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Entre Amores e Desafios

Capítulo 01.

Olá, meus amores! Sejam bem-vindos à segunda temporada do livro "De Repente Casados". Já se passaram muitos anos, então não deu para trazer alguns personagens por causa da idade. Eu espero que vocês entendam. Dizendo isso, vamos para a história!

Alguns anos depois...

Klaus e Rebecca estavam no quarto. Klaus se aproximou dela, a beijou e disse:

— Klaus: Amor, vamos dar uma namoradinha aproveitando que estamos sozinhos - falou, beijando-a.

— Rebecca: Eu adorei a ideia - falou sorrindo e beijando ele.

Klaus intensificou o beijo, colocando as mãos na cintura dela. Rebecca colocou os braços em volta do pescoço dele quando ouviram uma batida na porta.

— Klaus: Ah não, esse pessoal dessa casa não dá nem um minuto de sossego para quem é agora.

Klaus Villalobos.

— Rebecca: Eu vou ver quem é.

— Klaus: Tá bom.

Antes de Rebecca atender a porta, ouviram outra batida, dizendo:

— Senhor Klaus, senhora Rebecca, sou eu, Alma.

Rebecca abriu a porta.

— Rebecca: Oi, Alma, tudo bem? Precisa de alguma coisa?

— Alma: Senhora, desculpe incomodar, mas o senhor Guilhermo está lá embaixo querendo falar com a senhora e o patrão.

— Rebecca: Tudo bem, avisa para ele que já vamos descer.

— Alma: Certo, licença.

Alma se retirou e Rebecca fechou a porta e se virou para Klaus.

— Rebecca: O Guilhermo estava lá embaixo querendo falar com a gente.

Rebecca Lambert Villalobos.

— Klaus: Claro que tinha que ser o Guilhermo para atrapalhar minha transa - dá um sorriso.

Rebecca sorriu e disse:

— Rebecca: Vamos lá falar com ele.

— Klaus: Vamos.

Desceram e foram para a sala, onde viram Guilhermo com algumas malas. Eles estranharam, mas não falaram nada, apenas disseram:

— Rebecca: Oi, Gui, está tudo bem?

— Klaus: Oi, Guilhermo.

— Guilhermo: Oi, Becca, Klaus, desculpa incomodar, mas eu queria conversar com vocês.

Klaus e Rebecca se sentaram.

— Rebecca: Que nada, Gui, você nunca atrapalha, é sempre bem-vindo a essa casa.

— Klaus: Para ser bem sincero, atrapalhou sim, mas diga logo o que você quer.

— Guilhermo: Nossa, Klaus, você é carinhoso como sempre. Os anos se passaram e você continua igual. Obrigado, Becca.

— Rebecca: Não liga para ele, não, Gui, você sabe como o Klaus é.

— Guilherme: Não se preocupe, Becca. Eu sei como o Klaus é, nós fomos criados praticamente juntos. Ele é para mim como se fosse o meu irmão mais velho, mas isso não vem ao caso. Bom, Becca, eu não estou muito bem, como vocês sabem. Faz um tempinho que a minha relação com a Manuela não está das melhores, então a gente resolveu se separar. A Manu e os meninos ficam na casa. Queria saber se eu poderia morar na casa que era do papai e da mamãe. Se eu não puder, tudo bem, eu entendo.

— Klaus: Eu sinto muito por você e a Manuela. Fique à vontade, Guilherme, a casa é sua, você sempre é bem-vindo. Além disso, eu devo isso para a Bá, não posso deixar o filho dela desamparado.

— Guilhermo: Obrigado, Klauzito.

— Rebecca: Então, seja bem-vindo. Fique à vontade para guardar suas coisas.

— Guilhermo: Obrigado, Becca.

— Rebecca: De nada.

— Rebecca: Eu sinto muito por vocês dois.

— Guilhermo: Obrigado, mas foi melhor assim.

— Klaus: Licença.

