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Na Mira De Um Assassino Vol 2

Dez anos depois

Alice Narrando

— Dez anos passaram-se tempo suficiente, para esquecer o passado, mais às marcas na minha pele ainda parece fresca, para mim. Eu e o meu amado marido decidiu continuar a morar, em Riet mesmo, porém numa casa mais aconchegante, com mais espaço para os nossos filhos, temos uma vida feliz um casamento saudável, qualquer casal briga hoje em dia não há nada, quê uma boa conversa não possa se resolver, hoje eu sou fotógrafa profissional, trabalho com evento para casamento, tomei essa decisão, também de não querer ficar muito tempo distante dos meus filhos, Apolo morre de ciúmes, ele sempre achar quê alguém pode, dá em cima de mim, em festa e tudo mais, já tentei tirar isso da cabeça, dele mais foi em vão ele tem a teimosia do pai dele, o dia estava super agradável, olho para o relógio já era seis e meia precisa-me levantar, para colocar as crianças para escolar.

            Nova Casa de Alice e Apolo!

— Vou para o banheiro faço as minhas, higiene tomo um banho rápido, e saiu vou para o quarto dos dorminhocos, diariamente essa luta para eles se levantar da cama deles, dou um beijo em cada um e faço, uma cócegas para animar eles começo abrir às cortinas, Pedro e o primeiro a da, o pulo da cama, já o Rhael e o mais preguiçoso quê sempre se atrasa, em tudo sempre preciso está a dar uns empurrões, nele coloco eles para tomarem banho, eles começam a bagunçar e fazer um pouco mais de barulho, rapidamente chamo atenção, deles e digo quê o papai estava a dormir, após o banho arrumo eles coloco os uniformes deles, e vamos tomar café da manhã bem rápido, logo em seguida pego as chave do carro, dou um beijo no apolo bem suave para não acorda-lo mais ele me puxa para cima dele com vários beijos, e digo-lhe quê eu estava já atrasada, ele acaba saindo da cama e despede dos meninos, entramos no carro e seguimos a nossa rota.

                        Pedro e Rhael

Já na estrada, o trânsito estava uma bosta o meu celular não, parava de tocar nem por um segundo provavelmente cliente não poderia parar, o carro olho para a hora novamente, já estava sem paciência alguma, resolvo pega o telefone vejo quatro chamadas perdida, logo para a secretária para avisar, quê eu estarei me atrasando um pouco, encerro a ligação, momentos depois de muita, frustração naquele trânsito horrível finalmente chego, na escolar saio do carro abro a porta para, as crianças dou um beijo em cada um no topo das suas, cabeças e desejo boa aula aguardo eles entrarem, antes de entrar no carro retorno a ligação, para minha cliente que ela gostaria de está-me conhecendo, pessoalmente para está me contratando, para eu está a fotografar, o casamento dela marco com ela uma cafeteira próxima daqui, e digo-lhe quê daqui uns vinte minutos, eu estava a ir até o seu encontro, sinto uma sensação nada agradável um arrepio, em mim muito estranho o dia estava, com um sol quente saio desse pensamento, e sigo o meu percurso.

Ligação On

Desconhecido — Senhor, a foto quê o senhor enviou-me está diferente, não tenho toda a certeza se é a mesma pessoa.

Do outro lado da linha.

Desconhecido — Dê o seu jeito, não quero desculpa não é para isso quê você trabalha para coletar informações, o meu tempo está acabando.

ligação off

Porquê Eu?

Alice

— Dia seguinte, por aqui após o meu encontro ontem, com os meus clientes noivos foi uma conversa agradável, oferecer-lhes o meu pacote de serviço eles adoraram, os valores também hoje será um dia e tanto, para a noite do evento ia começar às quatro da tarde, voltarei bem mais tarde, mais preciso conversar com Apolo sobre isso, não quero ficar a discutir com ele por nada, pois ele odeia quando eu costumo chegar tarde, mais é o meu trabalho eu amo fotógrafa, hoje foi a vez de Apolo levar as crianças, para escolar enquanto ele agia de um lado, eu ia me adiantando por aqui começo verificar, os meus equipamentos junto com a minha câmera, não estava nervosa, maís tudo precisa sair, conforme o esperado eles confiaram em mim, não posso decepcionalos verifico os meus cartões de memória baterias, caso eu precisar já tinha de reserva, estava na minha varanda fazendo, um pequeno treino somente para me aperfeiçoar, mais um pouco tenho total fé na minha, capacidade foram alguns anos cursando até eu chegar até aqui.

