Judith encarou Thomas de longe, nervosa com a ideia de ter que lidar com o jovem e poderoso CEO da empresa, que também ostentava um charme irresistível. Ela respirou fundo e finalmente se apresentou a ele, sentindo uma leve tensão no ar. Ela não fazia ideia do mundo intrigante em que estava se envolvendo.
- Senhor Thomas, é um prazer conhecê-lo. Sou Judith, a nova estagiária - a jovem apresenta-se com insegurança, se deveria estender a mão ou não.
- Judith... não é meu nome feminino favorito - Thomas comenta em tom baixo observando um lagarto preso em um grande aquário, como que pedindo a opinião do impassível animal.
Apesar da frieza daquele CEO, Judith foi mesmo contratada. Nos dias seguintes, a jovem se dedicou ao trabalho, absorvendo-se na rotina da empresa. No entanto, não conseguia tirar Thomas da cabeça. E aquele lagarto no aquário? Qual o significado daquilo?
Durante esses dias as cenas se repetiam. A forma como Thomas comandava a empresa e mantinha um sorriso misterioso deixava-a intrigada. Ela decidiu que precisava entender mais sobre ele antes que suas emoções se envolvessem ainda mais.
Apenas aos 25 anos, Judith era determinada em fazer a diferença no mundo corporativo. Embora jovem e com pouca experiência em cargos de liderança, ela sabia que tinha grandes ideias e estava pronta para colocar seu conhecimento a prova. Seu objetivo inicial era impressionar Thomas e deixar sua marca na empresa como uma estagiária promissora... tudo isso enquanto lidava com seu coração pulsando de modo diferente todas as vezes que via aquele homem.
Com o tempo descobriu também sobre o lagarto. Na verdade era uma iguana, nomeada por Thomas como Anna. Thomas nunca foi de criar animais, ainda mais répteis, contudo esse foi um presente... é o que dizem, pelo menos. A iguana, ou melhor, Anna, é quem recebe o melhor tratamento na empresa.
Apesar da determinação de Judith com o emprego e em fazer tudo da forma mais correta e melhor possível, havia algo em Thomas que a intrigava. Ela não podia ignorar a beleza e a autoconfiança com que ele conduzia a empresa. Talvez houvesse mais em Thomas do que aparentava e esse mistério consumia o coração da jovem todos os dias.
Certo dia, enquanto Judith tentava se concentrar no trabalho, seu olhar se desviou para Thomas na janela de seu gabinete. Ela se questionava o que passava pela cabeça desse homem tão misterioso e poderoso. E decidiu que seria naquele dia que iria saber mais sobre o CEO.
Para isso, a jovem já tinha uma pessoa em mente. Dona Esther, uma funcionária veterana e que sempre se mostrou bastante confiável. Há outro funcionário que também é bastante amigável, chamado Gerald. Depois de algumas pesquisas rápidas na Internet e conversas com esses colegas de trabalho, Judith soube que Thomas era o CEO mais jovem da história da empresa. E não apenas isso, o cara herdara o cargo de seu pai, um senhor muito rico e considerado uma lenda no mundo corporativo. O nome também começa com a letra T, Trevis.
Tudo isso parece interessante, porém umas palavras de Dona Esther não saem da cabeça da jovem: “Mas, apesar de sua reputação, seu passado continha algum segredos que ninguém conhecia." Novas perguntas martelavam a cabeça de Judith. Que segredos? Realmente ninguém sabe?
Judith se perguntava se deveria tomar a iniciativa de investigar ainda mais o CEO Thomas e esses seus segredos. No entanto, ela ainda se sentia intimidada pela autoridade dele e pela posição de poder que ocupava na empresa. Novamente ela conversou com dona Esther.
- A senhora pode me falar mais sobre... o pai do senhor Thomas? - ficou receosa em perguntar, afinal não fazia ideia de qual seria a resposta e não queria perguntar de modo direto sobre o homem que está mexendo com sua cabeça.
