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Coração Imaturo

Capítulo 1

Oiiii, começando mais uma obraaaaaaa, não se esqueçam de curtir e comentar, isso é o que me dá forças para fazer o que eu amo!❤️

(adoro ler o comentário de vocês, morro de rir com alguns, isso aquece meu coração🥹).

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Capítulo 1:

Mel está no carro da sua amiga, quando de repente, após passar de frente a um motel, ela ver o carro deu seu pai, rapidamente, sua amiga para e ela tira uma foto do carro do seu pai. Mel fica um pouco chateada com essa situação, pois essa não é primeira vez que seu pai trai sua mãe.

Tay: Calma, amiga. Nesse momento você deve pensar bem no que fazer

Mel: Vai ser a mesma coisa de sempre, eu digo a minha mãe, ela briga com ele, terminam e depois voltam. Ele nunca vai mudar, Tay

Tay: …

Mel: Você poderia me deixar em casa? eu tô sem clima pra curtir, depois disso

Tay: tudo bem, amiga

Tay começa a dirigir, rumo a casa da Mel

Mel Tavares, 25 anos e comprometida.

Após chegar em casa, Mel conta tudo para a sua mãe, ela se senta e começa a chorar

Marília: Eu já sabia, Mel… mas queria não acreditar nisso

Mel: Mãe, será que você não enxerga que ele nunca vai mudar?

Marília: Eu sei, mas temos que ficar com ele, ele que nos sustenta

Mel: Eu já estou terminando minha faculdade, logo começarei a trabalhar, eu posso sustentar nós duas

Marília: Mas não é tão simples assim, Mel. Tem os assuntos do divórcio

Mel: Podemos fazer isso com calma, mas por favor, mãe, faz alguma coisa, não aguento mais isso. -elas se abraçam chorando-

Marília: Eu vou conversar com ele, quando ele chegar

Mel: Não faz isso, mãe, a senhora sabe que ele não vai mudar

Marília: É a única coisa que podemos fazer, Mel

Com o passar do dia, Mel se arrumou para ir visitar seu namorado, ela bem sabia que seus pais iam discutir e não queria presenciar isso. Só saber que seu pai estava traindo a sua mãe de novo, já a machucava bastante e agora ela vai ver a sua fortaleza, seu porto seguro, o amor da sua vida. Ao chegar na casa, ela toca a campainha, sua sogra abre a porta

Sogra: ah, é você -ela revira os olhos- entra

Mel: obrigada

Mel já conhece a casa, então ele anda até o quarto dele, ao abrir a porta do quarto dele, seu mundo desmorona… Ele estava deitado na cama, sem roupa com uma mulher na qual ele dizia ser sua amiga

Mel em choque, se vira e começa a andar pra ir embora, mas seu namorado percebe e rapidamente, veste seu short e vai atrás dela, segurando-a pela mão

Nathan: Espera, Mel! eu posso explicar…

Mel: “Fica tranquila, ela é só uma amiga, amor”, era isso que você me dizia toda vez

Nathan: …

Mel: bem que eu desconfiava -ela começa a chorar enquanto olha nos olhos dele- toda foto que ela postava, você curtia e fazia questão de comentar

Nathan: isso não tem nada a ver, Mel

Mel: e para por um fim nesse capítulo, você me fez ver com meus próprios olhos

Nathan: ela ainda é só uma amiga, Mel, você é o amor da minha vida

Ao ouvir essas palavras, Mel sente um ódio baixando nela

Mel: AMIGA??? amiga não beija na boca, amiga não abraça sem roupa, é por isso que você nunca deixou eu vir na sua casa de noite, porque sempre estava com ela, então que porr@ de amiga é essa???

Nathan: Mel, por favor, escuta...

Mel: Chega, Nathan! Eu não quero ouvir mais nada. Não tem mais desculpa pra isso. -ela puxa sua mão da dele e sai andando rapidamente pela porta da frente-

Sogra: V@dia! a casa não é sua, pare de gritar!

Nathan: Não é da sua conta, mãe. Deixa eu resolver isso.

