Capítulo 1: Ascenção do rei.

Havia uma comoção popular pelas ruas de Central Kingdom... o antigo rei, Jay Quinn, acabara de falecer. Ele era considerado o melhor rei de toda a história daquele reino unificado. Jay sempre prezou pelo diálogo e sempre evitou conflitos com a diplomacia, porém, mesmo alguém que parece tão perfeito cometeu um erro.

Jay apaixonou-se pela mulher que a fez rainha, a falecida senhora conhecida apenas como Gabrielle. Ela teve a infelicidade de pegar uma grave infecção pouco tempo depois de dar à luz seu único filho, chamado Julius Quinn.

O agora falecido rei Jay optou por não casar novamente e nem sequer buscar novos descentes. Mesmo com algum clamor popular e do seu braço direito no governo, o conde Jeff Sols, que insistiam que na constituição do reino o rei poderia ter um harém com quantas esposas desejasse, Jay mantinha as esperanças que seu filho Julius daria conta de, no futuro, continuar a governar com a mesma sabedoria.

Os anos foram passando e Julius foi crescendo em força física e conhecimento. Tudo indicava que o caminho estava sendo bem percorrido, quando algo inacreditável aconteceu: O rei Jay ficou doente, provavelmente com uma pneumonia, e em menos de uma semana veio a falecer. Esse é o motivo da grande comoção popular. Todos sentiam bastante esse pesar, especialmente Julius.

Mas parecia que a sorte estava do lado de Julius e do povo de Central Kingdom, pois em uma semana, que era justamente o tempo oficial de luto, o jovem completa dezoito anos e pode perfeitamente ser nomeado como rei. Assim foi feito e na manhã do seu aniversário de dezoito anos, Julius Quinn foi nomeado o rei de Central Kingdom.

Como era de se esperar, ele é o rei mais jovem da história, incluindo os reinos vizinhos daquele período. Entretanto havia um pensamento temeroso na mente de todos. Julius poderia eventualmente adoecer ou mesmo ser ferido em uma eventual guerra e o reino ficaria sem descentes. Isso traria prejuízos em todas as ordens, seja social como política e econômica.

Temendo tudo isso, o conde Jeff, que passou a ser o braço direito do rei Julius, passou a motivá-lo cada vez mais a ter um harém, com a justificativa tanto da legislação do reino como pela necessidade de haver descendentes. O rei Jay seguiu um caminho mais romântico, mas esse caminho colocou o reino nessa tensão. Cabe ao jovem Julius seguir o caminho da luxúria, pelo bem de todos.

Havia até mesmo homens do reino que estavam por visitar o rei para lhes oferecerem sua próprias esposas. Julius, sabiamente, preferiu recusar as ofertas para garantir que os descendentes dos seus relacionamentos tivessem o seu sangue.

Além da jovialidade ao seu lado, o rei Julius possui uma ótima aparência. Sua altura é de 1,87 metros e seu peso é de 86 quilos com músculos bem definidos, especialmente nos braços. A cor da pele de Julius é branca e a cor do seu cabelo é castanho escuro. Ele não possui nenhuma outra característica marcante, sempre faz a barba e depila seu corpo, pois é um costume do clã Quinn, algo passado desde sempre pelo seu pai.

A personalidade do rei Julius é bem autêntica, pois o mesmo é gentil com os que estão próximos, mas corajoso quando se fala sobre batalhas ou guerras e tem buscado aprender ser cada vez mais ousado no que diz respeito a romances, mesmo que até agora ainda não viveu nenhum.

O objetivo principal de seu reinado, mencionado pelo mesmo durante sua nomeação, é ser um ótimo rei e causar a felicidade do povo... e o que mais o povo clamava era que Julius se envolvesse em romances e tivesse várias esposas e descendentes.

Para começar a deixar Julius no clima da convivência com várias mulheres, o sábio conde Jeff propôs que o rei deveria ter uma guarda pessoal com algumas das guerreiras de Central Kingdom. É um costume, desde a unificação do reino, que o exército é feito por mulheres, passando por treinamentos físicos e treinamentos também com armas, como espadas, lanças, entre outras.

No dia seguinte à coroação, Julius se encontra sentado em seu imponente trono, perdido em pensamentos sobre as grandes responsabilidades que recaem sobre ele como jovem rei. O reino está em um período de instabilidade por haver apenas o próprio Julius como presente e futuro da nação. Enquanto reflete sobre o que fazer, o seu braço direito entra rapidamente na sala, pois sabe que é como uma corrida contra o tempo. Uma conversa se inicia:

- Ó rei Julius, perdoe-me a pressa, porém há situações de urgência que o rei deve fazer - Jeff é próximo de Julius, mas entende bem como falar e respeitar a hierarquia.

