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Fazendeiro Cruel

CAPÍTULO 1. APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS

Robert jimenez, um homem de 30 anos, forte e bonito exala superioridade por onde passa, é um homem viúvo que vive sozinho em Fort Worth cidade do Texas, com apenas 24 anos se tornou um renomado fazendeiro. Com a dor da perda de sua esposa se tornou um cara amargurado e frio, trancando seu coração para um novo amor, em sua juventude havia vivido um período turbulento nas ruas de Dallas, lutando contra fome e sede até que um anjo, em forma de homem o acolhe.

Mais o fazendeiro tem um segredo, de dia ele é um fazendeiro renomado, mais quando o sol se ponha e as estrelas brilham no céu, Robert se transforma em outra pessoa, uma figura sombria e enigmática que vagava pelas ruas escuras de Dallas, ninguém imagina da sua dulpa personalidade, nem os vizinhos das redondezas que o admira por ter pouca idade a continuar dando continuidade a fazenda king poderiam desconfiar de algo.

Lívia, 23 anos, nasceu em Texas. Seu pai é um dos fazendeiros de Fort Worth. Lívia sempre foi uma menina doce, seguindo as ordens do pai. Ela não soube o que foi ter uma infância e uma adolescência normais, pois seu pai sempre a manteve presa dentro de casa e frequentemente a agredia, assim como sua mãe.

Quando Lívia completou 23 anos, o seu pai decidiu ser hora de casá-la. Ele escolheu um noivo, um fazendeiro asqueroso de Fort Worth. Inconformada com a decisão do pai, ela acabou sendo agredida por ele.

Será que Lívia irá acatar as ordens de seu pai?

Jefferson Jimenez, 50 anos, é um homem prestigiado e frio, mas com um coração bom. Ele adotou um jovem de apenas 8 anos que vivia nas ruas. Jefferson viu potencial no garoto e resolveu adotá-lo e treiná-lo. Sem filhos biológicos, ele deu todo o seu amor a Robert. No entanto, ele acabou ficando sozinho novamente quando o seu filho adotivo completou 24 anos e o deixou para seguir a sua vida. Mais mesmo assim a alegria ficou em seu coração por que ele sabia que poderia ver Robert sempre, que mesmo o filho ter ido embora, ele ainda teria companhia no natal e ano novo nas ações de graças, sua única tristeza é saber que não terá mais o filho para beberem juntos, conversar e o parceiro de poker, mais ele como é um homem fechado nunca falaria esses sentimentos a alguém, sua influência para Robert foi tanta que Robert ficou igual ou pouco pior que ele.

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Meninas, esta obra do Fazendeiro Cruel está sendo feita pela imaginação minha e da minha irmã. Peço a colaboração de vocês que curtam, comentem e compartilhem; isso ajuda muito o nosso trabalho. Enviem mimos também! Escrevemos por amor. Erros são sempre cometidos, peço a vocês que relevem. Não aceitamos críticas ofensivas, aceitamos críticas construtivas. Quem nos ofender ou vier com mimimi será bloqueado na hora. Bom, meninas, era só isso. Espero vocês nessa obra incrível! Embarquem com a gente nessa!

CAPÍTULO 2. NOSSAS ROTINAS/ROBERT/LÍVIA

Um pouco de mim.

Robert

— Cinco da manhã, o meu dia já começa cedo aqui na fazenda. Antes do nascer do sol, já estou de pé. Faço a minha rotina de diariamente, e um bom café bem forte não consigo ficar sem. Esse, preto, sem ele, costumo dizer que as coisas não funcionam para mim direito. Coloco as minhas roupas adequadas e calço a minha bota agabê, Isso facilita o meu dia a dia. Vou fazer uma ronda pela fazenda; primeiramente, vou para o estábulo. Lá, eu preciso dar mais um pouco de atenção. Começo a fazer a higienização do chão; isso precisa ser feito umas três vezes ao dia. Logo depois, limpo os bebedouros, os tetos, troco a forragem, etc. E depois começo a escovar os brutos; ele é um dos meus cavalos preferidos por aqui. Alguns minutos depois, o meu serviço estava completo. Vou alimentar os restantes dos animais que tenho aqui também, como porcos, galinhas, ovelhas e muito mais. Sou surpreendido com um barulho; olho para trás e vejo Deivid. Costumo dizer que ele é meu braço direito, um ótimo rapaz. O sol já estava de rachar, então dou uma pausa para beber água. A vida de nós, fazendeiros, pode ser bastante desafiadora, mas também é repleta de recompensas. Para mim, é uma grande satisfação observar os meus animais saudáveis e vacinados, sem nenhuma doença, e a minha plantação de milho crescendo é de grande Orgulho-me dos restantes dos meus funcionários; cada um faz a sua parte. Aqui, não tenho amigos. A única pessoa em quem eu confio é o meu pai. Sinto falta de nós passarmos horas sentados na varanda e bebendo vários copos de cerveja. Mas sempre que eu posso, faço questão de visitá-lo pelo menos uma vez por semana. Não posso esquecer daquele coroa; ele é tudo para mim. Devo a minha vida a ele.