- O senhor Trevis? Ele foi um dos fundadores da X.a.i. Coporation. Ele só vivia para o trabalho e se não fosse esse vigor a empresa não teria o tamanho que tem - dona Esther mostra até um orgulho na fala, certamente seus esforços também fazem parte do crescimento da empresa.
- E quanto ao senhor Thomas? Crescer com um pai poderoso pode ser algo difícil - Judith finalmente cria coragem e faz uma pergunta mais objetiva.
- Ah, o jovem Thomas - ela sempre se referia a ele dessa forma, para então terminar de suspirar e completar - ele crescera com uma expectativa enorme sobre seus ombros. Desde cedo, tinha demonstrado habilidades de liderança e persuasão, o que o levou a assumir a posição de CEO ainda jovem - conclui como que saindo do pequeno transe em que sua memória a levou.
A conversa foi interrompida, pois de longe as duas viam o próprio Thomas se aproximando. Não era nada demais, quando o CEO se aproximou apenas pediu a presença de dona Esther para um trabalho rotineiro e Judith aproveitou para voltar ao seu local de trabalho.
No fim das contas aquela conversa foi mais produtiva do que se esperava. A simpática dona Esther, além de conhecer bastante sobre a empresa e o CEO, motivava qualquer um a trabalhar com seriedade e determinação. Seria falta de educação perguntar a idade dela, mas de acordo com Gerald ela tinha mais tempo na empresa que ele tinha de vida e olha que Gerald já tem 27 anos.
E qual seria a idade do CEO Thomas? Mais um mistério, mas seja a idade que for em número ele parece tão jovem quanto a própria Judith. A rotina de trabalho seguia normalmente na X.a.i Corporation, até que um dia um novo mistério surgiu.
No corredor da X.a.i. Corp, Judith se deparou com uma situação interessante. Ela ouviu duas pessoas conversando, e as palavras "Operação Omega" e "procurado" chamaram sua atenção. Obviamente novas perguntas surgiram em sua mente... O que seria essa operação? E... procurado? Quem? E por qual motivo?
Judith ficou surpresa com o que ouviu sobre a Operação Omega e o envolvimento potencial de Thomas... ou quem sabe do senhor Trevis... agora nem a dona Esther parece tão inocente assim, embora o mais provável é que seja o CEO mesmo, até pelo cargo que ocupa. Isso parecia ainda mais intrigante e misterioso do que qualquer coisa que aconteceu até agora, e ela não conseguia tirar da mente a possibilidade do homem que está gostando cada vez mais ser realmente um criminoso.
Continua...
No segundo mês de trabalho na X.a.i. Corporation, Judith despertou com uma determinação ainda maior de desvendar os segredos que envolviam Thomas e a empresa. Ela sabia que precisava agir com cautela e manter as aparências para não levantar suspeitas.
A lembrança da Operação Omega ainda pairava na cabeça de Judith. Ela tinha ouvido uma conversa no corredor ontem, mas não sabia muito sobre o assunto. Hoje, ela decidiu investigar um pouco mais sobre essa misteriosa operação e descobrir se Thomas estava envolvido.
A jovem sabe que Omega significa a última letra do alfabeto grego. De primeiro pensou que o país, Grécia, poderia estar envolvido, porém se fosse esse o caso qualquer outra letra grega poderia ser usada. O fato de ser justo a última letra deve ter um significado mais profundo.
Depois do almoço, Judith resolveu ir ao arquivo da X.a.i. Corp para tentar encontrar informações sobre a tal Operação Omega. Pensou em perguntar para dona Esther, porém ouvira aquilo meio que sem querer e nada garante que a senhorinha simpática esteja envolvida, seja lá o que for essa operação.
Enquanto buscava nas prateleiras cheias de documentos, a jovem percebeu que algo parecia fora do lugar, como se alguém estivesse mexido recentemente. Novas perguntas foram surgindo em sua mente enquanto a insegurança por estar xeretando algo assim ia lhe deixando nervosa a ponto de ficar suada.