Mel não dá ouvidos a ninguém e sai apressada, com as lágrimas escorrendo pelo rosto. Ela corre para o carro e dirige sem rumo, perdida em seus pensamentos e na dor da traição dupla, do pai e do namorado. Após dirigir por algum tempo, ela estaciona em um parque e fica sentada no carro, chorando.

Alguns minutos depois, Mel chega em casa e se depara com uma cena devastadora: sua mãe está toda machucada, a casa está bagunçada e alguns móveis estão quebrados. O choque a paralisa por um momento, antes de correr para a mãe, que está sentada no chão, chorando.

Marília Tavares, 50 anos e casada.

Marília: Mel, está tudo bem, querida?

Mel: Nada está bem, mãe. Eu terminei com o Nathan. Ele estava me traindo…

Marília: Ah, meu amor...

Mel: Como a gente pode ser tão idiota, mãe? Confiar em pessoas que só nos machucam... mas o que aconteceu? -ela se ajoelha ao lado da mãe, segurando-a com cuidado-

Marília: Seu pai... ele perdeu a cabeça e... -ela soluça- ele me bateu e saiu de casa.

Mel: Eu não acredito nisso... -ela começa a chorar ainda mais, abraçando a mãe- Eu não aguento mais, mãe. A gente precisa sair daqui, isso não pode continuar.

Marília: Eu sei, minha filha, mas para onde vamos?

Mel: E se fôssemos para os Estados Unidos? Para a casa da vovó. Ela sempre disse que teríamos um lugar lá se precisássemos.

Marília: Você acha que ela nos receberia?

Mel: Claro que sim, mãe. Ela é nossa família. E lá, estaremos longe de todo esse sofrimento.

Marília: Talvez você tenha razão... talvez seja a melhor opção.

Mel: Então vamos fazer isso. E mãe, quero fazer um pacto com você. Prometa que não vamos deixar mais nenhum homem entrar em nossas vidas. Vamos focar em nós duas, na nossa felicidade.

Marília: Eu prometo, Mel. -elas se abraçam, encontrando força uma na outra-

Nos dias seguintes, Mel e Marília começam a fazer os preparativos para a mudança. Mel se concentra em terminar sua faculdade e arranjar um emprego, enquanto Marília cuida dos trâmites do divórcio e planeja a viagem.

Tay, sempre presente, apoia Mel em cada passo.

Tay: Amiga, vocês estão fazendo a coisa certa. Um novo começo é o que vocês precisam.

Mel: Obrigada, Tay. Não sei o que faria sem você.

Tay: Você é forte, Mel. E agora, vai mostrar ao mundo o quão incrível você é.

Com o apoio da avó e de Tay, Mel e Marília finalmente embarcam para os Estados Unidos, prontas para recomeçar suas vidas, longe da dor e das traições do passado.

Capítulo 2

Mel e Marília chegam a Nova Iorque com um misto de ansiedade e esperança. Enquanto o avião desce, Mel observa a vasta cidade abaixo, cheia de vida e possibilidades. Após desembarcarem e passarem pela imigração, elas pegam um táxi para a casa da mãe de Marília.

Marília: Bem-vinda ao nosso novo lar, Mel. Nova Iorque é uma cidade incrível.

Mel: Eu mal posso esperar para explorar tudo isso, mãe.

O táxi para em frente a uma charmosa casa de tijolos marrons no Brooklyn. Mel e Marília pegam suas malas e caminham até a porta, onde a mãe de Marília, Helena, uma senhora simpática de cabelos grisalhos e sorriso caloroso, já as aguarda.

Helena: Marília! Mel! -ela abre os braços para recebê-las- Que alegria ver vocês!

Marília: Mãe! -elas se abraçam com força-

Mel: Vovó! -ela se junta ao abraço-

Helena: Entrem, entrem. A casa é de vocês.

Elas entram na casa aconchegante, decorada com fotos de família e lembranças de viagens. Mel se sente imediatamente acolhida.

Helena: Como foi a viagem?

Marília: Cansativa, mas estamos felizes de estar aqui.