Klaus levantou-se e foi para o seu escritório. Pegou a chave da casa, voltou e entregou para Guilhermo. Ele recebeu e eles ficaram conversando um pouquinho. Depois, Guilhermo pediu ajuda para Klaus com as malas, já que eram apenas quatro. Ele levou duas e Klaus levou as outras duas. Foram até a antiga casa de Teresa e Juan, entraram e guardaram as malas. Klaus se retirou, deixando Guilhermo sozinho na casa, e ele disse:

— Guilhermo: É como dizem, "o bom filho a casa retorna". Que pena que vocês não estejam aqui, mamãe e papai.

Enquanto isso, na casa grande.

— Rebecca: É uma pena que a Manu e o Gui tenham se separado. Eles formavam um belo casal.

— Klaus: É uma pena mesmo, mas é melhor eles se separar e ficar só na amizade do que continuar e acabar um não querendo nem olhar para a cara do outro.

— Rebecca, Você tem razão, amor.

— Rebecca: Então, amor, dá continuidade aos nossos planos iniciais. - dá um sorriso. - Vamos namorar um pouquinho. - beija ele.

— Klaus: Olha só, você nunca acertou tanto nas palavras como agora. - dá um sorriso e corresponde ao beijo.

O Klaus e a Rebecca na cama, entre beijos e pegação, o clima foi esquentando entre eles até ouvirem o barulho. Em seguida, ouviram batidas na porta e a voz do Enrico dizendo:

— Enrico: Mamãe, papai, sou eu, Enrico.

— Klaus: Eu desisto. Será que ninguém tem paz nessa casa?

Rebecca sorriu e Klaus se levantou. Rebecca disse:

— Rebecca: Você não vai atender o seu filho assim, não é amor?

Klaus olhou para baixo e viu que estava duro.

— Klaus: Amor, abre a porta que eu vou no banheiro.

Klaus foi para o banheiro e Rebecca abriu a porta.

— Enrico: Oi, mamãe, nossa, que demora para abrir essa porta.

— Rebecca: Oi, filho, eu estava me trocando.

— Enrico: E o papai?

— Rebecca: Está no banheiro.

— Enrico: Tá bom, eu vim passar o final de semana com vocês.

Rebecca: Eu fico feliz, vamos descer para a gente conversar à vontade.

— Enrico: Vamos.

Eles desceram e foram para a sala perto da academia e da brinquedoteca.

— Rebecca: E aí, me conta o que você tem feito de bom.

— Enrico: De bom, nada, mas eu tenho que trabalhado bastante.

— Rebecca: Isso é normal. Em breve, você vai ser um homem casado. Por falar em casamento, você está animado para se casar com a Summer?

— Enrico: A senhora não imagina o quanto.

— Rebecca: Eu não senti firmeza nas suas palavras.

— Enrico: É coisa da sua cabeça, mamãe. Eu só estou um pouquinho nervoso por conta do casamento, mas dizem que é natural.

— Rebecca: Isso é normal. Afinal, você vai se casar; é um passo muito importante na sua vida. Eu estou muito feliz que o meu primogênito está a ponto de se casar e construir uma família.

O Enrico deu um sorriso um pouco sem jeito, e o Klaus chegou interrompendo a conversa e dizendo:

— Klaus: Sobre o que vocês estão conversando?

Capítulo 02.

— Rebecca: O casamento do seu filho.

Os três começaram a conversar sobre o casamento. Ao meio-dia, a Cristal e a Jade chegaram.

— Jade: Oi mamãe, papai! - dá um beijo neles - Oi Enri, tudo bem?

Jade Lambert Villalobos.

— Cristal: Oi papai, mamãe! - dá um beijo neles - Oi Enri, como vai?

— Klaus: Oi meninas, como foi o trabalho?

— Rebecca: Oi, meus amores.

— Enrico: Oi meninas, eu estou bem.

Elas se sentaram.

— Cristal: Foi tudo bem, graças a Deus, papai.

— Jade: Foi bem tranquilo no café hoje.

— Rebecca: Que bom.

— Jade: Pelo visto vocês não foram trabalhar hoje.

— Klaus: Eu só trabalho de segunda a sexta.

— Rebecca: E eu estou de folga hoje.

— Enrico: Eu só trabalho de segunda a sexta.

Enrico Lambert Villalobos.

— Cristal: Eu que trabalho de segunda a domingo, não é? - dá risada.

