Voltando de mais uma batalha vitoriosa, o rei Baruch é saudado por seus súditos, que gritam o seu nome. Essa era mais uma vitória triunfal para o poderoso reino de Mahishmath. Sendo o maior reino do mundo desde que ganhou esse título, Mahismath é bastante conhecido pela sua beleza, riquezas, vitórias e reinados de grandes reis que sempre mantiveram o reino invicto, sem grandes perdas. Dentre as histórias de reis, o rei Baruch tem se destacado diante os seus antecessores, governando o reino a punhos de ferro.
Entrando no palácio, ele vai diretamente para os seus aposentos para se banhar com a ajuda das servas, que os enchem de elogios e se jogam para cima dele, mas ele acaba não dando tanta moral assim para elas, mas acaba pensando melhor, saindo da sua banheira, colocando uma delas de 4 apoiada na banheira, ele geme ao penetra-lá, que fecha os olhos e sorri. Em seguida, ele faz o mesmo com as outras 3, dando tapas no bumbum delas, e com todas as servas com as servas de 4 para ele, ele se diverte e relaxa antes de ir para a sala dos tronos.
Assim que ele entra na sala, os conselheiros do reino estão presentes, reverenciando o rei. O coopeiro enche a taça de ouro de rei com vinho, e Baruch olha para os seus conselheiros com curiosidade, pois sabia que eles tinham algo para falar, mas não sabiam como. Como sempre acerta na sua leitura, um dos conselheiros olham começam a falar.
Ansel: Majestade, gostaria de primeiramente parabenizar ao senhor por essa grandiosa conquista para o nosso reino! Mahismath mais uma vez triunfou sobre aqueles que se levantaram, recebendo a verdadeira punição por terem desafiado o nosso deus em carne e o osso! Agora, serão tempos de paz no nosso reino! Que esses tempos sejam de muita paz, de muitas coisas boas para o nosso amado reino! Aproveitando esse momento, queria lhe apresentar uma proposta vinda do reino de Laevra.
Baruch: Proposta? O que o rei Eros deseja?
Ansel: O rei Eros deseja tratar com o senhor sobre uma aliança política, meu soberano. O rei deseja lhe propor uma aliança entre os dois reinos, pois mesmo que esses sejam dias de paz, ainda existem ameaças que assolam o reino.
Baruch: Quais são as ameaças?
Ansel: O reino de Laevra corre o risco de ser atacado pelos rebeldes que estão se levantando pelos quatro cantos. Por estar localizado próximo á un porto, a ameaça de um ataque dos piratas tem aumentado, colocando em risco até mesmo a vida da princesa Kassaya, que como o senhor mesmo sabe, terá um fim trágico após sofrer nas mãos de todos eles. O rei Eros é um grande rei, mas com a briga recente entre os reinos aliados, todos estão ficando mais fracos, mais vulneráveis a ataques.
Baruch: Isso está vindo numa péssima hora, Ansel! Você sabe muito bem que eu não posso me casar com a princesa Kassaya, porque eu tenho planos para me casar com Ísis! Fiz uma promessa para a Ísis que a tornaria a minha rainha quando os tempos fossem de paz, e eu tenho que honrar com a minha promessa! A Ísis me ajudou a trilhar os caminhos até aqui, não é justo.
Orfeu: Menino-rei, como uma pessoa próxima a uma figura paterna para você, devo lhe aconselhar como o seu pai. Sendo assim, continuo insistindo que a Ísis não é uma boa opção para reinar ao vosso lado! A Ísis não é uma pessoa que está pronta para se assentar ao trono, pois ela não está capacitada para exercer esse papel. A Ísis nunca foi uma boa mulher para você, nem nunca lhe ajudou a trilhar caminhos certos! Se você está onde está hoje, é porque você é o escolhido dos deuses para reinar! Uma boa mulher teria lhe guiado por caminhos muito diferentes, pois você esteve a beira do fundo do poço muitas vezes, justamente por das ouvidos á essa mulher! Estamos nos primeiros dois anos do vosso reinado, então, mais do que nunca, é preciso que as necessidades do reino sejam colocados á cima dos vossos interesses pessoais. Fora isso, o rei Eros foi muito amigo do vosso pai! O rei Eros ajudou Mahismath diversas vezes, travando batalhas com muitos reinos por causa do vosso pai. Vai mesmo deixar o reino dele a mercê de um ataque que poderá custar o destino de um reino que tanto ajudou Mahismath por conta de uma mulher? É justo virar as costas para Laevra, quando Laevra nuca virou as costas para Mahismath? É justo que uma mulher sofra por causa de outra? A Ísis esta segura aqui no reino, rei Baruch! Pense nisso.
