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Apenas uma Noite

capítulo 1

Antes de começar a leitura, vou dizer que dia da semana eu irei lançar capítulos. Toda sexta feira, irei posta 5 cap. então por favor tenha um pouco de paciência 🤡.

Essa história vai ser narrada por mim ou pelos personagens kkkk. Sempre vai estar em cima, quem vai estar narrando a história.

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Com pequeno flocos de neve que cai sobre o chão, e pessoas que andam em direção as suas casas. Uma rua movimentada e uma bela chuva de nevasca mostrando o quão bela é cidade.

No meio dessa complexidade há um bela dama num apartamento de um hotel luxuoso, acompanhada por um belo homem, que conheceu há poucos dias atrás.

(obs: Esse quarto é onde ela mora)

Um leve toque, faz a pela macia dela arrepia, sentindo espasmo pelo corpo inteiro. O belo homem dos olhos negros e penetrantes, fazem com que ela se deleite ainda mais com tanta beleza.

— Você é realmente uma mulher, que faz qualquer um ficar maluco. — Seus sussurros soam com um tom sexy, misturado com um leve cheiro de álcool.

— ... — Eudora o puxa para um beijo saliente e envolvente e um sorriso satisfeito escapa dos lábios do homem que a envolve com as mãos, tirando cada parte da roupa dela.

— Haa..

— Haa... Argh..— Eudora faz um som dolorido ao ser levemente mordida na clavícula.

Uma noite quente acontece, mesmo estando tão frio. Naquele momento ambos não pensaram nas posições e muito menos nos atos ao serem feito. Até porque isso não estava previsto, mesmo estando predestinado após um encontro a cegas, onde os pais de ambos arrumaram.

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DIAS ATRÁS... — CAFFE.

Eudora Darcy, uma bela mulher dona de um café. Ela está trabalhando como qualquer outro dia, mas hoje algo está diferente. O seu pai Vinci mandou uma mensagem, para que ela vá ao seu encontro.

Claro que ela já sabia muito bem o que era, mas mesmo assim não ousou desobedecer o seu pai. Eudora sempre foi preservada e na sua, e sempre tenta não aborrecer seu pai, já que não tem muito o que fazer.

— A Sra. Vai querer um café gelado? — Pergunta a um cliente que faz um pedido. A moça respondeu e em seguida se sentou na sua mesa.

— Chefe, tem um tempo que estou aqui olhando e percebi que aquele cliente a olha por bastante tempo — Fala ao dar o troco a outro cliente. Eudora olha em direção ao homem esquisito, que desviou o olha rapidamente.

— Hum... Talvez seja algum tipo de engano. — Fala calmamente..

— A srta. Deve tomar cuidado chefe. Faz tempo que esse rapaz fica a observando e ele sempre vem quando a srta está aqui — Fala.

— Ayla, não precisa se preocupar, vou me cuidar — sorri e volta ao trabalho, porem isso não sai da sua cabeça.

Eudora não sente medo já que isso aconteceu várias vezes na sua vida, onde perseguidores a seguiam ou a sequestraram. Tudo isso é a devido ao seu pai ser gangster, sim isso mesmo! Vinci Darcy é um homem mafioso, e a sua filha é como um alvo fácil, mas claro que ele nunca permitiu que ratos imundos tivessem a chance de fazer algo com ela.

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Restaurante dos Darcy. — 20:30 DA NOITE

Narrativa — Eudora Darcy.

Dou passos leves até a grande entrada do restaurante, localizado no hotel mais luxuoso da cidade. Caminho calmamente pelo estabelecimento da minha família, sem me importa com coisas ao meu redor ou pessoas. Apesar de não querer estar aqui, fui obrigada a vir devido ao meu pai.

Um funcionário vem até me assim que o segurança deixa-me na recepção. O sigo ate a mesa onde está o meu pai, sem perguntar qualquer coisa, quero sair o mais rápido possível daqui.

Ao chegar o funcionário me deixa e sai andando. Me aproximo da mesa e lá está o meu pai e mais dois homens, que acredito que seja o senhor Alan Martini, o chefe da máfia aliada e o seu filho, o próximo sucessor de todo o seu poder, Dominic o diretor executivo de uma empresa poderosa.

— Oh! A minha filha chegou! — O meu pai fala com entusiasmo, se levantando do seu acento. Os dois homens presentes me cumprimentam.

— Olá, boa noite — Digo calmamente.

O jantar parece ser uma chatice e vai ser longo...

capítulo 2

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Restaurante sallange. — Dois dias depois do jantar.