— Jade: Eu também.

— Enrico: O problema é de vocês, Jade. Cris, nós estamos de boa.

O Guilherme entrou na sala, cumprimentou todos e eles ficaram conversando. As meninas foram tomar banho. Após o banho, eles foram almoçar. Depois do almoço, o Guilherme voltou para casa. O Klaus e a Rebecca foram para o quarto, e o Enrico e a Jade ficaram conversando. A Cristal entrou na sala e disse:

— Cristal: Sobre o que vocês estavam conversando?

— Jade: O Enrico me chamou para ser madrinha do casamento dele com a Summer.

A Cristal deu um sorrisinho meio sem graça e disse:

— Cristal: Legal, eu fico feliz. Vocês vão me dar licença.

— Enrico: Toda. Fique à vontade.

A Cristal saiu em direção à frente da casa, e a Jade disse:

— Jade: É impressão minha ou a Cris não quer que você se case?

— Enrico: Se fosse só ela, a gente dava um jeito.

— Jade: Se fossem aquelas outras mulheres com quem você ficava, eu entenderia, mas a Cris é sua irmã.

— Enrico: Irmã, Jade. Eu só tenho você; a Cristal não é nada minha. O papai e a mamãe eram apenas tutores dela, e nem isso são mais. Ela só mora aqui de favor.

— Jade: Enri, não precisa falar assim. O papai e a mamãe criaram ela desde que nasceu.

— Enrico: Mas é verdade. O papai e a mamãe eram apenas tutores dela. Ela já tem 21 anos, maior de idade há 4 anos.

— Jade: Enrico, cala a boca. Você nem mora aqui. Eu gosto da Cris, ela não está incomodando ninguém. Você é mó chato, mora a 40 minutos daqui, a Cristal nem vai à sua casa. Não sei por que você está incomodado com ela aqui; vai cuidar da sua vida.

— Enrico: Não está mais aqui quem falou. Eu só estava brincando.

— Jade: Brincadeira de mau gosto. Deixa a mamãe e o papai saberem disso.

Enquanto isso, no jardim, a Cristal está no meio dos arbustos deitada na cama quando ela ouviu um carro entrar na propriedade. Pouco tempo depois, a zoada do carro parou, então ela deduziu que a pessoa estacionou. Minutos depois, ela ouviu a voz da noiva do Enrico.

— Summer: Oi, eu já disse para você não me ligar, estou na casa dos pais do Enrico e se ele descobrir o nosso plano, já era.

A Cristal ficou surpresa, permaneceu ali deitada enquanto a Summer ainda falava no celular.

— Summer: Eu sei, eu também estou sentindo muita falta de você. Quando eu me casar com o Enrico e conseguir colocar as mãos na fortuna dos Villalobos, eu me divórcio, a gente vai ficar juntos, eu prometo.

— Summer: Mas agora eu tenho que desligar antes que alguém chegue. Beijos, até mais.

A Cristal não ouviu mais a voz dela, então deduziu que ela já tinha ido em direção à casa grande e disse:

— Cristal: Que filha de uma put@.

A Cristal ficou um pouco deitada onde estava e foi para dentro de casa. Ela foi para a sala onde a Jade, o Enrico e a Summer estavam.

— Summer: Oi, Cris querida, como vai?

— Cristal: Olá, Summer. Bem, obrigada. Jade, você viu onde eu coloquei o meu celular?

— Jade: Não, mas talvez esteja na cozinha ou no seu quarto.

— Cristal: Tá bom, obrigada. Eu vou procurar.

— Jade: Certo.

A Cristal foi até a cozinha, mas não achou o seu celular. Então, ela voltou para a sala e apenas foi para o outro cômodo e subiu as escadas indo para o seu quarto, mas também não achou. Ela foi até a porta do quarto de Klaus e Rebeca e bateu na porta. Klaus abriu a porta e disse:

— Klaus: Oi, querida, está precisando de alguma coisa?

— Cristal: Olá, papai, eu queria saber se por acaso o meu celular não está aí.

— Klaus: Bom, por acaso, o seu celular não está aqui - dá um sorriso.

— Cristal: A mamãe está dormindo?

