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War Zone-Além Da Sobrevivência Livro 1-Despertar Das Sombras

Introdução

WAR ZONE:

ALÉM DA

SOBREVIVÊNCIA

PRIMEIRA TEMPORADA:

DESPERTAR DAS SOMBRAS

Livro 1

DESPERTAR DAS SOMBRAS

Introdução:

Extra! Extra! Jornal Anuncia o Inicio do Apocalipse Zumbi!

DATA: 16 de Outubro de 2019

Neste dia, a humanidade enfrenta uma crise sem precedentes. Uma ameaça terrível e sobrenatural varre o globo, lançando o mundo no caos e no desespero. O Apocalipse Zumbi chegou, e os horrores que apenas imaginavamos nos filmes de terror agora são uma triste realidade.

Titulo Principal

Apocalipse Zumbi - O Horror que se Tornou realidade

*Manchetes do Início do Apocalipse Zumbi*

Surto Misterioso Desperta Preocupações em Centros Urbanos

Relatos de doença desconhecida causam apreensão entre a população.

Hospitais Sobrecarregados com Pacientes com Sintomas Inexplicáveis

Profissionais de saúde enfrentam desafios ao lidar com aumento repentino de casos.

Governo Despacha Equipes para Investigar Causas do Surto

Especialistas tentam determinar origens e natureza da misteriosa doença.

Comunidades Relatam Incidentes Bizarros e Ataques Violentos

Casos isolados de comportamento agressivo e violento chamam a atenção das autoridades.

Medidas de Quarentena Implementadas em Áreas Afetadas

Autoridades tentam conter a propagação, mas a situação continua a se deteriorar.

Especialistas em Virologia Buscam Respostas para a Epidemia

Laboratórios intensificam esforços para entender a natureza do vírus.

Comércios e Escolas Fecham diante do Crescimento Exponencial de Casos

Medidas de precaução levam ao fechamento de estabelecimentos para evitar aglomerações.

Rumores de Cura e Teorias da Conspiração se Espalham Rapidamente

Informações conflitantes alimentam o caos e a incerteza entre a população.

Forças Armadas Mobilizadas para Manter Ordem em Áreas Afetadas

Diante do aumento de distúrbios, militares são chamados para manter a segurança.

Comunicação e Transporte Entram em Colapso; Pânico se Espalha

— Vírus Misterioso Transforma Pessoas em Mortos-Vivos

— Caos nas Ruas a medida que Zumbis se Multiplicam

— Governos em Todo o Mundo Tentam Conter a Epidemia

— Hospitais Sobrecarregados com Milhares de Vítimas

— População Busca Refúgio e Luta por Sobrevivência

Resumo.

O mundo foi virado de cabeça para baixo pelo que os especialistas estão chamando de Vírus Z. Essa infecção misteriosa tem se espalhado a uma velocidade alarmante, transformando pessoas em criaturas sendentas de carne humana. As cidades estão mergulhadas no caos, com zumbis vagando pelas ruas, causando pânico e destruição.

Os governos em todo o mundo estão lutando para conter a propagação, mas até agora, as medidas de contenção provaram ser insuficientes. Hospitais e serviços de emergência estão sobrecarregados, enquanto as pessoas buscam desesperadamente refúgio e proteção contra essa ameaça mortal.

A situação e sombria, mas a humanidade não esta disposta a se render. Comunidades de sobreviventes se formam, pessoas se uenem para lutar contra os zumbis e procurar soluções para essa catástrofe global. A esperança de encontrar uma cura e restaurar o mundo a sua antiga glória e o que impulsiona aqueles que sobreviveram até agora.

Este é um dos momentos mais desafiadores na história da humanidade, e o futuro permanece incerto. Neste apocalipse zumbi, a força, a solidariedade e a resiliência da humanidade serão postas a prova como nunca antes. Reze por um milagre para lutar pela sua sobrevivência.

Capítulo 1

DIAS ATUAIS...

