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No Som Da Música Te Encontrei

Cinco anos antes

Conhecendo a Autora:

Andressa Aparecida Domingues Lourenço,30 anos, nascida em 1994 em uma cidade pequena do

norte do Paraná, Castro. Mudou-se ainda bebê para Ponta Grossa, Paraná, onde mora até hoje.

É mãe de três crianças, sendo duas especiais um com hiperatividade(TDAH) e o outro TEA e uma bebê, sua família é sua força maior.

Mesmo com toda essa responsabilidade em sua vida pessoal, Andressa se encantou pelo mundo da

literatura desde muito nova, testando diversos aplicativos de leitura como Dreame, mas quando

conheceu a NovelToon resolveu ir além de apenas ler e resolveu escrever.

Seus enredos misturam fatos reais e imaginários da vida de seus personagens, seu primeiro livro

é “De Paty a Patroa do Morro do Vidigal”, e dele foram surgindo mais enredos nesse contexto de

"Tramas do Morro".

Conheça mais obras da autora pelo pseudônimo adl-autora.

Erika narrando:

Estou aqui no mercado da vila onde moro, pois, fiquei sabendo que estão precisando de gente, pedi para a professora Suzana me ajudar a fazer um currículo de primeiro emprego, meus pais ainda não sabem, mas como eles não têm condições de pagar uma escola de música, eu mesma vou trabalhar e guarda o meu dinheiro pelo menos uma boa parte só espero conseguir essa vaga, pois, não adianta eu fazer mil planos e no final não conseguir a vaga, mas a professora me ajudou muito nas duas aulas vagas que tive hoje e me disse como me porta e como responder e falou que nunca numa entrevista minta, pois, eles podem descobrir, mas tarde e isso vai me prejudica lá na frente. Estou agora aqui esperando ser chamada era só para deixar o currículo, mas eles pediram para eu esperar, faz já algum tempo que a moça entrou naquele escritório e não saiu mas, me levanto e fico olhando o movimento do mercado estou tão perdida em pensamentos que nem vi que tinha um senhor do meu lado:

— Avisto algo de errado nos atendimentos dos funcionários?

Dei um pulo para cima e coloquei a mão em meu coração, senhor se não morri agora não morro mas, ele olhou para mim e deu risada e estendeu a mão.

— Não senhor!

— Boa tarde senhorita Erika vamos entrar, pelo que vi no seu currículo estuda ainda no período da manhã um ponto positivo, uma pergunta tens curso de informática!?

— Tenho na escola faz parte do currículo escolar!

Ele fez, mas um monte de perguntas e respondi todas elas sem gaguejar nenhuma vez, nem sei como fiz essa proeza, pois, estais muito nervosa acabou gaguejando, ou falando de mas, ele anota, mas algumas coisas num papel e me entrega e quando olho e o termo de responsabilidade que meus pais têm que assinar, a professora me falou sobre isso por eu ser de menor eles têm que estar ciente, do qual ambiente estou a frequentar, pego o papel e guardo ele no meio do meu caderno para não amassar.

— Só trazer os papéis assinados e os xeros da documentação necessária e começará semana que vem!

— Muito obrigado senhor;

Nem acredito que consegui a vaga, mas agora tenho que convencer meus pais a assinar os papéis, chego em casa e não tem, mas ninguém só tem um prato de comida na mesa, tampado e um bilhete vejo e da mamãe.

*Filha deixei seu almoço na mesa, depois de almoçar lave a louça e estenda a roupa e as guarde depois de secas*

— Pelo menos me deixaram almoço!

