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1
Amanda
Sinto-me cada vez mais presas nessas cordas apertadas enquanto ele aperta meu seio com a língua dentro da minha buceta e mexendo rápido meu grelinho com a outra mão... parando só para dizer, ou melhor, mandar:
- Seu dono tá mandando... tenha um orgasmo agora - e voltou a enfiar sua quente língua dentro da minha buceta.
Sinto meu orgasmo vindo e...
Acordo do meu sonho completamente encharcada... quem dera fosse só um sonho, mas é uma lembrança. Eu aproveito o clima e me masturbo pensando nele... e não demora nadinha... rapidamente tenho um orgasmo intenso como se ele ainda estivesse aqui.
Eu me pergunto o que ele está fazendo agora... enquanto adormeço novamente.
Isac
Após minha corrida matinal para manter a forma, entro em casa e já vou beijando minha esposa, aproveito para limpar um pouco do suor em sua calcinha, única peça de roupa que a ruiva ainda está vestindo.
- Vou tomar banho amor... preciso trabalhar - avisei e dei-lhe um tapinha no bumbum.
- Seu café estará pronto, príncipe - ela me responde com um sorriso.
Como eu amo essa mulher... em minha cabeça também há outros amores, especialmente uma loirinha... mal penso nela e meu pau já começa a ficar duro... o que tínhamos era especial.
Amanda
Após acordar novamente, dessa vez com um alarme irritante, eu vou ao banheiro me lavar enquanto eu penso: Amanda, sua burra, por que não o procura? Balanço a cabeça negativamente como resposta para minha própria pergunta, porque não havia palavras em como responder. Ou há, mas não ficarei falando sozinha.
Decido manter minha rotina normalmente e só após chegar na lojinha da minha mãe eu puxo a coroa para falar.
- Quero conversar algo - aproveitando que estávamos a sós.
- Eu imaginei... te conheço. Conta - ela até sentou-se no banquinho por trás do balcão.
Eu dei a volta, mas antes de falar chegou uma cliente. Fiz a venda mais rápida de todas e logo voltei para lhe falar:
- É sobre um caso que tive... - fiquei tentando me lembrar como tudo começou.
Isac
Após o banho, eu me arrumo e vou tomar o café da manhã... incomodado, eu falo com Vanessa:
- Sabe, ainda não entendo a Amanda... quer dizer, o ruim de ser entendido aqui sou eu, não é? Que sou diferente? - refiz as perguntas que a vida toda me atormentaram.
- Sim, você é diferente, mas cabe a ela te aceitar como é ou não e, pelo menos por enquanto, ela não aceitou - minha esposa responde.
- Por enquanto? Acha que não foi um fim definitivo? - eu pergunto com alguma esperança.
- Isac, não há como... se uma mulher se permitir dar um passo na sua direção ela será sua. Isso é inevitável - Vanessa me explica com calma e experiência.
Eu confesso um sorriso com aquilo e volto a comer um pouco mais tranquilo.
Amanda
Eu respiro fundo e volto a conversar com minha mãe:
- Eu conheci um cara, o nome dele é Isac, foi uma aproximação muito improvável sabe, coisa do acaso. Eu estava descendo as escadas do shopping quando ia caindo, se não fosse aquele lindo loiro para me segurar - eu conto como nos conhecemos.
- Ih, lá vem... - minha mãe percebeu que a conversa seria longa.
- Daí, depois... - começo a explicar detalhadamente.
Flashback
- Puxa, obrigada. Ia ser uma queda feia até lá em baixo - eu agradeço ao desconhecido.
- É verdade. Mas por sorte eu já tava te olhando e foi fácil agir rápido... por sorte de ser tão linda - ele me elogia e me faz corar.
- Obrigada de novo então - eu agradeço, mas fico com vergonha e olho para baixo e foi a pior decisão que tomei...
Fim do flashback
- Como assim? - minha mãe não entendeu.
- Mãe! Nas mãos dele estava uma sacola preta, mas por conta do movimento que ele fez a sacola se abriu o suficiente para eu ver... havia cordas e algemas - expliquei com a esperança dela ter entendido.
- Não entendi - é, eu temia por isso.
- Mãe! O cara é que nem aquele do filme cinquenta tons de cinza - dei uma referência clássica, embora ele fosse muito além disso.
- Ah tá... eita - ela logo se lembrou do que se tratava.
Isac
Após terminar o café da manhã, já ia saindo para trabalhar, quando Vanessa me chamou:
- Espere aí... deixa eu cuidar de você - minha esposa disse e já foi se ajoelhando para me pagar um boquete.
