Era inicio de dezembro um dia depois da formatura todos estavam animados para a festa que iria acontecer, como despedida do colégio e dos professores. Depois daquele dia muitos iriam para a faculdade em Nova York fazer o passeio para conhece seus curso. Eu fui a única que decidi frequentar a pequena faculdade de moda que estava situada ao lado da escola de Freiras.
Calcei os saltos vermelhos que ganhei de Simon no nosso aniversário de namoro, eles combinavam perfeitamente com o vestido preto. Meus pais estavam com um sorriso de orelha a orelha quando eu desci as escadas, era como ser eu fosse me casar não forma na escola.
— Venha, quero registrar esse momento.
Papai pegou a câmera para tira uma foto minha antes que eu corresse para fora de casa.
— Você esta linda querida, ficaremos aq esperando você chega.
Eles tinham que cuida do meu irmãozinho que avia sofrido um acidente de carro na semana passada. Ele tava dirigindo. Revirei os olhos.
— Simon não chegou?
Mamãe segurava um pano de prato meio rosado, ela estava fazendo o janta para nós.
— Mãe, acho que aconteceu alguma coisa com Simon, esses dias ele parecia tão distante de me. Será que ele não me ama?
Mamãe levantou meu queixo um pouco para olha em meus olhos. Ela sempre fazia isso que eu estava triste e queria chora.
— Pare com isso garota, nunca mais diga que Simon não te ama, lembra de quantas cartas e flores ele mandou para você, o quanto ele se esforçou para corteja-la?
— Sim, mais...
— Sem mais, você é minha princesa e nenhum outro garoto de amara com Simon, eu até me lembro do apelido que deram para ele...
— Romântico anônimo - respondi com um sorriso.
— Exatamente. Respire fundo e não pense nessa coisas, vocês dois ficaram juntos para sempre. Ele é o fio vermelho querida.
Mamãe era tão fofa e carinhosa, eu não podia fica triste depois daquele beijo e abraço apertado. Ela tinha razão, ninguém podia separa nós dois, nem mesmo corta esse fio vermelho que existir em nós dois.
A buzina tocou do outro lado da rua,um Corolla preto me esperava buzinando sem para. Dei um beijo em cada um e sai para fora indo na direção do garoto em pé de braços cruzados. Ele usava aquela jaqueta de couro que eu dei no dia do nosso aniversário.
— Da pra acreditar que essa garota é minha namorada? Não mesmo.
Simon me recebeu com um abraço e logo um beijo na minha bochecha. Entramos no carro e seguimos na direção da escola. Encontramos os outros alunos de carros fazendo a maior bagunça na rua e junto a eles minha melhor amiga Debora, a garota mais bonita e popular do colégio. Ela usava suas botas poderosas de couro e um vestido coladinho, que marcava suas curvas perfeitamente.
Assim que entramos na quadra, uma música tocava e todos estavam dançando super animados e felizes. Puxei Saimon para a pista de dança mesmo sabendo que ele nao levava jeito para dança. Suas perna iam para um lado e eu ia para o outro, era uma completa confusão naquela dança. Rimos bastante assim q a música terminou.
— Amo, eu queria pedir uma coisa para você.
Passei o braço envolta do seu pescoço quando a musica lenta começou a toca.
— Estou a ouvi Moranguinho - ele disse.
— Já que terminamos o colégio e conseguimos um trabalho na lanchonete, será que você, que dizer nós poderíamos mora juntos? - eu estava nervosa por fazer aquela pergunta.
— Eu acho que...
Seu celular tocou no bolso da calça. Seu olha mudou quando viu quem era na chamada, Simon se retirou atendendo a ligação rapidamente. Fiquei olhando ele ir para fora do salão sem percebe que eu avia ficado para trás. Esperei alguns minutos para ir até ele.
Já avia passado dez minutos e ele não tinha voltado então fui atrás dele, procurando pelos corredores da escola não o encontrei mas Débora avia encontrado do lado de fora. Fui em passos largos até eles. Quando chequei vir que os dois discutia em voz alta.
— O que aconteceu? - perguntei.
— Vou deixa vocês conversarem. Simon conte a ela a verdade, sem mais segredos ouviu, ela não merece passa por isso.
Débora usou aquele tom de voz que sua mãe usava quando ia briga com a gente.