Como esperado o jantar foi uma merda e não tive como escapar. No fim de tudo Dominic o Filho do senhor Alan me levou para casa, porém não dissemos uma palavra durante o caminho.

Ágora estou aqui sentada num restaurante, esperando por ele. Não queria vir a esse encontro, mas não tive escolha. O meu pai me obrigou a vir. Ele insiste que me case com Dominic, um homem impiedoso e frio e tudo isso para ambas as partes ficarem ainda mais poderosas.

Mensagem°

Helionor ¹ (on)

— “Dora, você vai para o casamento da Iizy?”

— “Sim, irei. Não quero que eles pensem que não superei.”

— “ Mas Dora, ela roubou o seu namorado! E sem contar que isso é o cúmulo.”

Mensagem*

Quando paro para pensar nisso o meu coração doi muito, eu realmente recebi um golpe grande. Eu poderia muito bem não ir nesse casamento, mas se eu não for vou dar motivos para falarem que ainda gosto daquele homem maldito.

Talvez a minha vida fosse diferente se não fosse a filha de um gangster. Todos me desprezavam, fazendo-me sofrer bullying e sem contar com o medo das pessoas em se aproxima.

Quando imagino que a lizy roubou alguem que eu amava me machuca intensamente, mas a culpa não é só dela. O Bryan também se aproveitou da minha inocência e me usou, porém vou mostrar que superei essa dor, mesmo que seja uma mentira.

— Senhorita, a sua bebida. — O garçom trás o meu quinto copo.

— Obrigada.

Fico pensando o que esse maldito Dominic está fazendo para demorar tanto, estou começando a ficar entediada. Haha! Mas vou esperar por mais alguns minutos, não quero ter problemas com o meu pai, por não ter esperado aquele cara. Assim que ele vir vou dá um fora nele e sair, não quero me envolver com os negócios do meu pai e muito menos casar com alguém que nem gosto.

— Desculpe a demora. — Falando no diabo. Dominic, ajeitar o seu palito e se senta a minha frente.

— Não tem problema, já que essa é a primeira e última vez que o senhor vai me fazer esperar tanto. — Digo com uma expressão calma, enquanto levo o meu copo até os meus lábios vermelhos.

Dominic apenas me olha como se não se importasse com as minhas palavras. Ele acende um cigarro de menta, sem se importa com as pessoas ao redor e claro, ninguém ousar falar algo, já que todos sabem quem é ele.

— Então Srta. Darcy, vamos direto ao assunto. Não quero perder o meu tempo com bobagens, então vou dizer algo. Já dei tempo o suficiente para srta fugir, mas ainda assim permaneceu aqui me esperando.

— Haha! Ok, vamos direto ao assunto. — Tomo mais uma dose da minha bebida.

— Não quero mais vê-la, eu não acho que uma relação por interesses vai dar certo.

— Senhor Martini, para começo de conversar nunca quis ter algo com você, estou apenas aqui pelo meu pai. Mesmo que não falasse nada, eu mesmo teria feito. — Termino minha bebida e se levanto do meu acento. Ele me olha nas profundezas dos meus olhos castanhos, como se estivesse avisando que não gostou das minhas palavras rudes. — Bem, agora devo ir. Passa bem! — Pego a minha bolsa e saio sem fizer mais nada. Já que não vejo motivos de prolongar algo tão simples.

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Alguns Minutos Depois.

Fico do lado de fora do restaurante, esperando o meu segurança vir me buscar. Estou com uma leve tontura, devo ter exagerado na bebida.

Um carro escuro para na minha frente e o vidro do fundo se abre, revelando um semblante sério e frio.

— Deixe-me leva-la para casa, srta. Darcy — Fala calmamente.

— Não precisa se preocupar Sr. Martini, logo o meu segurança virá — respondo.

— Vamos, não quero que o seu pai fale que eu não fui um cavaleiro ao não levar a srta para casa. — Diz com um olha distante.

Bem, acho que não é um problema ir com ele. Estou sem paciência de esperar por meu segurança, sem contar que estou com uma dor de cabeça.

— Ok — O motorista do carro desce e abre a porta para me. Entro rapidamente, o frio está mais intenso.

Não digo uma palavra durante o caminho inteiro, e nem me importo em falar algo. Após alguns minutos o carro para na frente do hotel onde moro, desço assim que o motorista abre a porta.

— Obrigada pela carona Sr. Martini e até nunca mais — Digo e saio sem esperar uma resposta, porém tenho um leve impressão de que ele sorriu.