Helena: Estou tão orgulhosa de vocês. E Mel, ouvi dizer que você já fala inglês muito bem!

Mel: Sim, vovó. Fiz alguns cursos no Brasil, então estou pronta para me adaptar aqui.

Helena: Isso é ótimo. Temos muito o que fazer, mas primeiro, vamos descansar e depois jantar juntas.

Depois de se acomodarem nos quartos, Mel e Marília sentem o peso da viagem e das recentes dificuldades. Mas também há um sentimento de alívio por estarem em um lugar seguro, com uma nova chance de começar de novo.

Helena prepara um jantar acolhedor, com pratos tradicionais americanos que Mel sempre ouviu falar, mas raramente experimentou. Elas se sentam à mesa, compartilhando histórias e rindo juntas.

Helena: E então, Mel, quais são seus planos para amanhã?

Mel: Acho que vou explorar a vizinhança e talvez dar uma volta pelo centro da cidade. Quero ver tudo o que Nova Iorque tem a oferecer.

Marília: E eu vou ajudar a mamãe com algumas coisas pela casa. Precisamos nos organizar e decidir como vamos seguir daqui para frente.

Helena: Isso é bom. Um passo de cada vez, meninas. Vocês vão se adaptar rapidamente, tenho certeza.

Mais tarde, Mel se deita na cama, sentindo a exaustão do dia. Ela olha pela janela e vê as luzes brilhantes da cidade que nunca dorme. Um sentimento de esperança preenche seu coração.

Mel: Boa noite, mãe. Boa noite, vovó.

Marília e Helena: Boa noite, Mel.

Enquanto Mel fecha os olhos, ela se sente grata por estar ali, com a promessa de um novo começo.

O sol entra pelas janelas do quarto de Mel, anunciando o início de um novo dia em Nova Iorque. Ela se levanta animada, pronta para o primeiro grande passo em sua nova vida. Com a ajuda do diretor e de alguns professores da sua antiga faculdade no Brasil, Mel conseguiu ser transferida para uma instituição em Nova Iorque para concluir o último ano do curso de Arquitetura.

Ela toma um banho rápido e se veste com uma roupa confortável e profissional, pronta para a matrícula. Ao descer para o café da manhã, encontra Marília e Helena na cozinha, conversando animadamente.

Marília: Bom dia, Mel! Como você está se sentindo?

Mel: Bom dia, mãe. Estou um pouco nervosa, mas também muito empolgada. Hoje é um grande dia.

Helena: É isso aí, querida. Você vai se sair muito bem.

Depois de um café da manhã leve, Mel se despede e parte para a faculdade. Ela chega ao campus, que é vibrante e cheio de estudantes. O processo de matrícula é eficiente e amigável. Mel encontra seu novo coordenador e conclui todos os trâmites necessários para iniciar suas aulas no próximo semestre.

Ao voltar para casa, Mel está aliviada e animada. Ela encontra Marília e Helena na sala, discutindo o que fazer com o dinheiro da venda da casa no Brasil.

Helena: Então, Marília, já decidiu o que fazer com o dinheiro?

Marília: Ainda estou pensando. Quero algo que possa garantir um futuro estável para nós.

Helena: E se você abrisse uma clínica de dentista? Você sempre quis ter o seu próprio negócio e agora é uma ótima oportunidade.

Marília: Uma clínica? Isso é uma ideia interessante. Mas e os custos iniciais e o planejamento?

Helena: Eu posso te ajudar com isso. Tenho experiência na área e conheço alguns fornecedores e profissionais que podem ajudar. Com o dinheiro da venda, você poderia começar um projeto e estabelecer uma boa base.

Marília: Isso parece promissor. E eu sempre quis fazer isso, mas nunca tive a chance. Talvez seja o momento certo.

Mel entra na sala, ouvindo a conversa.

Mel: O que vocês estão discutindo?

Marília: Sua avó está me sugerindo abrir uma clínica de dentista. O que você acha?

Mel: Acho uma ótima ideia, mãe. E a vovó pode ajudar bastante. Isso pode ser um grande passo para nós e para a nossa nova vida aqui.