Alguns quilómetros dali.........

LÍVIA

_ Acordei com os gritos do meu pai, e a sua ignorância de sempre, levanto-me rapidamente e vou fazer as minhas higiene, já pronta eu escovo os meus cabelos e desço.

Digo bom dia ao meu pai e como sempre responde de maneira ríspida então para não ficar naquele clima chato resolvo por a mesa, antes que ele resolva jogar as suas palavras ríspida para mim.

Na infância, sempre congregávamos para as refeições, pois minha mãe não gostava que a mesa ficasse incompleta. Fazíamos uma pequena oração pelo alimento e nos servíamos. O café da manhã era sempre muito silencioso; meu pai, com seu habitual semblante carrancudo, minha mãe, por sua vez, mantinha-se em silêncio. Em certo momento, meu pai comentou que eu já tinha idade suficiente para me casar. Levantei-me da mesa, furiosa, mas ele pediu que eu permanecesse ali e que me escutasse.

João— Que modos são esses, garota? Eu reagi, dando-lhe um tapa no rosto e afirmando — parece que você não tem educação,Ou é sua mãe que vive implantando ideias na sua cabeça: você vai se casar, sim, pois assim teremos mais gado, mais vacas e, consequentemente, mais dinheiro. Eu vou encontrar um pretendente para você, e não ouse dizer nada que possa me envergonhar. Saia agora da minha frente.

— Eu saio a chorar em direção ao meu quarto, sentindo-me inútil e sem valor. Fico refletindo, pois, já perdi a minha infância e toda a minha adolescência, e agora o meu pai obriga-me a casar sem amor, sem qualquer emoção. Vou para o outro quartinho. Desde os 10 anos, toco piano, influenciado por minha mãe, que era uma pianista talentosa. O único lugar que me proporciona paz nesta casa é meu quartinho do piano, um espaço que me traz conforto. Às vezes, a solitude é inevitável, especialmente porque não posso explorar o mundo lá fora. Quando não estou ocupada com as tarefas domésticas, dedico o meu tempo à leitura, uma atividade que amo e engloba diversos géneros literários. Felizmente, consegui esconder os meus livros, já que o meu pai sempre fez questão de destruí-los. Ele sempre insiste no seu discurso antiquado de que o verdadeiro papel da mulher está na cozinha, preparando refeições e servindo o marido. Para ele, isso é o suficiente, e não perde tempo em ler histórias ou contos de fadas, pois acredita que deve se tornar uma mulher zelosa e experiente, capaz de cuidar adequadamente do lar e do esposo assim que se casar. Fico-me perguntando como o meu pai pode pensar dessa forma, e isso leva-me a refletir. Por outro lado, às vezes me pego a pensar que, se o rapaz que eu conhecesse fosse bonito, talvez eu não conseguisse manter os pensamentos e acabasse reconsiderando essa visão limitada.

CAPÍTULO 3. SURPRESA/LÍVIA

Mais um dia começa e eu sou despertada pelo o intenso som do despertador, que parece gritar para que eu me levante. Após conseguir desligá-lo, me levanto da cama e vou realizar meus rituais de higiene matinal. Depois de me arrumar, sigo para o meu quarto, onde organizo tudo com cuidado, arrumando a cama e colocando os objetos em seus devidos lugares.

Em seguida, desço para a cozinha com a intenção de preparar o café da manhã. Com carinho, começo a preparar tudo o que será servido, sempre pensando em agradar minha mãe. Coloco a mesa com todo cuidado, certificando-me de que está impecável, assim como ela gosta.

Quando tudo fica pronto,eles descem, eu já os aguardo, ansiosa. Eles finalmente aparecem, e então eu digo: Bom dia! Também faço questão de cumprimentá-los: Benção, mãe. Benção, pai. A minha mãe me responde com um sorriso suave: Deus abençoe, minha filha, o que me traz um pouco de conforto. Já meu pai responde com um tom vazio, até frio: Deus abençoe. Essa reação dele provoca em mim uma sensação de impotência.

