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O Mistério Definitivo do Alojamento

Capítulo 1

Lita deixou sua cidade natal, onde viveu desde criança. Ela viveu momentos bons e ruins aqui. Como ela escondeu sua dor e sua felicidade. Tudo aconteceu nesta cidade, a tristeza parecia gostar de se instalar em sua vida. Hoje, Lita decidiu deixar todas as lembranças que ocorreram neste lugar, que tudo ficasse apenas na memória. Ela queria recomeçar sua vida com algo novo, esquecendo o homem que amava. O homem que indiretamente a feriu, mas Lita não podia reclamar, pois o viúvo realmente não gostava dela.

"E então, com quem você vai ficar na cidade?" Sari perguntou, angustiada.

"Vamos viver nossas vidas separadamente por um tempo, e quando meu coração estiver curado, eu voltarei. Você também deve viver sozinha por um tempo." Respondeu Lita.

Sari não conseguiu mais impedir que a irmã ficasse na cidade. Além disso, Lita realmente precisava se acalmar após a dor do coração. Sari também sabia como era ter o coração partido, então não podia chamar sua irmã de exagerada. Talvez Lita realmente precisasse de cura ao deixar essa cidade; quem sabe na cidade ela encontraria alguém novo.

As costas de Lita se afastavam do olhar de Sari. Com sua moto, ela partiu para a cidade em busca de trabalho. Com o pouco dinheiro que tinha economizado, Lita decidiu ir em frente e começar sua nova vida. Neste lugar, ela sempre foi ferida por aqueles que amava, até mesmo sua própria mãe a descartou como se fosse lixo.

"Se minha própria mãe não consegue valorizar minha vida, como os outros vão valorizar?" Lita chorou durante o trajeto.

O vento que a atingia parecia zombar de seu sofrimento, como se eles cantassem por ela estar tão fraca em sua vida. Talvez Lita não estivesse tão ferida se Azka a tivesse rejeitado diretamente; o que ele lhe deu foi entregue a outra mulher. Se ao menos Azka tivesse dito que gostava de Nessa, talvez Lita pudesse aceitar isso de coração aberto. Mas o viúvo parecia rejeitá-la de uma maneira humilhante, e Lita sentia seu coração despencar.

"Não tem problema, eu com certeza conseguirei esquecê-lo! E além disso, estou acostumada a ser negligenciada, ele é só mais uma pessoa. A dor não será tão intensa quanto a de ser ignorada pela minha mãe." Pensou Lita, tentando se manter firme.

Finalmente, ela chegou ao local dos apartamentos que Nadia havia lhe passado o endereço. Era muito movimentado, havia estudantes e também pessoas que já trabalhavam, além de quem estudava enquanto trabalhava. Este era o alugue mais barato, assim, pelo menos, Lita poderia economizar enquanto aguardava uma resposta de uma proposta de trabalho. Ela se dirigiu à casa da proprietária do maior apartamento, e viu uma mulher com um enorme coque, vestida de uma maneira que lembrava a velha cultura javanesa, usando um kebaya e uma sarongue.

"Eu vim procurar um apartamento, senhora." Disse Lita.

"Aqui já está lotado, acabei de receber novos moradores." Respondeu a Sra. Melati.

"Não tem nenhum outro quarto vago, senhora?" Lita perguntou educadamente, sentando-se na frente da mulher bonita.

"Tem, mas não é só um quarto. Há uma casa, e a localização é na parte mais ao fundo." A Sra. Melati apontou com o polegar.

"Mas toda casa deve ser cara, senhora." Respondeu Lita, sabendo que não conseguiria arcar com o aluguel de uma casa.

A Dona Melati sorriu, exibindo seus dentes de ouro brilhantes. Lita ficou um pouco enjoada ao olhar para essa mulher de batom vermelho intenso. Seu jeito de falar parecia calmo e suave, mas Lita podia sentir que essa mulher escondia um mistério. Porém, era apenas a sua pensão que era famosa por ser barata, além de haver muitos estudantes e trabalhadores de classe baixa que alugavam aqui.