 — Vivia-me escondendo do mundo, e das pessoas ao meu redor até o Apolo dá-me um certo, limite para eu me afastar do Theo, ele ainda não confia nele cem porcento eu não julgo o pensamento dele, saber mais ele é o meu irmão, mais sempre procuro enviar mensagem para saber como ele anda, aos finais de semana sempre tiro um tempo para está vendo, o papai ele já está, aposentado cansei de pedir, para ele vim morar, conosco mais sabem como idosos, são né mais tem uma senhora, quê o tempo inteiro não tirar os olhos dele, minutos depois ouço, o barulho do carro do Apolo às crianças pela manhã não quis tomar, café e então resolve fazer uma lancheira, para cada um com frutas e tudo, quê eles gostam e deixei uma pequena, mesa preparada para nós tomamos o nosso café.

 — Já sentados na mesa, tomamos os nossos, café num silêncio total confesso, quê ultimamente é um desafio, constantemente eu aceitar como o Apolo ainda, trabalhar acho isso errado, mais se ele se sente bem com isso, e para mim evita certas desavenças, ainda era desafiador levanto, da cadeira retiro as canecas e coloco sobre, a bancada logo sinto um abraço, caloroso por trás de mim ele levantar, o meu casaco já com às mãos nos meus, seios Apolo começa a beijar-me, pelo pescoço era tentador impossível, de não resisti a todo esse carinho.

Apolo

— Começo a suga-los os seus peitos lentamente, nessa posição era dificilmente Alice não querer, estamos só, em casa então eu pensei porquê não aproveitar, tiro a sua calça, jeans tiro a sua calcinha, começo a tirar às minhas roupas também, fico somente de cueca e levo ela, para nossa cama sem perder, nenhuma oportunidade começo, chupar a sua boceta Alice gemia alto e gostoso nos meus ouvidos, minutos depois ela goza na minha, boca e venhe em questão de segundos, com os seus lábios no meu pau, como estava maravilhoso eu estava, indo à loucura peço para ela parar, e coloco ela na posição de quatro, para mim e eu começo a estocar, com mais intensidade os nossos gemidos, era como uma orquestra no nosso quarto, logo depois eu acabo a gozar, e lambuzando toda a sua boceta bem gostosa, e fomos tomar um banho juntinhos, após a nossa saída do banheiro, ficamos em frente a nossa janela, do nosso quarto conversando, sobre a saída dela mais tarde, ela saber o quanto eu abomino quando, ela chegar tarde, mais não posso impedi-la eu jamais vou ficar controlando Alice.

Momentos mais tarde.

— já estava arrumada, e a caminho para há festa, de cerimônia coloquei todos, os meus materiais quê eu estaria usando, para essa noite espetacular tiver quê sair mais cedo do quê o horário, marcado pois era uma viagem, um pouco mais distante coloco um som, bem baixo para mim está ouvindo, e começo a viajar pelas batidas da música, o clima estava formidável estava, muito feliz com mais um progresso, pelo caminho hoje não teve engarrafamento, fiquei aliviada por isso, também momentos após, já tinha chegado no evento estaciono o meu carro, pego os meus equipamentos e entro.

— Sou muito bem recebida por alguns parentes, quê já estão por lá a vista estava espetacular, me aconchego num canto bem confortável, e vou retirando somente o quê eu vou está usando pego, o principal meu tripé e algumas lentes de câmera, pego o meu cinto de alça, dupla para câmera, visto em mim, e começo a fotógrafa, os pontos principal da festa, mesas alguns parentesco, do noivo pediram para eu está fotografando, eles também, às crianças etc.

— Às horas, passavam rápido logo depois, começar a cerimônia tiro várias, fotos capturo os melhores momentos, quê era o beijos dos recém casados, alguns minutos depois fotógrafo eles brindando, tiro um pouco alguns minutos com o casal eles me pede, para eu fotógrafa eles na pista de dança, e depois com os convidados, amigos parentes padrinhos, madrinha e por aí se vai momentos, mas tarde ocorreu tudo perfeito, logo os noivos se despede e eu respiro um pouco, para tomar algum drinks, pois a minha garganta estava seca, de mais vou até o bar do evento.

— Peço para o barmam servir-me um mojito começo há, saborear a minha bebida mega refrescante, fico ali parada tinha, algumas pessoas ainda logo em seguida, chegar um cara desconhecido, perto de mim bem educado e bem simpático, cheios de tatuagem, ele pede o mesmo drinks quê o meu e perguntar-me se ele poderia, senta do meu lado eu digo quê sim.

