Olá, meninas, vamos começar com avisos porque é melhor assim, né?
O livro está concluído, portanto não se esqueçam de curtir os capítulos e comentar, digo pois livros concluídos costumam não ter muita interação de leitores e se você gosta de livros concluídos, incentive o autor a postar mais livros concluídos, interagindo.
E lá vamos nós com mais um livro de divórcio, já que vocês disseram que gostaram.
Vou deixar aqueles avisos óbvios, mas que são importantes;
Essa é uma obra de ficção que não tem nenhuma correlação com a realidade ou com pessoas reais.
Pode conter descrição de sexo explícito.
Não é uma história que contenha violência gráfica, portanto, se você só gosta desse tipo de livro, não é para você, eu gosto de escrever romances leves, está bem?
...
Deixados os avisos iniciais, Vamos para a apresentação dos personagens principais:
James Weyland
Um herdeiro de uma grande fábrica de automóveis e de toda fortuna da família.
Um playboy muito badalado, conhecido por sua vaidade, boa aparência e especulações sobre sua vida pessoal.
Gostava de praticar esportes, beber Whisky e sair para as baladas, mas ultimamente ele não tem saído tanto assim e todos diziam que era devido a doença de sua mãe, mas posso adiantar que havia algo além disso que estava fazendo o playboy trocar as noites nas baladas, por noites mais caseiras...
James havia sofrido um acidente ao praticar esportes no passado, algo que acabou lhe dando um trauma e um diagnóstico inesperado, ele não poderia ter filhos no futuro. Ele escondia isto de todos, mas a verdade uma hora viria a tona.
Apesar de nunca ser comprovado, quase sempre saia na imprensa que James estava envolvido em algum relacionamento, algo que James nunca confirmava, mas quase sempre saia em fotos acompanhado.
A verdade é que as esperanças das pretendentes de James já deveriam cair por terra, já que secretamente ele já era um homem casado...
Katherine Vieira Santa Maria (Kate Vieira)
Kate era uma médica residente que estava prestes a se formar. Muito solitária, acabou se apegando a uma paciente terminal, Sara Weyland, mãe de James. Por causa dessa apego emocional, Kate acaba aceitando os últimos pedidos de Sara, antes de deixar esse mundo.
Além de se casar com James, Kate se dispôs a tentar uma gravidez, dar a Sara a chance de ter um neto e por isso, acabou se envolvendo com James, mas do que gostaria no início.
Mas esse envolvimento trouxe consequências negativas para Kate, as poucas pessoas que sabiam do seu relacionamento com James a desprezavam, dizendo que ela tinha se casado por interesse, já que aparentemente era órfã, estudava medicina por ter ganho uma bolsa na universidade, alguém que não tinha onde cair morta.
O que as pessoas não sabiam era que não só James guardava um segredo, Kate que só se apresentava como Kate Vieira, escondia seu sobrenome Santa Maria. Ela também guardava um segredo, ela não era uma estudante de medicina qualquer, Kate, na verdade, era bilionária!
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E aí? Gostaram? Se gostaram, espero que continuem e se não gostaram, tudo bem também, espero que encontrem algo que lhes agradem na plataforma.
Para quem vai continuar, espero que sejam respeitosas nos comentários e que apoeiem a obra, dando votos, presentes, curtindo os capítulos e se tiver como, comentando suas impressões e interagindo nos comentários.
Um beijo e nos vemos nos próximos capítulos!
Era noite e Kate acabou de sair do banho. Ela preparou seu corpo cuidadosamente, massageou sua pele com um óleo perfumado e vestiu um conjunto de lingerie, preta e rendada.
Secou seus cabelos e os jogou para o lado e para finalizar, vestiu uma camisola transparente que completava a sensualidade do seu visual.
Kate respirou fundo e saiu de seu quarto, indo diretamente para o cômodo ao lado, o quarto de seu marido, James.
Ela entrou, fechou a porta rapidamente e ficou parada, encostada na porta. Apesar de saber como o seduzir, ela ainda ficava um pouco hesitante, temendo uma rejeição.
James estava deitado em sua cama, com o laptop no colo, vestindo apenas uma calça de pijama listrada. Quando ouviu a porta abrir e fechar, imediatamente colocou seu laptop na mesa ao lado e se virou para olhar a sua visitante.
Involuntariamente seu olhar percorreu o corpo de Kate. Ela estava vestida exatamente da forma que ele gostava. Aquela camisola transparente, mostrava muito e ao mesmo tempo escondia tudo o que ele queria agarrar nesse momento.
Com os olhos flamejantes, ele pulou da cama e em um passo alcançou Kate.
Ela se sentiu acuada, pelo homem na sua frente, ele pegou em seus braços e os prendeu acima de sua cabeça, não lhe dando chance de se mover. James atacou seus lábios em um beijo feroz e possessivo.
Ele pensava que os lábios de Kate eram macios e doces, seu corpo era firme e voluptuoso. Seu cheiro era inebriante e sua personalidade era diferente de qualquer mulher com quem já esteve.
