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Herdeiro De Um Império

Capítulo 01

Eu sou Andrew Castelã, e esta é a minha história. Desde que me conheço por gente, o sucesso sempre foi meu objetivo principal. Cresci em uma família rica de Londres, meu pai é CEO e minha herdeira de uma rede de hotéis que administramos junto aos Negócios, meus pais me ensinaram a importância da disciplina e do trabalho duro. Sempre fui competitivo, sempre busquei ser o melhor, seja na escola, nos esportes ou, mais tarde, no mundo dos negócios.

Minha jornada começou na Universidade de Harvard, onde me formei com honras em Economia. Harvard foi o primeiro palco onde pude demonstrar minhas habilidades e ambições. Não era apenas sobre aprender; era sobre ser o melhor. Cada aula, cada exame, cada projeto era uma oportunidade de provar meu valor. Meus colegas me viam como alguém determinado, mas eu sabia que alguns me consideravam arrogante. Para mim, era simples: eu tinha um objetivo, e nada iria me deter.

Quando Comecei a trabalhar na Wall Street a empresa dos meus pais, a maior empresa de economia do pais, comecei como qualquer Funcionário recém formado, para mim, foi mas um campo de batalha. Rapidamente me destaquei, não por ser o mais simpático ou o mais popular, ou o filho do CEO, mas porque meus resultados falavam por mim. Eu entendia os mercados como poucos e estava disposto a tomar decisões que outros hesitariam em fazer. Sim, isso significava ser implacável às vezes. Reestruturações, cortes de pessoal, decisões arriscadas – tudo fazia parte do jogo para maximizar os lucros.

Com apenas 30 anos, fui promovido a vice-presidente. Esse sucesso precoce apenas solidificou minha abordagem: foco nos resultados acima de tudo. Eu sabia que não era amado por todos, mas também sabia que estava levando a empresa a novos patamares. Ser um líder muitas vezes significa tomar decisões difíceis e impopulares, algo que eu estava mais do que disposto a fazer.

Quando cheguei aos 40 anos, fui nomeado CEO de uma das maiores multinacionais do mundo.Meu pai decidiu se aposentar quando viu que eu já estava preparado para tomar a liderança de tudo. Sob minha liderança, a empresa prosperou como nunca antes. Implementar reformas drásticas e focar na eficiência e inovação foram minhas estratégias principais. Os lucros dispararam, as ações atingiram recordes históricos e a companhia se tornou um gigante global. No entanto, essas conquistas não vieram sem críticas. Muitos me viam como um líder frio e distante, alguém que preferia a intimidação à inspiração. Eu entendo essas críticas, mas sempre acreditei que, para alcançar grandes feitos, é necessário um certo grau de distanciamento emocional.

Minha vida pessoal sempre foi um mistério para muitos. Prefiro manter minha privacidade longe dos holofotes. Não sou do tipo que compartilha detalhes íntimos ou que busca a validação dos outros. Minha satisfação vem dos números, dos resultados, das conquistas. Eventos de caridade e de networking são parte do meu papel, mas nunca deixo de avaliar cada situação com um olhar crítico e calculista.

Apesar de toda a controvérsia em torno do meu estilo de liderança, não se pode negar que fui eficaz. Transformei a empresa em uma potência lucrativa e deixei uma marca indelével no mundo dos negócios. Sou um exemplo de como a determinação e a inteligência podem levar alguém ao topo. Sim, minha frieza e arrogância são características que muitos apontam, mas elas são também o que me permitiu tomar decisões difíceis e alcançar meus objetivos.

Continuo a moldar o mundo dos negócios com minha visão implacável e estratégias inovadoras. Meu nome, Andrew Castelã, é sinônimo de sucesso e controvérsia. E, para mim, isso é apenas um reflexo de uma vida dedicada a alcançar a excelência, independentemente do custo.