Desconhecido — Prazer chamo-me

 Guilherme, pego na sua mão percebo quê ela ficar um pouco sem graça, mais aceita de boa, e digo — Sou parente do noivo meu primo.

Alice — Prazer é meu chamo-me luiza sou fotógrafa, peço mais uma bebida e também era, a última, pois estava a dirigir.

— Fico ali relaxando na cadeira, com o Guilherme ele parecia um cara, bacano olho para o meu celular, tinha duas, chamada perdida de Apolo, pois também há estava, beirando para meia-noite, levanto-me despeço dele e falo quê estava já na minha hora, ele diz quê era cedo, e falo que eu precisava está a ir, ele perguntar se eu precisava de ajuda, falo que sim e ele me ajudar, a levar até o carro as ruas estavam paradas, peço obrigado mais ele insistia, em ser cavalheiro comigo quando, ele abre a porta do carro eu entro e ele entrar junto também, ele mostra a arma que, estava na sua cintura e pergunto o quê ele queria.

Guilherme — só quero quê dirije até aonde eu mandar se for uma mau garota, eu lhe darei um tiro na sua barriga, e nunca mais você verá seus lindos filhos, está me ouvindo Alice? Noto quê ela arregala os olhos quando falo, o seu nome porque eu já sabia o tempo inteiro que ela estava a mentir.

— Ordeno quê, ela pare numa praça bem deserta, e digo — seu marido saber o quê o meu chefe deseja, começo alisar a sua perna até chegar em suas partes íntimas, ela se debater para cima de mim, começo a beija-la com toda força, mais ela me morde logo em seguida, ela abre a porta do carro, e digo — alice você só está me dando mais oportunidade gata, colaborar comigo vai irei deixar você dá esse recado, para o Apolo ou então eu mostro, o vídeo quê está o tempo inteiro gravado, já quê ela queria ir para o lado mais difícil, jogo ela com tudo no chão, retiro a sua roupa começo a morder, os bicos dos seus seios, vermelhinhos e durinho meu pênis latejava, em minha cueca porém, ela não estava facilitando em nada uso o meu lado, mais bruto dou um soco bem forte em sua mandíbula, visto a camisinha em mim, e começo a comer aquela boceta, pra lá de deliciosa, dez minutos só fudendo em sua boceta, eu gozo saiu puxando ela para dentro do carro novamente, pego um vidro com líquido dentro, faço ela cheira, ela vai acordando aos poucos e faço ela olhar, para mim puxando seu cabelo e digo — não esqueça Alice do recado agora você pode ir.

continuar.

Continuação.

Alice

— Chego pelas, pontas dos pés estava-me sentindo devastada, o recado quê aquele babaca, queria quê eu desse para Apolo veio-me corroendo, por todo caminho eu tomei a decisão de calar-me, mesmo não sendo legal esconder às coisas dele, isso foi de mais para eu sinto um pequeno desconforto, no canto dos meus lábios ainda estavam, doendo vou a andar lentamente até o nosso quarto, e vejo Apolo dormindo vou para o banheiro, tomo um banho minutos depois saio e visto, uma roupa qualquer vou para o quarto dos meninos, dou um beijo em cada um das suas bochechas, e sento no chão me encostando na cama, o peso recair sobre mim com às lágrimas, sinto nojo de mim mesmo tou me sentindo, uma imunda sei como é sentir isso em, a minha pele sofre muito para esquecer o quê eu passei, e agora novamente isso não é justo, porquê eu o que eu fiz para merecer isso tudo subo para, cama do Rhael e acabo apagando ali mesmo.

Apolo

— Essa é a terceira vez, quê eu levanto-me receber um vídeo de um número desconhecido no meu celular, assim quê eu tinha aberto a mensagem o ódio, e a culpa caiu em mim novamente mais o quê fez, eu ficar com mais raiva ainda foi o fato, de Alice tentar esconder isso de mim, eu sei quê tipo de assunto quê ele estava a mencionar, pego uma garrafa de uísque meu, coloco no copo e sigo até aonde ela está noto quê ela estava, dormindo com um dos nossos filhos, sento ali na poltrona e fico a observar ela isso já era três e pouco da madrugada e fico a pensar o porquê ele queria oculta isso de mim, será quê eu sou um mau marido e não, mereço saber os detalhes de cada coisa que acontece com a minha mulher estava a quebrar a cabeça, analisando os pontos os gritos e o desespero de Alice, naquele momento desesperador ecoavam, na minha mente e a ira ia-me corrompendo, pausadamente eu precisava com urgência, de um conselho do meu velho pai percebo Alice mexendo-se, e ela olhar-me com um olhar preocupado, eu já estava no meu terceiro copo de bebida, e ela questiona-me.