Helena: Exatamente. E, além disso, seria uma excelente forma de você retomar sua carreira e contribuir para a nossa nova vida em Nova Iorque.

Marília: Vou considerar a ideia seriamente. Obrigada por me apoiar, Helena.

Helena: De nada, querida. Estamos aqui para nos ajudar e construir um futuro melhor.

A conversa deixa Marília mais animada e determinada. Elas passam o resto do dia explorando a vizinhança e discutindo os primeiros passos para abrir a clínica.

À noite, Mel volta para casa com uma sensação de realização e esperança renovada. Ela se junta à mãe e à avó para o jantar e compartilha suas primeiras impressões sobre a faculdade e o campus.

Mel: Hoje foi um dia intenso, mas sinto que estou no caminho certo. E a ideia da clínica é incrível. Mãe, você vai se sair muito bem.

Marília: Estou animada e grata pelo apoio de vocês. Vamos fazer isso acontecer.

Helena: Isso mesmo, vamos construir uma nova vida cheia de oportunidades e sucesso.

Enquanto a noite avança, Mel, Marília e Helena compartilham um momento de união e otimismo, ansiosas pelo futuro que as aguarda em Nova Iorque.

Capítulo 3

Na manhã seguinte, Mel e Marília estão na cozinha preparando o café da manhã quando o telefone toca. É Arthur, o tio de Mel, está a caminho com a família para uma visita. Marília se anima com a notícia, pois não via o irmão há algum tempo.

Helena: Marília, o Arthur e a família estão a caminho. Eles devem chegar em cerca de uma hora.

Marília: Que bom! Faz tempo que não nos vemos. Vamos preparar algo especial para eles.

Helena: Perfeito. Vou começar a organizar a sala.

Mel: Quem é o Arthur?

Marília: O Arthur é meu irmão mais novo. Ele mora aqui em Nova Iorque com a esposa e os filhos. Você vai conhecê-los hoje.

Helena e Marília se organizam para a visita e preparam um almoço simples, mas saboroso. Mel, ansiosa para conhecer seus primos e se conectar com a família, ajuda na arrumação.

Pouco tempo depois, a campainha toca e Helena vai abrir a porta. Arthur entra com um grande sorriso, acompanhado por sua esposa, Laura, e seus dois filhos, Lucas e Sofia, ambos com cerca de 10 e 12 anos.

Arthur: Marília! Que alegria te ver! -ele a abraça com carinho-

Marília: Arthur, quanto tempo! É bom ter vocês aqui. -ela o abraça de volta-

Laura: Olá, Marília! E você deve ser Mel, certo?

Mel: Sim, sou eu. Prazer em conhecê-los.

Laura: O prazer é nosso. -ela sorri calorosamente e dá um abraço em Mel-

Lucas: Oi, Mel! -ele acena timidamente-

Sofia: Oi! -ela sorri e dá um pequeno salto de entusiasmo-

Helena: Entrem, entrem. Vamos almoçar e depois podemos conversar mais.

Arthur e Laura se acomodam na mesa enquanto Mel e Marília servem o almoço. A atmosfera é acolhedora e cheia de boas energias. Durante a refeição, eles conversam sobre a vida em Nova Iorque, as novidades e os planos futuros.

Lucas: Mel, você já conheceu a Times Square?

Mel: Ainda não, mas planejo visitar em breve.

Sofia: É incrível! Eu fui com meus pais no último mês. Podemos te mostrar quando você estiver pronta.

Mel: Adoraria! E vocês, como é morar aqui?

Laura: É maravilhoso, Mel, cada pedaço dessa cidade é tão… sensacional

Arthur: E eu estou muito feliz por vocês estarem aqui. Vai ser ótimo ter a família completa por perto.

Marília: Concordo, Arthur. Estar perto de vocês é um alívio e uma grande ajuda enquanto nos adaptamos.

Depois do almoço, eles se acomodam na sala para um café e sobremesas. Helena mostra algumas fotos antigas, e a conversa se torna mais leve e descontraída.

