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O Filho Do Mafioso Gosta De Mim

Apresentação de alguns personagens.

Sinopse. Versão 2: uma mulher japonesa vai para a Coreia tentar esquecer os seus traumas de uma traição e um amor abusivo. Ela vai conhecer um menino com os olhos assustados pedindo por sua ajuda, sem pensar muito no que fazer no momento, ela leva o garoto para conversar num lugar mais calmo, mas mal sabia que esse menino é filho de um homem perigoso, mas que no momento está esquecido das suas origens assassinas.

O que acontece a seguir? Ela vai se apaixonar por esse homem e conhecer um verdadeiro amor? E Baek, vai finalmente esquecer o seu passado e amar novamente?

É o que vamos descobrir!

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Olá~ Vamos começar uma nova história? Bem, eu estou escrevendo outra que se chama “Até o fim”, mas vou começar a postar essa daqui. Vou apresentar alguns dos personagens principais, não sei se vai haver parte dois dos outros personagens.

Lembrando que qualquer imagem que uso é apenas imaginativa, caso não goste dos personagens, é só imaginar outro 🥰

Estou quase finalizando essa história, por isso estou começando a lançar hoje. Bem, chega de mimi e se bora para a apresentação. Ah, esqueci! Caso não goste da história, não deposite comentários desagradáveis ou críticas que não sejam construtivas. 🥰

(Obs; os nomes coreanos são os terceiros, pois os dois primeiros são os sobrenomes)

Nami Takiomoto.

Uma mulher japonesa, que vai para a Coreia do Sul, após uma traição e graças ao seu amigo, veio para espairecer a mente. Ela tem 27 anos e mora em Tókio.

Baek Kim Jaewon, um mafioso coreano; ele é um dos mais perigosos da Coreia do Sul. Após perder a sua esposa durante o parto do seu filho, ele nunca se interessou por uma mulher por amor. Ele tem 30 e mora na Coreia do Sul.

Baek Kim Sumin, um menino de apenas três anos que não teve o amor de uma mãe: ela morreu durante o seu nascimento. Em um dia ele tenta escapar dos seguranças de Baek, que faz a sua segurança e acaba encontrando Nami. Ele sentiu um amor incondicional por essa mulher japonesa, a chamando de mãe.

Baek Kim Roxana, irmã mais nova de Baek; ela viajou para longe após ficar grávida, mas acabou voltando para o lado do seu irmão. Ela tem 25 anos, e mora com o seu irmão.

Taehyun, um homem muito perigoso; ele acabou se envolvendo com Roxana, mas aconteceu algumas coisas e os dois se separando. Ela fugiu dele por egoísmo. Ele tem 28 anos.

Kim Taeshin, um homem que não aceita a perder para ninguém; ele vai fazer de tudo para mostrar que está no topo da máfia e para isso vai tentar de tudo para acabar com Baek, incluindo mata o filho dele. Ele tem 31 anos, e é uma máquina feita para matar qualquer um.

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...No fim só restara um de pé... Será que Baek vai conseguir proteger a sua família e a pessoa que teve um leve Interesse? Ele vai voltar a ser um homem frio e impiedoso, ou vai seguir o roteiro da história? ...

capítulo 1

Nami Takiomoto, uma mulher do Japão, que veio na sua primeira viajem para a Coreia do Sul. Ela acabou descobrindo uma traição do seu namorado e está arrasada, por conta disso veio a esse país para esquecer os seus problemas. Após cinco anos de namoro perdido: ela vai começar do zero novamente.

Ligação on√

— Ok, mãe. Irei me cuidar, não se preocupe. Cuide do papai e do mano — Diz com carinho

— Quando estiver melhor, volte para nós vê — Diz num tom choroso.

— Ok, ok. Agora irei desliga — Manda beijo e encerra a ligação.

Nami é uma mulher de 27 anos, ela trabalhou durante anos para ter as suas próprias coisas, para um dia se casar com o seu namorado, que a traiu com a sua melhor “amiga”. A dor foi tão intensa, que ela quase se suicidou, porém, graças a um amigo, ela resolveu vir e esfriar a cabeça na Coreia.

Agora ela está sentada num banco num parque, observando os pássaros e algumas pessoas brincando com os seus filhos. — Ah... Que paz — Respira fundo e sorri.

