Quero começar dizendo que não sou uma escritora profissional. Escrevo porque amo contar histórias, mesmo sabendo que ainda tenho muito a aprender. Peço que leiam meu trabalho com essa compreensão e considerem que estou em constante evolução como escritora.
Por favor, respeitem meu trabalho e compartilhem suas opiniões de maneira construtiva. Agradeço muito por todo o apoio e pela oportunidade de compartilhar minhas histórias com vocês.
Todos os textos e histórias aqui compartilhados são criações originais. Qualquer forma de plágio será tratada com as medidas legais cabíveis. E se houver qualquer que seja semelhança com alguma outra história, é apenas uma mera casualidade. Pois todas as minhas obras são feitas por mim, e registrada de acordo com a biblioteca nacional.
Espero que isso seja útil para você!
À Maria Eduarda,
Com gratidão e carinho, dedico este livro a você no seu aniversário. Que cada página traga inspiração, alegria e a magia das palavras. Sua presença como leitora é um presente inestimável, e sua paixão pela leitura é uma fonte constante de motivação. Parabéns por mais um ano de vida e por ser essa pessoa especial e incrível!
Com afeto e felicitações,
Carinhosamente / Autora Naira sousa ]
Boa leitura, minhas lindas leitoras!!! E claro, também dedico esse livro a todas vocês ❤️🙈
Sou Al-Hassan, um dos sheiks mais ricos da Jordânia. Minha origem é a Arábia Saudita, onde minha família pertence à realeza. Desde jovem, fui educado para liderar e administrar os vastos recursos e propriedades da minha família. Contudo, após anos vivendo em um ambiente de luxo e tradição, comecei a sentir um desejo ardente de explorar o mundo além das fronteiras do meu país.
Decidi, então, embarcar em uma jornada de descobertas e experiências. Minha primeira parada foi Dubai, uma cidade que se destaca pela sua modernidade e inovação. Fiquei encantado com os arranha-céus imponentes, as ilhas artificiais e a mistura harmoniosa entre tradição e progresso. A hospitalidade calorosa do povo de Dubai e a opulência de suas estruturas deixaram uma impressão duradoura em mim.
Atualmente, estou na Jordânia, um país rico em história e cultura. Aqui, encontro uma tranquilidade que contrasta com a agitação de Dubai. A paisagem desértica, os sítios arqueológicos e a espiritualidade de lugares como Petra e o Mar Morto me proporcionam uma sensação de conexão profunda com o passado. Enquanto desfruto da serenidade e da beleza natural da Jordânia, continuo a administrar meus negócios à distância, garantindo que minhas responsabilidades sejam cumpridas. Mesmo com a desaprovação da minha família, sigo em frente, determinado a viver a vida plenamente e a expandir meus horizontes.
Com as experiências que adquiri, estabeleci uma grande empresa de negócios, com uma cadeia de hotéis de luxo tanto aqui na Jordânia quanto em Dubai. Essas propriedades são reconhecidas mundialmente pela excelência em hospitalidade e pelo luxo incomparável que oferecem, proporcionando uma experiência única e memorável para os nossos hóspedes. Nosso compromisso com o serviço excepcional e a atenção aos detalhes nos tornou uma escolha preferida para viajantes exigentes de todo o mundo.
Minha mãe, Nadia Khalil, me liga frequentemente, e sua preocupação é compreensível. No meio dessa preocupação, uma pergunta sempre escapa: “Filho, já encontrou alguém por aí? Nenhuma mulher com quem possa casar? Você não quis as daqui. Ayla ainda tem esperança de que você retorne”.
Essa pergunta é como um eco diário, tão familiar que já a memorizei.
Ayla é uma moça muito bonita, filha de um casal que desperta inveja. Mas, aos 36 anos, eu, Al-Hassan, não desejo me casar, tampouco ser pai.
Embora minha mãe esteja certa em sua preocupação, minha visão para o futuro não inclui um casamento tradicional. A liberdade e a independência que encontro em minha jornada são mais valiosas para mim do que qualquer aliança matrimonial. É uma escolha que talvez seja difícil de entender para aqueles que valorizam mais as tradições familiares, mas é uma escolha que fiz com convicção.