Arthur: Mel, o que você está estudando na faculdade?

Mel: Arquitetura. Estou no último ano.

Arthur: Uau, que interessante! Não sabia que você estava na área de Arquitetura. Eu trabalho em uma empresa de engenharia e arquitetura como recepcionista.

Mel: Sério? Isso é ótimo! Eu estava pensando em procurar um estágio ou uma vaga para ganhar experiência.

Arthur: Pois bem, eu posso te ajudar com isso. Embora eu trabalhe como recepcionista, eu conheço bastante sobre o funcionamento da empresa e posso falar com meu chefe sobre uma possível vaga para você.

Mel: Isso seria incrível, Arthur! Eu ficaria muito grata.

Arthur: No entanto, precisa saber que não vai ser tão simples. O CEO da empresa é bem rígido e exigente. Você vai precisar passar por uma entrevista com ele.

Mel: Entendo. Mas estou confiante e preparada para isso. Se você puder me ajudar, eu ficaria muito agradecida.

Arthur: Claro, vou falar com ele e ver o que podemos fazer. Assim que tiver uma resposta, eu te ligo.

Mel: Perfeito! Muito obrigada, Tio! Isso significa muito para mim.

Arthur: De nada, Mel. Vou fazer o possível para ajudar.

O resto da tarde passa de forma agradável, com conversas descontraídas e sorrisos. Ao se despedirem, Mel se sente otimista e animada com a possibilidade de uma nova oportunidade.

Arthur: Foi ótimo passar um tempo com vocês. Vamos nos encontrar novamente em breve.

Marília: Com certeza. Foi maravilhoso ter vocês aqui.

Laura, Lucas e Sofia também se despedem, e Mel, Marília e Helena ficam na sala, refletindo sobre o dia e as novas possibilidades que estão surgindo. A visita da família trouxe uma sensação renovada de esperança e conexão, e Mel se sente animada para os próximos passos em sua nova vida.

No dia seguinte, Mel passa o dia explorando a vizinhança e se familiarizando com Nova Iorque. À noite, enquanto está na sala com Marília e Helena, o telefone toca. É Arthur.

Mel: Alô, tio Arthur?

Arthur: Oi, Mel! Tenho boas notícias. Falei com o meu chefe hoje e consegui uma vaga para você fazer uma entrevista amanhã.

Mel: Sério? Isso é incrível! Muito obrigada, tio Arthur.

Arthur: Não precisa agradecer. Mas lembre-se, o CEO é bem exigente. Prepare-se bem para a entrevista.

Mel: Vou me preparar. Estou determinada a conseguir essa vaga.

Arthur: Boa sorte, Mel. Qualquer coisa, me ligue.

Mel: Obrigada novamente, tio Arthur. Vou me esforçar ao máximo.

Depois de desligar, Mel fica radiante de felicidade.

Marília: O que aconteceu, Mel?

Mel: Tio Arthur conseguiu uma vaga para eu fazer uma entrevista amanhã na empresa de engenharia e arquitetura onde ele trabalha!

Helena: Que maravilha, querida! Sabia que ele iria ajudar.

Marília: Estou tão orgulhosa de você, Mel. Sei que vai se sair bem.

Mel: Obrigada, mãe. Vou passar a noite me preparando.

Determinada, Mel se recolhe ao quarto e começa a estudar sobre a empresa, revisando dicas sobre como se sair bem em entrevistas e pensando em respostas para possíveis perguntas. Ela pesquisa sobre o CEO e a cultura da empresa, preparando-se para impressionar.

Enquanto a noite avança, Mel sente a ansiedade misturada com a excitação. Ela organiza sua roupa para a entrevista e prepara uma pasta com seu currículo e portfólio de projetos. Ao se deitar, ela revisa mentalmente tudo o que aprendeu, determinada a dar o seu melhor no dia seguinte.

Mel: Amanhã é o meu dia. Eu vou conseguir essa vaga.

Com essa determinação, Mel finalmente adormece, pronta para enfrentar o desafio que a espera.

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