“O preço pode ser negociado. Eu te dou um desconto se você quiser,” disse Dona Melati.

“Posso ver primeiro, Dona? Aproveitamos para discutir o preço lá,” pediu Lita.

“Vamos lá.”

Dona Melati se levantou e convidou Lita a ir até a casa mais ao fundo, passando por um caminho estreito que não estava muito longe daquela pensão tão movimentada. Em frente à casa havia um denso bambuzal, e também uma árvore morta de tamanho bastante grande. Lita ficou paralisada ao ver que o quintal da casa era um cemitério, com uma quantidade razoável de túmulos, cerca de vinte. Não é à toa que era chamada de barata, considerando que o local era tão assustador; ninguém teria coragem de alugar ali. Assim que saísse de casa, acabaria de cara com a vista dos antigos túmulos. E ao voltar do trabalho à noite, passaria pelo cemitério sob aquela árvore seca.

“Esses são os túmulos dos nossos antepassados, você não precisa ter medo,” Dona Melati percebeu o medo de Lita.

“Mas isso é muito assustador, Dona,” Lita olhou ao redor.

“Apenas quem tem fé fraca tem medo de fantasmas. Além disso, a dignidade do ser humano é superior à dos espíritos,” Dona Melati lançou um olhar penetrante para Lita.

Lita ficou um pouco ofendida por ter sido chamada de fé fraca; ela nunca havia deixado de rezar. Precisava acreditar que Allah a protegeria, e mais ainda, já havia tido uma experiência com um espírito que atormentou sua irmã no passado, quando moravam na aldeia.

“Eu vou te oferecer três milhões por ano,” disse Dona Melati.

“Três milhões? Esta casa tem algo de muito errado, Dona,” Lita ficou surpresa.

“As pessoas têm medo por causa dos túmulos, mas aqui dentro não há nada de mais,” Dona Melati abriu a porta da casa.

“Só pelo estado da casa, é compreensível que tenham medo,” Lita reclamou.

O cheiro de mofo e umidade preenchia a casa. Tudo parecia muito velho por dentro. Na verdade, os utensílios eram todos completos, até mesmo havia uma geladeira que podia ser utilizada.

Capítulo 2

Kepergian Lita dan Bu Melati rumo à casa mais distante chamou a atenção de muitos. O pensionato, habitado por diversas pessoas, também abriga muitas ideias diferentes. Pois, quem mora aqui não é apenas estudante, mas também há profissionais do sexo que residem neste local. Muitos escolhem o ambiente de Bu Melati por seu preço extremamente acessível, muito diferente de outros lugares que são bem caros nesta grande cidade. Em frente ao pensionato feminino, fica o masculino, um edifício que se assemelha a um conjunto habitacional. Eles se misturam e se protegem, mas se forem pegos fazendo algo ilícito, serão imediatamente expulsos.

O prédio parece muito velho, com a pintura das paredes descascando, o que acentua uma atmosfera sombria, especialmente com as árvores que o cercam. Dentre elas, há uma árvore de sapoti e uma mangueira, ambas crescendo imensas e altas. As raízes que se projetam parecem cabelos de uma assombração à noite, embora seja raro alguém sair após o anoitecer. A maioria evita por medo do que pode ser visto do lado de fora; se não for extremamente necessário, eles preferem adiar até o dia seguinte. Porém, isso não se aplica às prostitutas que, de fato, trabalham à noite.

“Tem uma nova que a Bu Melati trouxe para a casa do fundo,” sussurrou Laura.

“Deve ser só para olhar, quem é que se atreve a morar numa casa que divide espaço com um cemitério?” retrucou Andrea.

“Mas se ela pensar no preço baixo, quem sabe ela se arrisque,” Andi também opinou.

Durante o dia, quando não têm aulas ou trabalho agendado, eles costumam se reunir na frente do pensionato, ao lado de garotas e rapazes, para se distrair.