Voltando a se concentrar em sua busca, enquanto examinava melhor os documentos, Judith notou um arquivo secreto, com o nome Operação Omega, escondido entre papéis aparentemente inofensivos. Ela sentiu seu coração disparar enquanto pensava se deveria mesmo abrir o arquivo e descobrir mais sobre algo tão nebuloso.
Mesmo com a insegurança de sua ação audaciosa, a jovem queria mais peças para resolver aquele quebra-cabeça. Judith olhou ao redor e então voltou-se para suas mãos que estavam aquecidas com tal ação. Agora era tarde demais para voltar atrás, era preciso seguir corajosa e assim ela fez.
Judite abriu o arquivo misterioso, suas mãos tremiam ligeiramente enquanto folheava as páginas enquanto seus olhos buscavam alguma palavra-chave que a fizesse entender melhor tudo, porque não sabia quanto tempo poderia ficar ali, investigando. Ela se deparou com uma quantidade surpreendente de informações: nomes de projetos, datas importantes e indícios de atividade ilegal.
Agora o que a jovem mais temia aconteceu... Judith sabia que Thomas estava envolvido nessa trama, mas como estava envolvido e até onde ia o seu envolvimento, ainda era um mistério. Isso sem contar nas motivações para isso tudo... na verdade essa pesquisa trouxe mais perguntas que respostas.
Enquanto Judith examinava o arquivo, ela se sentiu observada. Levantou a cabeça e se deparou com Gerald, um dos funcionários de confiança dela... e obviamente também do CEO Thomas. Gerald estava parado na entrada da sala com uma expressão de confusão pela presença da jovem ali. Ela rapidamente escondeu o arquivo secreto e tentou agir normalmente, mas sabia que ele havia visto o que ela estava fazendo. Uma conversa teve início.
- Judith... quer me contar o que faz aqui? - Gerald, que costumava ser simpático, parecia muito sério e isso aumentou ainda mais a tensão daquela situação.
- Sabe... - Judith pensava em como sair daquela pressão e optou por misturar verdades com mentiras - eu vim aqui atrás de algum documento para fazer um ofício nos moldes de antigamente e eis que me deparei com esse papel aqui. Sabe o que é isso? - e revela o documento que havia escondido pelo susto da presença de Gerald enquanto a mesma buscava saber mais sobre a operação.
Dessa forma, Judith inventou uma desculpa para estar naquele local e ainda por cima tentou trazer Gerald para lhe ajudar em resolver o mistério... o problema é... e se Gerald também estiver envolvido? Ele está apenas há um ano na empresa, mas não dá para ter certeza de nada. Gerald pega o papel e rapidamente percebe que se trata de algo conspiratório e fala:
- Olha... você é legal, então vamos fazer assim... eu vou no banheiro e volto. Eu não te vi aqui e quando voltar eu não vou te ver aqui, certo? - e devolveu a ela aquele documento.
- Com certeza... obrigada... - a jovem agradece e já vai guardando de volta aquele papel levemente úmido com a interação entre eles.
Gerald sai e Judith respira fundo como nunca fizera antes. Sem pensar duas vezes, a jovem organiza da melhor forma tudo que mexeu e sai dali. Gerald meditava no banheiro e, voltando ao local de outrora, dá uma olhadinha de novo naquele papel e percebe imediatamente que Judith estava mexendo onde não devia, mas sentiu uma ponta de curiosidade em relação à sua descoberta.
De fato, Gerald decidiu de modo mais simples, que foi engolir a desculpa dada pela jovem e então sair daquela situação temporariamente e voltar depois, permitindo que Judith escapasse antes que algo pior acontecesse com ambos. Temendo também por si mesmo e o que quer que fossem aquelas informações, o rapaz colocou de volta no lugar que encontrou.
