Sobre Marcos
Marcos é um mafioso temido e respeitado no submundo do crime. Sua personalidade fria e implacável o torna um líder temido, capaz de tomar decisões duras sem hesitar. No entanto, sua aparência é marcada por uma beleza intensa e cativante, que contrasta com sua postura severa. Ele exibe um estilo de vida luxuoso, sempre rodeado de riqueza e extravagância. Marcos é conhecido por sua habilidade em manipular e controlar situações, mantendo um distanciamento emocional enquanto desfruta dos prazeres e excessos que seu poder lhe proporciona. Sua imagem é a de alguém que, apesar de seu charme e magnetismo, não revela facilmente suas verdadeiras emoções e vulnerabilidades.
Sobre Dan
Dan é um universitário de classe média baixa conhecido por sua beleza marcante e sua dedicação aos estudos. Com uma personalidade doce e gentil, ele exala um calor humano que contrasta com o ambiente ao seu redor. Focado e esforçado, Dan se destaca por sua capacidade de manter uma atitude positiva e compassiva, mesmo diante das dificuldades financeiras. Seu charme e amabilidade fazem dele uma presença agradável e cativante, sempre disposto a ajudar os outros e a enfrentar os desafios com um sorriso no rosto.
Prólogo
Em uma cidade marcada pela tensão entre o crime organizado e a vida cotidiana, Marcos, um temido mafioso conhecido por sua frieza e firmeza, vive uma vida de luxo e poder. No entanto, seu mundo vira de cabeça para baixo quando sua mãe decide se casar com o pai de um jovem universitário de classe média baixa, Daniel. O inesperado casamento faz com que Dan se torne meio-irmão de Marcos.
Quando Marcos retorna de uma longa viagem feita para Austrália, ele reencontra sua mãe e meio irmão Daniel, que já está mais crescido e agora com 18 anos. Inicialmente, Marcos vê Daniel como um irritante intruso em sua vida de excessos e controle. No entanto, à medida que os dois se conhecem melhor, surge uma conexão inesperada e profunda.
O relacionamento entre Marcos e Daniel desafia as expectativas e os preconceitos de ambos os mundos, colocando-os no centro de um conflito emocional e moral. Eles devem navegar pelas complexidades da lealdade familiar, dos perigos da vida criminosa e das dificuldades de seus mundos distintos. A história explora como o amor pode surgir em meio a situações aparentemente impossíveis e como ele pode transformar até os corações mais endurecidos.
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OBS:
As descrições dos personagens em meu livro são fornecidas para ajudar os leitores a visualizar suas características físicas. As imagens servem como um guia para que cada leitor basear-se em como é a característica dos personagens, baseando-se nas características das imagens. A intenção é criar uma representação clara e vívida para enriquecer a experiência de leitura e permitir que cada um imagine os personagens de forma mais clara.
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Espero que gostem da minha primeira obra, perdoe-me por qualquer erro! estou aberta a críticas construtivas, e espero que gostem da minha obra e se puderem sempre comentar algo pra eu saber se estão gostando vou agradecer muito! Boa leitura!!! bjs😘
P.V.O - Marcos
De volta a minha cidade onde cresci, depois de uma longa viagem a Austrália, onde fui a negócios da Máfia que sou líder...
Como voltei vou direto ao clube ver como anda as coisas com os outros líderes, que era Thiago e Gustavo que são irmãos. Fui surpreendido com as novas mulheres que estavam lá, que uma delas estava perto da entrada em uma discussão com Sara que é meia-irmã dos dois.
- Hum... Sara... -falo de forma seca.
-Marcos? Você voltou! - ela responde parecendo está supresa.
-Então... Quem é essa? - Pergunto a Sara enquanto olha a moça de forma fria.
-Uma garota que diz estar grávida do Guga... - Ela responde com desgosto.
-Hum... Eu não ligo, só não quero brigas aqui... -respondo de forma ainda fria. -Ninguém merece briguinhas de mulheres aqui!... -completo.
-Fala isso pra ela, que eu não briguei com ninguém em nenhum momento, só tô levando acusações! -A moça resbate. -Agora licença que eu tenho uma criança dentro de mim para alimentar! -Ela então completa.
-você não se apresentou! -Falo sério.
-Sou Malu, mãe do filho do Gustavo. -Ela me responde.