Fazendo uma pequena reverência, todos saem da sala do trono deixando o rei a sós. Começando a ficar presos nos seus próprios pensamentos, Baruch se vê presos em meio a um conflito interno sobre o que é justo, e o que não é. Antes de assumir o reino, Baruch somente queria ter uma vida normal, sendo uma pessoa comum, com uma vida comum, sem tantas cobranças, sem tantas responsabilidades sobre os seus ombros, mas nunca teve esse poder de escolha, já que ele havia sido escolhido pelos deuses para ser a reencarnação do deus Ilbris.
Por mais que seja um rei implacável, respeitado, temido e tremido, Baruch sempre quis saber qual é a sensação de ser ele mesmo, sem ter tantas responsabilidades, sem ter pessoas ao seu redor para lhe dizer o tempo inteiro o que é melhor para ele.
Enquanto isso, no reino de Laevra, a princesa Kassaya estava se banhando, quado a sua dama de companhia se aproxima dela.
Karoma: Senhora? O seu pai está a lhe chamar.
Kassaya: A me chamar? Sabe do que se trata?
Karoma: Ele não me disse, senhora.
Kassaya: Que estranho! Será que ele soube da visita do Caius?
Karoma: Acredito que não, mas é bom que a senhora corte todos os laços com esse pirata! Sabemos muito bem o que o rei pensa a respeito dos piratas, e por mais que ele lhe ame mais que tudo nessa vida, ele não mudará de opinião sobre esse rapaz somente porque a senhora dirá que ele é um pirata bom como sempre diz.
Terminando de ajudar a princesa a se secar, Karoma a ajuda a colocar o seu vestido e a as suas jóias, saindo juntas para irem até a sala dos tronos.
Assim que entra na sala, Kassaya acaba estranhando o fato do rei ter dispensado todo mundo para ficar á sós com ela.
Kassaya: Pediu para me chamar, papai?
Eros: Sim, minha querida! Filha, eu tenho um assunto muito importante para falar com você, e eu não posso continuar adiando.
Karoma: Lhes deixarei á sós para que possam conversar melhor, com licença!
Eros: Não será necessário, Karoma! É bom que você também esteja presente para ouvir o que eu tenho a dizer, porque isso também mudará a sua vida.
Karoma: Sim, senhor!
Voltando a ficar ao lado de Kassaya, Karoma observa atentamente o rei, que desce do seu trono, caminhando até elas.
Eros: Minha filha, sabes que eu lhe amo mais que a minha própria vida, não sabes?
Kassaya: Sei, papai! E eu também lhe amo mais que a mim!
Eros: Eu sei disso, minha querida! Sei disso, e eu me orgulho muito por lhe ter como filha! Você foi um presente dos deuses diretamente para a minha vida. O seu irmão e você são as maiores riquezas da minha vida!
Acariciando com carinho o rosto da filha, Eros lhe dá um beijo carinhoso em sua testa.
Kassaya: O que lhe está aflingindo, pai? Por que estás com um semblante tão preocupado?
Eros: Minha querida, como você mesma sabe, eu acabei tendo uma discussão com os meus antigos aliados por conta de decisões que eu não apoiava, e por conta dessa briga nós acabamos nos separndo. Todas as nossas alianças foram desfeitas, e agora, todos os reinos estão vulneráveis aos ataques de antigos e novos inimigos. Os piratas estão ameaçando atacar o nosso reino, e como se não fosse o suficiente, temos ameaças vindo de um novo grupo de rebeldes que tem se levantado. O nosso reino está vulnerável, temos de agir com pressa para nos previnirmos, e agora, vamos precisar da sua ajuda.
Kassaya: D-Da m-minha ajuda?! — gagueja.
