.

chego em casa depois de um dia bem cansativo vou para a conzinha, vejo minha mãe caída no chão logo corro até a mesma.

Mariana- MÃE? gritei tentando levanta a mesma corri até a porta sair na rua gritando pedindo ajuda.

Logo os vizinhos chegaram pegou ela é levou para o postinho m, fiquei lá até recebe notícias dela es rezando para que ela ficasse bem.

ela feis tanto por mim que agora vou cuida dela como sempre feiz comigo.

PAULO

Meu nome é Paulo,tenho 30 anos, sou um CEO.

Desde que Mariana foi embora eu me revotei com a vida, serio sofri por dias.

15 anos se passou e não tive mais notícias dela nein pretendo, Nunca entede o real motivo da mãe dela quere ir embora assim do nada e hoje em dia não quero mais saber delas.

sofri tanto que hoje em dia não sinto mais nada.

Bom agora mudando de assunto sou um ceo milionário, cobisado por muitas mulheres,tenho carros, casas, apartamentos, boate e muito mais...

Moro em uma mansão com meus pais e de as vez em quando fico no meu apatamento

Meus minha mãe sonha com o dia que vou carsa com a alicia uma patricinha do condomínio que nois moramos.

ela é filha de um prefeito aí já sabe filha unica, ela não é feia não, pelo contrário e muito gotos@, porém e insupotavel ao mesmo tempo a mina chata pra c$ralh#.

Se eu penso em me carsa, não nein passa pela minha cabeça, tenho a minha empresa de joias que ganhamos muito bem, estou falando de milhães e milhães.

máfia da Itália que um dia meu pai vai passa o cômodo dela para mim como sou filho único.

paulo— já falei pra não me beija falei com uma mina Tatiana eu pego as veses.

gritei levantando e indo pro banheiro sério odeio que me beije.

Tatiana- aí Tabom! bebê vem vamos termina o que começamos

Paulo- não perde a vontade já estou indo, aqui Dinheiro do programa fui!

falei saindo a puta logo feis uma cara de felicidade assim que eu joguei várias notas de 100.

Entrei na meu camaro e fui para casa, tem uns dias que não vou pra lá. logo chego emtro do meu condômino e passou uns cinco minutos chego na portaria da mansão.

vando- bom dia seu Paulo? cumprimentou o poteiro da mansão, já tem uns vinte anos que vando trabalhar com a gente.

Paulo- bom dia seu vando responde comprimentando ele de volta sempre trato bem ele.

Nein entro dentro de casa e já ouso a voz insuportável da alicia, meu dia agora e mau dia.

sério vejo ela sentada no sofá com a minha mãe ela está com uma mini saia com um supe decote sério a mina e gata meu pa# já até deu um sinal, apesar de tudo sou homem sinto desejos.

Paulo- oi mãe! comprimentei ela dano um beijo na testa dela

Marta- até que fim percebeu que tem casa filho engrato

Alice- não vai me comprimenta Paulinho? perguntou alicia levantando do sofá

Paulo- oi alicia responde dano um beijo no rosto, ao mesmo estante ela virou o rosto fazendo com que nossas bocas colase logo dei um leve empurrão nela.

Marta- aí vocês dois forma um casal lindo.

Paulo- cadê meu pai mãe ? mundano de assunto

Marta- está lá no escritório dele como sempre, não sei o que ele tanto faiz naquela sala.

calos- trabalhor e da onde sair o dinheiro que paga sua beleza, se que me entede falou calos pai do Paulo

Calos- Paulo você pelo mesno podea da notícias de vida, se você não sabe nois ficamos preocupado com você sabe como existe muito gente intencionada por ai

Paulo- pai quem é doido de mexe comigo falei mostrando um revólver na cintura

Alice- e tão sex você Paulo, modeno canto da boca essa menina não tem vegonha na cara pensei.

calos- tá tá já falei pra você não mostra isso aqui dentro de casa.