Apesar de rígidos com a minha educação, meus pais sempre foram amorosos e presentes na minha vida, antes de eu me tornar tão frio e calculista a ponto de afastar as pessoas de mim. Eu fui apaixonado uma mulher e fui traído da pior forma pelo meu melhor amigo.

Daiara sabia da minha paixão; éramos adolescentes e ainda estávamos cursando o ensino médio. Contei para aquele que eu considerava meu melhor amigo, Pablo, e, por ser tímido, pedi ajuda para conquistar a Daiara. Mas ele me traiu da pior forma: criou mentiras sobre mim, me humilhou perante a nossa turma e começou um relacionamento com a garota de quem eu gostava. E ela preferiu ficar com ele.

Quando eu estava na faculdade, recebi o convite de casamento de Pablo e Daiara. Isso foi o suficiente para me fechar para esses sentimentos que só fazem as pessoas sofrerem: amor e amizade.

Não confio em ninguém, não falo da minha vida pessoal, não frequento muitas festas. Só em caso profissional; meu maior foco é apenas o meu trabalho e a minha fortuna.

Moro em uma mansão, em um condomínio privado. Conhecido como Reserva, só os maiores CEOs, verdadeiros magnatas, possuem mansões nesse condomínio. Gosto da minha paz e tranquilidade.

Algumas vezes saio e fico com alguém que encontro na noite, levando-a para algum hotel no centro da cidade. Depois de uma noite, cada um segue seu caminho. Tenho 40 anos e nunca mais me interessei por ninguém.

Nos últimos anos, a solidão se tornou minha companheira constante. Embora eu me concentre em meus negócios e acumule riqueza, às vezes me pergunto se esse vazio dentro de mim um dia será preenchido. Meus funcionários me respeitam e temem, pois minha reputação de ser implacável nos negócios é bem conhecida. Mas, em momentos de silêncio, questiono se a traição de Pablo e Daiara valeu a pena o preço que paguei ao meu coração.

Meus hobbies são solitários, como leitura e colecionar arte. Minha casa é repleta de obras de artistas renomados, e aprecio a beleza silenciosa dessas peças. Elas são testemunhas mudas da minha solidão e das escolhas que fiz.

Recentemente, comecei a refletir sobre o significado da felicidade. Será que estou realmente feliz, ou apenas me acostumei a viver em um casulo de proteção contra novas mágoas? A vida que construí é segura, mas sinto que algo essencial está faltando. Talvez, um dia, eu consiga encontrar um equilíbrio entre a segurança que tanto valorizo e a vulnerabilidade que sempre temi.

Autora!

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Capítulo 02

Meu nome é Catarina Veigas, tenho 23 anos e sou mãe solteira de uma menina maravilhosa. Criar a minha filha sozinha é, sem dúvida, o maior desafio e a maior alegria da minha vida. Cada dia é uma nova lição, tanto para mim quanto para ela.

Nasci e cresci numa pequena cidade, Wells, no sudoeste, onde todos se conhecem e as oportunidades são escassas. Sempre valorizei a educação, e apesar das dificuldades financeiras, consegui concluir o ensino médio. Desde jovem, aprendi a importância de ser resiliente e lutar pelos meus objetivos, mesmo quando o caminho parecia difícil.

Sou de Família humilde, aprendi a conviver com o pouco, e ser feliz com o que dá. Sem ambições. Sempre mantendo os pés no chão.

Aos 19 me mudei para Londres, em busca de uma vida melhor, oportunidade de emprego. Eu queria ter para mim e para ajudar a minha família e foi aqui que conheci o Nalbert, me apaixonei loucamente por ele, chegamos a dividir a vida juntos.

Quando descobri que estava grávida, minha vida mudou completamente. O pai da minha filha decidiu não fazer parte da nossa vida, e eu tive que enfrentar essa nova realidade sozinha. Nos primeiros meses, o medo e a incerteza eram meus companheiros constantes, mas percebi que precisava ser forte por nós duas.