Olho na pia e só tem dois pratos que significa que meu irmão não apareceu ainda, esse e o tal do preguiçoso e vagabundo igual minha mãe fala, meu pai não gosta que ela fale assim do seu filhinho, não sei porque meu pai defende tanto ele e eu nem sequer da bom dia, almoço e lavo a louça e estendo a roupa enquanto seca vou limpa meu quarto e fazer as tarefas, termino de fazer tudo pego a folhas e espero meus pais chegarem, minha mãe é a primeira a entra ela me dá um beijo na testa e me abençoa meu pai nem olha na minha cara, penso que nem devo ser filha dele para me odiar tanto assim crio coragem e falo:

— Mãe, pai preciso da assinatura dos senhores, pois, vou começar a trabalhar no mercado da vila semana que vem e preciso da autorização?

Minha mãe parou de mexer na geladeira e me olhou, meu pai só olhou para ela e depois para mim, deu um sorriso de deboche e falou.

— Você não precisa da minha assinatura coisa nenhuma só da sua querida mãe, e que bom vai entrar, mas dinheiro nesta casa!

— Já chega Otávio, ensinei minha filha ser muito educada com você e sempre a tratou com desprezo por ela não ser do seu sangue, mas isso acaba agora ou você a trata ela como ela merece, ou você e seu filho vão para rua, pois, a casa é minha você não tem nada aqui dentro!

Fico chocada por saber que não sou filha dele, e que o Álisson não e meu irmão também, mas fico calada já minha mãe vem até a mim e pega os papéis da minha mão e começa a ler, ela sorri e faz um carinho em minha cabeça.

— Me da, a caneta filha eu te dou autorização para trabalhar lá no mercado, pois, até sei porque você quer trabalhar tão cedo assim, e não precisa dar um centavo se quer, amanhã mesmo vamos abrir uma conta no banco para você guardar tudo seu dinheiro lá minha querida!

Meu pai que agora e padrasto, me olhou feio, cheguei me encolher no sofá minha mãe me abraçou e me deu os parabéns, na mesma hora o Álisson chega em casa transando as pernas, para e olha para nós, duas no sofá bufa e olha para o pai dele.

— Quero dinheiro pai o que o senhor me deu ontem acabou!

— Não tenho o que tinha lhe dei ontem, Natália de dinheiro a ele!

— Não vou dar um centavo se quer e pegue as suas coisas e vão embora daqui a, pois, quando volta não quero ver a vossa cara, dois, vamos Erika lá no mercado comprar as coisas para janta que tal um Strogonoff e um arroz branco.

Não sei o que deu na minha mãe, ela simplesmente saiu me puxando e deixou os dois ali a olhando com cara de tacho, mas ela foi firme na ordem se eles vão embora isso já não sei, mas minha mãe odeia ser contrariada ela vira no bicho quando isso acontece. Cheguemos no mercado ela pegou um carrinho e vamos pegar as coisas, de longe vejo o dono do mercado ele acena para mim, eu o retribuo minha mãe sorri e continua a sua compra ao terminal e vamos ao caixa ela me dá o dinheiro e vai falar com o dono do mercado me deu até um frio na barriga agora, ela volta e me entrega um papel e sorri para mim.

— Vamos minha filha, pois, tenho janta para fazer e se aqueles dois estiverem ainda lá na casa, tenho que os colocar para fora nem que seja na base das vassouradas já chega não dá, mas aguenta aquele moleque gastando o que não tem e o pai dele querendo que você traga, mas dinheiro para dentro de casa para sustentar o vagabundo dele!

— Mãe porque nunca me disse que ele não e meu pai, e o meu pai sabe sobre mim?

— Uma longa história minha filha e vou contar tudo sobre ela, e se o seu pai ainda é vivo isso eu já não sei-lhe dizer, mas ele foi um bom homem para mim e seria um pai maravilhoso a você querida isso tenho certeza.