-Hum... Eu não me importo.... Não era para estar aqui, este lugar não é bagunça! -Falo de forma autoritária.
-O Gustavo deixou que eu entrasse... -ela responde.
-É... Já entendi, vou ver isso depois. -Falo me preparando para sair.
Fico impressionado de como de como essa moça Malu pode ser tão folgada, olho para Sara que estava calada de braços cruzados só observando tudo, então olho de volta para Malu.
-É mais aqui não é para qualquer um que goste! -Respondo já meio irritado. - Aqui é para trabalho, não clube familiar! -completo.
-Abre uma pequena exceção! -Ela então responde implorando.
-A me polpe! -respondo grosseiro e saio andando, sinto Sara vindo atrás de mim após rir de Malu.
-Essa garota vive aqui - ela fala enquanto me segue até meu escritório.
- Coisas vão mudar por aqui! -falo enquanto sento em minha poltrona.
Passo alguns minutos ali após Sara precisar ir embora, fico ali pensativo, bebendo um copo de whisky. Logo começo a ver umas documentações deixadas ali a um tempo que só nós líderes poderíamos ver e resolver. Após um tempo alguém chega em minha sala com tudo e era Gustavo.
-você chegou mais rápido doque eu esperava! -Gustavo fala se aproximando e sentando a minha frente.
-Pse... cansei dessa merda de estar viajando. -falo enquanto dou um gole na minha bebida. -E quem é a mulher grávida?
-A ela...Bom, ela está grávida de mim, por isso deixei ela vim pra cá. -Ele responde.
-Sabe que não gosto de bagunça aqui, ela tem a casa dela né? Mande ela pra lá. - respondo.
-Para de ser assim vai! -ele me responde sorrindo, até que Thiago chega.
-Marcos você por aqui! Chegou da viagem finalmente! -vem falando sorridente.
-Hum...E vocês fizeram muitas bagunças na minha ausência né?! - respondo e suspiro.
-Não sei doque você está falando, a cidade está em ordem, igual sempre foi. -Ele responde meio debochado.
-Uhum! - reviro os olhos.
Fico lá um bom tempo conversando com ele, conheço a mulher de Thiago, que se chama Anabelae sua filha de dez meses Luna, que é super parecida com ele. Já era quase fim da tarde, quando decido levantar e pegar a chave do meu carro.
-Bom...Agora vou precisar da uma saída, depois converso com vocês dois... -falo para Thiago e Gustavo.
Logo saio do clube de carro acompanhado dos meus seguranças/capangas passo no shopping e compro uns agrados para levar a minha mãe Lúcia. Já fazia quase três anos que não ia vê-la, pois após o casamento dela com Carlos meu padrasto, ela tinha escolhido viver de forma mais simples, e eu fui viver com meu pai, acabando me tornando o líder da Máfia, depois da morte do meu pai que era um dos líderes anteriormente junto com o pai de Gustavo e Thiago.
Quando chego a casa da minha mãe, reparo um pouco a fachada da sua casa, porém faço sinal aos meus seguranças para que esperem, e vou até a porta, ela abre a porta rápido e me recebe calorosamente, então entramos.
-Filho! Bem vindo de volta! -Ela fala animada enquanto entramos e entrego as coisas que comprei a ela.
-Oi mãe, obrigada pela recepção!....Me pergunto como consegue viver em um lugar como esse... -Falo olhando o local como uma expressão de reprovação.
-A filho, não é tão ruim assim, temos conforto e somos felizes -Ela responde positivamente e sorrir.
-Hummm... Tô vendo o conforto de vocês... -falo em um tom de deboche e completo. -Mas não vim falar disso...Vim ver como a senhora estar. -Sento a mesa enquanto ela abre as coisas que eu trouxe.
-Estou muito bem filho, e você? Estava por onde desta vez? -Ela pergunta curiosa.
-Bem...Eu precisei viajar para Austrália pra resolver assuntos sobre meu trabalho, como ficou as coisas nesse tempo que eu fiquei fora? -Pergunto, quando ouço alguém chegar e era Daniel filho do meu padrasto Carlos.
-cheguei... -Ele vem falando e quando me ver fica com uma expressão de surpresa.
-A ficou tudo... -minha mãe responde e quando ver Daniel ela sorrir. -A olha o Dan chegou!!..Olha Dan o Marcos veio nos visitar e trouxe uns mimos! -ela fala animada, e Daniel se aproxima parecendo meio envergonhado com minha presença ali.