— Klaus: Sim.

— Cristal: Eu poderia falar com o senhor?

— Klaus: É claro, querida.

Klaus fechou a porta e eles foram para o quarto da Cristal e ela contou tudo para ele.

— Klaus: Cris, você tem certeza de que ouviu a Summer conversando isso no celular?

— Cristal: Sim.

— Klaus: Certo, então eu vou cuidar disso. A Summer está pensando que vai ficar com meu dinheiro; ela está muito mal enganada. Você tem mais alguma coisa para me dizer?

— Cristal: Tá bom, papai, eu não tenho mais nada a dizer.

— Klaus: Tudo bem, deixa eu cuidar de algumas coisas que eu tenho para fazer.

— Cristal: Tá bom, fique à vontade.

— Klaus: Licença.

Klaus se retirou e Cristal foi procurar o seu celular. Já não tinha mais ninguém na sala, então ela procurou o seu celular no escritório do Klaus e da Rebecca, mas não encontrou.

— Cristal: Meu Deus, aonde eu coloquei esse celular? Já procurei na casa inteira.

— Cristal: Meu Deus, aonde eu coloquei esse celular? Já procurei na casa inteira.

Ela resolveu dar uma passada no bar do Klaus, mas ela tinha quase certeza de que não havia deixado lá, pois ela não entrava lá. Ao entrar no cômodo, ela viu o Enrico tomando whisky em um dos sofás. Ela fingiu que ele não estava ali e foi procurar o seu celular, mas não encontrou. Ela estava de saída, quando Enrico disse:

— Enrico: Está procurando isso aqui, querida? — falou, segurando o celular em uma das mãos.

Capítulo 03.

A Cristal ficou sem entender nada, porque ele estava com o seu celular e ela procurou na casa inteira, mas ele não falou nada para ela.

— Cristal: O que você está fazendo com o meu celular? - perguntou, surpresa.

Cristal Alvarez.

— Enrico: Eu encontrei por acaso.

— Cristal: Então me devolve!

— Enrico: Nada disso! Apenas se você me der um beijo.

— Cristal: Você está brincando comigo, Enrico? Em um mês você vai se casar! Para de frescura e me dá logo o meu celular.

— Enrico: Eu só vou dar o celular se você me der um beijo.

A Cristal se aproximou dele e deu um beijo no rosto. O Enrico colocou o celular no sofá e puxou-a, fazendo-a sentar no colo dele. A Cristal ficou sem reação. O Enrico, aproveitando, pegou no queixo dela e iniciou um beijo, pegando-a completamente de surpresa. A Cristal correspondeu ao beijo, mas, quando se deu conta, parou o beijo e disse:

— Cristal: Isso não tá certo, você vai se casar em quatro semanas.

O Enrico não disse nada, apenas beijou novamente a Cristal. Ela, então, deu um tapa na cara dele e se levantou.

— Enrico: Ô garota, você ficou maluca! - fala, pegando no rosto dela.

— Cristal: Quem ficou maluco foi você! Anda beijando os outros assim.

A Cristal pegou o seu celular e saiu correndo do cômodo.

— Enrico: Eu hein, garota maluca.

Enquanto isso, em outro lugar, o Diego chegou e o Klaus foi recebê-lo.

— Klaus: Oi, irmão! E aí, como está? - fala, sorrindo.

— Diego: Oi, irmão! Eu estou bem, e você?

Diego Rivera.

— Klaus: Estou bem, graças a Deus. Tudo tranquilo.

— Diego: Que bom!

Eles foram para o escritório do Klaus, ele fechou a porta e se sentaram. O Diego disse:

— Diego: Então, irmão, quando você me ligou, você disse que precisava da minha ajuda. Em que problema você se meteu?

— Klaus: Você está falando como se eu ainda tivesse 25 anos! Eu já tenho 50, sabia?

O Diego sorriu e disse:

— Diego: Os anos se passam, mas as coisas ainda continuam as mesmas. Então, o que você precisa?

— Klaus: A Cris me falou que, quando ela estava no Jardim, ouviu uma conversa da Summer com alguém que ia se casar com o Enrico por causa da fortuna dos Villalobos. Quando estivesse casada, ia se divorciar do Enrico e ficar com a pessoa com quem ela estava ao celular.