Erika Paixão

Voltei minhas lindas com, mas uma história será que esses dois vão se deixar levar pelo amor ou vão ficar somente na amizade. Espero que gostem de, mas uma história minha curtam comentem presenteie muito a obra e votem bastante conto com a vossa ajuda beijos da sua autora ADL 😘😘😘😘😘

Atrás de uma nova vida

Erika narrando:

Os anos se passaram e infelizmente acabei perdendo minha mãe, para COVID fiquei arrasada, cheguei a tomar remédio para depressão, e esse ano, resolvi me mudar para São Paulo procurei um emprego lá e acabei achando um em uma loja no shopping, fiz a entrevista por vídeo, chamada e consegui a vaga, coloquei a casa para venda e o meu patrão a comprou e falou que o terreno e ótimo para abrir um novo mercado e que ele comprou, mas dois terrenos nos fundos e o do lado da minha casa, vou sentir saudades sim vou, pois, aqui foi onde tive boas lembranças da minha mãe que Deus a tenha em um bom lugar. Como peguei um bom dinheiro com a venda da casa, mas dos anos trabalhados vou comprar uma casa em São Paulo, estou aqui pesquisado os lugares e estão um absurdo de caro, então vamos ver as comunidades, mas próximas e vi um anúncio de uma casa boa de tamanho só para mim, está ótima, pego o número de contato e resolvo ligar para ver se está disponível ainda a casa, a primeira vez chama e não atende, resolvo ligar, mas tarde vou começar a arrumar as minhas coisas, pois, vou levar tudo que der no caminhão que o senhor Ricardo me ofereceu depois de embalar quase tudo resolvi ligar novamente para o número e uma mulher atende, coloco no viva voz, pois, meu celular está ruim tenho que comprar outro o mais rápido possível.

“Alô”

“Oi! Me desculpa a hora, mas queria saber se a casa do anúncio está disponível ainda”?

“Só um minuto vou passar para o meu filho ele que pediu para anunciar a casa, como se chama por gentileza”

“Que falta de educação a minha me chamo Erika Paixão”

“Lindo nome me chamo Luíza só um momento”

Escuto no fundo, ela falando com alguém, demora alguns minutos e uma voz grossa soou no telefone.

“Satisfação Erika aqui e o HP e a goma ainda está disponível sim, mora aonde”

Só escuto a mulher xingando ele pelo, modo que falou no telefone, mas respondo o que entendi ou tento.

“A não sou de São Paulo não sou do Sul do Paraná e estarei me mudando semana que vem, só me passar o endereço que quando estiver indo aviso e o dinheiro da compra da casa pago na hora na sua mão”

“De onde do Sul do Paraná a gata é”

Fiquei vermelha na hora com a sua pergunta mas respondo:

“De Carambeí”

“Bom saber você quer a casa mobiliada ou vai trazer tudo com você”

“Vou levar comigo tudo se eu precisar de algo compro aí em São Paulo”

“Tá! Bom quando estiver vindo me avisa que vou deixar livre a sua passagem na entrada do morro, boa noite gata até, mas ver”.

“Boa noite HP”

Desligo e vou achar um celular para mim, comprar, pois, este está a treva, mas a voz desde homem ficou na minha cabeça será que ele é bonito igual a sua voz ele tem um timbre de cantor de hap, dou risada e volto a ver os celulares, escolho um e pago amanhã vou retirar na loja, olho para a bagunça que está aqui e me dá um desânimo enorme levanto pego minha bolsa e vou comprar algo, pois, não vou desencaixotar nenhuma panela agora, pois, da cozinha já está tudo arrumado só faltam as minhas roupas e desmontar os móveis e que seja o que Deus quiser daqui em frente está nas mãos dele agora.

São Paulo morro Heliópolis!

HP narrando:

O dia hoje foi puxado neste morro chego em casa e a dona Luíza está falando com alguém no telefone, ela me vê entrando e já faz sinal para mim, esperar, quer ver que lá vem B.O para mim, resolver.

— Meu filho uma moça está querendo a casa se estiver disponível ainda, fala com ela se chama Erika Paixão!?

Pego o telefone e converso com a moça e a voz dela é linda, minha mãe resmungou do modo que falei com a mina, mas é assim que se fala aqui, resolvo perguntar quando vem e ela me solta a bomba que daqui a uma semana, termino de falar com ela só desliga e já mando um áudio para um conhecido que é pedreiro aqui no morro.