“Eu realmente duvido que ela vá se atrever, é muito assustador,” disse Andrea, estremecendo de medo.

“Isso é porque você é medrosa, quem sabe ela tenha coragem,” argumentou Laura.

“Mas eu também não teria coragem de ficar lá, é realmente muito aterrador,” Andi concordou.

“Na verdade, o que é assustador não é só ali, aquela casa se destaca porque tem um cemitério na frente,” murmurou Andrea.

“Na essência, este pensionato é realmente assustador. Se eu fosse rica, definitivamente não moraria aqui!” Laura se queixou.

Eles são trabalhadores em meio período e estudantes, pois seus pais não são ricos. Por isso, estavam cientes da necessidade de viver neste pensionato, a fim de economizar em uma cidade tão cara.

“Ontem à noite, a Caca falou comigo,” Andrea sussurrou.

“O que ela disse?” Laura e Andi ficaram curiosos.

Andrea olhou ao redor antes de começar a contar, receosa de que alguém escutasse e contasse a Bu Melati. A proprietária do pensionato ficaria furiosa se descobrisse que estavam falando sobre fantasmas, mesmo sendo evidente que aquele lugar era realmente cercado por uma aura assustadora.

“Era mais ou menos sete e meia quando a Caca voltou da aula. Ela não tomou banho e acabou dormindo. Mas não muito tempo depois que ela se deitou, disse que a cama começou a balançar, como se algo a estivesse mexendo,” disse Andrea baixinho.

“Você está falando sério?” Laura ficou ainda mais apavorada.

“Não estou mentindo, ela contou que era uma velha com cabelos brancos e longos, corpo magro e unhas compridas.” Andrea não estava exagerando.

“Talvez porque a Caca retornou durante o crepúsculo, deixou que um espírito a seguisse,” sugeriu Andi.

“Pode ser isso! Deveria ter tomado banho primeiro para se purificar,” completou Andrea.

Laura já estava pálida de medo só de pensar em dormir naquela noite, e agora já começava a escurecer. Andrea sentiu pena da amiga, arrependendo-se de ter contado aquilo a Laura. Andi parecia tranquilo, pois já estava acostumado com esse tipo de situação.

“Tem um remédio para você não ter medo, Lau,” disse Andi.

“Qual é?” Laura se animou.

“Você precisa encontrar frequentemente essa criatura, assim perderá o medo,” respondeu Andi.

“Você está louco! Eu jamais faria isso, e ainda me sugere que tenha encontros frequentes?” Laura se irritou.

Andi riu ao ver sua amiga tão brava, Laura realmente nunca tinha visto algo assim. Esperamos que nunca aconteça, pois não consigo imaginar como ela reagiria se isso de fato acontecesse.

"Nah, aqui está a pessoa, Senta aqui." Andrea puxou a mão de Caca.

"O que tá acontecendo?" Caca, que acabara de voltar da faculdade, ficou confusa.

"É verdade que você foi perturbada por um fantasma?" Laura perguntou, curiosa.

"Sim, estou com medo de entrar no meu quarto." Caca sussurrou.

Agora, Caca já estava toda arrepiada só de lembrar do que aconteceu na noite passada, o rosto da velha com os dentes afiados ainda assombrava sua mente. Caca não conseguiria dormir em paz novamente, e até mesmo sentar sozinha a fazia sentir arrepios.

"Quando eu tiver dinheiro, vou me mudar." Disse Caca.

"Economize seu dinheiro, Ca. Continue rezando e lendo o Alcorão, para que ele não fique à vontade no seu quarto." Sugeriu Andi.

"Ou você pode pedir para trocar de quarto quando houver um disponível." Andrea também deu sua sugestão.

"E se o quarto novo tiver um fantasma também?" Laura exclamou.

Todos olharam para Laura, que já estava apavorada e inquieta em seu lugar. O que ela disse estava certo. E se os outros quartos também tivessem fantasmas e eles se mudassem porque não aguentavam o medo? Tudo poderia acontecer enquanto ainda estivessem no alojamento da Dona Melati.