— Do que ela tá falando, Simon? Como assim sem mais segredos?
— Stefany, vamos termina - ele disse calmo.
Aquilo não fazia sentido para me. Como que o meu namorado de seis anos que termina comigo?
— O que ? Ta brincando comigo? olha cara se isso for uma brincadeira....
— É sério! Acabou! Eu não amo você. Nunca te amei, vamos terminar.
A lágrima encheu meus olhos como um Titanic afundando no oceano. Eu estava sem reação para aquelas palavras, nem mesmo tiver reação para bate no rosto de Saimon. Levei a mão até o peito que doía muito apertei com o pano do vestido liberando a raiva dentro de me.
— Mas porque??
Simon não mostrou nenhum sentimento de tristeza naquela hora, ele apenas entregou o anel em minha mão e saiu andando até o seu carro estacionado na calçada. Eu fiquei ali parada olhando o único garoto que tinha conquistado meu coração e que agora avia destruído em pedaços. Naquela noite choveu bastante.
Atualmente 2024...
O sol estava bem quente quando levantei da cama, hoje eu estava com preguiça de ir até a faculdade então resolvi fica deitada até mas tarde. Meus pés doíam de tanto anda com aquelas saltos vermelhos novos, era a última moda na França e eu precisa usa ele o dia inteiro. Loucura minha pensa que cinco mil em um sapato tão desconfortável me deixaria mais atraente do que antes. Levantei da cama soltando meus cachos longos e bagunçados. O conjunto de camisola de seda desenhava as curvas do meu corpo perfeitamente, eu o amava porque era bem geladinho o que me ajudava em dias de calor.
Suspirei ao vê que meu celular tinha mais de duzentas mensagens e trinta ligações perdidas, tem quaser certeza que Débora não conseguiu seu encontro as cegas ou ela levou um pelo fora. Pequei em mão o celular vibrando sem para, eu tinha que resolver minha vida mas os problemas da minha amiga eram mais importantes agora.
Vestir a roupa padrão para ir até o meu ateliê que passei muito tempo tentando construir, e agora era meu bem mais precioso. Olhei para a garota no espelho de óculos escuros e saltos finos.
— Você é muito gostosa garota, vai lá e arrasa.
Disse para me mesma tentando alimentar minha autoestima com sempre. Minha bolsa me esperava encima da mesa de sala, aonde eu sempre deixava com a minha chave do carro, ah meu lindo carro que meus pais me deram a dois anos atrás, e pensa que eu nunca tinha dado a eles algum de tanto valor. Na verdade eu dei uma casa para eles de frente ao mar. Sai para o estacionamento do prédio usando o elevador, que tento tenho medo.
Passando alguns minutos chequei em meu ateliê. Débora me esperava do lado de fora rindo para a tela do celular, parei o carro e desci indo em sua direção.
— Bom dia!
— Boa tarde, né querida! - ela levantou os olhos. Dei um sorriso.
— Tiver uns probleminha ontem. Porque me ligou tanto??
Passei por ela para destranca a porta da sala. Débora levantou o celular mostrando uma mensagem. desci o óculos quando vir de quem se tratava aquela mensagem que parecia um convite.
— Não me diga que isso aqui é o...
— Sim, senhora. Ele mesmo.
Deixei a bolsa da mesa e sentamos no sofá para vê melhor aquela "situação".
— Não vou! Me recurso encontra aquelas peste de antes. Lembra o quanto eu sofre na escola? jurei que nunca mais iria vê-lo.
— Desculpa, eu já confirmei nossa presença. Vai ser legal amiga.
— Débora Santiago!!!!
Eu não queria ir até la, não queria vê ninguém daquela época. Jóquei a almofada em Débora com força deixando ela vai para trás. Todos sabiam o quando eu sofre naquela época por conta de alguém que não devo nomeia. Nem imaginei que Débora tinha contado com a nossa turma de 2015.
— Eu sei o quanto foi difícil naquela epoca, mas agora estamos bem, você está bem melhor que antes. Fany, imagina a cara que as outras vão fazer ao vê você assim, tão bonita e tão jovem ainda.
Todos os dia eu era atacada com apelidos e ofensas vindo das garotas "populares" era elas que me deixavam com raiva o dia inteiro. Ainda bem que eu tinha a dede pra me proteger daquelas víboras. Não quero rever minhas inimigas do passado, pretendo deixa tudo lá atrás.