- Por favor, meu conselheiro e braço direito, o que posso fazer agora? - Julius estende a mão para que o conde sente-se na cadeira que estava próxima e vazia.

- Convém que meu senhor tenha para si uma guarda real, ou seja, um grupo particular do nosso exército para lhe fazer a segurança e lhe acompanhar para onde for - o conselheiro usa um forte argumento, embora torça para que o rei se envolva em romances com as guerreiras.

- É verdade, afinal nunca se sabe. Bem, poderia selecionar seis guerreiras? - o jovem pensa em um número e faz um pedido.

- Pois não, com sua licença - Jeff sai com a mesma pressa que entrou.

Até mesmo por ter crescido no palácio real durante toda a vida, Julius sabe que as guerreiras são muito competentes em seus serviços militares... e também sabe que há muitas belas mulheres entre tais guerreiras, seja uma beleza facial ou corporal... em alguns casos até os dois tipos e pensar dessa maneira o deixou bem animado... e excitado, afinal ele não saberia quem poderia vir.

Em alguns minutos o conde Jeff volta a se apresentar e trás consigo seis guerreiras, todas muito atraentes e aplicadas em seus serviços de segurança. O rei faz final para que o conde se aproxime e assim ele faz e, pedindo a palavra, fala:

- Eis aqui, grande rei Julius, dez das nossas melhores guerreiras prontas para fazerem parte de sua guarda real... permita que eu as apresente - e pede novamente a palavra.

O rei Julius acena positivamente enquanto admira a beleza daquelas mulheres... então cai em si e começa a prestar atenção na apresentação...

Continua...

Capítulo 2: As guerreiras da guarda real.

O rei Julius está no seu segundo dia como rei e foi aconselhado a ter uma guarda real. Agora o jovem está diante de seis guerreiras previamente escolhidas por seu braço direito e conselheiro, conde Jeff, que agora começa a apresentá-las como se fosse um concurso:

- Apresentando da direita para a esquerda, temos Isabela. Ela é alta, cheia de curvas, com esse belo tom de pele negra, acompanhada por cabelos lisos e loiros e olhos castanhos-claros. Usa como arma uma espada longa e pesada, que reflete sua força e beleza ao mesmo tempo - e logo após ele terminar de falar, a moça ajoelha-se, fazendo seus seios darem pulinhos e deixando um decote super excitante à mostra.

- APROVADA - o rei Julius não esconde a empolgação, mas depois disfarça e diz em sussurro - pode seguir.

- Agora apresento Maria, a jovem e pequena possui apenas 1,40 metros de altura com tão bela quanto leve. Sua pele branca, acompanhado de cabelos loiros levemente ondulados e olhos azuis a deixam parecida com uma anjinha loli. Sua arma é um arco, acompanhado de setas poderosas, que refletem sua leveza e agilidade - após a apresentação a jovem lança um sorriso amoroso para o rei e também se ajoelha em reverência.

- Uau, encantado... próxima - o rei sussurra para o conselheiro e admite estar impressionado, certamente descobrindo um fetiche por mulheres com aparência muito jovem.

- Apresento agora a guerreira Flávia. Ela possui sugestivos 1,69 metros de altura, com excelente condição física, como se vê com bumbum e pernas definidas. Sua pele é negra, seus cabelos são lisos e negros, assim como os olhos. Sua arma é o machado, que reflete sua força e personalidade - após o término da apresentação, a jovem dá uma voltinha exibindo seu corpo trabalho na musculação para então se ajoelhar perante o rei.

- Aprovada... por favor, próxima - Julius está muito excitado e prefere não falar muito.

- Agora é a vez de Giovanna. Essa guerreira tem um corpo de modelo, com um pouco mais de 1,80 metros de altura e mantém uma barriga seca. Sua pele é branca e seus cabelos são castanhos. Seus olhos azuis aumentam seu charme. Sua arma é o chicote, que reflete sua elegância e rapidez - e depois da conclusão, a jovem dá um sorrisinho e ajoelha-se elegantemente.

- Uau... próxima - o rei continua simples nas palavras.

- A penúltima, grande rei, chama-se Yumi. Essa mulher oriental possui apenas 1,50 metros de altura e lembra uma colegial, com seios médios e empinados e uma barriguinha magra. Sua pele é branca e seus olhos são puxados, com cabelos e olhos negros. Sua arma é o punhal, que reflete sua personalidade quieta e sigilosa - e como as outras, a jovem se ajoelha fazendo seus seios saltarem levemente.

- Aprovada... a última, por favor - o rei pede, animado.