Em um segundo James jogou Kate em sua cama, a razão já havia lhe abandonado, todos os seus sentidos só desejavam uma coisa, sentir intensamente Kate.
Kate solta um gemido e fecha os olhos, sentindo a boca de seu marido, beijando cada parte de seu corpo, sedento de desejo.
Apesar de ter entrado nesse casamento, não era como se tivesse casado com um homem asqueroso. James era um jovem, no auge de seus trinta anos, um playboy desejado na alta sociedade, não só pela condição financeira, mas pela beleza sedutora e pela elegância.
Ele cheirava bem, estava sempre com seus cabelos castanhos claros bem cortados, a barba aparada e o corpo atlético, com os músculos bem definidos.
Na cama, ele era como um Deus, ele dominava e conseguia levar sua mulher aos céus por várias vezes incansavelmente.
E lá se foi mais uma camisola novinha, Kate soltou um suspiro ao sentir James na sua ferocidade rasgando mais uma de suas camisolas e arrancando-a completamente.
— James! — ela tenta reclamar mas ele a cala, atacando novamente seus lábios, beijando-a como se esta fosse a última vez que sentiria o sabor daqueles lábios.
Ele havia chegado naquele dia de viagem, havia ficado uma semana sem ver sua esposa, seu desejo estava a flor da pele, ele nem se preocupou em despi-la completamente, apenas puxou sua calcinha para o lado entrou de uma vez, rispidamente e brusco.
Kate soltou um gemido baixo, sentindo-o invadindo a completamente e o prazer da sensação de ser tomada.
James entrelaçou seus dedos aos de Kate, enquanto pressionava seus lábios aos dela e dava estocadas fortes, enlouquecido por ela ficar molhada tão rápido.
Kate entrelaça suas pernas nos quadris dele, pedindo mais, pedindo que fosse mais rápido e mais forte.
Não hesitante, ele a ataca em movimentos de vai e vem, beijos urgentes e sua mão acariciava e apertava seu corpo com um desejo avassalador.
Totalmente dominada pelo prazer, Kate não resiste e derrete em um orgasmo longo e delirante.
Enquanto ela se contorcia embaixo dele, James observava ficando mais louco de tësão vendo aquela mulher que não escondia o prazer em suas expressões.
— Mais, James! Continue, eu quero mais. — ela diz entre gemidos, cravando as unhas em suas costas.
Ele não consegue resistir, ele a ataca novamente com muito tësão e fervor, se existia uma coisa que acabava com aquele homem era quando ela lhe pedia entre gemidos para levá-la ao ápice novamente.
Eram três da manhã quando Kate acordou, ela não precisava de seu despertador, seu corpo, apesar de ter sido levado ao limite, ainda respondia a programação de despertar automaticamente às três da manhã.
Ela estava presa aos braços de James, ele a abraçava possessivamente, colada ao seu corpo.
Kate tentou se mexer com dificuldade, tentou ser delicada para não o acordar, mas era impossível, ela teve que o empurrar.
Mas ele não a soltou, de sua boca saiu um grunhido e ele disse em voz baixa, sem abrir os olhos:
— Você não vai hoje não, Katherine. Ainda não estou satisfeito, quero mais.
Kate respirou fundo e uma lágrima quase caiu de seus olhos. Ela pensou em como James a via apenas como seu brinquedo na cama, como seu objeto de prazer. Ele só não quer que ela vá, por não estar satisfeito ainda.
Kate o empurra e pula da cama, antes que ele conseguisse a agarrar de volta. Após começa a pegar suas lingeries jogadas pelo chão.
— Kate, fique. Eu estou pedindo. — Kate ouve a voz de seu marido e o vê sentado na cama, a olhando. Suas sobrancelhas estão unidas e ele parece estar um pouco irritado.
— Eu não posso, James. Você mais do que ninguém sabe que eu tenho que ir para o hospital, logo começará o meu plantão.
— Você é só uma residente, Kate. Não entendo…
— Sou residente, mas um dia vou me formar. A residência é exatamente para eu me acostumar com a rotina quando for médica.
— É isso mesmo? Você está só treinando medicina ou tem outro motivo?
— Qual motivo, James? — Kate olha para ele, irritada, já até sabia onde essa conversa iria parar.
— Edward.
— Ah, já pode parar! Eu já te disse que Edward é apenas o cirurgião chefe do hospital. E eu também já te pedi para não se meter no meu trabalho, James. Eu pouco me importo com o que você faz pra viver ou faz fora dessa casa, eu peço que faça o mesmo por mim. Não se meta na minha vida, você não é meu marido de verdade, nosso casamento é só um tratado.
Uma coisa que irritava Kate era quando James tentava se meter na sua vida profissional. Ela não entendia porque de uma hora para outra ele passou a ficar tão incomodado com a residência que estava fazendo no hospital Santa Maria.
Aliás, ela sabia sim, isso começou a acontecer depois que ele conheceu Edward, o cirurgião chefe do hospital, a quem, Kate tem uma relação fraternal.