"Fiquem atentos quando os mais velhos da Dona Melati vierem. Eles sempre colocam flores e oferendas lá atrás." Sussurrou Caca.

"Você já viu, Ca?" Perguntou Andi, olhando sério para Caca.

"Já, uma vez eu vi sem querer pela janela. E vi eles levando oferendas e colocando em um túmulo antigo sozinho." Sussurrou Caca.

"Esse lugar tem muitos túmulos." Laura estava ficando ainda mais arrepiada.

"Se eles vierem de novo, tentem espiar pela janela do quarto." Disse Caca.

"Não, obrigada! Tenho medo de ser descoberta e a situação acabar ficando complicada." Rejeitou Andrea.

"É! E se o fantasma aparecer porque você está espionando?" Exclamou Laura.

Caca também se assustou com a possibilidade, realmente ela havia dado uma espiada nos mais velhos da Dona Melati. Mas ela só olhou sem querer, não foi por intenção própria.

Capítulo 3

Lita seguiu os passos da Sra. Melati, que mostrava todos os cômodos. Todas as instalações pareciam muito tentadoras, pois onde mais se encontraria um aluguel tão barato, mas com tudo completo assim? O único problema é que essa casa era realmente assustadora e exigia um forte estado mental. Lita continuava a contar os gastos, que com certeza seriam muito baixos se ela optasse por esse lugar. Além disso, ela não conseguiria um emprego imediatamente e, certamente, teria que ficar sem trabalhar por um tempo, o que significaria gastar dinheiro apenas com comida e aproveitar os dias. Os custos na cidade eram muito altos; ela certamente precisaria ser econômica e calcular tudo o que quisesse comprar.

"Os quartos são dois. Se você tiver amigas, podem ficar aqui." disse a Sra. Melati.

"E no andar de cima, o que tem, Sra.?" Lita perguntou, olhando para o andar superior.

"Vazio. Isso também pode ser alugado." respondeu a Sra. Melati.

Lita sentiu-se um pouco mais calma ao saber que, se alguém quisesse alugar junto com ela, teria uma companhia. Pelo menos isso diminuiria seu medo e lhe traria um pouco de conforto. Porém, por enquanto, teria que ficar sozinha se decidisse alugar ali. A sensação de inquietação ainda estava presente; a Sra. Melati mostrou a parte de trás do banheiro. Lita ficou ainda mais apreensiva ao ver a cozinha e o banheiro, que eram bastante assustadores. Havia um poço dentro do banheiro. De fato, o vaso sanitário ficava separado do banheiro; parecia que a parte de trás era ainda mais aterrorizante.

"Então, o que você acha?" A Sra. Melati queria uma resposta de Lita.

"Está bem, eu quero alugar essa casa." Lita assentiu finalmente.

A Sra. Melati sorriu feliz, pois a casa finalmente teria um morador. Lita concordou ao ver as instalações completas. Além disso, já havia um colchão no primeiro quarto, o que significava que não precisaria gastar dinheiro comprando um, o que com certeza custaria um bom valor e poderia ser usado para alimentação por alguns dias.

"Você vai pagar agora ou depois, Sra.?" perguntou Lita.

"Se for agora, tudo bem." A Sra. Melati sorriu amplamente.

Lita então abriu sua bolsa para pegar o dinheiro que já tinha, e pagou o valor integral por um ano. Esperando que mais pessoas alugassem por ali, para que pudesse ter companhia e reduzir seu medo. Lita estava disposta a aceitar, mesmo que a amiga não pagasse tudo, desde que tivesse alguém ao seu lado nessa casa. Ela sentia que ficaria mais tranquila. Se tudo correr bem e ela se adaptar ao novo trabalho que conseguir, Lita com certeza continuaria morando ali.

"Eu recebo, viu? Espero que você se sinta bem aqui." A Sra. Melati logo se despediu após receber o pagamento.