Pensei várias vezes em voltar para minha cidade natal, eu precisava de uma rede de apoio. Mas coloquei em minha cabeça que eu conseguiria sozinha, moro até hoje em um quarto e sala. E a minha vizinha a Gisele que é minha melhor amiga conheci ela aqui em Londres, ela que me ajudou.

Gisele acompanhou a minha gestação, ela viu a Lavínia nascer, e cuidou de nós duas. Foi bem difícil, mas conseguimos. Lavínia teve de tudo ao nascer, eu trabalhava em um supermercado, trabalhei os nove meses da minha gestação. E quando a minha filha nasceu eu cuidava dela e de mim, durante o dia, a noite quando Gisele chegava do trabalho, ela arrumava a casa, cuidava da roupa e da comida.

Hoje Lavínia está com dois anos, Cada sorriso e cada novo aprendizado da minha filha me lembram que todo o esforço vale a pena.

Tive que sair do Mercado, não estava conseguindo conciliar os horários, com os cuidados com a minha filha, meu salário estava ficando quase todo com a babá. Comecei me endividar, atrasar as contas, quase fui despejada por não conseguir pagar o aluguel, Gisele que me ajudou.

Estou à procura de emprego, tentando encontrar uma oportunidade que me permita sustentar minha filha e estar presente na vida dela. Tenho experiência em atendimento ao cliente e vendas, Além disso, desenvolvi habilidades administrativas básicas, que acredito serem úteis em muitas funções.

Durante o tempo que estou em casa, aproveito para me aprimorar. Participo de cursos online e workshops, sempre buscando melhorar minhas qualificações. Sei que o mercado de trabalho é competitivo, mas estou determinada a conseguir uma posição que nos proporcione viver bem, não quero riqueza, só quero ter o básico. Para viver bem com a minha filha.

Os dias são longos e as noites, muitas vezes, são curtas, mas cada desafio superado me dá a certeza de que estou no caminho certo. Tenho uma forte ética de trabalho e estou disposta a aprender e me adaptar às novas funções. Sei que, com dedicação e perseverança, conseguirei superar as dificuldades e proporcionar um futuro melhor para minha filha.

Ser mãe solteira não é fácil, mas também é uma fonte inesgotável de amor e motivação. Cada pequeno sucesso, cada nova palavra dita pela minha filha, me dá forças para continuar lutando. Acredito firmemente que podemos construir um futuro promissor, cheio de oportunidades e felicidade.

Como não tenho dinheiro para pagar uma babá, eu saiu com a Lavínia no colo, nos lugares que passei só recebi não, tem pessoas que chegam a me ofender por está procurando emprego com a minha filha no colo.

Isso me dói muito, vivemos dentro da nossa realidade. Eu não tenho dinheiro e nem com quem deixar ela. O Genitor dela sumiu, nunca mais vi, e ele nunca me procurou para saber se estávamos precisando de alguma coisa. Isso torna minha vida ainda mais difícil.

Hoje estou indo em uma empresa chamada Wall Street, lá eles oferecem berçário e creche para os filhos dos funcionários, abriu algumas vagas e eu estou confiante. Qualquer trabalho que me oferecer, irei aceitar, não posso me dar o luxo de escolher.

Me levantei e fiz a minha rotina matinal, me arrumei; coloquei uma blusa gola alta e um casaco. Está muito frio. Arrumei a Lavínia, deixei a minha filha bem agasalhada, fiz um café bem forte e uma mamadeira para Lavínia. Apesar dela ainda mamar, a minha filha já come e tomar mamadeira. Tetê só na hora de dormir à noite.

Saímos de casa cedinho, tive que pegar duas condução para chegar na Wall Street. Me trataram bem e pude deixar a Lavínia no berçário, fiz a entrevista. Todos os testes e por fim. Fui contratada, consegui a vaga de copeira. Fiquei tão feliz, enquanto mulheres que estavam do meu lado. Menosprezaram a vaga. Eu fiquei feliz. Agora vou conseguir dar a minha filha, uma vida melhor e teremos o que Comer e onde dormir. Sem sofrer ameaça de despejo e passar a noite em claro pensando como vai ser o amanhã.