DATA: 22 de Maio de 2023

A garota de olhos verdes oliva, de pele pálida, fica longos segundos pensando em como essas matérias de jornais aparentemente antigas, parecem ser tão reais, mas ao mesmo tempo irreais, não passam de uma grande piada, ela pensa, pregada por essas pessoas que estão ao seu redor, obsevando ela em silêncio.

Que ela imagina ser os seus familiares, e que a conhecem o suficiente bem para se aproveitarem de sua falta de memória temporária, para pregar uma peça de mal gosto.

Neste momento ela sorrir ironicamente, incrédula diante da verdade apresentada pelo o jovem Ethan, que havia guardado no hd de seu notebook tudo que ele havia encontrado sobre a catástrofe que devastou a humanidade, enquanto havia internet funcionando.

A jovem pálida se encosta na cadeira de madeira, agora tirando os seus olhos da tela do notebook, e analisa a situação em que se encontra, ela olha em direção das pessoas que lhe cercam na mesa redonda, que esperam por alguma reação sua, diante das provas irrefutável do que havia acontecido nos últimos 4 anos de apocalipse zumbi.

A jovem faz um barulho nasal ao sorrir nervosamente, e logo em seguida ela olha em direção do jovem Ethan e fala.

— Realmente meu jovem, você tem talento.

— Tenho que admitir que os seus textos são dignos de um livro de ficção, ou roteiro, para algum filme de terror.

Neste momento Eric resmunga:

— Eu sabia que ela não iria acreditar!

— Em você maninho.

— Eu ganhei, agora pode indo logo me pagando Ethan.

Indignado com a incredulidade da jovem sem memória, Ethan fala bravo:

— É sério que não está acreditando no que acabou de ler, acha que fui capaz de inventar tudo isso?

— Calma filho!

— Ethan se ela não tá acreditando, é porque ela não se lembra de nada, devido ao seu estado atual.

A mulher mais velha fala chamando a atenção do filho sobre a jovem pálida, que provavelmente não está acreditando nas provas diantes de seus olhos, pois está com amnésia devido ao estado que foi encontrada pelos os irmãos Lucas e Daniel alguns dias atrás.

— Imagino que pelo o que devem conhecer sobre mim, estão se aproveitando do meu estado de amnésia temporária.

— Para pregarem uma piada de mal gosto.

— Que até agora não entendi a graça.

— Talvez se ver com os seus próprios olhos ela acredite.

Eric comenta sem dar muita importância para o que ela fala a seguir.

— Realmente somos uma família muito estranha!

A jovem comenta imaginando que aquelas pessoas ao seu redor são de sua familia, quando Ethan chama a sua atenção dizendo, e apontando pra ela.

— E como explica esses seus machucados?

Neste momento a garota pálida olha para os seus braços, pulsos e mãos cobertos de ataduras, e do curativo em sua testa, e fala sem pensar muito no assunto.

— Aparentemente sofrir algum tipo de acidente, e vocês estão se aproveitando de minha falta de memória.

— Para me pregar uma piada sem graça.

— Que até agora não entendi a graça.

— Como havia dito somos uma familia muito estranha!

Neste momento Daniel que até agora estava quieto, deitado num pequeno sofá afastado se levanta, fala áspero e alto chamando a atenção da jovem pálida.

— NÃO SOMOS DA SUA FAMÍLIA!

E quando ela pensa em responder o jovem ao lado, ouve-se um som de tiros e gritos assustadores vindos do lado de fora da casa, fazendo o seu coração até então calmo bater ligeiramente apressado.

Neste momento todos saem da casa carregando alguma espécie de arma branca, como tacos de beisebol, facas e uma arma de fogo aparentando ser uma espingada que com certa habilidade o jovem Lucas carrega.

A jovem fica petrificada com a situação que se passa, paralisada sentada na cadeira de madeira sem saber como deveria reagir a tal situação.