Por enquanto, sigo meu próprio caminho, abraçando as oportunidades que surgem e vivendo a vida conforme minha própria vontade. E se algum dia decidir que é hora de mudar de rumo, será uma decisão tomada por mim, e somente por mim.
Eu gosto da vida libertina, de ter boas mulheres na minha cama, várias delas, e acordar ao lado de várias bundas, isso não tem preço. Sou amante de sexo selvagem, bruto e sem sentimentos. Para quê estragar a vida com casamentos e me prender em uma só mulher? No dia em que eu amar somente uma, podem me internar, porque fiquei completamente louco.
Enquanto estava ocupado administrando meus negócios na Jordânia, recebi um convite especial do gerente do meu hotel em Dubai. Ele me informa que o hotel está lançando uma nova suíte presidencial de luxo e planeja uma grande inauguração para apresentá-la aos convidados VIP, e minha presença é indispensável.
Consciente da importância de apoiar e promover os meus investimentos, decidi interromper temporariamente meus compromissos na Jordânia para voar até Dubai e participar da inauguração da suíte presidencial. Vejo isso como uma oportunidade não apenas de celebrar o novo empreendimento, mas também de promover minha marca e meus negócios na indústria hoteleira.
Com a ajuda do meu assistente pessoal e amigo Said, organizei uma rápida viagem até Dubai em meu jato particular. Ao chegar ao hotel, fui recebido com entusiasmo pela equipe, que estava ocupada preparando os últimos detalhes da inauguração.
A inauguração da suíte presidencial foi um evento elegante e sofisticado, com a presença de celebridades locais e internacionais, empresários influentes e membros da alta sociedade. Aproveitei a oportunidade para fazer contatos importantes e fortalecer minha rede de contatos na indústria hoteleira.
Ao final da noite, expressei meu agradecimento ao gerente do hotel pela hospitalidade e parabenizo toda a equipe pelo sucesso da inauguração.
Decidi aproveitar minha estadia em Dubai ao máximo. Após um longo dia de compromissos e eventos, decidi ligar para uma acompanhante de luxo para passar a noite comigo. Preciso relaxar um pouco do trabalho e desfrutar deste belo lugar que é todo meu.
As acompanhantes de luxo são especialistas em proporcionar momentos de relaxamento e prazer, e estou ansioso para compartilhar essa experiência com alguém que entenda minhas necessidades e desejos. É uma maneira de tornar minha estadia ainda mais memorável e gratificante.
Enquanto aguardava a chegada da acompanhante, aproveitei para desfrutar das comodidades do hotel e da vista deslumbrante da cidade de Dubai à noite. Estava ansioso para uma noite de deleite e descontração, longe das preocupações do mundo dos negócios.
Aproveitando o momento, entrei na banheira para desfrutar de um banho refrescante. Servi-me de um uísque para tornar a espera ainda mais agradável, pois odeio atrasos.
A tensão começou a aumentar devido à demora. Enquanto me preparava para ligar e despachá-la, ela entrou pela porta. Estava vestida com um uniforme de camareira, o que me pareceu estranho, mas não incomum, já que muitas vezes elas se vestem provocativamente. Aquela roupa lhe caía perfeitamente bem, suas curvas eram perfeitas à minha vista, e a mulher era mais bonita ainda.
Já estive com mulheres que vieram até vestidas de coelho. Para mim, o uniforme sexy ou extravagante não é o mais importante, mas sim o que elas têm a oferecer além das poucas roupas provocativas.
— Estava te esperando, por que demorou tanto? — eu disse.
Ela me olhou assustada.
Sou Valéria Vasconcelos, tenho 27 anos e moro em Dubai desde a infância. Meus pais viveram aqui comigo até que os perdi em um trágico acidente de carro. Estávamos voltando de férias de uma das chácaras de um amigo quando nosso carro ultrapassou uma ponte. Antes de o carro cair no mar, minha mãe, em um ato rápido e desesperado, abriu a porta e conseguiu me empurrar para fora, salvando minha vida. Desde então, tenho pesadelos constantes sobre o acidente e preciso tomar remédios para conseguir dormir.