Fiz o meu crachá, e peguei a autorização para a minha filha ficar no berçário. Recebi o uniforme e conheci o andar onde vou trabalhar, vou ficar no andar da diretoria do Marketing.

É um prédio de muitos andares, não tem como uma copeira conseguir dar conta de tudo sozinha, então eles contratam uma por andar, cuidamos do café e também da limpeza. Pra mim tá ótimo, estou olhando para o Salário e os benefícios, plano de saúde para Lavínia, ela nunca teve plano de saúde. Vale transporte e vale alimentação, além do salário que é o dobro do que eu ganhava no mercado.

Voltei para casa radiante, assim que cheguei, fiz um pouco de macarrão e comemos. Teve que ser só o macarrão, não tinha nenhuma proteína para acompanhar.

— Filha, hoje temos pouco, mas logo teremos o suficiente para viver bem.

Capítulo 03

ANDREW NARRANDO

Acordo todos os dias às 5:00 da manhã. É um hábito que desenvolvi ao longo dos anos. Gosto de acordar cedo. O silêncio das primeiras horas da manhã me proporciona momentos de paz, sem agitação e nem problemas para resolver.

Levantei-me e vesti minhas roupas de treino. Caminhei até a academia em casa, onde passei cerca de uma hora me exercitando. Gosto de variar entre corrida e musculação. Essa rotina me mantém em forma. O exercício físico é crucial, não apenas para o corpo, mas também para a mente.

Voltei para o meu quarto, tomei um banho, arrumei-me e separei o meu material de trabalho. Ontem, assinei a proposta do RH para contratar novos funcionários, principalmente para a área da limpeza. As pessoas que trabalham diretamente comigo sabem como prezo pela organização e limpeza no ambiente de trabalho. Qualquer tipo de bagunça atrasa o pensamento humano; o ambiente de trabalho tem que estar em ordem, assim como o corpo e a mente, para obter melhores resultados.

Tomei meu café da manhã. Na minha casa, tenho muitos funcionários, mas não os vejo. Geralmente, a cozinheira arruma a mesa no horário, já que tenho uma rotina organizada, o que facilita o serviço dela também. Ela deixa tudo arrumado, já sabendo o que gosto e não gosto de comer. Não sou de conversar, e também não gosto de ser interrompido nas minhas refeições.

Logo após o café, fui direto para a empresa. Assim que cheguei, já vi uma movimentação, pois estava ocorrendo a seletiva. Pedi ao motorista que entrasse diretamente na garagem, onde tem um elevador privativo. Raramente entro pela recepção. A maioria das pessoas que trabalham para mim me conhece apenas pelas redes sociais e notas de jornais, mas nunca me viram pessoalmente. Nem todos têm acesso a mim e nem à sala da presidência.

Quando cheguei no décimo primeiro andar, onde fica a minha sala, assim que coloquei os pés para fora do elevador, a minha secretária já se levantou para me receber e me cumprimentar. Em seguida, já me traz os compromissos do dia e tudo que tenho que assinar.

— Bom dia, senhor Castelã. Vou ler os seus compromissos do dia. Às 9 horas, o senhor tem uma reunião com a equipe de marketing... — vou andando e ela vem atrás de mim lendo a agenda.

Por mais que eu não pare, estou sempre ouvindo com atenção. Entrei na minha sala quando ela leu o último compromisso do dia, que será um jantar de negócios.

Agradeci e ela se retirou. Dona Lola trabalha comigo há anos, desde a época em que eu era vice-presidente. Ela conhece o meu jeito e sabe que não pode abrir as portas da minha sala para qualquer pessoa. Não atendo nenhum funcionário a não ser os diretores. Cada setor tem um diretor responsável para resolver os problemas que lhe competem. Apenas eles são autorizados a falar diretamente comigo, trazendo os problemas e, junto, a solução.