Paulo- relaxa coroa falei subindo a escada

calos- nein vou te fala quem é o coroa ficou resmungando lá, seu calos odeia que chame ele assim rio com esse pensamento

Bom meu pais como posso disse eles se suporta para não disse que se odeia mais sei o que fazem junto até hoje.

era meno eles descotia muito por isso eu passava mais tempo na rua, foi assim que conheci Mariana ela era tão linda com aqueles olhinhos claro com o jeito dela.

Saio dos meus pensamentos escutando a porta do meu quarto se aberta, e por ela passando a alicia ela me viu deu um sorriso safado.

ela logo fechou a porta e veio até mim antes que eu falace qualque coisa ela tirou a blusa que dava visão aqueles lindos seio dela.

Eu não tava me aguentando meu pau já estava sup duro meu chot parecia que ia rasga, a maldita sabia o geito de me deixa lonuco.

fui até a minha gaveta peguei uma camisinha cair de boca naquele lindo seios logo virei ela de quatro coloquei a camisinha botei a calsinha dela de lado e emfiei com tudo, alicia soltou um gemidão alto e eu tanpei a boca dela

Paulo- não grita

Alicia- eu não tou neim aí falou entre gemidos ficamos um tempo assim, gozei tirei a camisinha e fui toma um banho a doida veio emtrando toda nua ela logo ficou se joelhos e começou a me mama ela sabia o que tava fazendo.

ALICIA

Meu nome é alicia babosa Albuquerque, tenho 27 anos

sou filha do prefeito, tenho mais dois irmãos e claro que fui muito mimada e as coisas tem que se do geito que eu quero é quero.

Nein presiso disse que sou apaixonada pelo Paulo sou louca por ele.

mais o infeliz me despreza eu tábem sei que ele vai se meu mais cedo mais tade.

provoco ele de todas as forma que posso e claro que ele cair.

Eu e a nojenta da mãe deles nos damos muito bem eu tento faze meu papel de boa norinha e o bom e que ela me ajuda com o filhinho.

Marta comtou para mim sobre uma garota que ele era apaixonado na adolescência e que ela foi embora nunca mais eles se viram,

mais pela minha intuição a qualque momento essa garota pode aparece e estraga meus planos isso eu não vou pemite nunca nein que para isso tenho que mata essa tal Mariana

ela que nein é doida de entra no meu caminho ela é nein ninguém sou capais de tudo tudo mesmo rio com meu pensamentos.

MARIANA

Minhas penas treme mais do que tudo já cotei todas as minhas unhas com meus dentes

olhor para o lado não vejo ninguém e nesse momento já rezei de todas as formas para que minha mãe fique bem

se ela sair dessa querendo ou não nois vamos embora desse lugar.

Enfermeira- ei mocinha você que é filha da Diná Lopes?

mariana- sim, sim sou eu como ela está?

enfermeira- olhar tenho duas noticias uma boa e outra ruin, a ruin e que sua mãe esta com câncer, a boa e que pode se tratado já que está bem no começo, bom o tratamento e bem caro.

mariana- então o câncer da minha mãe pode se tratado peguntei com um alívio no peito, não sei como vou arruma esse dinheiro mais só sei que vou fazer de tudo pra ajuda minha mãe.

Entro na sala onde está minha mãe entro fecho a porta, olho pra mesma que ao me ver ela da um sorriso, ali deixo minhas lágrimas cair.

não me aguento sento ao lado dela acariciando a mãos dela.

Dima- não fique assim minha menina, eu estou bem minha filha não presi... Nein deixei ela termina

Mariana- e sério isso mãe, vai falar que não presisa se preculpa, e claro que me preucupo, sempre esteve ao meu lado em todos os momentos agora e minha vez de cuida da senhora. questionei

Dina- não isso não prefiro morre aqui não quero ir para cidade falou decidida

Mariana- MÃE... para eu não vou deixa a senhora aqui sofrendo com essa doença sendo que tem cura! questionei vendo a mesma derrama uma lágrima

- mãe chega vai e fala desdeque saímos do paraíso aquela cidade onde moramos desde que Vitória nasceu não que mais volta pra lá porque o que aconteceu em ?peguntei E a mesma continuava calada

- não é possível que a senhora sabendo que pode se cura, ainda prefere fica aqui nesse fim de mundo. a mesma olhou para mim tinha uma tristeza um medo no olha dela,fui até a mesma e abraçei logo a pota foi aberta

Enfemeriea- Boa noite dona Diná, mariana vim da a sua alta mais olhar a senhora tem que se trata antes que esse câncer avance e ai, sinto muito em disse pode se tade de mais falou olhando pra minha mãe.