Após terminar meus estudos, comecei a distribuir currículos por toda a cidade em busca de um emprego, pois a herança deixada pelos meus pais acabou. Embora esperasse ser chamada para trabalhar em alguma empresa, consegui um emprego em um hotel de luxo muito conhecido em Dubai: o “Khalil Vip”. O lugar é grandioso e luxuoso. Não estou trabalhando como recepcionista ou em outro cargo de destaque; sou camareira. Eles me prometeram uma promoção, e estou esperando por essa oportunidade. Estou nesse trabalho há poucos meses, então não me custa esperar mais um pouco, afinal, tenho me saído perfeitamente bem.
A casa que era dos meus pais e que agora é minha não é enorme; é uma casa pequena com apenas três cômodos. Tem uma sala, um quarto e um banheiro. A sala ficou minúscula porque a dividi para fazer uma cozinha também. Mas, mesmo pequena, é um lugar bem organizado e mantenho sempre assim.
Trabalho pela manhã, então acordo cedo todos os dias para pegar o ônibus que passa perto da minha casa. Levanto-me da cama como faço todos os dias, entro no banheiro e tomo um banho demorado. Lavo os cabelos e, depois, faço minha higiene bucal. Assim que termino, me enxugo e visto minha roupa casual, pois no trabalho tenho que usar o uniforme. Preparo um café da manhã rápido, pego minha bolsa e me dirijo até o ponto de ônibus.
Chego ao ponto de ônibus e espero pacientemente. O sol da manhã ainda está surgindo, e a cidade começa a despertar. O ônibus chega pontualmente, como sempre. Subo, encontro um assento livre e aproveito o trajeto para organizar meus pensamentos e me preparar para o dia de trabalho.
Chego no hotel, cumprimento meus colegas e vou direto ao vestiário para trocar de roupa. Visto o uniforme de camareira e me preparo para mais um dia.
Minha rotina envolve limpar e arrumar os quartos, garantindo que cada detalhe esteja perfeito para os hóspedes. É um trabalho exigente, mas faço com dedicação, na esperança de que a prometida promoção chegue em breve. A cada quarto que arrumo, penso no futuro e nas oportunidades que podem surgir.
Hoje, porém, sinto que algo diferente está no ar. Há um burburinho entre os funcionários, e logo descubro que o próprio sheik Al-Hassan Khalil está no hotel. Dizem que ele veio para inspecionar as instalações e participar de um evento importante. Todos estão em alerta, e a ordem é que tudo esteja impecável, porque ele é bastante exigente.
Enquanto passo pelos corredores, não consigo deixar de imaginar como seria minha vida se eu tivesse uma oportunidade de falar com o sheik. Talvez ele pudesse notar meu esforço e dedicação. Mas rapidamente me concentro no trabalho, sabendo que, para alcançar meus sonhos, preciso continuar me esforçando todos os dias. Abano a cabeça para mandar para longe todos aqueles pensamentos loucos e continuo o meu trabalho.
Aquele lugar estava uma loucura, todos correndo para ver o tal sheik. Fui a única que não foi olhar para saber quem era, não me interessava. Estava ali para trabalhar, não para bisbilhotar. Peguei algumas toalhas e segui para um dos quartos. No corredor, um homem esbarrou em mim, fazendo as toalhas caírem no chão, o que me deixou totalmente irritada. Não entendo por que se apressam tanto só para ver um homem.
— Droga — disse, juntando todas as toalhas do chão.
— Perdão, moça — ele disse simplesmente e se mandou.
— Não tem de quê — murmurei entre dentes.
Em meio a tudo isso, esqueci de mencionar que minha vida aqui é uma tragédia. Consegui arrumar tudo novamente e voltei para pegar mais toalhas limpas. Coloquei as que caíram na máquina de lavar e segui com as limpas para o quarto onde eu estava indo, antes daquele cretino esbarrar em mim.
Cheguei ao quarto e bati na porta antes de entrar. Era um dos quartos de luxo do hotel, e, como sempre, estava vazio naquele momento. Entrei e comecei a trocar as toalhas usadas, verificando cada detalhe para garantir que tudo estivesse perfeito para o próximo hóspede. O ambiente era opulento, com móveis elegantes e uma vista deslumbrante da cidade, mas para mim era apenas mais um dia de trabalho e um quarto qualquer.