Alice — porquê está aqui sentado? Espero ele falar.

Apolo — Eu quê deveria, fazer-lhe essa pergunta não achar? E menciono — porquê esconder às coisas de mim Alice? Chego perto dela ela confusa mais se manteve, calada vejo um roxo na sua boca, e falo para nos se deitamos e eu sigo na frente.

Um pouco mais tarde.

— Estava a preparar, um almoço para nós mais sempre querendo, esquecer aquela cena Apolo ainda estava a dormir, ele acabou se embriagando naquele sofá, ainda não conversamos isso pode, parecer um mistério mais eu juro quê, eu simplesmente eu queria tentar fugir desse assunto, precisava livrar-me um pouco desses pensamentos, e me concentro na comida, estava a fazer um fricassê de frango às crianças adoram, logo em seguida já tinha terminado e começo, a preparar a mesa vejo Apolo vindo com, eles e sentamos em nenhum momento ele não me olhava, resolvo ignorar isso pelo menos até ao sair daqui, fizemos uma oração e começamos a desfrutar da comida.

— O almoço em família, estava tudo perfeito pelo menos às crianças, demonstram isso eles riam minutos depois, nós já estava a comer a sobremesa, sempre eu dava uma olhada para Apolo ele também, olhava-me mais não encarava diretamente nos meus olhos, aquele esfriamento dele estava-me deixando, muito incomodada e deixando-me irritada também, até que o Rhael faz-me uma pergunta, quê eu não esperava eles notarem tão rápido assim, mais me enganei comigo mesmo.

Rhael — Mamãe o quê aconteceu com sua boca?

Alice — fico sem graça, mais respondo logo antes de ele partir para outra, e falo — não se preocupar viu meu filho, a mamãe teve um pequeno acidente no trabalho, percebo a irritação de apolo e ele se levantar, eu olho para os meninos e falo que papai não estava, num dia bom e quê a mãe ia levantar para conversar, com ele saiu da mesa e sigo até aonde o Apolo está.

Alice — Não poderia tentar disfarçar nem na frente dos nossos filhos?

Apolo — Para Alice como consegue se manter firme, com tudo que aconteceu? Vejo um olhar de Alice, de vergonha e aquilo estava-me a sufocar por dentro, eu não poderia aguentar mais uma vez essa desgraça, nas nossas vidas. A minha intenção não, era humilhar ela e digo — Alice eu quero de hoje, por diante você ande com atenção, pelas ruas escute bem o quê eu irei te falar eu não tenho tantas, certeza assim mais sinto quê ele voltou, ela me olhar com um olhar de medo e ela pergunta.

Alice — Me responder Apolo? quem você achar quê voltou ? Espero ele falar eu estava desesperada com aquela situação.

Apolo — O máximo Alice, ele provavelmente está querendo o Rhael, e falo — depois de anos sem saber de seu rastro, para mim ele estava morto mais eu entender aquele recado, daquele cara sem dúvidas, dever trabalhar para ele faço Alice olhar para mim, ela estava nervosa completamente em lágrimas e digo — Eu estou perdido nisso tudo, eu só te peço cuidado eu não queria deixar ela mais abalada, e fecho a minha boca e vejo o nosso filho, na porta mais ele sair correndo, e resmungo, comigo mesmo quê droga.

— fico ali confortando Alice, até ela se acalmar mais falo-lhe do Rhael, ele enxugar as lágrimas mais antes, de ela sair eu falo para ela não esconder, as coisas de mim novamente quê aquilo não era certo, independente do quê for eu queria está informado, de tudo e também falo quê ia está a ir até a casa, do meu pai, mas tarde e ela sair para conversar com o Rhael.

— Sigo para a cozinhar novamente, e não vejo Rhael por lá, Pedro estava na sala assistindo televisão vou até o quarto, e vejo ele em lágrimas sento perto dele, e dou um abraço nele e ele me perguntar.

Rhael — Mãe então o papai apolo não é o meu pai de verdade? E por isso quê eu não pareço com ele.

Alice — Filho perdoa a mamãe de tentar esconder isso de você, viu, mas independente de qualquer coisa ele criou-lhe desde do seu nascimento não importa, mas ele é o seu pai está bem.

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