-Esses Mimos aqui são para a senhora mãe! -falo autoritário."Fazia tempo que não o via, cresceu mas continua com a cara de mimado".
-A Marcos! Não seja assim! Dan você pode pegar oque quiser... -minha mãe repreende.
-não não....tudo bem, eu não quero nada não... mas obrigado. -ele responde tímido, e o olho sério.
-Enquanto eu tiver aqui é da senhora, quando eu for embora, pode fazer oque quiser! -falo e percebo Daniel me olhando. -Oque está olhando?-pegunto em um tom meio grosseiro.
-Nada ué!... -ele responde e desvia o olhar.
-Marcos para de implicância! -minha mãe me repreende mais uma vez. -Então filho, olha como o Dan está crescido e um rapaz bonito agora! -ouço oque ela fala e a olho meio surpreso.
-Mãe de onde que a senhora tirou que eu vou achar homem bonito? E ele está no máximo apresentável. -respondo meio grosseiro e olho Daniel discretamente. "Realmente ele até que está arrumadinho."
-Eu sei que não, mais eu só estou afirmando ué... -minha mãe fala meio envergonhada, e percebo que Daniel está meio sem jeito e calado.
-Ele já arrumou um trabalho? -pergunto.
- Ainda não...Está meio difícil, e ele ainda está fazendo faculdade - ela responde.
-Qual faculdade? Aquela que sou sócio? -pergunto ficando um pouco surpreso com a possível coincidência.
-Sim ele conseguiu uma bolsa de estudos lá de 80%... -ela responde parecendo orgulhosa dele. Então olho para Daniel que parecia pensativo.
-Olha! Fez algo de bom! -falo em um tom de deboche.
-Melhor doque ser mafioso... -Daniel então rebate, e minha mãe fica espantada.
-Não posso afirmar isso, porque até onde eu sei tenho uma casa luxuosa e não moro em uma espelunca dessa. -Respondo arrogante.
-Já chega vocês dois! -minha mãe chama nossa atenção e completa. -Filho você não tem algum trabalho para o Dan?
-Tenho sim, mas não sei se ele vai dá conta. -respondo em tom de ironia.
-Que engraçadinho... -Daniel responde revirando os olhos.
-Antes de eu viajar, Comprei uma empresa e estou precisando de um auxiliar administrativo. -respondo deixo meu olhar sobre ele com a expressão de deboche de novo.
-Olha que legal filho! Isso já vai ser de grande ajuda! -minha mãe responde empolgada.
-Não precisa... -Daniel fala tímido.
-Você tem que agradecer que ela está correndo atrás de algo para você! Porque se depender de você né!!! -respondo grosseiro e reviro os olhos.
-Tudo bem, eu aceito! Obrigada Lúcia... - Daniel então aceita tímido e sorrir, reparo um pouco seu belo sorriso, mas logo desfaço e direciono meu olhar a minha mãe.
-Mãe está precisando de alguma coisa? -Pergunto.
-A filho...Não obrigado viu... -ela sorrir e completa. - Só tô feliz que você está de volta e veio me visitar depois de tanto tempo...
-A...ok!...Então...Agora vou indo. -olho de novo para Daniel. -Até mais Daniel!...Nos vemos de novo logo...Quando estiver trabalhando pra mim... -sorrio maldoso pra ele.
P.v.o- Dan
Saí da faculdade com um sentimento de ansiedade misturado com esperança. A entrevista de emprego estava prestes a começar, e eu me dirigia para o clube onde Marcos havia marcado nosso encontro. Verifiquei o endereço e a fachada do clube, pensando: "É aqui mesmo".
Segui em frente e fui até a recepção. Marcos estava lá, me esperando. Apesar de sua presença amigável, os vários seguranças ao redor me deixaram um pouco inquieto. Com um esforço visível, me aproximei de Marcos e disse:
- É... boa tarde.
Marcos notou meu nervosismo e tentou me acalmar:
- Boa tarde, Daniel. Não precisa ficar nervoso. Você está aqui apenas para uma entrevista.
Sua tentativa de me tranquilizar funcionou parcialmente, e logo subimos para o escritório onde a entrevista aconteceria. Ao entrar no escritório, percebi que era diferente do que eu imaginara e perguntei:
- Você não disse que a entrevista seria na nova empresa?