Enquanto arrumava o quarto, não conseguia parar de pensar na minha situação. Trabalhar como camareira em um hotel de luxo não era o que eu tinha imaginado para a minha vida. Com um suspiro, tentei afastar os pensamentos negativos e me concentrar na tarefa à minha frente.
Terminei de arrumar o quarto e me dirigi ao próximo. Talvez estivesse vazio como todos os outros, já que todos estavam animados para ver o sheik Al-Hassan. Entrei no quarto e fechei a porta atrás de mim, assustando-me com a voz potente e grossa.
— Estava te esperando, por que demorou tanto?
Minha reação naquele momento foi apenas ficar calada e arregalar os olhos em susto.
— Perdão, senhor, eu pensei… Pensei que não havia ninguém e...
— Não precisa se preocupar. — Ele fez um sinal com a mão para que eu me calasse, parecendo irritado. — Odeio demoras, mas está perdoada. O hotel está um tumulto, sim, mas ninguém deve ter visto você entrar. Fica tranquila. — Ele disse como se me conhecesse ou estivesse esperando por mim, o que achei estranho.
Ele saiu da banheira, mostrando seu corpo totalmente nu, o que quase me fez desmaiar ao ver a bela visão de seus bíceps.
Fiquei totalmente sem reação diante dele daquela forma, e para ele parecia normal. Até meus olhos descerem para o seu abdômen perfeitamente definido, o que me fez engolir em seco. Desci mais um pouco e vi seu membro grande e totalmente rígido, o que me fez virar no mesmo instante.
Aquele homem é perfeito, se bem vi todo seu corpo do rosto até a ponta dos pés, ele é uma verdadeira obra de arte. Fiquei nervosa, e quando fico assim começo a mordiscar os lábios.
Fiquei parada no meio do quarto, igual a uma estátua. Consegui movimentar as minhas pernas até a porta, mas ele me fez parar.
— Ei, aonde vai? Você não ouviu que eu estava esperando por você? Fique parada. — Sua voz ecoou no quarto, suave e ao mesmo tempo autoritária.
— Acho que está me confundindo com alguém, senhor. — Disse ainda de costas.
— Não sei por que está jogando esse jogo. Todas querem estar comigo, outras correriam para os meus braços e você está fugindo? — Ele se aproximou, parando atrás de mim.
Vi seus braços esticarem para trancar a porta. Meu coração pulsou no peito e eu sabia que estava literalmente encurralada. Senti sua respiração pesada atrás de mim.
— Olhe para mim — ordenou.
Apertei os olhos antes de virar e olhar nos seus. Ele era ainda mais bonito de perto, seus olhos cor de âmbar me encaravam como um predador encurralando sua presa. Seu olhar era gélido como o vento frio de uma noite de inverno, sua barba por fazer, lábios bem desenhados e vermelhos, que davam vontade de beijar.
Naquele instante, senti um pulsar no meio das minhas pernas. Eu não deveria estar pensando nisso, mas estava. Encarei, mordendo os próprios lábios, e apertei as pernas para que aquela sensação passasse, mas foi inútil.
Ele passou seu braço ao redor da minha cintura e me puxou para si, acabando com a pequena distância que havia entre nós. Senti seu membro duro tocar em minha barriga enquanto ele apertava meus cabelos com força bruta. Em vez de dor, eu sentia prazer. A forma como ele me pegava, como me olhava, era diferente.
— O que está fazendo? — resmunguei.
Ele nada disse. Sua mão direita desceu para a barra do meu vestido soltinho que ele levantou sem dificuldade. Sua mão invadiu minha calcinha e, quando senti o contato de seus dedos em minha boceta latejante, arfei de prazer. Não consegui me segurar naquele momento, deixando um gemido baixo escapar da minha garganta. Ele mostrou um sorriso ladino, seus olhos brilhando ao constatar que eu estava totalmente molhada para ele.
Seus dedos ágeis encontraram meu clitóris e ele o massageou sem nenhuma suavidade, causando descargas elétricas pelo meu corpo. Choraminguei, meu corpo implorando para senti-lo logo. Enquanto seus dedos continuavam a me provocar, ele explorava a pele fina do meu pescoço, passando sua barba ali suavemente. Ele parecia amar torturar, era isso que estava fazendo comigo.