Eros: Sim, minha querida! Para que possamos fortalecer novamente o nosso reino, vamos precisar de uma aliança muito mais sólida, muito maior, e é por isso que eu preciso que você se case com o rei Baruch.
Kassaya: Me casar com o rei Baruch?!
Kassaya sente as suas mãos suando, e o seu corpo leve como se fosse desmaiar a qualquer momento. Se apoiando discretamente em Karoma, Kassaya recupera a sua compostura.
Kassaya: Pai, o que o rei Baruch pensa disso?
Eros: Eu ainda estou aguardando uma resposta dele, torcendo muito para que a resposta dele seja positiva. Temos a necessidade de fortalecermos o nosso reino o mais rápido, não podemos deixar que a segurança do nosso reino acabe permanecendo fraca por muito tempo.
Kassaya: Entendo, pai! Eu posso me retirar? Eu necessito processar todo esse assunto, porque eu não estava esperando isso.
Eros: Claro, minha filha! Eu quis lhe contar isso antes de termos uma resposta do rei de Mahismath, porque quero lhe deixar processar toda essa informação. Eu sei que vocês não se conhecem, mas eu conheço bem o rei Baruch desde o nascimento, e ele é um ótimo homem. Ele pode ser bastante duro, mas é um homem bom, terão um bom casamento!
Kassaya: Confio na vossa palavra e escolha, papai! Com licença!
Fazendo uma pequena reverência ao rei, ela sai da sala dos tronos seguida por Karoma após também reverenciar o rei. Alcançando a sua senhora, Karoma abraça a princesa ao vê-lá apoiada em uma pilastra, enquanto ela solta o ar que está preso em seus pulmões.
Karoma: Venha, vamos para os vossos aposentos! Vossa alteza necessita descansar nesse momento para poder organizar os pensamentos.
Sem dizer nada, Kassaya apenas segue Karama até os seus aposentos, onde acaba se desabando em lágrimas assim que os guardas fecham as portas. Sendo consolada por sua dama de companhia e melhor amiga, Kassaya soluça sem parar.
Karoma: Calma, minha senhora! Compreendo que a senhora está se sentindo mal com toda essa situação, mas logo passará! Eu sei que os desuses cuidarão de tudo!
Kassaya: Eu acredito muito nisso, Karoma! Mas, por que eu não posso ficar com o homem que eu amo? Por que tudo tem que ser tão difícil assim?
Karoma: Os planos dos deuses são diferentes dos nossos, mas vamos ter que ter fé que tudo ficará bem! Tenho certeza que a deusa Krytix, deusa do amor lhe será favorável! Quem sabe a senhora não passará a amar o rei? Ainda existe a possibilidade desse casamento não acontecer. Mantenha a calma, tá? Sempre vou estar aqui!
Sentado no seu trono, Baruch não parava de pensar no que ele deveria fazer diante da difícil decisão que ele deveria tomar. Sentindo o seu coração angustiado, ele pede para que Orfeu compareça até a sala dos tronos. Sendo conselheiro do falecido rei Ur, pai de Baruch, Orfeu conhece o rei desde criança, sendo também uma figura paterna para o soberano. Assim que entra, Orfeu faz uma referência a Baruch, olhando para ele.
Orfeu: Já tomou a decisão, meu rei?
Baruch: Ainda não, tio. Eu não sei o que devo fazer, a minha mente não me ajuda a tomar nenhuma escolha, o meu coração insiste em escolher a Ísis, mas não me parece justo com o rei Eros.
Orfeu: Eu posso imaginar. De todas as formas, eu ainda insisto que a melhor opção é que se case com a princesa de Laevra. No fundo, até mesmo vossa majestade sabe que ela é a pessoa mais adequada para se tornar rainha, porque ela tem sangue da realeza, foi educada para ser uma rainha algum dia.
Baruch: Então, todos os ventos apontam para que eu me case com uma mulher que eu nunca vi em toda a minha vida, porque o rei Eros nunca a leva para nenhum evento, nada!
Orfeu: Há quem diga que ele a esconde por promessa aos deuses, outros, porque esconde algum segredo, mas ninguém sabe ao certo os motivos dele.
Baruch: Como eu vou dizer para a Ísis que eu não vou mais me casar com ela?