Ela sabe de tudo que passei e passo, sabe o quanto sofro e seu amor por mim é algo inexplicável. Bastou que eu conversasse uma vez com ela que preciso gozar ao menos uma vez a cada dois dias que ela sempre foi muito atenciosa com isso, tirando aquele dia... o dia que conheci Amanda.
- Aaahh... - eu a alimento com meu prazer.
Amanda
Após explicar um pouco de BDSM para minha mãe, apenas o básico, eu volto a falar de Isac depois dela perguntar:
- Tá e depois que você viu aqueles objetos na sacola? E aí? - estava mesmo curiosa.
- Bem... - volto a me lembrar e explico com detalhes.
Flashback
- Opa... acho que você acabou vendo algumas coisas íntimas... - ele me falou de um jeito que até hoje eu não sei se foi de propósito ou sem querer.
- É... é melhor eu ir... - eu finalmente o olhei de novo e fiquei com o rosto em chamas.
- Nossa, você conseguiu ficar mais linda assim, coradinha - ele me elogiou de novo e me fez chorar por baixo, então completou - eu posso te apresentar um pouco desse mundo? - e apertou um pouco meu braço, desde o começo ele estava me segurando, mas eu só me dei conta naquele momento.
Aquilo é um resumo da nossa relação. Ele me segurou e eu nem percebi, quando quis sair já era tarde demais.
Continua...
2
Amanda
Após contar tudo aquilo para minha mãe, tudo que eu lembrava ao menos, eis que ela me diz:
- Nossa, então ele é conquistador, não é? Esses tipos são os piores, ou seja, os melhores - até fiquei surpresa com sua fala. Depois de me recuperar eu falo.
- Qual é... enfim, deixa eu continuar... - e pedi para continuar relembrando, aquilo estava sendo bom para mim.
Flashback
- Eu não sei nem seu nome - desviei o olhar com vergonha.
- Isac... e você? - ele pergunta meu nome e finalmente para de me apertar. Ufa!
- Amanda... como você pretende me explicar? - voltei a lhe olhar e acho que lhe conquistei com meu jeito um pouco ingênuo.
- Preciso que confie em mim e venha até meu carro, as pessoas estão nos olhando aqui na escada - ele nos lembrou de onde nós estávamos.
Isac
Após chegar no escritório, vou até a minha sala e começo a trabalhar normalmente, dentro do que dá para se dizer de normal em ser um CEO de uma multinacional. Muita dor de cabeça e os fios brancos começam a aparecer... tive sorte de ser filho do dono, de outra forma eu não teria esse cargo com trinta e poucos anos. Ainda assim não dá pra reclamar, muito pelo contrário.
Amanda
Depois de uma interrupção por conta de mais uma cliente, minha mãe me pergunta:
- E você é doida, é? Você foi para o carro daquele desconhecido? - ela relembra bem a conversa.
- Não foi bem assim... eu o segui até seu carro, mas não entrei - e volto a explicar.
Flashback
- Pronto, viemos até seu carro. Pode falar - resolvi tentar ser durona e só me escorei no carro e fiquei o olhando, estávamos no estacionamento e havia algum movimento, qualquer coisa eu poderia gritar ou mesmo sair correndo.
- Ok... parece bom pra mim - ele respira fundo e fala - esses objetos são de BDSM, que significa... - ele falava, mas eu o interrompi.
- Eu sei o que são - dei uma de esperta.
- Talvez sabe na teoria, mas nunca sentiu sua buceta pulsar por estar amarrada, não é? - aquelas palavras até hoje são inesquecíveis.
- É... eu não sei na prática... - admiti e de novo desviei o olhar.
- Você tem... dezessete anos? - ele tentou adivinhar minha idade.
- Dezoito, na verdade... e você, vinte e quatro? - respondi e também tentei adivinhar a idade dele.
- Trinta e um, na verdade... faço trinta e dois próxima semana - ele me surpreendeu, pois aparentava ser bem mais jovem. Uma genética abençoada.
Isac
Depois de uma manhã cheia de trabalho, já próximo da hora do almoço, eu resolvo pegar o celular... coloco no perfil de Amanda e fico vendo sua foto de perfil, mas saio e resolvo perguntar para Vanessa:
- Alô amor... o que acha de eu ligar para Amanda? - a opinião dela era importante.
- Oi, meu príncipe... de jeito nenhum. Dê o tempo dela. Ela voltará a ser sua - sua resposta me conforma.
- É, é que é a minha ansiedade atacando... - eu explico.
- Vai ficar tudo bem... vem almoçar em casa? - minha esposa pergunta.
- Não, muito trabalho hoje, vou só pedir um delivery... até mais amor, amo você - eu me despeço.