Um pouco antes das nove, organizei toda a documentação que Dona Lola deixou sobre a minha mesa e caminhei até a sala de reuniões, que fica no décimo andar. Na cobertura fica apenas a minha sala; não divido espaço.

A reunião foi muito produtiva com a equipe de marketing. O objetivo era alinhar nossas estratégias para o próximo semestre e discutir algumas campanhas que estão em desenvolvimento.

Começamos a reunião com uma apresentação detalhada do desempenho das campanhas atuais. Fiquei satisfeito ao ver que muitas delas estão superando nossas expectativas, especialmente nas mídias sociais. A equipe apresentou dados que mostram um aumento significativo no engajamento e nas conversões, o que é um excelente indicativo de que estamos no caminho certo.

Em seguida, passamos para a discussão de novas ideias. Uma das propostas que mais me chamou a atenção foi a criação de uma série de webinários focados em nosso público-alvo. A equipe de marketing fez uma pesquisa aprofundada e identificou que há um grande interesse em temas relacionados aos nossos produtos e serviços. Acredito que essa iniciativa pode fortalecer ainda mais nossa marca e gerar leads qualificados.

Também discutimos a importância de reforçar nossa presença em eventos do setor. A equipe sugeriu participarmos como patrocinadores em algumas conferências importantes que acontecerão nos próximos meses. Concordei com a proposta, pois esses eventos são excelentes oportunidades para networking e para demonstrarmos nossa liderança no mercado.

Por fim, falamos sobre a necessidade de investir em novas ferramentas de análise de dados. A equipe de marketing ressaltou que, com essas ferramentas, poderemos obter insights mais precisos sobre o comportamento dos nossos clientes e, assim, otimizar nossas campanhas. Já autorizei a aquisição dessas ferramentas, pois acredito que o investimento em tecnologia é crucial para nosso crescimento contínuo.

Assinei os novos projetos e pedi urgência nessa nova abordagem de mercado. Precisamos ser os primeiros, os pioneiros. Gosto de sempre sair na frente.

Voltei para minha sala. O responsável pelo Recursos Humanos pediu uma reunião; vou recebê-lo após o almoço.

Decidi sair pela recepção quando vi uma jovem correndo. Ela não estava simplesmente andando rápido, estava correndo em direção ao berçário. O que me chamou a atenção é que ela não estava uniformizada.

Não tive tempo de ir atrás dela, pois tinha um compromisso e gosto de ser pontual. Mas depois vou verificar nas câmeras para ver quem é essa mulher e por que ela estava correndo dentro da minha empresa.

Hoje almocei com o diretor financeiro; falamos de negócios. Não tenho amizade com os meus funcionários, não falo da minha vida e também não procuro saber o que eles fazem após sair da empresa. Sempre mantenho o cunho profissional com todos, em qualquer ocasião e situação.

Quando voltei para a empresa, recebi o responsável pelo RH e assinei todas as contratações.

— Espero que tenha feito como foi ordenado — falei, olhando a pilha de papéis.

— Sim, senhor. Contratamos todos os funcionários para cada função, assim como o senhor determinou na última reunião — ele respondeu, e eu concordei.

Entreguei todos os papéis já assinados e pedi para ele se retirar. Abri a minha caixa de e-mails e respondi apenas o que achei necessário. Encaminhei alguns para minha secretária, que faz a seletiva do que acha importante e descarta os demais.

Passei a tarde com a cara enfiada no computador. Acompanho todo tipo de mercado, não só relacionado à economia. Gosto de estar bem informado para não sofrer golpes desnecessários que possam afetar a minha empresa.

Quando saí da empresa, fui direto para o restaurante, onde tive um jantar de negócios que foi um verdadeiro fracasso. Nenhuma das propostas feitas podia me gerar algum tipo de renda.

— Eu não entro em negócios para fazer nenhum tipo de troca. Eu sou Andrew Castelã, dono da maior empresa de economia do país. Não faço troca de favores — falei e me levantei para sair de uma reunião sem foco e sem objetivo.

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