Mariana- Pode deixa vomos trata sim falei olhando pra Diná que revirou os olhos.

logo a médica saiu da sala eu ajudei minha mãe a se troca para irmos para casa.

logo chamamos um carro para da carona que não demorou muito.

chegamos em casa ajudei minha mãe, ela foi se deita estava cansada fiz uma sopa,

levei ela para o quato mais quando cheguei lá a mesma está domindo coloquei a sopa em cima da mesinha.

fui até ela cobri com um adedrom, dei um beijo na testa dela e sair do quarto feichando a porta.

fui para meu quarto nein quis come estava sem forme, tomei um banho bem tomado e deitei na cama meus pensamentos estava a mil, o que ia fazer para comvese dona Diná de para cidade,

me pergunto porque ela é tão teimosa logo sou tirada dos meus pensamentos com meu célula tocando.

LIGAÇÃO...

Isis - amiga sua louca esqueceu das velhas amigas.

Maeiana- oiii isis como vai responde contei tudo que está acontecendo para isis,

que ficou triste em sabe da doença da minha mãe, já que elas duas se dava sup bem

Isis- nossa amiga, será porque dona Diná não quer vim pra cidade ela pode se curar.

Mariana- eu realmente não sei parece está com medo de algo, aí seila não sei nein o que pensa

Isis- nossa amiga que barra e essa que você tá passando e sua irmã nunca mais apareceu ? perguntou da Vitória

Mariana- essa aí sumil já fais uns treis anos ninguém sabe onde ela está, mais tabem nein ligo, ela nunca gostou de mim mesmo, mãe está tão triste com o sumiso dela.

Isis- tende, bom amiga o única ajuda que posso te da nesse momento e te oferecer minha casa, vem pra cá amiga, aqui tem mais oportunidades pra vocês e vai tabem porde cuida da saúde da sua mãe

Mariana- e isso amiga eu vou aceita sim amanhã mesmo vou me demite daquele trabalho e vou da um geito de leva minha mãe, ela vai te que aceita não tem escolha.

ficamos conversando mo tampão ela me passou o indereso certinho logo nos despedimos eu fui deita pensando como ia leva Diná para cidade

único geito dela se cura, eu não vou pede ela tenho um dinheirinho guardado vou vende essa casa que minha mãe comprou com a venda da antiga e com o dinheiro vai ajuda pro começo do tratamento.

DINÁ

Meu nome é Diná, sou a mãe da Vitória e da Mariana, tenho 53 anos, e agora descobri que estou com um câncer de mama.

Meu falecido marido o pai da Vitória morreu assim que ela nasceu

ele ficou muito doente desde cerdo fui mãe e pai, já o pai da Mariana foi um uma ficadas que nunca poderia te acontecido, não me arrependo de te tido minha filha mais foi da forma que aconteceu, não quero fala disso agora.

Nossa situação nunca foi das melhores e agora ela que me leva pra cidade eu fiz de tudo pra inpedi isso, não teve jeito é minha saúde que tá em risco.

Guardo um grande segredo que me apavora não sei como Mariana vai reagi a isso,

se eu fala isso pode munda tudo mais tudo mesmo, e sim eu sofri uma ameaça de morte das minhas filhas

por isso o meu medo de ir para cidase, foi por isso que vim para interio para salva a vida delas.

mais pelo geito o único geito vai se eu te quer ir para cidade, eu tenho que trata esse câncer até porque minha filhar não vai me deixa

amo minhas filhas seu que uma não foi por lado bom mais a outra vale por mil.