Ela ouve mais barulhos de tiros de armas, e gritos vindos de fora da casa, sem ninguém ter voltado, ela leva alguns instantes antes de tomar coragem, e se levantar do seu lugar para ver que loucura era essa que estava acontecendo no lado de fora da casa.

A medida que os seus pés se moviam até a porta da frente, o seu coração batia ainda acelerado quando ela empurra a tela da porta, empurrando a porta em seguida, a garota pálida fica diante de uma cena que jamais pensou ser real.

Ao ver pela primeira vez um zumbi, a reação da garota é uma mistura avassaladora de medo, repulsa e choque.

O coração dela acelera mais do que já estava acelerado, inicialmente a garota pálida, não consegue acreditar no que vê.

Seus olhos se arregalam, fixados na figura apavorante diante deles. Há uma pausa momentânea, como se o seu cérebro estivesse processando a informação, tentando entender o que está acontecendo.

Um arrepio percorre a sua espinha, e o medo começa a tomar conta. O zumbi se aproxima, sua aparência horrenda e sua lentidão grotesca contrastando com a adrenalina que toma conta dela.

As suas mãos tremem, e a sua boca fica seca, dificultando a fala. A jovem tenta emitir algum som estrangulado de surpresa e horror.

Os instintos de sobrevivência entram em ação e a jovem tenta recuar para traz, mas os seus pés não obedeciam, e a vontade de gritar por socorro tomavam conta do seu ser.

Quando os seus pensamentos se tornam confusos com a aproximação da criatura sem saber o que fazer, sentindo o seu corpo reagir de uma maneira desconhecida por ela, e o seu coração parecendo que vai explodir dentro do seu peito devido a dor imensa que ela sente, com a criatura a centímetros de distância, o ar congela em seus pulmões.

A sua respiração torna-se ofegante e superficial, a visão do zumbi trouxe à tona todas as memórias traumáticas de encontros anteriores com essas criaturas.

A dor em seu peito começou a se intensificar rapidamente como se estivesse sendo espremido por um punho invisível, ela agarra o seu peito tentando conter a dor, mas o medo e o estresse sobrecarregaram, a jovem sentiu-se tonta com a sensação de desmaio iminente, aterrorizada lutou para manter o controle enquanto os seus músculos fraquejavam.

Ela sabia que precisava se mover para escapar do zumbi, mas o seu corpo parecia pesado e desobediente, quando tudo parecia perdido.

Ela fecha os seus olhos se entregando ao seu iminente destino final, neste instante a jovem sente um líquido respingar contra o seu rosto, em seguida abrindo os seus olhos por puro instinto, ela ver tudo ficar embaraçado e ao mesmo tempo escurecer quando tudo fica em silêncio e escuro.

A Estranha Garota No Posto De Gasolina

"A ESTRANHA GAROTA NO POSTO DE GASOLINA"

Há alguns dias atrás os irmãos gêmeos Daniel e Lucas exploravam um posto de gasolina abandonado. O mundo que conheciam havia sido tomado pelo caos, e a busca por suprimentos tornara-se uma rotina desgastante.

Lucas logo despertou com o seu irmão Daniel batendo no vidro da janela do banco do carona do seu carro, onde ele dormia tranquilamente, despertando para o mundo real ele se espreguiça um pouco pegando a sua arma com o seu irmão dizendo para ele ficar de olho no lugar, enquanto ele adentra primeiro no posto de gasolina abandonado, assim como muitos outros lugares hoje em dia.

Assim que Daniel verifica o lugar observando que estranhamente está vazio sem mortos-vivos perambulando pelo o lugar, ele chama o seu irmão Lucas esticando o seu dedo do meio como código que está tudo limpo.

Eles vasculhavam prateleiras vazias, procurando qualquer vestígio de comida enlatada ou garrafas de água que pudesse ter sido esquecida. A fome era constante, e a incerteza do futuro pesava sobre eles.