- Até, também te amo - ela responde e desliga.
Amanda
Começamos a fechar a lojinha para o almoço e minha mãe pergunta:
- E depois da conversa sobre idade, como foi? - ficou ainda mais curiosa, mas era hora de eu decepcioná-la um pouco.
- Depois... - expliquei com vergonha.
Flashback
- Então, posso te levar para um lugar e te dar esse prazer? - ele é muito sincero e aquele seu jeito direto me enlouquecia.
- Tá... preciso fazer uma ligação - eu respondo e saco meu celular. Após discar o número eu falo - alô, mãe... as meninas vão fazer uma festinha só de garotas, eu posso ir e voltar só amanhã de manhã? - admito com vergonha.
Amanda
- Eu já imaginava, minha filha, mas eu sei que você não era mais virgem e que precisava fazer - minha mãe mostra experiência.
- Poxa... obrigada... enfim, eu te liguei e você me liberou. Entramos no carro dele e ele me levou para um motel. Eu fiquei tão decepcionada... ali eu já comecei a pensar, por que um motel e não sua casa? Entende? - perguntei para minha mãe se ela entendia.
- Óbvio, ele é casado - a coroa sabe das coisas.
- É! Mas eu nem me importei na hora, porque pensei que seria só uma coisa de momento. Ele se mostrou confiável por não forçar nenhuma situação, fora que me ajudou nas escadas do shopping - revelei o que pensava.
- Ok, ok... os detalhes sujos do motel você me poupa... depois do almoço você volta e me conta o restante - minha mãe realmente não queria saber como foi.
Fui para casa, eu sempre almoço em casa para dar comida aos meus três gatinhos e passar um tempo com eles até voltar ao trabalho.
Isac
Depois de comer um podrão, eu volto a trabalhar olhando minuto a minuto meu celular... aquela demora estava consumindo meu juízo, mas eu tinha que seguir o conselho de Vanessa e esperar. Resolvo dar uma última olhadinha e volto a me focar nas minhas obrigações como CEO.
Amanda
Após chegar em casa eu dou a comidinha e a aguinha nova para meus pets e finalmente almoço com relativa paz, fiquei vendo besteira no celular enquanto comia... mas depois que resolvo voltar para a cama e descansar um pouco antes de voltar para a lojinha da minha mãe aquele cheiro da siririca batida mais cedo começou a mexer comigo. De algum modo o cheiro do meu prazer escorrido me fazia lembrar daquele que sempre me deu os melhores orgasmos.
Eu definitivamente não iria contar para a minha coroa sobre o que aconteceu no motel, mas eu poderia me lembrar agora mesmo e ter mais um momento antes de ir trabalhar... eu não demorei um segundo para pensar se deveria ou não fazer isso... antes só abri a rede social para ver mais uma foto daquele loiro...
Agora sim, eu começo a me despir a a me lembrar com muito carinho...
Continua...
3
Amanda
Coloco minha mãozinha para trabalhar na minha buceta e lembro-me...
Flashback
Eu sento-me na cama e o vejo fechar a porta. O som ta porta sendo trancada já mexe comigo, que agora sei que estarei a sós com esse homem tão gostoso e ousado. Ele desabotoa sua camisa social enquanto joga na cama a sacola preta com aqueles objetos...
Decidi esperar, embora tivesse curiosidade em ver de novo aqueles objetos, mas de um jeito ou de outro eu sabia que iria ver... ele é dominador é melhor deixar ele fazer o que sabe fazer muito bem... finalmente sua boca abre:
- Tira a roupa... se eu tirar vou querer rasgar e você vai precisar dela depois - com aquele tom de voz firme e grossa.
Fiquei toda arrepiada. Que homem! Mas eu precisava das minhas roupas inteiras, então também fui me despindo... ambos tirando as roupas e admirando um o corpo do outro. Ele ficou nu primeiro o que me tirou um pouco da vergonha na hora de tirar as últimas peças, mesmo assim fiquei corada. O pau parecia grande, mas claramente ainda não estava no seu máximo... era muito promissor.
Depois que fiquei nua ele veio para a cama me puxando para cima, praticamente me derrubando e ficando por cima de mim e rolou um beijão na boca... o pau encostava em minha coxa e senti o membro crescendo... mesmo após o beijo eu mantive meus olhos fechados e os lábios dele foram percorrendo meu pescoço e me deixando mais molhada.
O safado foi beijando e mordiscando mais pra baixo até chegar nos meus seios e, nossa, nunca fui chupada daquele jeito... parecia que eu ia gozar sem que minha buceta sentisse um toque sequer... aqueles lábios apertando meu mamilo enquanto a língua o fazia girar me deixou louca e confessei gemidos.