A presença de Dominic Martini é como estar num ninho de cobras, onde a qualquer momento você pode ser atacado; ele exala o veneno de uma cobra peçonhenta que está pronta para dar o bote. Graças aos Deuses não vou encontrar-lo novamente, porém a questão é o velho; ele não vai me deixar em paz.

capítulo 3

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Dia seguinte — Noite.

Faltam poucas horas para o casamento do homem que amei e a mulher que foi a minha amiga. Isso realmente é uma merda, mas não irei deixa-los me abater.

— Faça o melhor penteado e me tragam a melhor roupa... — digo com determinação.

— Haha! Pelo visto a minha dorinha quer causar — Minha amiga Helionor diz com um sorriso satisfeito.Ela também veio se arrumar para esse casamento.

— Se for para ir ao casamento daqueles dois, devo mostrar a minha melhor versão.

— Sim! Você está certa. — Se levanta e vem até mim. Estou de frente a um grande espelho. — Você é tão bela quando a luz do luar, em um dia de nevasca. — Fala apoiando o seu queixo no meu ombro e olhando para o espelho. — É realmente uma idiotice aquele cara não ter valorizado uma flor tão bela.

Helionor foi umas das únicas pessoas que não me deixou de lado ao saber que sou filha de um gangster; ela também tem os seus problemas e erros e talvez por isso ela não me julga ou me menosprezar.

— Obrigada minha querida amiga — Digo com um sorriso.

Voltamos as nossas atenções para as nossas roupas, vamos se arrumar e ir ao casamento. Vamos ver o que o meu coração vai sentir ao ver aquela cena maldita.

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Cerimônia de casamento — mansão dos silvas.

Como esperado, o meu coração ainda dói... Estou sentada na primeira fileira ao lado de Helionor, observando essa cena frustrante. A noiva e o noivo teve a audiência de me cumprimentar e mostrar o quão felizes estão.

— Lizy é realmente uma vadia! Como ela pode estar tão feliz após roubar o namorado de outra pessoa? — Helionor fala com raiva.

— Na verdade, ele nunca foi meu... Eu só percebi isso agora, mas não quero pensar em nada nesse momento. Devo seguir a vida como sempre fiz.

— Não se preocupe Dora, logo encontrará alguém que te ame tanto, aponto de matar e morrer por você.

— Haha, mas antes só do que mal acompanhada — Brindamos , após poucas palavras.

O casamento foi um sucesso, os noivos pareciam felizes e mostravam o quão apaixonados estavam; eles nem se importaram com a minha presença, pelo contrário, eles mostravam com gestos e indiretas como foi bom se divertir com a minha cara, no tempo em que era apaixonada por Bryan. Porém levantei a minha taça e mostrei que saúdo os dois e que já não me importo mais!

Após o fim daquela maldita cerimônia, o namorado de Helionor veio e a buscou. Sai com o meu motorista e antes de ir para o meu quarto, me sentei no bar do hotel e bebi vários drinks.

— O amor é realmente uma piada de merda! — Dou risada, sentido a minha cabeça rodar. — Traga-me uma bebida mais forte — Digo ao garçom.

— Beba mais devagar srta Darcy — Olho ao meu lado e lá está ele, Dominic. O seu perfume exala, misturado com um leve cheiro de cigarros.

— Oh, e por que eu o ouviria? — bebo uma dose da minha bebida, que o Barman colocou na minha frente.

— haha, ok faça como desejar... Mas será que posso saber por que está bebendo tanto?

— Apenas quero esquecer.. — Olho para o meu copo e balanço levemente a bebida dentro dele. Fico imersa aos pensamentos daquele casamento e dos dias que passei ao lado de Bryan, o homem que roubou o meu coração e que logo me teria nos braços, se eu não tivesse descoberto a sua traição. Começo a dar risada de raiva e ironia.

— Ok, irei me juntar a srta. — Dominic Sorri e pede um copo de whisky. Das vezes que o vi, eu nunca parei para observar bem; ele é bem bonito e principalmente quando sorri, acho que é a primeira vez que o vejo sorri.

Bebo o suficiente para conversar um pouco mais abertamente com Dominic; ele apenas me ouve e observa atentamente. Quando da um certo horário ele me leva até o meu quarto e claro os seus seguranças ficam atentos a qualquer movimento estranho. Acabei descobrindo que ele também mora nesse hotel, mas estou bêbada o suficiente para conversar sobre...

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