A jovem se sentiu um pouco aliviada por ter escapado daquela situação desconfortável, mas sabia que tinha encontrado algo importante nos arquivos da empresa. Ela decidiu então sair daquele ambiente para tomar um café e pensar melhor no que fazer, sua intuição alertava que era preciso analisar melhor o documento e descobrir mais detalhes sobre a Operação Omega.
Voltando ao lugar de trabalho a intuição parece ter sido intimidada por novos pensamentos mais sensatos, talvez... deveria mesmo ela descobrir tudo sobre essa operação? E se realmente a empresa estiver envolvido em algo ilegal isso deveria significar pedir demissão... e dessa forma ficaria longe de Thomas... e Thomas é ou não alguém criminoso?
Trabalhando focada o máximo que podia enquanto os pensamentos e dúvidas a torturavam, Judith só quer torcer para aquele dia acabar. E por ironia do destino, Thomas surge em sua frente e fala:
- Judith, preciso que me acompanhe hoje em um jantar de negócios - afirmou com palavras precisas e já foi saindo, dando como certo a presença da jovem, que nem conseguiu responder nada ao CEO.
Foi como uma pequena queda de pressão, mas logo Judith voltou a si. E agora ela tem um jantar para ir com Thomas! É uma tensão com tudo que já aconteceu hoje, porém seu lado mais ousado não deixa de pensar na excitação de tudo que pode acontecer. Um lado mais racional tentava repetir “jantar de negócios”, mas parecia inútil.
Continua...
Após o convite de jantar, Judith ficou muito animada e excitada com tudo que estava acontecendo, mesmo com sua mente repetindo que era apenas um jantar de negócio e que provavelmente Thomas só queria a presença dela consigo para que ela trabalhasse ainda mais.
Deu a hora que ela deveria estar saindo para ir pra casa, mas agora com esse convite, ou intimação, Judith não sabia o que fazer, mas eis que um funcionário da X.a.i. Corp. surge e fala:
- Boa tarde, Judith, não é? O senhor Thomas pediu para te levar para casa e de lá te levar para o jantar - ele comenta como se tivesse decorado aquela fala, o que tornou o momento engraçado.
Judith abriu a boca para perguntar suas dúvidas, mas eis que seu celular toca. É o CEO. “Judith, pedi que o motorista te levasse para casa para não haver atrasos. Vista uma roupa formal e volte ao encontro dele, que te levará ao local, ok?” E desligou. Judith então apenas pediu que o homem a levasse e guardou para si o restante das dúvidas.
Que opções de roupa ela teria para usar? Sua melhor e mais formal roupa é um vestido preto de boa malha, porém não seria aquela roupa muito básica? E quanto ao calçado? Só tinha um salto preto e sempre sente muitas dores nos pés ao usá-los.
As dúvidas a torturam... o chefe não mencionou nada sobre cheiros, ao contrário parecia que não quer que ela se atrase de jeito nenhum. Dava tempo tomar um bom banho ou tinha que ser rápida mesmo? E a depilação íntima? São apenas negócios, mas nunca se sabe. Uma coisa é certa, ela daria comida e água para seus dois gatos, seus únicos companheiros de momento.
O veículo que levava Judith finalmente estaciona na frente de sua moradia. A jovem diz um até logo e anda com passos rápidos. Resolve fazer tudo bem feito e o trânsito que a ajude em não atrasar. Aparentemente foi uma decisão acertada, pois não recebeu nenhuma mensagem ou ligação pedindo para se apressar. Parece que tudo está conspirando favoravelmente.
A jovem volta para o veículo e o motorista a leva para o local. Ele dirige com pressa, talvez ele tenha recebido a bronca. De qualquer forma parece que ela chegou em uma boa hora. É um restaurante chic que Judith jamais entraria se não fosse convidada. E no carro da frente estava descendo o CEO Thomas, pronto para acompanhá-la.
Durante o jantar de negócios, Thomas e Judith estavam sentados um ao lado do outro em uma mesa reservada. Ela notava a maneira como ele olhava para ela, com um sorriso misterioso e uma intensidade desconfortável. Ele se inclinou ligeiramente em sua direção, seu rosto bem próximo ao dela, e sussurrou algo que ela não conseguiu entender.
