Olá eu chamo-me Brayan Fournier tenho 39 anos moro em Paris na França, sou um grande empresário e hoje comando a empresa do meu pai, technology Fournier, uma grande empresa de tecnologia, sou um empresário muito rígido e nisto consegui crescer ainda mais a empresa, sou casado com Beatriz Fournier, temos um filho chamado Noah Fournier, casei-me muito cedo, obrigado pelo meu pai por engravidar a filha do seu amigo, eu não casei por amor, pois era muito jovem, estávamos na festa da escola e acabei a passar a noite com a Beatriz, como bebemos muito, não nos lembremos de nós protegermos então a Beatriz engravidou do Noah, e acabei tendo que casar com ela, pois o meu pai era muito rígido e não aceitava escândalos na família por ser conhecido no mundo inteiro, não tivemos escolhas, e casando jovens demais não aproveitamos nada da nossa adolescência, com um tempo acabamos nós apaixonando mais logo fui-me afundando em trabalho e tornando-me uma pessoa fria e rígida demais para minha família, aos 20 anos o meu filho Noah conheceu uma jovem por quem se apaixonou chamada Isabela, ela é órfã e não tinha recursos nem classe social totalmente diferente de nós, então não pude aceitar que ele ficasse com ela, nossa família era muito conhecida e não cairia bem o Noah casa-se com ela então o proibir de ficar com a Isabela mais ele não aceitou a minha decisão e na tentativa de fugir com a Isabela para ficarem juntos o Noah sofreu um acidente de carro e faleceu, foi um choque para mim e a minha esposa, pois ele era meu único filho, e nisto a Beatriz não me perdoa até hoje por impedir dele ficar com a Isabela, pois ela diz que o Noah só fugiu por minha arrogante e preconceito, e a culpa dele ter morrido foi minha, e depois disto nunca mais me deixou tocá-la, com o passar de tudo eu fui-me tornando cada vez mais uma pessoa frio e seca por dentro, e para esquecer a morte do Noah e o fracasso do meu casamento eu afundei-me mais ainda no trabalho, pois todas as vezes que estava em casa Beatriz e eu brigamos e ela jogava na minha cara a morte do Noah e isso acabava comigo, pois por mais que eu parecesse uma rocha inabalável e não mostrasse ser afetado com as palavras da Beatriz isso dói-me muito, essa sensação de culpa que carrego nos meus ombros sinto que ela nunca vai me deixar, o meu pai também faleceu quando o Noah tinha 15 anos mais a minha mãe diz que ele me transformou nele antes de partir, deixou realmente uma cópia perfeita do Sr. Carlos Fournier e não sei se me alegro ou entristeço-me com isso, apesar que não tenho mais alegria e somente vivo para o trabalho, tentando esquecer o quanto essa menina trouxe destruição a minha família e por isso a eu detesto-a com todas as minhas forças e confesso não tê-lo a destruído e feito ela desaparecer do mapa por pedido da Beatriz que diz que ela foi a única coisa que o Noah amou e foi feliz com ela.
Olá chamo-me Beatriz Fournier, esposa do grande empresário Brayan Fournier, tenho 37 anos e moro em paris, França, casei-me muito nova fui obrigado pelo meu pai casar com um Brayan um homem muito bonito, porém muito frio e rígido, sei que ele não queria casar e até entendo, pois, também não estava nós os meus planos, queria um futuro diferente mais devido termos bebido muito na festa da escola e tivemos relação e acabei a engravidar do Noah o meu melhor presente ele era a coisa mais importante da minha vida, e nisto fomos obrigados a casar, pois, o pai do Brayan não poderia aceitar os jornais falando que o filho abandonou a filha do seu amigo grávida, no início quando nós casarmos até me apaixonei pelo Brayan, mais ai ele começou a trabalhar na empresa com o pai acredito que isso foi o transformando o nessa pessoa fria e sem coração, pois na faculdade ele era doce alegre e gentil, mais ai conheci esse lado do Brayan rígido e sem muitas palavras, e quando o Noah sofreu o acidente e morreu ele ficou ainda pior, não sei mais o que fazer não consigo perdoar o Brayan, sinto as vezes como se ele tivesse matado o nosso filho, se ele tivesse permitido o Noah ficar com a Isabela isso não teria acontecido, eu só observei a Isabela uma vez o Noah apresentou-me, mais foi rápido, pois tivemos medo do Brayan descobrir.