- Por fim temos Gabriela, uma guerreira madura, de grande beleza e sensualidade... uma verdadeira Milf com essas curvas no quadril e no busto em seus 1,65 metros de altura. Sua pele é branca, seus cabelos são loiros e lisos e seus olhos são verdes. Sua arma é uma lança, refletindo seu encanto e garra - e, após a conclusão, a mulher também se ajoelha sem esconder seus seios saltitantes.

- Impressionante, meu caro Jeff... - o rei está maravilhado com a beleza das guerreiras de seu reino.

- Meu senhor, se me permite... sei que quer aprová-las como parte da guarda real imediatamente, porém... convém que o senhor seja mais... atencioso... - o conselheiro sussurra sem ser muito claro.

- Desculpe, não entendi - o jovem inexperiente sussurra de volta.

- Meu senhor... é justo que tenha um momento de privacidade com cada uma de suas companheiras de guerra antes da aprovação. Esse momento dará ao senhor a oportunidade de conhecer melhor essas mulheres... como mulheres. Assim poderá construir uma conexão mais profunda e isso ajudará nas suas futuras missões como rei... e como homem - o conselheiro dá dicas do que o rei deve fazer, sempre com a consciência de expandir a hierarquia do reino... e também pensando na deliciosa luxúria que o sortudo rei terá pela frente com tantas mulheres atraentes.

- Entendo... elas sabem que sou um rei solteiro e que procuro por esposas... não, por um harém e que preciso ter vários descendentes, para continuar o legado e a união do nosso Central Kingdom, mas não queria que elas se sentissem forçadas, sabe? - o jovem sussurra uma preocupação.

- Meu senhor, creio que não terá todas elas como esposas e as que realmente aceitarem um envolvimento romântico com o senhor é por realmente desejar isso. Não abaixe a guarda no que diz respeito ao mundo dos romances e também não desanime caso uma ou outra fique receosa em tentar algo romântico ou quente convosco, que és o rei - o sábio dá seu último conselho.

Mais decidido, o rei Julius tosse um pouco e cria coragem... e com as seis guerreiras o observando ele fala:

- Antes da aprovação eu gostaria de uma reunião em particular com cada uma de vocês, nobres guerreiras - e foi ficando nervoso revendo aquelas atraentes mulheres o olhando, então tossiu mais para não gaguejar e continuou: por favor, venham para a minha sala reservada, uma de cada vez - e conclui com a sua gentileza particular.

Elas sorriem para o jovem rei, que disfarça o nervosismo e se encaminha para a sala reservada... e agora, uma a uma, aquelas guerreiras terão um contato íntimo com o rei, que as aguarda com todo o vigor da sua juventude, que até faz uma marca em sua calça.

O conde Jeff se mantém no salão à distância das guerreiras, mas faz um sinal para que a primeira que foi apresentada publicamente se apresente agora, em particular, para o rei, trata-se de Isabela.

Isabela possui, assim como o rei, dezoito anos e nenhuma experiência romântica, pois sempre se dedicou aos serviços como guerreira. Ela foi aprovada no grupo da guarda real logo que completou os dezoito anos, poucos meses atrás e agora nem acredita que está com a chance de evoluir sua patente... e o que mais lhe impressiona... ela sentiu uma química com aquele belo homem, que além de tudo é o rei.

Continua...

Capítulo 3: Isabela (+18).

O rei não aguardou muito tempo no trono da sala reservada, que é uma pequena sala lateral que fica ao lado do salão real. Essa sala sempre foi usada para reuniões e, curiosamente, possui uma confortável cama de casal ao fundo. O rei se mantém no trono e trás para próximo de si uma cadeira.

Isabela entra e faz novamente a reverência. Julius faz um sinal de dispensa e aponta para onde ela deveria sentar, que é próxima dele, e assim ela faz. Os dois ficam muito próximos e ficou ainda mais claro que há uma conexão entre eles como se fosse amor à primeira vista.

O rei, apesar de inexperiente, entende o básico... sabe que tudo começa com um flerte... o homem toma a iniciativa, só não sabe que a sequência dos relacionamentos depende do outro lado e nisso ele deu uma grande sorte, pois Isabela o desejava muito.

Inicialmente Isabela manteve uma distância, afinal ali há uma grande diferença social, no entanto Julius insistiu em tentar conquistá-la.

O jovem rei elogiou os traços únicos da guerreira, que estava um pouco insegura por seu corpo possuir alguma gordura enquanto estava há pouco tempo atrás ao lado de mulheres magras e quando perguntou sua idade logo disse que também tinha dezoito anos, o que criou um link entre eles.

Com tanta conexão e aproveitando-se da proximidade, Julius avança para um beijo... e é correspondido. Aquilo foi muito especial, pois foi o primeiro beijo de ambos. Os instintos masculinos do rei o fazem apalpar aqueles grandes e deliciosos seios e tudo fica mais gostoso.