'Salve carioca agiliza a casa lá para mim em uma semana meu irmão tem dona já a goma e sem vacilo'

'Salve meu parça pode crer vai estar nos conformes em uma semana a casa'

Olho para minha velha que de velha não tem nada, beijo sua testa e dou um beijo na minha irmã ela e a cara do nosso pai, subo para o meu quarto e lá me tranco até sair o rango, me limpo e me deito e acabo pegando no sono.

*Sonho on

Estou em missão com o meu velho está indo tudo bem até que do nada começa um tiroteio, me protejo um pouco, mas atrás, mas tenho plena visão do que está acontecendo e vejo quando o companheiro de trabalho do meu pai aponta a arma e atira em sua cabeça, mas antes ele falou algo para meu pai que não pude escutar e a anos, tento descobrir o que foi dito, pois, o covarde que tirou a vida dele foi calado para sempre*.

Acordo todo suado respirando fundo, pois, tenho esse sonho a anos, depois que ele morreu sai da polícia peguei nojo deles sei que tem os que segue a risca sua profissão, mas tem os que são comprados e foi um deles que matou o meu velho sendo morto para não falar quem foi o mandante, logo depois a minha mãe descobre que está grávida do meu pai e a sua gestação foi difícil e só foi a minha irmã Dulce nascer, foi cortada a pensão que por lei nossa mãe pegava e nunca, mas conseguimos voltar a pegar vendemos a casa e viemos morar aqui no morro Heliópolis e comecei a vender mercadorias para ter pelo menos o que comer em casa, e a minha mãe fazia as suas faxinas no asfalto e pelo morro, até que, chegou o dia em que o dono perdeu o seu Sub e fiz de tudo para pegar o cargo e cuido de tudo junto do dono do morro.

HP Sub do morro

Minhas lindas não deixem de curtir e comentar muito deixem muitos presentes para o nosso casal beijos da sua autora ADL 😘😘😘😘😘😘

Tu és gata pra caralho + sonho

Erika narrando:

Já esta no meio da semana, já arrumei tudo e o vizinho desmanchou todos os móveis e falou para mim, arrumar alguém para montar todos lá em São Paulo que todos os parafusos estão separados com etiqueta para ser, mas fácil, concordei e já pergunto a ele:

— Tem uma caixa de ferramentas guardada pode dar uma olhada se tem alguma serventia?

Mostro a ele onde está a caixa e vou arrumar o restante das roupas que lavei é só guarda na caixa e fechar, depois de amanhã vou embora daqui a e só começar uma vida nova. Depois de tudo organizado vou tomar um banho e comer algo passei no mercado, mas cedo e peguei um lanche só esquentar, depois de comer fiz minha rotina noturna e deitei na cama peguei o celular e revirei para aprender a mexer, pois, ele é bem diferente do que o outro, como vou sair amanhã bem cedo daqui a já vou mandar uma mensagem avisando o HP.

“Boa noite aqui e a Erika só para avisar que estarei saindo amanhã cedo daqui de Carambeí”

Vejo que estão digitando e espero a resposta chegar não demora muito chega e pelo palavreado e o HP que está com o celular.

“Salve gata pode ficar de boas amanhã estarei na barreira te esperando sabe que horas mais o menos tu brotas aqui no morro”

“Daqui a de Carambeí até São Paulo leva umas seis a sete horas então vou chegar somente a tarde depois das duas horas mais o menos”

Espero que seja isso que ele perguntou senhor como vou me comunicar com essas pessoas lá se todas falarem assim, eu mesma tenho, mas convivência com pessoas mais velhas tomara que eu consiga arrumar alguma amizade por lá ou vou me sentir sozinha vejo que ele está digitando novamente e chega a mensagem e fico pensando se mando uma resposta, ou não.

