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Duas Nações

Capítulo 1: a solução

Dois reinos, duas nações, e uma guerra de mais de quarenta anos de história que caso não fosse impedida, faria com que ambas as nações caissem à ruina. Um tratado de paz deveria ser estabelecido para que a matança se encerrasse e para que os dois reinos pudessem se unir para enfrentar os inimigos do norte, dessa forma, o rei Aabel Kivi, do reino de Kivia propos para seu rival, Luzvimindo Bantog do reino de Calavag no sul que se unissem de maneira mais limpida e ética que pode pensar. Um matrimônio de seus primogenitos.

Aabel ofereceu a mão de seu filho mais velho, Kaur, o melhor também dentre seus guerreiros, uma verdadeira arma de matança, tendo posto sob o solo mais de mil soldados do exército de Calavag entre outros inimigos de seu pai que Kaur pode derramar sangue. Dentre todos podiam-se contar mais de cinco mil homens, tendo apenas 27 anos enquanto já tinha esses feitos realizados. Além de ser extremamente farto em beleza, de cabelos negros que pareciam estar escorridos em sua cabeça e olhos que pareciam pedras de esmeraldas, de tão lindos e brilhantes que eram. Hipnotizante.

Luzvimindo recebeu a proposta de Aabel e considerou amigávelmente, entregando assim sua filha para que pudesse unir os dois renios. Arūnas, única filha do rei Luzvimindo, depois da morte de seu primogênito que o próprio Kaur tomou em suas mãos durante um conflito. Arûna era consideravelmente alta, tendo 1,76cm de altura, mas ainda assim uma dama elegante e pura. Sendo. vista apenas em eventos completamente especiais, vazia mais de anos desde que os próprios súditos puderam sequer ver o seu rosto. A jovem de 25 anos, tinha uma pele pálida, como se não passasse nenhum sangue dentre todo o seu corpo, mas ainda assim com labios carnudos, olhos que encantavam todos os homem que sequer cogitavam se aproximar dela. De fato, encantadora como uma princesa deve ser.

— Vossa Exelência não precisa fazer isso, casar com esse homem. Nem mesmo sendo pelo bem do reino, Sua Alteza...! Não vale a pena. —A princesa Arūna já estava a caminho de Kivia, dentro de um dos seus navios de guerra, acompanhada de seu guarda-costa real, Indah, o qual desaprovava e muito toda essa ideia de matrimónio —Vossa Alteza sabe disso, ainda mais nessa estação do ano. "Casameto de inverno", eles sabem que se quiserem acabar com a única pessoa herdeira do trono, eles o podem fazer, até porqué sem sequer vão poder vir atrás de nós, pois o mar não será agradável nem de se cruzar nessa temporada! Então por favor diga algo, estamos quase chegando e Sua Alteza continuou quieta desde o momento que saimos de Calavag...!

— Eu sei...

— Só isso que tem a dizer? Sua Alteza sabe que será um caos quando descobrirem, a olhando talvez não, mas o principe Kaur saberá, se por algum milagre ele não se importar, o que duvido muito que ele va manter em segredo profundo. Sua Alteza realmente vai se submeter a isso? A esse ato erôndio?

— Indah. Farei o que tiver que ser feito para vingar meu reino, meu pai e minh- e meu irmão....

— ... Droga Arüna...!

A embarcação então foi atracada e Arüna, junto de Indah seguiram acomapanhados de escolta ate o castelo, visto que muitos do reino de Kivia repudiavam esse casamento do principe Kaur Chegando ao castelo do rei Kivi, Arüna foi levada, acompanhada de Indah, ao seu quarto para que pudesse ser aprovada pelos olhos de Kaur antes do matrimonio, que seria celebrado naquela mesma noite depois da confirmação do proprio Enquanto esperavam, Arina adimirava o quarte, enquanto Indah extremamente angustiado, a vigiava.

—... Uau... Aqui realmente e como diziam ser...

— Sobre o que, Sua Alteza diz?

— Falo da beleza arquitetônica daqui... A partir dessa noite irei pertencer a um homem. Dói meu peito só de pensar que deitarei com o homem que matou o primogênito de meu próprio pai. Indah-

Arüna foi completamente interrompida por um beijo ardente vindo de Indah, o qual a amava loucamente durante todos esses anos, e o qual eles eram amantes a algum tempo. Tentando se afastar, mas ao mesmo tempo louca para se entregar totalmente aquele beijo que, a partir daque dia, nunca mais o poderia sentir, Arúna tropeçou e caiu sobre a cama.