De repente um garotinho corre até ela, parece que ele está bastante assustado. Nami se assusta quando ele segura a sua mão com força e a chama de mãe — Mãe... socorro, me ajude! — Pede por ajuda, apertando a mão dela com força.

...“ Mas que porra é essa”* Pensa consigo mesma...

— Se acalma, o que aconteceu? — Pergunta, segurando o menino no colo.

— Por favô, me tila daqui — Chora e abraça Nami com força. Ela não entendeu muito bem, mas resolve tira o garoto dali e leva para um lugar mais calmo.

(Obs; Sumin não tem problemas na dicção, pois mesmo com três anos tem um estudo rigoroso, porem as vezes ele pode errar, já que é apenas uma criança!)

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— Então garotinho, me diga o que aconteceu? — Fala calmamente, após alguns minutos. Ela trouxe o garoto para uma sorveteria, não muito longe do parque.

— … — Fica em silêncio, fazendo Nami respira profundamente.

— Vamos começar do começo, como se chama? Eu me chamo Nami — Sorri

— O meu nome é Sumin — Faz uma expressão tímida

— Oh! Que nome bonito — Fala e o menino sorri. — Mas diga-me o que aconteceu, para vir até mim? E porque me chamou de mãe? — Pergunta

— Porque você é minha mãe... — Nami paralisar com as palavras do garoto. — Fugir do meu pai, porque eu não quelia ir para a escola..

^^^“ Mas que diabos!” * Pensa consigo mesma. Essa situação é complicada^^^

— Garotinho, eu não sou a sua mãe. Você não devia ter fugido do seu pai, ele pode estar preocupado e claro que deve ir à escola, para aprender muitas coisas e principalmente melhorar algumas pronúncias erradas que fala— Diz calmamente acariciando a cabeça de Sumin.

— Mas você é minha mãe! — Começa a chora. — Por favor, não me deixe... — Chora mais intenso.

— Ok, ok... — Nami acalmou Sumin. Ela não sabe o que diabos está rolando com esse menino para chama-la de mãe, porém uma coisa é certa, esse menino é filho de Alguém muito importante.

De repente um barulho do lado de fora assusta a todos que está na sorveteria. Vários homens vestido de preto cerca o local, deixando todos com medo, um homem entra no estabelecimento e dá passos ate a mesa de Nami. Sumin corre até ela e se senta no seu colo; ele a segura com força e ela também faz o mesmo.

— Pequeno mestre Sumin, está na hora de voltar ou o chefe vai ficar muito irritado — Diz num tom apelativo, porém Sumin não responde e se agarra a Nami. — Vamos... — Se aproxima ainda mais e segura o braço do garoto levemente.

— Mamãe, eu não quero ir… — Chorar e segura ainda mais forte. Nami dá um tapa na mão do homem, que segurou o braço do garoto.

“ Que cruel, estão tentando separar a mãe do seu filho”

“Isso é muito errado”

“Quem são esses homens sem noção, que maltratam uma criança”* Vários murmúrios se ouve.

— Senhor, você está assustando o garoto. Se for leva-lo embora seja paciente ou ele vai chamar ainda mais atenção — Fala calmamente, segurando o menino no seu colo. O homem que ver toda a situação, percebe que Nami tem razão.

Ele se afasta para fazer uma breve ligação.

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capítulo 2

Após alguns minutos na ligação o homem vira em direção a Nami e ao garoto. — O seu pai virá... — Diz com um olhar cansado.

— Mãe, não deixe o pai me levar... — Olha levemente para Nami. Por sorte ela entende a linguagem japonesa.

— Sumin, eu não vou poder ir com você, tá bom? Porém, vou… — É interrompida pelo menino.

— Eu não quero! Eu quero ficar com você — Choroso. Os seguranças olham para a situação e ficam sem saber o que fazer.

— Ok, ok… Agora sente-se na cadeira, para tomar o seu sorvete — Fala calmamente e o menino obedece. Os seguranças presentes arregalam os olhos em surpresa. Sumin não escuta ninguém e ainda faz birra.

— O que a srta. fez para ele obedecer, tão facilmente? — O segurança pergunta.

— O quê? Nada... — Responde. — Acho que ele só se sente seguro ao meu lado. — Sorri.