Judith sentiu um arrepio percorrer seu corpo enquanto Thomas se aproximava dela. Ela podia sentir o calor emanando dele, a intensidade de seu olhar, e não conseguia desviar seus olhos. Ele inclinou-se ainda mais em sua direção, seu rosto agora bem próximo, e sussurrou aquilo ao seu ouvido. A jovem sentiu seu coração disparar e seu rosto aquecer, enquanto se perdeu por um momento naquele instante.
O nervosísmo foi tão grande que deixou aquele momento passar. Thomas sussurrou palavras suaves, mas Judith não conseguiu ouvi-las claramente. O cérebro dela guardou aquelas palavras e escondeu no seu subconsciente, mas era como se o CEO estivesse compartilhando um segredo só seu, algo que a deixasse curiosa e levemente ansiosa.
Thomas voltou a comer e cadê a coragem de Judith em pedir para repetir? Após o término da mastigação, o jovem CEO voltou a falar de trabalho... ele continuava com aquele jeito rígido, contudo havia percebido que aquele foi um momento quente e interessante.
Enfim, o jantar terminou. Quando os dois deixaram o restaurante já estavam outros dois carros esperando por eles... Judith ficou um pouco desapontada, pois pensou que poderia ter mais tempo com Thomas... quem sabe os dois a sós no carro particular dele para ouvir mais coisas incompreensíveis no seu ouvido. Uma conversa interrompe os pensamentos:
- O motorista lhe levará para casa, até amanhã - Thomas fala e faz sinal com a mão indicando para qual veículo ela deveria seguir.
Judith acena positivamente e, embora quisesse saber para onde o CEO iria e o que ainda iria fazer naquela noite, deu-se por satisfeita e entrou no carro. Logo após trocar boa noite com o motorista os pensamentos sobre o que acabara de acontecer voltaram.
Enquanto o veículo andava em uma tranquila velocidade até sua residência, Judith permaneceu pensativa sobre o encontro com Thomas. Ela sentia uma mistura de atração e desconfiança por seu chefe misterioso, e sabia que precisava tomar cuidado para não se envolver demais em seus negócios.
Chegando em paz, como se até a mente lhe desse um descanso de tantos pensamentos naquele dia, Judith se resume em dar atenção ao seus gatos e descansar. Aquele foi um dia longo... no dia seguinte a jovem voltou a acordar cedo e estava com corpo e mente bem dispostos, especialmente a mente, ainda pensando em Thomas e na conversa intrigante do jantar. Ela se olhou no espelho, determinada a manter uma fachada calma e profissional durante o expediente. Com um profundo suspiro, ela saiu de casa e rumou para a empresa.
Ao chegar na empresa, no entando, seu plano de manter a calma foi para o espaço. Ela notou desde o porteiro até o andar em que trabalha que todos os funcionários pareciam diferentes naquele dia... os passos eram rápidos e as conversas entre os funcionários eram apenas sussurros.
Apesar do pouco tempo na empresa, estava claro que algo estava definitivamente errado na empresa naquele dia. Judith se sentia desconfortável com a atmosfera tensa e as atitudes estranhas dos funcionários. Era como se todos estivessem tentando manter um segredo e logo voltou a recordar sobre a tal Operação Omega.
O tempo ia passando e Judith permanecia confusa e preocupada com a situação estranha na empresa. Ela decidiu tentar conversar com dona Esther, porém não a encontrou... pensou em falar também com Gerald, contudo lembrou-se que já é como se devesse algo a ele... e até aquele momento não dá pra saber se há algum funcionário de confiança para lhe contar o que estava acontecendo, mas todos pareciam ocupados e apressados demais para qualquer coisa. Ela não conseguia deixar de pensar que algo sinistro estava acontecendo, e que Thomas estava no centro disso, afinal ele é o CEO.
Continua...
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