— Ah! Indah... ! Não torne isso mais dificil para nos dois...

Seu amado guarda-costas subiu sobre a cama, encaixando seu corpo entre as pernas de Arüna, enquanto acariciava delicada e amorosamente seu rosto.

—Não pude sequer tomá-lo para mim, Arüna. Sequer pude te sentir do jeito que sempre desejei... Para no fim de tudo você entregar tudo o que eu mais quero ao homem que matou sua irmã.... Se tornaria um homem pecador e sodomita pelas mãos de um assassino e não pelas mãos do homem que te ama? O homem que você ama?

— Não é isso! Você sabe que tudo que eu mais queria era voce Indah... Mas não podemos. Eu tenho um dever a cumprir.

— Arüna, o que fará quando ele descobrir que você é um homem? Só seu rosto é semelhante ao de uma mulher, mas todo o seu corpo por debaixo dessas vestes... Você não tem o buraco que ele vai esperar achar na noite de núpicias. Kaur te matará quando souber que o enganou para que ele casasse com um homem, é isso que vai acontecer. —Dizia Indah enquanto tirava delicadamente as vestes de Arüna, revelando seu corpo e real identidade, Arüna era um homem. Eu quero fazê-lo contigo Arúna. Me deixe fazer amor com você.

— Não faça isso comigo... Não me obrigue a ceder o meu desejo...

— Sua Alteza não precisa lutar... Deite-se comigo, não importando o que o principe Kaur vai escolher fazer quando descobrir, eu ainda continuarei te amando, te beijando, e me deitando com você, isso se sua Alteza quiser.

Arüna segurou nas mãos de Indah, as levando até o seu peito, suspirando profunadmente antes de proferir as palavras que o estavam quase o sufocando de vontade de proferi-las:

— Indah, faça amor comigo... Quero sentir-te todo dentro de mim…

continua...

Capítulo 2: A mentira, o noivo e o amante.

"Ah...! Essa sensação é estranha.... Indah só tem me beijado todo esse tempo... ele nunca me tocou desse jeito... tão intimamente..." A sensação era boa, mas o deixava inquieto, como se não o pudesse fazer, como um pecado, instigado pelo desejo inesperado e inconsciente. Cheio de prazer e vontade.

Arūna se via nervoso e em pleno desespero, o desejando cada vez mais enquanto também o queria rejeitar om todas as duas forças, suas mãos desejavam a afastar Indah, que o amava como se fosse a última, beijando seu corpo como se fosse o único, e para ele, Aruna era mesmo.

— Não... É sério Indah. Ah.... Não podemos, por mais que eu queira, não podemos.

Indah se afastou dele e o olhou com pesar, suspirando profunadmente antes de sair de cima dele. Não o queria, mas o fez. Aruna se levantou ainda trêmulo e pôs suas vestes de volta.

— Indah... eu-

— Sua Alteza não precisa, nem deve se explicar para mim... Não deve satisfação a um mero servo seu. Não se preocupe, nada disso aconteceu. Vossa Alteza tem um objetivo e uma missão, eu em primeiro lugar devia ter-me contido e mantido de lado qualquer desejo carnal o meu... Se o príncipe Kaur chegasse e nos visse, seriamos mortos no mesmo instante.

— Realmente... Não posso hesitar.

Batidas foram proferidas na porta e um serviçal do príncipe Kaur entrou, assim o apresentando enquanto o mesmo entrava:

— Sua Alteza, princesa Aruna Bantog, de Calavag. Agora na Vossa presença: o príncipe primogênito de Kivia, campeão de batalhas, o príncipe Kaur Kivi.

O jovem rapaz guerreiro só com a sua presença fez o clima do quarto pesar, o assassino do seu povo e o seu noivo, bem na sua frente, ainda assim, Aruna não se estremeceu na sua presença. Com graça e elegância, deu um passo a frente e curvou-se perante Kaur, de maneira tão mínima que nem poderia ser considerava uma reverência.

— o meu senhor, sinto-me agraciada com a sua presença.

— Igualmente.

Um silêncio quase cortante tomou conta do quarto, então o serviçal de Kaur se dirigiu à Indah e o acompanhou a se retirar do aposento, assim que se retiraram, enquanto olhavam um para o outro ainda em silêncio sepulcral, Kaur se aproximou e acariciou o rosto de Aruna.