— Diego: Você está falando sério, Klaus?

— Klaus: Sim.

— Diego: Nossa, quem diria? A Summer com aquela cara de boa moça. Bom, mas deixa eu adivinhar: você quer que eu investigue essa história direito?

— Klaus: Exatamente, mas tem que ser antes do casamento.

— Diego: Pode deixar, eu vou tentar resolver isso no máximo em duas semanas.

— Klaus: Certo, obrigado. Como estão suas férias com o Alejandro?

— Diego: Está bem, mas eu confesso que estou louco para a mãe dele chegar para ele voltar para casa.

— Klaus: Ainda faltam duas semanas.

— Diego: Nem me fale, eu estou contando os dias.

Eles dão risada.

— Diego: Então, irmão, deixa eu ir indo, que mais tarde eu tenho um compromisso com Alejandro e a Luna.

— Klaus: Tá bom, até mais.

Eles se despediram e o Diego foi embora. Algumas horas depois, já era mais ou menos 22 horas. Todos já haviam tomado banho, jantado e estavam em seus quartos. A Cristal saiu do banheiro e viu o Enrico na sua cama e disse, surpresa:

— Cristal: O que você está fazendo aqui?

O Enrico não falou nada, apenas se aproximou dela. Ele pegou na sua cintura e a puxou para perto dele. A Cristal não esperava isso; ela soltou um grito e o Enrico disse no ouvido dela:

— Enrico: Deixa para gritar assim quando eu tiver dentro de você. - fala, beijando-a e pegando a Cristal de surpresa.

O Enrico colocou as suas mãos em volta da cintura dela e a beijou intensamente. A Cristal correspondeu ao beijo por um tempo, mas interrompeu o beijo, meio ofegante, e disse:

— Cristal: Isso não tá certo, você vai se casar.

— Enrico: Que se dane esse casamento. - Beija-a novamente.

Dava para perceber que o Enrico estava bêbado; o cheiro de algo era nítido. Mas, dessa vez, a Cristal correspondeu ao beijo, colocando as mãos no rosto dele. O Enrico intensificou o beijo, levando-a para a cama e a deitou, ainda a beijando.

— Cristal: Você tá bêbado, não sabe o que tá fazendo.

— Enrico: Shiu, não atrapalha o momento.

O Enrico beijou-a mais uma vez. A Cristal não o interrompeu; ele tirou a blusa do pijama dela, e ela ficou envergonhada, já que não estava de sutiã e os seus seios estavam à mostra. O Enrico desceu, distribuindo beijos até os seios dela, e abocanhou um dos seios enquanto acariciava o bico do outro com uma das mãos. A Cristal, apesar de estar gostando, não estava aproveitando nada, pois estava tensa. Ao mesmo tempo, ela queria e não queria. O Enrico desceu mais uma vez, distribuindo beijos pela barriga dela, e tirou a calça do pijama, deixando-a apenas de calcinha. A Cristal estava ainda mais envergonhada de estar quase nua na frente do Enrico. Ele tirou a sua camisa e a sua calça, ficando apenas de cueca box. O clima entre eles já estava começando a esquentar quando o Enrico deitou-se na cama e pegou no sono rapidamente. A Cristal, apesar de tudo, se sentiu aliviada e se deitou, acabando por dormir também.

Na manhã seguinte, Enrico acordou com uma baita dor de cabeça. Quando viu que estava no quarto de Cristal, percebeu que ela dormia apenas de calcinha e que ele estava apenas de cueca. Ele não lembrava de muita coisa, apenas alguns flashes de ter beijado Cristal e de ter tirado a roupa dela.

— Enrico: Meu Deus do céu, o que foi que eu fiz? Isso não pode estar acontecendo! — Ele passa as mãos no rosto.

Enrico acordou Cristal, e ela pôde notar que ele estava um pouco confuso. Com raiva, ele perguntou:

— Enrico: Cristal, me fala que a gente não ficou junto.

Cristal apenas ficou olhando para ele em silêncio, o que o deixou ainda mais chateado.

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