Isabela sai do beijo confessando um gemido delicioso... o rei rapidamente retira a parte de cima da roupa da guerreira e abocanha aqueles lindos seios... estranhamente Julius sente um calor incomum em seus lábios... claro, é a sua primeira vez chupando peitos, porém aquele calor não era esperado... de qualquer forma ele logo esqueceu disso e começou a despir a deliciosa guerreira, que sentia um calor parecido dentro de si mesma por inteiro.

Ele a levou para a cama e usou suas mãos para explorar todas as curvas dela, que se sentia cada vez mais confiante e gostosa. Julius beijou novamente Isabela, então foi tirando as próprias roupas, apesar de ser virgem ele sabe mais ou menos o que tem que fazer.

Depois de mais um beijão, o rei vai descendo os beijos pelo pescoço enquanto agarra com vontade aqueles seios, ficando com pau ainda mais duro e ela com a buceta mais molhada... ambos loucos para foderem, não demorou nada para que ele interrompesse os carinhos e se concentrasse em perder a virgindade.

Ele se colocou e foi... tentou, mas estava muito apertado. Ela ajudou um pouco e o fez ir mais devagar e, com jeitinho, finalmente começou a entrar... e mais um pouco de insistência fez entrar mais.

- Uau... então é assim... - ele comenta como era a sensação de fazer sexo pela primeira vez.

- Acho que sim... - ela responde, tentando lidar com a dor.

- Desculpe... melhor eu ir depressa, certo? - o rei sugere.

Julius estoca um pouco sua jovem rola na bucetinha recém desvirginizada de Isabela... ambos sentem que foi tudo, mas os fluidos estavam os deixando confusos. O rei resolve parar para olhar e toma um susto:

- Sangue? - ele não esperava ver sangue tanto na intimidade dela como no próprio membro.

- Faz parte... podemos nos lavar? - a guerreira entendia o motivo e via com naturalidade.

Por trás da cama há uma porta que leva para um pequeno banheiro. O rei Julius levou Isabela para lá e ambos tomaram banho, lavando bem as intimidades. Após secarem, voltaram para o quarto e se livraram do pano que cobria a cama, pois estava manchado de sangue.

Isabela sentia-se dolorida pela experiência, então propôs:

- Meu rei, posso lhe dar carinho de outra forma? - tinha uma lembrança de uma conversa em mente e contava com o sim do rei.

- Claro que sim! - Julius é muito gentil e aceita.

- Deite-se aqui, por favor - ela senta-se e indica que ele deveria colocar a cabeça sobre suas pernas.

Assim ele faz, então ela o levanta um pouco mais para cima e começa a dar o seio para que ele chupe... assim ele faz e logo fica com o pau super duro de novo e ela, com esse fetiche de amamentação adulta, fica muito excitada... contudo ambos voltam a sentir aquele fogo estranho e decidem parar, mas Isabela ainda tinha uma última ideia para colocar em prática.

Ela deixou o rei deitado na cama e começou a chupar o seu cacete... Julius não se conteve e começou a gemer, porém, com uma ideia digna de um homem experiente, puxou Isabela para junto de si e também passou a usar a boca na intimidade da jovem.

Os dois começaram a fazer um 69 e ambos foram enlouquecendo com tanto tesão... a cada lambida que Julius dava e sentia o gosto da bucetinha molhada ele chupava e lambia cada vez mais, entendendo os melhores lugares para tocar... Isabela estava tão louca com aquele carinho recebido que até interrompeu por um instante o boquete...

O rei então foi esperto e passou a usar seus dedos em conjunto com a língua e aí sim, Isabela não teve mais outra escolha que não fosse gozar bem gostoso. Ela empinou o bumbum e gemeu deliciosamente enquanto sentia orgasmo.

Logo após se recuperar, ela lembrou-se de um conselho dado por outra guerreira... e pediu uma nova posição... ela apenas engatinhou para frente e apontou onde o rei deveria enfiar aquele cacete, ou seja, no cuzinho dela.

E assim Julius fez, posicionou-se por trás e começou a forçar sua rola dura e melada pelo boquete naquele espacinho apertado que foi se abrindo. Isabela foi gritando... doía, mas tinha gozado tão gostoso segundos atrás que isso não importava mais.

A cabeça do pau finalmente invade o seu cu e o rei começa a delirar sentindo aquela parte sensível do seu corpo meio que sendo sugada ainda mais para dentro. Ele enfiou mais... mais... e não aguentou tanto tesão.

- Ahhhh... hmmm... - gemendo, ele encheu o cuzinho da jovem com sua porra quente.

Eles deitaram cansados pelo ato, mas muito satisfeitos por tudo que ocorreu...

Continua...