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O Pai Do Meu Filho É O Presidente

Apresentação de Personagens.

Ha-ri, uma mulher que sofreu muito e mesmo assim continuou lutando, ela irá enfrentar grandes obstáculos, mas jamais irá desistir de lutar, após perder seu amor, sai de Seul e passa a morar no Japão, grávida de um desconhecido, decide criar o seu filho longe da sua família que armou contra ela.

Mas o destino anos depois a faz voltar para seu lar, com seu filho e grandes descobertas.

Kang, mais conhecido como o presidente da empresa Tecnológica Kang-gisul, é um homem extremamente rico, solitário e triste, mas toda sua vida muda, quando ele dorme com uma desconhecida no seu retorno a Seul, acreditando ser uma acompanhante de luxo, tenta encontrá-la, mas Ha-ri some sem deixar rastros, voltando anos depois como a engenheira da empresa Kang-gisul, onde o presidente reencontra a mulher misteriosa com quem passou a noite e também o seu pequeno herdeiro Jinwoo.

Jinwoo é um lindo menino de cinco anos, filho da Ha-ri e do presidente Kang, ao qual ele é fã e nem imagina ser filho dele.

O pequeno Jinwoo nasceu com uma deficiência visual, mas isso não o impediu de se tornar uma criança muito inteligente, cheio de sonhos e feliz.

Yebin, prima de Ha-ri, uma mulher que carrega muita inveja em seu coração, sua alma exala raiva e maldade.

Yoon, Tio da Ha-ri, um homem desonesto que só pensa em bens e riquezas.

Kana, tia da Ha-ri, uma mulher mesquinha e com certos vícios e manias de riqueza.

Kim, ex-noivo da Ha-ri, um bom homem, porém decide romper a sua relação com a mulher que ama, por descobrir que ela passou a noite com outro.

Yuna, irmã do presidente Kang, uma mulher bondosa e cheia de alegria, apesar de perder o grande amor da sua vida e ter que criar a sua filha Min-Ji, sozinha, ela mora no Japão onde conhece a Ha-ri e se tornam melhores amigas

Min-Ji, filha da Yuna, sobrinha do presidente Kang, ela é uma menina doce e meiga, se torna a melhor amiga do Jinwoo que na verdade sempre foram primos.

Lee, secretária do Presidente Kang, ela é uma jovem doce e bastante inteligente.

Park- Eun, engenheiro da empresa Kang-gisul, ele é contratado pela Ha-ri, o mesmo tem uma paixão intensa pela Ha-ri.

Hyun, programador e Hacker, é o melhor amigo do presidente Kang, sempre foi apaixonado pela Yuna, com quem ele sonha conquistar.

Sinopse:

Ha-ri sempre foi apaixonada pelo seu vizinho Kim, ela vivia com seus tios em Seul, que apesar de serem ricos, ela era humilde e muito inteligente, sua prima Yebin tinha tudo, mas invejava a beleza da Ha-ri, quando Kim a pediu em casamento, Yebin ficou furiosa e armou para sua prima a fazendo com que Ha-ri passasse a noite em um quarto de hotel com um desconhecido.

Após perder sua honra, Kim a rejeitou e ela foi expulsa da casa dos seus tios, indo morar no Japão na casa da sua avó paterna.

Anos depois se passaram e Ha-ri volta para Seul, agora com um filho e disposta a se vingar de todos que a humilharam e descobrir quem é o pai do seu filho Jinwoo.

Kang-Seojun, presidente do grupo Kang-gisul, é um solteirão que não se envolve com mulheres, ele cria hologramas e produtos com inteligência artificial, guarda uma grande dor pelo suposto homicídio do pai, mas toda a sua vida muda quando conhece o seu mais novo fã, o pequeno Jinwoo, mal sabe ele que aquele menino com deficiência visual, é o seu filho que sonha em vê-lo tornar real a criação do seu antigo projeto de lentes de contato para pessoas cegas.

Será que o pequeno Jinwoo será capaz de transformar a vida do seu pai e realizar o seu sonho?

Este livro retrata sobre o amor, de forma cativante e emocionante.

Capítulo Um

Era manhã em Seul, capital da Coreia. Ha-ri, uma mulher de vinte e três anos, acorda em um quarto de hotel luxuoso. Com dificuldade, abre os olhos, colocando uma mão na cabeça, sentindo uma dor forte. Tentando se levantar, percebe que está nua e olha ao redor, confusa sobre como chegou ali.

Exausta, seu corpo todo dolorido, a dor de cabeça insuportável. Parece como se seu corpo implorasse para permanecer naquela enorme cama, em um quarto desconhecido.

Ha-ri se esforça para ficar acordada, olhando ao redor para encontrar suas roupas. Vê uma calça social masculina no chão, o que a deixa ainda mais confusa, tentando lembrar como foi parar naquele quarto.

Seus pensamentos voltam para a noite anterior, quando sua prima Yebin a levou para jantar. Apesar dos esforços para entender, não consegue lembrar nada além de estar em um restaurante na noite passada.

Com dificuldade, encontra as roupas espalhadas pelo chão do quarto. Ao vestir lingerie e vestido, nota que a cama está suja com um pouco de sangue, relembrando como entrou naquele quarto na noite passada.

Ao entrar no quarto do hotel, vê um homem de toalha. Ha-ri tira o vestido, e o que aconteceu depois é apenas uma lembrança vaga.

Ouve um barulho vindo do banheiro da suíte, pega sua bolsa e sai rapidamente sem olhar para trás. Fora do hotel, pega um táxi e vai direto para a casa dos tios, onde mora desde a morte dos pais.