Ela não acreditava que James agia assim por ciúmes, e sim, por despeito. Para ela, ele era um playboy mimado que a via como um brinquedinho que ninguém poderia tocar.
Kate não acreditava que existia amor naquele casamento, já que as únicas vezes que eles conversavam ou interagiam, era quando estavam na cama.
Ela pensava que James, um bilionário, dono de uma das mais famosas marcas de carros esportivos, famoso e bonito, nunca assumiria o seu relacionamento com uma estudante de medicina órfã.
É isso mesmo, apesar de estarem há três anos casados, poucas pessoas sabiam desse casamento. James continuava saindo nas fotos de páginas de fofoca, como solteiro e rodeado de mulheres loucas para lhe chamarem a atenção.
E enquanto ele ficava nas noitadas, Kate estava no hospital, cuidando dos pacientes.
E como ela entrou nesse casamento? Bem, tudo começou com uma das pacientes do hospital, Sara Weyland.
Sara é mãe de James, uma paciente com uma doença terminal. Ela está tão debilitada que tudo que os médicos do hospital podem fazer é lhe dar cuidados paliativos para que sua vida se estenda por mais algum tempo.
Kate, sempre tratou os pacientes com muito carinho e dedicação e assim que conheceu Sara, as duas tiveram uma ligação inexplicável.
Kate nunca conheceu seus pais e Sara, apesar da doença, era uma mulher alegre e carinhosa, principalmente com Kate.
Ela lembrava do aniversário de Kate e lhe incentivava nos estudos, rapidamente se tornou uma figura materna para Kate, que sentia nela, um pouco do que nunca teve, carinho de mãe.
O sonho de Sara era que antes de morrer, pudesse ver seu filho casado com uma boa mulher e que ele lhe desse um neto. Isso era tudo o que ela queria.
Porém, James se recusava incessantemente, ele não queria ter filhos e até aceitava se casar com sua ex-namorada, Miranda. Porém, Sara não gostava de Miranda e sugeriu que ele se casasse com Kate, a quem tinha extrema consideração.
James não teve como recusar, pois sua mãe era dona de metade das ações da fábrica de automóveis e ela lhe chantageou, dizendo que se ele não se casasse com Kate, ela iria doar as ações dela para uma instituição de caridade.
Kate aceitou, pois criou uma consideração incomum por Sara, quase uma dependência emocional e ela sabia que Sara estava com os dias contados e por isso pensou que esse casamento não iria durar muito.
Porém, durou três longos anos, três longos anos que Sara luta para ficar viva, tudo porque tinha esperanças de ver Kate grávida.
Sara convenceu Kate a tentar ter um filho, sem James saber, pois sabia que ele tinha sido irredutível para não satisfazer um desejo de uma mãe no leito de morte e Kate concordou com essa idéia.
Era um sonho de Kate ter um filho e dar a ele o que nunca teve. Ela já tinha em seus planos uma produção independente, por isso, o plano de Sara casava com suas ideias. Se o pai da criança não quisesse o bebê, ela iria cuidar dele como já planejara.
E assim, por três anos Kate tem tentado engravidar, não foi difícil avançar as coisas com James e por isso ela o considerava um mulherengo. Como pode um homem que parece lhe odiar, lhe atacar na primeira tentativa de sedução? Ele não valia nada, segundo Kate. Mas ela não era tão durona assim, seu coração era cheio de carência de amor e não demorou muito em acabar se apaixonando por James.
Por esse sentimento, após sair de casa e estar parada na avenida, esperando o semáforo ficar verde, Kate sentiu seu peito apertar.
Um arrependimento forte lhe ocorreu. Ela ficou pensando nas palavras que disse. Não é verdade que ela não se importa com o que ele faz fora de casa, principalmente nas festas, todas as vezes que vê as fotos dele cercado de mulheres, ela fica para morrer de ciúmes.
Sim, ele não é seu marido de verdade, mas bem que poderia ser. Ela se perguntava se eles não deveriam ter uma conversa de verdade, sobre sentimentos e sobre o futuro deles. Uma conversa sobre a possibilidade de tornar esse relacionamento de verdade, depois que Sara se fosse.
Kate se olhou no espelho retrovisor do carro e pensou que ela estava sempre usando jalecos, suas unhas estavam sempre aparadas e rosto limpo. Ela não usava maquiagem ou roupas provocantes como as das mulheres que se aproximavam de James, porém, ela sabia que era uma mulher atraente, ele mesmo demonstrava isso quando não resistia em jogá-la na cama sempre que a via.
Kate pensou que talvez o problema de ele a assumir, seja o seu status social, por ela ser aparentemente uma órfã bolsista. Porém, essa é a versão da história que ela contou a todo mundo, ela era realmente órfã, mas seu status financeiro e social era muito maior do que todos pensavam.
Com esse pensamento, Kate desistiu de ir para o hospital. Ela voltou para a mansão Weyland rapidamente. Esperava encontrar James ainda na cama e continuar o que pararam.
Faz três anos esse casamento e ela pensou que talvez existia algum sentimento por parte dele.
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