— Realmente, o seu rosto é como as especulações diziam... Doce e delicado. Mas nunca disseram dos seus olhos... — o dizia enquanto se encaravam olho no olho— Parece que vai devorar-me.

— ... sinto-me agraciada dos seus elogios o meu senhor, Vossa Alteza é também igualmente semelhante ao que ouvi sobre. Grandioso e ameaçador.

Kaur deslizou a sua mão das bochechas de Aruna até o seu cabelo, o entrelaçando em meio aos seus dedos.

— Ameaçador? Não parece que pensa assim. Os seus olhos devoradores dizem-me o contrário, "se afaste ou eu te mato". Quem eu devo ouvir? A sua boca ou os seus olhos?

— O que o senhor preferir ouvir.

— ... Arüna, tire a roupa e venha para cama.

Kaur o disse enquanto foi até a cama e sentou-se na beirada, mas Aruna paralisou, não queria ter que chagar ao ponto de realmente tê-lo que fazer, no fundo, acreditou que teria a oportunidade de matá-lo antes.

— Senhor... Nós poderíamos fazê-lo depois da cerimônia? Eu não me-

— Antes ou depois não fará diferença, me casarei com você de qualquer jeito. Então não me estresse, por enquanto eu gostei de você princesa.

"Se ele me ver tudo estará acabado. Serei morto agora mesmo, na cama com ele...!"

— Eu estou impura hoje (menstruação). Por isso não podemos, amanhã terá acabado.

Kaur se levantou foi até Aruna e lhe sussurou:

— Eu não tenho frescura com essas coisas. Não será a primeira vez que me sujarei com sangue.

— ... Podemos ao menos esperar até amanhã? Não quero ser impura aos olhos do meu senhor, tenho vergonha. — Aruna o dizia de cabeça baixa.

— Você por acaso tem só um buraco?

— Como?! Do que está a falar?

— Aqui nós amamos sodomia, eu deixo tudo escuro no quarto se você preferir. Assim não terá vergonha e não vai sujar-me, se essa é a sua preocupação.

"Droga... Ele é muito insistente, se eu continuar a negar ele vai desconfiar…! Merda."

— Eu faço direitinho por trás, nenhuma cortesã com quem deitei até agora reclamou, não vai doer. Mm? O que me diz? A minha noiva vai continuar-me negando?

— … ! Se for ao escuro... só peço também algum lenço, para que eu não suje os lençóis o meu senhor...

— Linda, é assim que se fala... Deite-se e tire a roupa, vou escurecer o quarto.

Enquanto Kaur fechava as cortinas e apagava as velas do quarto, Aruna tirava as suas vestes, mas suas mãos estavam trêmulas, de relance ele reparava na adaga do cinturão de Kaur que ele havia deixado no chão ao lado da cama.

— Aqui o lenço que você pediu.

Kaur o jogou na cama enquanto esperava Aruna se despir, conseguindo ver apenas a sua silhueta na escuridão, com uma pequena fresta de luz que passava pelos tecidos das cortinas. Aruna se agarrou na coberta para esconder a sua intimidade, com medo que mesmo na escuridão Kaur o visse.

— Já ouviu que homens são visuais? — O disse a deslizar seus dedos pelas costas nuas de Aruna enquanto o mesmo se arrepiava conforme Kaur subia na cama de joelhos— Você está acabando com a maioria do tesão que eu tenho em você.

— Não tem nada para ver em mim, não tenho o mais bonitos dos corpos.

— ... Por enquanto, mesmo que pouco, o que estou vendo agradou-me. — Kaur agarrou as nádegas de Aruna e as apertou.

— … ngn...!

— ... Depois da cerimônia, vou te comer olhando nos seus olhos a noite toda com todas as velas ilumando o seu corpo todo. Tudo o que vai me fazer não ver hoje, quero ver mais um pouco amanhã.

continua....

Capítulo 3: Na noite antes das núpicias

Kaur segurou no pescoço de Aruna e puxou seu corpo em direção ao seu, enquanto o mesmo ainda segurava a coberta contra o seu corpo, tampando todo seu tórax e parte íntima, fazendo Aruna sentir na sua bunda o pênis duro dele pressionando lá em baixo, o que o excitou.

— Ah...!

— Não fique tão rígida Aruna... Relaxe mais.

Deitando o com a cabeça sobre o colchão, Kaur deixou Aruna com a sua bunda empinada e começou a friccionar nele enquanto o apertava.

— Haah... E a senhorita ainda fala que não tem o corpo bonito, sendo que tem uma bunda grande e macia assim.