Marcos respondeu:
- Disse sim, mas a entrevista vai ser aqui. Apenas a conversa inicial será neste local.
Entendi e assenti. Enquanto começávamos a entrevista, Marcos me perguntou:
- Você está fazendo qual curso na faculdade mesmo?
- É... administração - respondi, tentando não demonstrar o nervosismo.
Percebendo meu desconforto, Marcos ofereceu:
- Você parece um pouco desconfortável. Quer água ou café?
Recusei, tentando manter a compostura:
- Eu?... Tô bem. Não precisa de água ou café, não. Obrigado.
Marcos então analisou meu currículo e me fez uma pergunta direta:
- Quando você pode começar?
Enquanto olhava para ele, senti uma confusão crescente. "Ele é tão... eu não sei explicar. Espera, o que estou pensando?" Minha mente estava em um turbilhão.
Marcos começou a suar e a estalar os dedos, o que só aumentou meu desconforto. Ele me perguntou, preocupado:
- Daniel, está tudo bem?
Surpreso, desviei o olhar e murmurei:
- É... eu... o que foi dito?
Marcos respirou fundo, visivelmente frustrado.
- Eu perguntei quando você pode começar.
Tentando me recompor, respondi:
- É... quando quiser.
O embaraço tomou conta de mim. O ambiente estava ficando cada vez mais desconfortável quando um novo elemento entrou em cena. Gustavo entrou na sala, claramente bêbado, e começou a se dirigir a Marcos:
- Olha só!
Bati a porta com força ao ver a cena. A presença de Gustavo me deixou inquieto, e eu não sabia o que pensar. Ele gritou para Marcos:
- Assim como? Eu tô normal!
Malu, que estava com Gustavo, disse calmamente:
- Você está bêbado, Gustavo.
Surpreso, olhei para Malu e então para Gustavo. "A Malu?" -Minha mente estava confusa.
Marcos, irritado, respondeu:
- Normal? Você está puro whisky.
Gustavo, enfurecido, gritou:
- O que você está olhando para ela, porra?!
Ele bateu na mesa, e Malu tentou acalmá-lo:
- Gustavo, calma. Ele é meu amigo.
Marcos se levantou e puxou Gustavo para fora da sala, dizendo:
- Ele não está olhando para ela. Ele tem namorada.
Eu estava quieto e nervoso, pensando apenas em ir embora. Malu se voltou para mim:
- Está tudo bem? - perguntou, olhando-me com preocupação.
- Sim - respondi rapidamente, sentindo o peso do momento.
Malu insistiu:
- Certeza, amigo?
- Certeza! Não se preocupe - assegurei.
Malu olhou para mim com um olhar compreensivo e perguntou:
- Então, o que você veio fazer aqui?
Expliquei, tentando manter a calma:
- Vim para uma entrevista de emprego. Melhor eu ir agora. Ele pode ficar mais bravo se eu ficar aqui.
Malu, entendendo a situação, disse:
- Entendi, o cara que você viu bravo é o pai do meu filho.
"Eita, o pai do filho dela é um líder da Máfia" - pensei, surpreso e alarmado.
Decidi preencher a ficha e esperar em silêncio. Quando terminei, Marcos voltou para a sala e notou:
- Que rápido.
Ainda nervoso, perguntei:
- Eu já posso ir?
- Pode sim - respondeu Marcos, pedindo a um segurança que me acompanhasse até a saída.
Saí do clube, acompanhado pelo segurança, e fui para casa, aliviado por finalmente deixar aquele ambiente tenso.
No dia seguinte, voltei ao clube e esperei na recepção por Marcos. Quando ele chegou, disse:
- Vamos, tem um rapaz que vai te explicar tudo lá.
Entramos no carro com um motorista particular e seguimos para a empresa. Durante o trajeto, observei Marcos discretamente, sem saber exatamente o que dizer. "Que vergonha", pensei.
No caminho, Marcos fez um sinal para o motorista voltar e parar no clube. Com um tom decidido, ele me informou:
- Mudei de ideia. Você vai trabalhar no clube.
Surpreso, perguntei:
- No clube?
- Vai ser melhor para você lá. Você terá acesso a todas as minhas empresas - explicou Marcos.
"Hummm, que estranho assim do nada" -pensei, respirando fundo enquanto olhava pela janela do carro, retornando ao clube. Entramos novamente, com a expectativa de um novo começo.
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