Olá chamo-me Isabela Fonseca tenho 23 anos e moro em Paris França, sou órfã os meus pais morrem quando eu tinha 10 anos fui para casa de uma tia irmã do meu pai mais quando fiz 17 anos o marido da minha tia começou a olhar-me diferente falar coisas estranhas e aliciar-me a dizer parecer mais desenvolvida que as outras meninas que eu não tinha jeitinho de menina mais sim um corpo e porte de mulher, e um dia ele acariciou as minhas pernas e tentou pegar na minha intimidade então eu dei um chute na intimidade dele e fugi de casa a minha tia não era má mais tive medo de ela não acreditar em mim então fui para casa de uma amiga a Cristina, nós trabalhávamos numa cafeteria e a minha faculdade já acabava decidi ficar lá ela, morava sozinha e disse que se eu dividisse as despesas eu poderia ficar lutei muito para sobreviver não foi fácil até conhecer o Noah na cafeteria a minha vida mudou, nós apaixonamos ele era muito lindo doce, gentil educado e muito romântico, não demorou muito para mim me entregar a ele, pois sentia uma confiança enorme nele, sentia ser a pessoa certa para mim, mais o pai do Noah decidiu que eu não era mulher para ele por ser pobre e órfã eu não tinha classe e nem família requintada para poder fazer parte da vida do Noah, mais o Noah não aceitou que ficássemos separados então sugeriu que fugíssemos e eu aceitei mais na noite da nossa fuga chovia muito e Noah sofreu um acidente e morreu, senti que um pedaço da minha vida também morreu, pois, eu realmente amava o Noah, não tinha mais vontade de viver e quando pensei em desistir fui presenteada, então decidi segui a minha vida sozinha e sem me apaixonar nunca por ninguém.
Olá chamo-me Cristina Dias e moro em Paris na França, sou amiga da Isabela, nós conhecemos na faculdade e nós tornamos grandes amigas, estive com ela todo o tempo mesmo antes de sair da casa da tia, presenciei todo o sofrimento dela, na perca do Noah, espero que um dia a Isabela seja muito feliz.
Passando-se alguns meses da morte do Noah, eu finalmente decidi sair de casa resolvi procurar um médico ultimamente sentia-me muito mal, a Cristina ficava a reclamar dizendo que eu estava doente e precisava procurar ajuda antes que eu ficasse pior, então juntei dinheiro e fui ao médico, chegando lá expliquei o que estava a sentir e o médico passou alguns exames.
— Médico — Bom dia! Senhorita Fonseca pode dizer o que sente?
— Isabela — Bom dia! Doutor, sinto enjoou, dores abdominais, tontura, dores de cabeça e dependendo do que como eu coloco tudo para fora.
— Médico — Entendi bom, Senhorita Fonseca irei passar alguns exames para confirmar as minhas suspeitas assim que terminar volte a minha sala.
— Isabela — Sim, doutor.
Saindo da sala do médico levei a requisição para a enfermeira que me encaminhou para uma sala e chegando lá colheram o meu sangue, e depois levaram-me para fazer uma ultrassonografia, ao terminar pediram-me que aguardasse que quando os exames estivessem prontos me chamaria, e aguardando lá fora já estava nervosa por mais que o médico tenha-me parecido tranquilo mais eu estava com medo, uma hora depois a enfermeira chamou-me me entregando os exames e encaminhou-me para a sala do médico novamente, chegando lá entreguei os exames ao médico.
— Médico — Parabéns Senhorita Fonseca, está grávida.
— Isabela — O que disse? Como assim grávida?
— Médico — Grávida de quatro meses, se quiser já pode até saber o sexo da criança.
A nossa ao ouvir o médico dizer estar grávida comecei a chorar, de alegria e tristeza ao mesmo tempo, estava ali por insistência da Cristina, pois não me interessa mais em viver sem o Noah e de repente descobri que estou a gerar um pedacinho dele, fiquei feliz mais triste, pois seria mãe solteira e sei o que eu sofreria para criar essa criança.
— Médico — Está tudo bem?
— Isabela — Está sim, desculpe-me doutor.
— Médico — Desculpe-me a intromissão mais é que o seu choro me parece de tristeza.
— Isabela — Tudo bem doutor, é que o pai do meu filho morreu a três meses.
— Médico — Eu sinto muito, quer um copo com água?
Olhando para o doutor aceno que não com a cabeça, e saio correndo da sala chorando, quando ia passar na porta, entrava uma mulher que acabei a esbarrar nela e derrubando todos os meus exames no chão, logo abaixo-me para recolher os exames e ela vai ao chão também se desculpando e tentando-me ajudar.
— Beatriz — Querida desculpe-me eu sinto muito.
— Isabela — Tudo bem, sem problemas — Falo isso chorando muito.
— Beatriz — Está tudo bem? — ela fala a olhar os exames e vendo que está escrito positivo.
— Isabela — Está sim, obrigado.
— Beatriz — Está grávida (parabéns) — Ela fala a sorrir.
Então levanto-me e olhando fixo nós olhos dela aceno que sim com a cabeça e vou embora, e a Beatriz entra na clínica se indagando que tem a impressão que me conhecia de algum lugar só não lembrava de mim, ela se indagava com essa certeza e convicção.
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