Agora, Lita estava sozinha na casa mais afastada. Muitos não acreditavam que ela decidiria morar ali. No começo, achavam que ela não teria coragem, mas, surpreendentemente, Lita fizera exatamente isso. Enquanto isso, Lita começava a colocar suas roupas no armário que já estava preparado. Pensou em fechar a porta para não sentir a atmosfera de cemitério que havia na frente. Depois de arrumar todas as suas coisas, Lita lembrou que sua moto ainda estava na casa da Sra. Melati.

Ela também precisava de algo para comer, então Lita decidiu sair de casa para pegar a moto antes do anoitecer. Só então percebeu que havia um cemitério ao lado da casa, fazendo-a estremecer e rapidamente sair. O caminho era estreito, cercado por túmulos alinhados dos dois lados. Ela só podia rezar a Allah para protegê-la de qualquer perigo que pudesse surgir. A impressão era de que muitos desafios esperavam por ela ao tentar viver longe de sua cidade natal e esquecer todas as memórias que tinha lá.

"Oi, você realmente vai morar naquela casa?" Andrea perguntou amigável.

"Sim, sim." Lita assentiu, educadamente.

"Você não tem medo? Olhe, tem muitos túmulos ao redor." exclamou Laura.

"Que tipo de comentário é esse! Nem todo mundo é medroso como você." retrucou Andrea.

"Mas você é incrível! Já teve várias pessoas que quiseram alugar lá e todas desistiram, com medo da casa. Você é a única que teve coragem." Andrea olhou para Lita seriamente.

De repente, a coragem de Lita murchou ao ouvir todas as palavras delas. Ela não era valente por realmente querer morar naquela casa, mas porque o preço era barato e cabia no seu bolso, por isso Lita decidiu aceitá-la.

"Essa casa já está vazia há muito tempo?" perguntou Lita em voz baixa.

"Muito tempo, porque eles têm medo," respondeu Laura rapidamente.

"Ah, falando nisso, qual é o seu nome? Meu nome é Andrea," disse a linda garota enquanto estendia a mão.

"Meu nome é Lita, sou da roça," respondeu Lita, estendendo a mão.

Elas se revezaram em um cumprimento, e Lita se sentiu feliz por elas parecerem tão simpáticas. Logo teria amigas com quem poderia desabafar. Quem sabe elas também tinham informações para ajudá-la a encontrar um emprego? Andrea convidou Lita para sentar e conversar longamente sobre a situação ali e também sobre a casa no fim da rua.

"Conforme dizem, o cemitério contém os restos dos antigos inquilinos," começou Laura a fofocar.

"E como é que inquilinos acabaram enterrados aqui? Eles não tinham família? E como morreram aqui?" Lita, intrigada, questionou.

"Disseram que morreram de medo, porque um fantasma os assombrava," respondeu Andrea.

"Então isso realmente é assombrado? E se aquele espírito que veio ao meu quarto for um deles?" Caca, apavorada, disse.

"Sei lá! Quem sabe são espíritos diferentes," comentou Andrea.

"Então deve haver muitos tipos de espíritos aqui! De quantos tipos você acha que são?" Laura ficou surpresa.

Elas se entreolharam, pois o medo estava evidente, especialmente em Caca, que já havia visto um espírito em seu quarto. Sem dúvida, isso a deixava ainda mais insegura para dormir na noite seguinte. A ansiedade era palpável.

"Posso passar a noite no seu quarto, Laura?" Caca sugeriu.

"Fica aqui comigo naquela casa. Assim você me faz companhia," convidou Lita.

"Sério? Mas eu só quero um quarto. Não me atrevo a ficar sozinha," afirmou Caca com firmeza.

"Claro! Eu também estou indo dormir lá pela primeira vez! Na verdade, eu ficaria feliz se você me fizesse companhia," Lita insistiu.

Finalmente, Caca concordou em dormir na casa do fim da rua. Lita então a convidou para sair e procurar algo para comer antes de voltarem para casa.

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