Ao chegar na casa dos tios, encontra seu noivo e os pais dele conversando com seus tios.

— Ha-ri? O que aconteceu, prima? Estávamos preocupados com você.

Ha-ri olha para Yebin e fica confusa. Kim aproxima-se, vê o pescoço vermelho da noiva e entende que ela passou a noite com outro homem.

— Vamos embora — diz Kim, olhando para seus pais.

Yebin sorri, e Ha-ri olha para ela nesse momento.

— Foi você, Yebin. Por que fez isso comigo? — pergunta Ha-ri, enquanto Kim a observa decepcionado.

— Do que está falando, Ha-ri? — pergunta a mãe de Yebin, que já sabia de tudo, planejou cada detalhe do plano junto com sua filha para destruir a reputação de Ha-ri para a família de Kim.

— Foi sua filha, tia. Ela saiu comigo ontem para jantar, e hoje acordo em um lugar desconhecido.

— O que aconteceu? Onde você estava? — Yebin pergunta como se não soubesse o que fez com sua prima.

— Kim, você precisa acreditar em mim. Tenho certeza que fui drogada. Não consigo lembrar como fui parar no quarto do hotel em que acordei esta manhã.

— Olhe-se no espelho, Ha-ri. Talvez as marcas no seu corpo a façam lembrar da noite passada — diz Kim com a voz embargada.

Ele está muito triste, pois ama Ha-ri, e só de pensar que ela dormiu com outro, fica devastado.

As memórias de Ha-ri são como um quadro branco, mas ao olhar-se no espelho em seu quarto, vê as marcas em seu corpo. Momentos da noite passada surgem em sua mente, corpos nus unidos, toques, sensações. Não resta dúvida de que ela teve relações com um desconhecido na noite passada.

Lágrimas caem enquanto ela observa seu pescoço vermelho.

Yebin entra no quarto com um sorriso sarcástico e diz:

— Achei que seria mais difícil fazê-la perder o Kim, mas você dormiu com outro homem. Como é patética, está chorando? Sempre soube que você era uma pervertida e nunca mereceu o Kim.

Ha-ri olha para sua prima e logo entende o que realmente aconteceu, então ela diz:

— Você me drogou!

Continua...

Capítulo Dois.

— É tão patética, Ha-ri. Confesso que, para uma mulher inteligente, foi muito imprudente — diz Yebin, olhando com desprezo para sua prima.

— Eu confiei em você, pensei que me visse como parte da sua família. Mas agora descobri sobre esse seu jogo sujo. Você sempre teve inveja de mim, mesmo tendo tudo o que quisesse. Ainda não era suficiente, porque a sua necessidade em ser quem eu sou, riqueza nenhuma pode dar-lhe. Pensa que eu não vejo como olha para o Kim? Garanto-lhe que ele pode não se casar comigo, mas jamais será seu. Ele não se apaixona por esse tipo de mulher que é. A patética aqui não sou eu, Yebin. O pior é que, mesmo após fazer tudo isso comigo, eu só consigo ter pena de você.

— O olhar que o Kim fez ao ver você, essa marca no seu pescoço. Pensa que ele vai perdoar-lhe? Os pais dele adoram-me, e eu sei que vai ser questão de tempo até ele entender que eu sou muito melhor do que você.

— Saia do meu quarto. Ainda estou sentindo dor de cabeça, efeito da droga que você me deu, sua patética. Mas saiba que vou fazer com que fale a verdade sobre o que você fez.

— Não foi ideia da Yebin, foi minha! — diz a tia da Ha-ri, entrando no quarto.

Ha-ri olha incrédula para sua tia, e a única vontade que ela tem é de chorar. Ela já perdeu seus pais, a avó materna, e a família para ela é apenas os tios. Ver que sua tia e sua prima não a veem como alguém da família a deixou devastada.

Nesse momento, decide ser forte e não permitir que elas façam sequer derramar uma gota de lágrima.

— O que aconteceu? Cansaram de usar máscaras? Saiam do meu quarto — Ha-ri fala, tentando ser forte o bastante.

— Vamos, filha. Essa vadia deve estar cansada. Sabe lá o que ela fez com o homem que dormiu na noite passada — a tia da Ha-ri fala, zombando da sobrinha.

— Suas hipócritas, vou fazer com que paguem pelo que fizeram comigo.

— Você quem fez, prima. Não foi nem eu nem muito menos a minha mãe que deitou com garoto de programa.

Ha-ri segura os cabelos de Yebin, puxando-a e derrubando no chão do quarto. Em seguida, começa a bater no rosto da prima. A raiva que ela sente é mais forte que sua força física.

O tio Yoon entra no quarto e grita:

— Ha-ri, pare com isso agora!

Ela olha para o tio, levanta-se e afasta-se de Yebin e de sua tia Kana.

— Papai, não posso mais continuar morando com a Ha-ri. Sei que o senhor gosta dela, mas ela vai manchar a reputação da nossa família. Ela passou a noite fora, o Kim saiu daqui devastado, como o senhor viu. Eu só vim conversar com ela, pedindo para não dormir mais fora de casa. Ela me agrediu por eu ter dito que ela parecia uma vadia com esse pescoço vermelho.

— Ha-ri, descanse. Após o almoço, conversamos sobre o que aconteceu na noite passada que não voltou para casa com a Yebin.

— Papai, o senhor não está vendo que ela dormiu com outro homem? — pergunta Yebin.

Continua...

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