Senti meu corpo tremer, minhas pernas formigarem, até que gozei nos seus dedos. Ele me olhou e levou o dedo até a boca, chupando o meu mel.
— Deliciosa, adorei seu gosto. — Disse com voz rouca. — É diferente.
Com urgência, ele me beijou, enfiando a língua na minha boca enquanto se livrava da minha lingerie. Assim que estava completamente nua diante dele, ele me pegou no colo e me levou até a cama. No entanto, eu o parei, olhei novamente seu pau rígido e rosado, e a minha boca salivou. Então me ajoelhei diante dele, colocando minhas mãos em cada lateral da perna e abocanhei seu mastro com vontade, passando a língua da cabeça até a base. Seus gemidos eram deliciosos de escutar. Senti suas mãos agarrarem meus cabelos e forçarem minha cabeça a ir mais adiante. Engoli seu pau, fazendo garganta profunda, levando-o ao delírio. Assim que terminei, ele me posicionou de quatro sobre a cama e entrou em mim, me estocando com força e rapidez. Suas mãos prenderam meus braços atrás das costas, e ele me fodeu mais rápido.
— Ah… isso, me fode gostoso. — gemi alto, pedindo para que ele me socasse com mais força.
Ele agarrou novamente meus cabelos, me puxando para trás, minhas costas encostando em seu abdômen, e suas mãos pararam em meu pescoço, apertando com um pouco de força.
— Caralho, que deliciosa. — gemeu apertando mais ainda meu pescoço.
No calor daquele momento, o tempo parecia parar, e todas as preocupações se evaporaram. O único som era o da nossa respiração pesada e dos gemidos abafados de prazer.
E então, no clímax do momento, ele me penetrou, e ambos gememos de prazer. Só então, em um instante de lucidez, percebi o que estava acontecendo.
— Espere… — comecei a dizer, mas a necessidade carnal e a intensidade do momento suprimiram qualquer pensamento racional. Minha mente me lembrou da camisinha.
Mas em fração de segundo, todos os avisos foram ignorados. O prazer e a conexão entre nós dominaram qualquer outro pensamento. O momento se consumou, e só depois, quando os corpos se acalmaram e a respiração voltou ao normal, percebi o que havia acontecido.
Ótimo, transei com um desconhecido sem preservativo. Isso está certo? Óbvio que não. Mas já era.
Minha respiração estava ofegante, corpo e cabelos completamente suados. A ficha foi caindo lentamente, quando percebi que aquele homem podia ser um cliente do hotel. E se alguém soubesse, eu estaria completamente arruinada. Pior, iriam me demitir e todos ainda saberiam o que fiz.
Meu coração acelerou novamente, mas dessa vez de medo e ansiedade. Tentei afastar os pensamentos, mas a realidade era implacável. Virei-me para ele, tentando manter a calma, mas a expressão no meu rosto traía o pânico interno.
— Droga, isso não está certo. — Levantei-me de sobressalto da cama. Catei todas as minhas roupas e me vesti, ignorando o que ele estava falando. O pânico que eu estava sentindo era maior do que minha vontade de me virar e responder suas perguntas.
— Espere, não precisa sair assim. — Ele tentou me segurar, mas eu me esquivei.
— Não, você não entende. — Minha voz tremia enquanto puxava meu vestido pela cabeça. — Eu realmente preciso sair daqui antes que alguém me veja.
— Tudo bem, mas se acalme. — Ele disse com uma calma desconcertante, como se não houvesse nenhum risco. — Ninguém vai saber. Eu te liguei para vir, porque o medo? O que está escondendo? — ele segurou meu braço.
Mas suas palavras não podiam aliviar o medo que tomava conta de mim. Com as roupas finalmente ajustadas, me afastei e corri para a porta, tentando não fazer barulho.
— Droga, por favor, só pare um segundo. — Ele chamou, mas eu já estava do lado de fora, fechando a porta suavemente atrás de mim. — O seu pagamento. — disse ele.
Meu coração martelava no peito enquanto caminhava rapidamente pelo corredor, rezando para que ninguém notasse meu estado alterado. Precisava sair dali, precisava encontrar um lugar seguro para processar tudo o que aconteceu. Eu estava torcendo para que ninguém me visse ali, principalmente meu chefe.
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