Foi quando Lucas, revirando um canto empoeirado, percebeu um movimento fraco do lado de fora. Ele puxou Daniel para a janela quebrada e, com os olhos arregalados, eles observaram uma figura magra e pálida, uma garota de aproximadamente 20 poucos anos, caminhando descalça pela estrada deserta, segurando uma mochila.

Eles observam ela por longos segundos pensando se ela é uma morta-viva, ou estava prestes a ficar nesse estado em breve, pois ela estava suja, com vestes rasgadas e cabelos emaranhados.

Seus olhos tinham uma expressão vazia, como se tivesse atravessado dias de agonia. Os irmãos hesitaram, preocupados com a possibilidade de ser uma armadilha, mas Lucas sentindo uma profunda compaixão pela situação dela, ele olha pro seu irmão com o mesmo revirando os olhos já sabendo o que o seu irmão vai fazer, neste momento Lucas sussurrou para Daniel.

"Devemos ajudá-la", observando a garota se aproximando do posto de gasolina.

Daniel concordou, contra gosto, pois se dependesse dele, ele não levantaria um palmo por essa mulher, já que a mesma provavelmente pelo o seu estado em que se encontra não vai muito longe.

Lucas pega uma garrafa d'água que encontra com cuidado, eles abriram a porta e se aproximaram da garota, oferecendo a ela a água. Ela olhou para eles, confusa no início, mas depois bebeu com sede.

— Você está bem?

Perguntou Lucas preocupado.

A garota assentiu fracamente, mas sua voz estava rouca e fraca. "Obrigada", murmurou ela, com os olhos marejados e antes que pudesse responder as perguntas dos dois irmãos, ela acaba desmaiando nos braços de Lucas deixando o mesmo apreensivo diferente do seu irmão Daniel que já imaginava que em algum momento isso iria acontecer.

Nesse momento Lucas se vira pro seu irmão, segurando a jovem que está muito fraca em seus braços, ele fala preocupado.

— Precisarmos levá-la conosco!

— NÃO!

Daniel fala seco.

— Por que, não?

Lucas pergunta confuso.

— Porque é uma péssima ideia Lucas!

— Não consegue vê isso?

Daniel fala se afastando do seu irmão olhando em direção do carro deles, já imaginando todos os argumentos que ele vai usar para convencê-lo, e antes que Lucas começasse a falar Deniel vai logo dando os seus próprios argumentos.

— Em primeiro lugar temos pouca comida, água e remédios, que mal dá pra gente e para os outros.

— Sem contar que nesses últimos dias quase não encontramos nada de suprimentos, sem conta com o estado em que ela se encontra não podemos fazer nada por ela.

— Bom a gente não, mas o doutor Carson pode ajudar ela.

— Só precisamos procurar com mais afinco, e podemos encontrar quem sabe mais suprimentos e remédios.

— Qual é Lucas? Tá cansado de saber que as coisas estão cada dia mais difíceis.

— Os lugares que vasculhamos mal encontramos algo para dividir entre nós dois.

— Até outro dia brigávamos por uma lata de sardinhas.

— E se levarmos ela, não será apenas uma dor de cabeça só para nós dois, mas também para os outros.

— Por favor, Daniel!

Lucas súplica para o seu irmão que respira fundo antes de dar a sua resposta, que seria não e ponto final, algo lhe impede quando ele olha com mais atenção para perto do seu veículo ao ver não só um, mais vários mortos-vivos se aproximar, e nesse momento ele fala irritado.

— Merda! Merda! Caralho!

— O que foi Daniel?

Lucas pergunta confuso olhando na direção em que o seu irmão não desviava os seus olhos, com os olhos arregalados em seguida Lucas xinga alto.

— PUTA MERDA!

— É irmãozinho parece que o universo está ao seu favor.

Daniel fala pegando o seu rifle enquanto Lucas ajeita a garota pálida em seus braços para carregar a mesma da melhor forma possível até o carro deles.

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