Orfeu: Contando.
Baruch: Tio, o senhor não está me ajudando.
Orfeu: OK. Chegue para ela e explique toda a situação. Ela sabe muito bem desde o começo que não tem muitas chances que vocês dois se casem, que ela suba ao trono. Nós temos deveres, temos obrigações que nem sempre cabem á nós tentar mudar a ordem dos fatos, porque pode ser muito pior!
Baruch: Tudo bem... Eu vou falar com ela para tentar explicar toda a situação.
Se levantando do trono, Baruch vai para os aposentos que ele usa para se deitar com as mulheres do harém, ja que não admite que nenhuma mulher deite na sua cama, nem mesmo a própria Isís. No momento em que recebe o recado do rei, Ísis se levanta saltitante, indo prontamente até o rei.
Isís: Mandou me chamar, soberano?
Baruch: Sim, mandei.
Ísis: Em que lhe posso ajudar? — pergunta manhosa.
Baruch: Ajoelhe-se.
Com um sorriso no rosto,Ísis tira os trajes de baixo dele, deixando o seu membro exposto, começando a masturbar o rei, que geme rouco e joga a cabeça para trás. Começando a colocar na boca, ela começa a chupa-ló com vontade, mesmo ele sendo grande e grosso. Segurando os cabelos dela, ele começa a estocar a boca dela, indo fundo na sua garganta. A colocando de 4 na cama, ele da alguns tapas no bumbum, colocando dois dedos dentro da intimidade dela.
Mordendo os lábios, Ísis revira os olhos ao sentir Baruch entrando com tudo dentro dela, soltando um gemido grave Segurando a cintura dela com as duas mãos, o rei começa a bombar com força, fazendo a cama balançar e Ísis gemer alto de prazer. O corpo dela estremece ao anunciar um orgasmo intenso que a faz se deitar, se empinando para o rei novamente. Esfregando o seu membro na entrada da serva, Baruch mete de uma única vez, dando um tapa no bumbum dela.
Baruch: P0rra!
Apertando forte os lençóis da cama, Ísis tem novamente um orgasmo, até que o rei sai de dentro dela, começando a se masturbar, e Ísis prontamente se ajoelha para que ele possa se derramar na sua boca. Quando termina, o rei se senta na cama, e Ísis se senta ao seu lado, depositando um beijo no seu ombro.
Ísis: Meu rei, por que nunca deixa a sua semente dentro de mim? Por que sempre termina fora?
Baruch: Não será bom que tenhamos filhos fora do casamento, Ísis.
Ísis: Como assim? Mas, eu não vejo problema, porque nós vamos nos casar em breve, não é?
Baruch: Eu não posso me casar contigo. Eu sou muito grato por você ter salvo a minha vida, por ter cuidado dos meus ferimentos naquela emboscada, mas eu não poderei mais me casar contigo. Com a coroa vem responsabilidades que eu tenho que assumir, e uma dessas responsabilidades está em ajudar aliados, fazer alianças políticas, e no momento, tenho que fazer uma aliança muito importante tanto para o reino, quanto para o reino de Laevra.
Ísis: Como assim? Deixará de se casar comigo para se casar com uma princesa que ninguém nunca viu sequer o rosto? É isso?
Baruch: O assunto aqui não é se já se viu o rosto da princesa, ou não. O assunto aqui, é que a princesa Kassaya corre risco de vida! A princesa necessita de segurança, e eu sempre vou estar aqui para poder lhe proteger! Eu não posso me casar com você, mas você tem uma vida confortável, tem uma vida segura, confortável por aqui, e eu nunca vou deixar de manter a sua vida assim aqui no palácio.
Ísis: Eu sei que você nunca deixará de cuidar de mim, mas é que eu queria tanto me casar contigo como você prometeu! Eu não sei se eu vou aguentar lhe ver se casando com outra, mas agradeço muito tudo o que você já fez por mim! Eu te amo!
Abraçando o rei por trás, ela acaricia o peitoral dele, e Baruch acaricia as mãos de Ísis, enquanto mantém os seus olhos em um ponto fixo dos aposentos na tentativa de organizar os seus pensamentos, mas agradecendo pela compreensão de Ísis.
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