“Não e querer dar em cima de tu gata, mas me envia uma foto sua para poder saber se é tu mesmo a moça do perfil”

Só para não dizer que não sou resolvo enviar uma foto minha espero que não se assuste comigo não sou bonita, pelo menos eu não me acho envio a foto e não demora nem um minuto ele responde.

“Puta que pariu, mas tu és gata pra caralho meu vai chover homem em cima de tu gata”

“Estou bem assim sem ninguém só quero, refazer a minha vida sozinha por enquanto vou ir, dormi tchau HP boa noite”

“Mas já gata boa noite linda e sonha comigo”

Fico olhando aquilo a última mensagem e penso comigo mesmo como vou sonhar com ele se nem.o conheço, saio do WhatsApp e coloco ele para carregar e vou, dormi, pois, amanhã tenho uma longa viagem pela frente me deito pegando no sono rápido.

São Paulo morro Heliópolis

HP narrando:

Cara fiquei chocado com essa mina ela e muito gata vai chover vagabundo querendo ela, mas o que me surpreendeu foi ela dizer que não quer ninguém por enquanto, pensei em mandar uma foto minha, mas desisti na hora e não enviei, mas nada só dei boa noite, mas não sei porque gostei de falar com ela a sua voz me trouxe tranquilidade coisa que a anos não tenho, fiquei olhando para o teto até pegar no sono.

*Sonho on

Vejo de longe uma mulher loira brincando com duas crianças no parque, fico ali admirando a beleza dos três, até que uma das crianças vem correndo em minha direção e abro os braços para receber ele e quando ele fala comigo, respondo com todo carinho que tenho guardado em mim.

— Papai compra sorvete?

— Vamos lá comprar campeão chama a mamãe para irmos juntos!

Sonho off*

Acordo assustado, pois, nunca sonhei com crianças alguma e não consegui ver o rosto da mulher de jeito nenhum, pois, ela estava de costas só sei que ela é loira, mas baixa que eu, olho para fora e está começando amanhecer me levanto e tomo um banho gelado para espantar a vagabunda da preguiça que mora em mim e desço fazer o café, mas pelo jeito a minha velha caiu da cama hoje, pois, o café já está pronto e tem um bilhete em cima da mesa.

*Filho faz o favor de levar sua irmã para a escola sai mais cedo, pois, a casa de hoje e mais longe e preciso pegar três ônibus e pega ela na escola se eu não chegar até às 16:00, beijos*

— É da tempo de tomar o café ainda e ir, acorda a pirralha só espero que não me dê trabalho!

Tomo meu café e espero dar sete horas e vou acordar a pirralha quando me vê já levanta e vai tomar banho ela entra às sete e quarenta na escola e toma café lá também, sete e quinze ela sai do banho secando o cabelo pega o pente e o creme e traz para mim a olho não entendendo nada e ela fala:

— Sei que não sabe fazer penteado igual à mamãe então faz um rabo de cavalo!?

— Tu já estás na hora de pentear seu próprio cabelo não acha!

— Sei pentear só que tenho preguiça já desembaracei só pentear para trás e amarrar!

Será que a dona Luíza me mata se eu dar uns, pé de ouvido nesta menina hoje, pego a escova e penteio o cabelo dela e seguro em um rabo de cavalo e amarro ela me agradece e vai para o quarto colocar o tênis olho no relógio e já são sete e meia ela volta, já de mochila pego a chave da moto e saio com ela atrás de mim, mas antes de subir na moto chega uma mensagem para mim e quando vejo e a Erika.

“Estou saindo de Carambeí agora o motorista falou que até às três, três e meia estamos em São Paulo e esqueci de falar ontem vou precisar de alguém para montar os móveis, pago se for preciso tenha um bom dia HP”

— Isso que estou precisando Paixão de um Bom dia!

Espero que estejam gostando deixem muitas curtidas comentários e dêem muitos presentes votem e avaliem a obra, beijo da sua autora ADL 😘😘😘😘😘

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