— Diga que mandei um abraço - afirmei.
Continuei arrumando as blusas no cabide na ondem das cores, meu toque falava um pouco alto. Andei para perto do balcão colocando algumas peças na sacola.
— Todo mundo vai acha que você não superou ele... Que ainda chora pelos cantos.
Continuei a olhar para o chão. Em algum lugar em meu cerebro, imaginei a cena deles falando o quando eu era fraca e que ainda estava de coração partido. Eu tinha que está lá para mostra que a ferida já avia se curado a muito tempo.
Dei um passo na direção de Débora. Passei o braço em volta do seu ombro.
— Preciso de um vestido novo. Vamos as compras??
— É isso aí miga, bora pra guerra!
Algumas horas depois consegui acha o vestido perfeito. Um lindo vestido vermelho curto, desenhava um vê nas costa deixando um look sexy para o janta. Calcei os saltos pretos que avia comprado junto a ele.
Sentei na cadeira para toma uma taça de vinho, dessa maneira eu teria coragem para vê a cara deles de novo. mandei uma mensagem para Dedé avisado que estava saindo de casa e que iria passa na casa de meus pais antes.
Liguei o carro dando partida na direção oposta do restaurante. A casa de meu pais ficavam no outro lado da cidade, então levaria umas meia hora até chegar lá. Liguei a rádio e segui caminho ouvindo as melhores do BTS. Sim, eu sou uma Army apaixonada pelos sete garotos mais cobiçados da geração. Não tenho vergonha de ama-los, eu tenho é alegria de gosta de um grupo, assim como eu amo On direction.
Papai e mamãe me esperavam sentados na varada. Papai estava regando as plantas e mamãe conversava em sua cadeira de balanço. Seu olhos se encheram de alegria quando me viram desce do carro. Dei um sorriso grande ao ve-los.
— Está tudo bem querida? - mamãe abraçou me apertado.
— Sim. só queria passa aqui antes do janta. Acredito que Dedé já avisou vocês ne.
— Aquela maluquinha passou aqui mais cerdo, disse que precisava do anuário de 2015. Porque de repente?
Meus olhos se arregalaram com as palavras de papai, então me senti chateada por ela não ter me contado.
— Termos um janta com os colegas da escola. Débora só que passa vergonha em todos nós. - coloquei o cabelo atrás da orelha.
— Olha para essa mulher, que linda esta. Desse jeito vai arrasa os corações dos garotos fany.
Minha mão passava a mão no vestido dando umas risadinhas engraçada.
— Vestir um casaco, estou vendo que vai vai uma chuva mas tarde. Não esquece o guarda chuva querida.
Eu amava o cuidado que eles tinham por me, dês de pequena. Papai sempre fala da chuva e o mais engraçado é que ele acertava toda vez o horário da chuva, então não vou corre o risco. Abracei eles na hora de me despedir, pois já passava das dezoito horas e eu estava atrasada para o janta.
Segui o caminho mais rápido até o restaurante popular da cidade pequena. Parei o carro e fiquei sentada respirando e criando coragem para desce dali, a vontade de desistir aumentava a casa batida do coração.
Quando desci do carro dois homens desconhecido, altos e estranhos me olhavam fixamente sem fala uma única palavra, deixando tudo mais estranho aqui. Dei um passo para trás, ainda os observando.
Eles deram dois.
Dei mais um.
Eles puxaram meu braço com força.
Chutei várias vezes até meu salto cai e fica apenas um em meu pé. Ficaria feliz se eles voltassem para pega, aquilo foi muito caro e também é lançamento. Droga!! Eles colocaram me no carro preto e muito caro, fecharam o vibro.
— Aí seu babacas!!! Me deixem sai daqui!!! Quem são voces???
Gritava no banco de trás. Eles ignoravam.
— Filhos da puta!!!! Quem mando vocês??? Olha se for algum trote do terceirão eu vô mata vocês, tem noção do quanto meu salto foi caro??? Aquilo era lançamentos, só existir três no mundo inteiro... O que é isso???
O homem de óculos preto tampou meu nariz com um pano branco, que logo o cheiro forte deixou minha vista embaçada e fui perdendo os sentidos, caindo em um sono profundo. Depois disso não me lembro de mais nada.
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