Ele parou e foi mexer na sacola, aproveitei para abrir os olhos e ver o pau dele. Está imenso! Certamente já está no auge. E mantenho meus olhos arregalados ao ver a corda que ele tira da sacola e fico me perguntando o que ele irá fazer, mas eis que ele tira dois pares de algemas. Por que dois? Eu logo saberia.
Meu dono veio e colocou uma das algemas em meu pulso e a outra parte me prendeu na cabeceira da cama e fez o mesmo do outro lado... em vez de prender meus pulsos um junto do outro ele me manteve de braços abertos e esticada na cama. Estou presa! E que delícia é isso, estar presa com ele podendo fazer o que quiser com meu corpo.
Ele voltou para mim e ficou me olhando com um sorrisinho safado enquanto segurava a corda, como que querendo saber o que eu estava pensando, mas eu não pensei em nada muito específico, talvez ele só prendesse os meus pés, mas não foi isso que ele fez.
Com aquela corda rústica, ele deixou a ponta da corda cair e encostar na minha virilha. Que sensação estranha, mas gostosa. Aquela ponta havia sido cortada e estava descabelada, dando múltiplos toques em meu corpo cada vez que encostava em mim.
Ele fez a ponta descabelada da corda rústica correr pelo meu púbis e finalmente encontrar minha buceta já molhadinha. Foi uma sensação diferente, não foi tão bom quanto eu pensei que seria, porém o sorriso dele mostra que estava só testando minha sensibilidade, ainda mais quando começou a puxar de volta a corda.
O safado foi até meus pés e fez um nó, prendendo-o e levando a corda até a algema, passando a corda por dentro da algema e agora entendo como ele irá me amarrar, mas ele faz melhor... após passar a corda pela algema ele envolve pelo meu pescoço, sem dar nó, apenas fazendo um colar, não, uma coleira com aquele objeto... depois passa por dentro da outra algema e vai até a outra canela para me amarrar dessa forma. Criativo! Gostoso!
Agora, completamente amarrada para ele, que fala:
- Tenta sair - sorrindo, pois sabia que não dava.
Eu bem que tentei, me mexi o tanto que pude e realmente não dava para sair... eu estava presa e aquilo me deu um tesão como nunca imaginei. O que ele fará comigo? E logo minhas dúvidas cessaram.
Ele veio me beijando desde a ponta do meu pé... por vezes de olhos fechados e por vezes me olhando... enquanto minha buceta começava a pingar tamanha era a excitação. Os lábios dele foram subindo... até chegar na minha intimidade pulsante.
- Aaahhh - eu quase gozei ao sentir aquela boquinha quente na minha buceta.
E não ia mais demorar... a sua boca apertava meu grelinho e a língua movia rapidamente... sem parar.... ele levou a sua língua para baixo e enfiou dentro da minha buceta e com o dedo indicador começou a me tocar no grelinho.
De cima pra baixo... mais... aumentando a velocidade enquanto eu gemia loucamente sentindo sua língua dentro de mim... não resisti:
- Ah ah ah ah... mmmmmm - estremeci um pouco por estar amarrada e jorrei meu prazer sobre seu rosto.
O safado para e me olha com aquele olhar de satisfação. Apesar disso ele ainda queria a vez dele... e precisava ao julgar pelo tamanho daquele cacete. O homem apenas voltou para suas coisas para pegar uma camisinha e se colocou diante de mim de novo.
Antes de colocar a proteção, ele aproximou o cacete da minha boca... e me olhando com paixão, segurou-me pelo pescoço e começou a colocar seu membro na minha boca aberta e sedenta por aquilo... que delícia de pau...
Ele socou um pouco no meu rosto, mas não muito... queria enfiar também em outra parte. Colocando a proteção ele se colocou entre minhas pernas abertas e foi tentando enfiar... minha buceta estava tão melada que até dificultou um pouquinho, mas ele abriu os grandes lábios com os dedos e socou.
Foi de uma vez e doeu um pouco, mas e daí? Eu estava feliz pelo que ele me fez e por me permitir dar-lhe algum prazer... o safado gemia e fazia força, enfiando e ganhando espaço com seu pau dentro de mim.
Enfiando mais forte e mais rápido... parece até que aumentou ainda mais o tamanho... eu sentia que estava chegando no ponto mais interno possível... fui apertando o pau dele com meus músculos e ele gemeu mais ainda...
Ficou me fodendo em ritmo frenético... e agarrando meu corpo com força se deixou ir...
- Hmmmmmmm.... mmmmmmm... - gozou gostoso...
Continua...
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