Desde pequena, sempre busquei agradar os meus pais, procurando obedecer a tudo o que pediam, por medo de vê-los tristes. No entanto, nunca consegui entender completamente o jeito que o meu pai me trata. Como sempre o café da manhã é um silêncio, depois de terminarmos a nossa refeição, meu pai me trata de maneira indiferente, como se eu não tivesse importância. Após isso, tiro a mesa e vou lavar as louças, tentando me distrair da situação. Assim que termino de lavar tudo, sigo para minhas tarefas domésticas. Quando chega às duas da tarde, finalmente concluo todas as minhas obrigações e subo para o meu quarto.

Sinto que estou muito suada, então decido tomar um banho. Após o banho, me troco e, sentindo-me renovada, dou um pulo na minha cama. Pegando meu livro, começo a ler e me perco na história, deixando que a literatura me envolva por completo. Porém, enquanto estou absorvendo as palavras do meu livro, escuto alguém bater na porta. Num impulso, escondo o livro debaixo do travesseiro. Rapidamente, a porta se abre e, para minha surpresa, é a minha mãe. Ela entra no meu quarto, caminha até a cama e se senta ao meu lado. Ao me olhar, seu lindo sorriso ilumina o ambiente, aquele sorriso único que só ela possui.

Com uma alegria contagiante, ela diz-me. Filha, consegui as suas aulas para você aprender a cavalgar. Naquele instante, sinto uma onda de felicidade tomar conta de mim, é como se a alegria estivesse a pular dentro de mim. Não consigo conter a emoção e começo a dar pulinhos de alegria, abraço a minha mãe, beijo-a e expresso a minha gratidão, afirmando que devo a minha vida a ela. Ela, então, diz-me: Lívia, apresse-se e se troque, pois o Igor já está lá em baixo. Ele será seu instrutor. Filha, por favor, tenha juízo; conheço o seu pai e quase não consegui essas aulas para você. Portanto, comporte-se. Em seguida, ela retira-se do meu quarto. Coloco uma calças (jeans), uma bota e uma regata, e desço para a sala com uma alegria transbordante. Ao chegar, cumprimento o Igor, e despeço-me da minha mãe, e sigo com ele até a porta. Então seguimos em direção a um estábulo onde os cavalos ficam acomodados. Quando nos aproximamos do local, avistei dois encantadores cavalos: um de pelagem marronzinha e outro branco com manchas marrons. Igor, meu companheiro, então me diz: “Esta aqui será a sua égua.” Ele me incentiva a dar uma olhada mais de perto no animal.

Com cuidado, Igor começa a ajeitar a sela na égua e me orienta a subir. Com sua ajuda, consigo montar no cavalo e, logo em seguida, ele se posiciona atrás de mim, demonstrando como guiá-la corretamente.

A partir desse momento, Igor inicia o passeio, conduzindo a égua O instrutor começou a me ensinar como manusear as rédeas corretamente. Com paciência, ele me orientou passo a passo, permitindo que eu conduza o cavalo sob sua supervisão. Segui cada uma de suas dicas com atenção, tentando fazer o melhor possível. Após alguns minutos, ele me parabenizou, elogiando minha rápida capacidade de aprendizado. Fiquei extremamente contente ao ouvir suas palavras de incentivo, o que me deu ainda mais confiança.

Passamos cerca de uma hora juntos, desfrutando da experiência de andar a cavalo. Foi um momento agradável em que consegui me sentir cada vez mais à vontade e confortável na montaria. Depois desse tempo, ele me acompanhou de volta para minha casa. Assim que chegamos ao local, ele desceu rapidamente e veio até mim para me ajudar a descer do cavalo. Assim que toquei o chão, meu pai se aproximou, com um olhar gélido e profundo. Ele fixou os olhos em Igor e, com uma voz firme e ameaçadora, disse: Se você encostar um dedo nela, eu te mato. As palavras dele ecoaram no ar, carregadas de uma proteção intensa, deixando claro o quanto eu importava para ele.

Depois dessa declaração enérgica, o meu pai virou-se e começou a se afastar, deixando-nos ali sozinhos. Olhei para Igor e, sentindo-me um tanto constrangida pela situação tensa, peço desculpas e entro, subo para o meu quarto tranco-me ali e fico a pensar no motivo do meu pai agir assim, sinto muito sono e resolvo dormir.

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