— Seguro? — Um homem fala ao entrar na sorveteria. Ele exala elegância e poder. Os seus olhos frios e distante, fazem todos baixarem o seu olhar. Sumin corre de imediato para o colo de Nami, que fica sem entender. — Sumin pare com isso. — Diz num tom dominador.

— Senhor, desse jeito você irá assustar-lo… — Nami permanece calma e os olhos do homem vão diretamente para ela.

— Quem é você e o que faz com o meu filho? Como ousa a interferir nas minhas palavras? — Fala num tom frio, deixando os seguranças nervosos.

— O meu nome é Nami Takiomoto. Eu sou apenas eu, e apenas falei a verdade, em relação ao garoto. Se você é pai dele, posso te dizer que está sendo um pai ruim — Fala em japonês, deixando todos, confusos, exceto o pai do garoto. Ele entende muito bem a linguagem dela.

— Sua... Como ousa! — Fala num tom ameaçador. Sumin abraça ainda mais forte Nami.

— Mãe... — O seu pai ao ouvir isso, arregala os olhos.

— Ela não é a sua mãe! — O puxa para o seu colo, e o menino chora. — Filho eu não entendo, você me odeia tanto assim? — pergunta para o seu filho, e ele para de chorar imediatamente, o olhando fixamente.

— Sumin, gosta do papai — Fala num tom choroso.

— Então vamos para casa, meu filho — Fala, dando um beijo na testa do garoto.

— Mas a mamãe, tem que ir comigo! — Fala e Nami fica ainda mais chocada.

“ Pelos céus! O que diabos é isso?”* Nami, Pensa consigo mesma

— Como quiser, mas só até em casa, né srta.? — Olha para Nami com desprezo.

— Desculpe, mas eu não posso. Tchau! — Se levantar para ir para casa — Garotinho, até mais. Seja obediente com o seu pai — Sorri e o menino começa a chorar novamente.

Badum! Badum! O coração do pai de Sumin, faz um barulho diferente.

— tragam-na— Ordena aos seguranças, ele não quer que Sumin chore sem motivos. Todos na sorveteria não diz nada, pois elas sentem medo, principalmente desse homem, que usa um terno elegante e um relógio de ouro.

— Vocês não podem me levar! Me soltem! —Grita, e o seguranças seguem o seu chefe com Nami nas costas.

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Nami ficou em silêncio, pois percebeu que não ia adiantar nada. Sumin ficou deitado no seu colo e até acabou dormindo, parece que o menino realmente gostou dela. Isso é um problema para Baek Kim Jaewon, o pai dele. Todos o chamam de Baek

Conhecido como um homem impiedoso, que perdeu a sua esposa, há três anos, quando ela deu à luz a Sumin. O menino só a viu por fotos, mas por algum motivo achou a Nami parecida com ela e por isso acabou a chamando de mãe.

Agora são 4 da tarde, quando os carros param numa grande mansão. Nami arregala os olhos, ela nunca viu uma casa tão luxuosa na vida.

Os seguranças não puxam Nami, pois ela está com o garoto no colo. Ela desce calmamente, enquanto Baek a observa. Ele não confia nela, mas ainda assim fica em silêncio.

Eles entram na grande casa e de cara encontram a governanta da casa, ela também cuida de Sumin. Ela se aproxima e se reverência diante ao senhor da casa e em seguida se aproxima de Sumin.

— Por Deus! Ele está bem — Diz tentando segurar o menino, mas parece que Sumin abre os olhos sonolentos e agarra ainda mais a Nami, que se afasta imediatamente.

Baek apenas observa, mas não diz nada. — Sra. Kang, arrume um quarto para essa moça ficar e yang leve o Sumin para o quarto — Diz calmamente.

— Mas quelo ficar com a mamãe — Diz sonolento.

— Não se preocupe, logo você vai ficar — Olha com desdém para Nami. Sumin é colocado no chão e levado por yang um dos empregados da casa.

— Olha sr. Seja lá quem for, eu não vou ficar Aqui! — Se vira e anda até a porta, mas logo é pega por um dos seguranças.

— Sra. Kang, não se esqueça de arrumar o quarto. — Sai andando até o escritório e Nami é levada pelo segurança.

— De novo não! Me solta! — Grita, enquanto bate nas costas do segurança.

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