— Ngn... Não...! Não fique a encarardo...

— ... Porque está a tremerdo tanto assim?

— ... Tenho medo meu senhor... Ninguém nunca me tocou…— "—"Merda! Isso não vai convencer ele a parar... Não sei o que fazer...!"

— ... Medo? Não precisa disso, está se preocupando a toa. Já lhe falei não foi? — Kaur se inclinou em direção a cabeceira da cama, aonde haviam alguns óleos essenciais e pegou um deles. O derramando sobre a sua mão e espalhando pelos dedos.—Eu sou bom em f0der atrás.

Com uma das mãos, Kaur afastou uma das nádegas de Aruna, e com a mão coberta com o óleo, ele passou em Aruna, que se assustou.

— ...! Ngn... Gelado...

— Você tem que cooperar também Aruna. — O dizia enquanto enfiava um dedo dentro, devagar e pressionando para baixo e fundo.

— ...! Ah...! Esper- !

— Shh. Relaxe a sua bunda se não quiser que doa.

"Argh! Só tem um dedo... Mas seu dedo é muito grosso e duro, não estava a esperar, só um dedo pareceu rasgar-me. Agora não posso parar ele...!"

— Haah... Isso é estranho...

— Isso... Relaxe bem —Deslizando a mão subindo bunda de Aruna, Kaur o acariciava com firmeza, levando o seu toque até a lombar de Aruna, pressionando mais as suas costas para baixo enquanto o seu quadril se mantinha empinado.— Eu vou colocar mais dedos...

— Ngn...! Acho que vai rasgar...! Ah-!

— ... Não rasgou, fique tranquila.

Kaur inclinou novamente seu corpo contra o de Aruna enquanto o pressionava dentro, e sussurou em seu ouvido:

— Está a sentir? Consegue contar quantos dedos eu tenho dentro? Você já aguentou três...

— Haah... Não pressione tanto pra baixo...

— Por que? O que está sentindo? É ruim?

— Sim... na verdade não sei, parece que não era pra ser assim...! Ngn!

— Oh, achei onde você gosta. Nesse ponto aqui.

— Meu senhor...! Não sei se posso continuar... Haah...

— Nem fizemos nada ainda, lógico que pode.

Kaur lambeu seu ouvido e levantou seu corpo. Passando o restante do óleo que havia em sua mão em seu membro, que já estava muito ereto, que chegava a pulsar. Mas Aruna encolhia lentamente seu corpo.

— Ei. O que está fazendo? Hm? — O acariciando novamente, Kaur pediu— princesa, levanta esse quadril para mim, eu vou ser gentil.

"Melhor cooperar para isso acabar logo... Quanto antes ele fizer, mas rápido será." Aruna levantou novamente o seu quadril enquanto Kaur se encaixava novamente no seu meio, friccionando meu membro lá atrás.

— É só relaxar, se doer me avise.

— Certo… Meu senhor...

Kaur começou a metê-lo lentamente enquanto Aruna se continha agarrando-se ainda mais no lençol e o mordendo. "Dói! Sinto como se estivesse me rasgando, a pressão é muito grande. O meu peito bate desesperado, mas lá em baixo eu estou a ficar duro...!"

— Haah! Chega...!

— Haah... Já estou dentro. O seu cuzinho está-me sugando, eu poderia gozar só de ficar aqui parado.

— Ngn...! Por favor... Acaba logo com isso meu senhor… ! Ngn...

— ... Está a chorar? Aruna? Olha para mim. — Aruna virou o seu rosto, coberto de lágrimas, e o olhou. Mas não eram de dor, foi mais gostoso do que ele queria que fosse, aquelas lágrimas eram de ódio. Por sentir prazer com o homem causador da sua ruína.— ... machuquei-te?

— Não... Só que assustei... Ngn, foi muito repentino…

— ... Haah

— Ah! O meu senhor... — Kaur meteu mais forte e fundo.

— Você ainda tem aquele olhar… Eu realmente gostei de você...

Kaur fez sexo com Aruna até o cair da noite, na mesma posição, como ele havia pedido, só parou quando ficou satisfeito e depois que percebeu que Aruna gozou duas vezes, apenas com penetração, mesmo pensando que tinha sido um orgasmo seco. Kaur se limpou, se vestiu, o cobriu, e se retirou dos aposentos, como se tivesse acabado de transar com uma prostituta. Enquanto Aruna só acordou no dia seguinte.

continua...

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