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Máfia Karvell: Jordan, O Coringa. (Revisado)

Família Karvell

Jordan Karvell

Minha vida foi incrível, quando eu tinha 7 anos entrou na minha vida e na do meu pai a minha mãe, Jordana Karvell, ela era minha babá e eu já gostava muito dela e aquele gostar se transformou no amor que tenho hoje por ela.

Aconteceu muita coisa depois que ela entrou para a família e a melhor delas foi a chegada dos meus irmãos, os gêmeos Justin e Jolie e depois a minha doce e amorosa irmãzinha caçula Rubi.

Justin, é mas parecido com nosso pai, é o melhor no submundo, ele é direto no que quer e os nossos inimigos rezam para não cair nas mãos dele, sua fama no submundo lhe deu seu apelido e ao pronunciar o seu vulgo, Reaper, você pode abrir portas ou covas. Reaper quer dizer ceifador ou ceifeiro... Então já entenderam, né?

Já a Jolie, que é muito parecida com nossa mãe, é conhecida como Lótus, não se engane com sua beleza ela esconde muito bem sua verdadeira face na lama de onde essas flores nascem. Ela é muito inteligente e está sempre um passo a frente de todos.

Já minha doce Rubi, que é a cara da nossa mãe, está responsável pela operação interna. Ela aprendeu com nossa tia Jade tudo sobre esse mundo digital e se transformou na melhor hacker, depois da nossa tia é claro, que eu conheço. Ela nos ajuda muito rastreando algumas cargas, recuperando imagens, tudo que se possa resolver com qualquer equipamento que tenha acesso a internet ela consegue invadir.

Hoje estou indo até uma festa para o qual fui convidado, é um novo mafioso que entrou no nosso círculo de amigos e ele quer fazer bonito convidando os que ele considera mais importantes, já eu penso que todos até os menores nesse "negócio" são importantes.

Aprendi com meu pai tudo o que sei hoje e admiro muito ele. Depois de arrumado dou uma passada no quarto dos meus pais, hoje decidi vir para a casa deles passar um tempo com eles . Eu faço isso umas duas vezes na semana.

Não quero deixar eles sentirem a minha falta, família ainda continua sendo a minha prioridade.

— Oi mãe , oi pai. — dou um beijo em cada um — Já estou de saída.

— Por mais que eu morra de ciúmes quando você sai assim, eu confesso que hoje você vai sair de lá casado. Mas que filho gato é esse que eu tenho. — minha mãe fala passando sua mão suavemente no meu rosto.

— Eu acho que já está na hora, né, minha Ratinha... Nosso filho já está com 30 anos, ele não é mais aquele menino.

— Eu sei que para você, mãe, eu serei sempre aquele menino de 7 anos, mas o meu pai tem razão. Só que não estou muito preocupado com isso agora, afinal de contas meu pai tinha 40 anos quando vocês se casaram. Fiquem tranquilos, quando aparecer essa mulher tão especial vocês serão os primeiros a saberem. Agora eu preciso ir. — abraço eles de novo e saio em seguida.

Já na festa está tudo como eu imaginei, um saco. Eu não gosto dessas festa, aqui só falam sobre suas conquistas materiais mais recentes, coisas do tipo iates, jatinhos, carros, casas... Eu fico entediado muito rápido quando estou nessas festas.

Depois de algumas doses de whisky decido me despedir do anfitrião da festa que faz de tudo para me segurar mais um pouco, eu até fico mais uma hora e invento uma desculpa de outro compromisso para ir embora.

Já no meu carro estou distraído dirigindo pensando no que meus pais falaram, sobre encontrar alguém por estar na hora. Eu namorei muitas garotas, mas não tive muita sorte, no final ou me traiam ou só queriam o meu dinheiro.

Acabei desistindo e agora tenho algumas "ficantes" espalhadas por aí. Minha distração ao volante cobra um preço e alguém bate no meu carro, mas ao olhar para trás vejo que não foi uma coincidência estão tentando me parar.

Acelero e eles também e agora os desgraçados começaram a atirar, péssima noite para sair sem os seguranças. Como já faz um tempo que não acontece nada eu dei folga para eles hoje, como eu disse péssima idéia.

Eu começo a fazer algumas manobras com o carro e pego minha arma e atiro de volta, mas acabo capotando e meu carro para de cabeça para baixo na margem da estrada, sigo para dentro da mata e consigo sair em uma praça.

Eu pego meu celular e decido chamar um carro pelo aplicativo para disfarçar e tentar chegar em um lugar seguro, um aceita e vejo o nome... Jonas Baker, e ele está bem próximo.

Quando o carro finalmente para eu entro logo, porém vejo um dos carros que estava me seguindo parar atrás de nós.

— Vai logo, por favor! — Ordeno, mas o homem não responde e seguimos.

Fico curioso pois ele nem me cumprimentou quando entrei e é quando observo que não é um homem, seu corpo pequeno e com curvas deixa claro que é uma mulher, então seguro seu pescoço e ela vacila no volante.

— Acho bom não bater com esse carro, agora me diz quem é você? Porque o tal do Jonas Baker não se parece em nada com você!

— Está me sufocando seu maluco! Me solta seu babaca. Sou filha dele... Lorena Baker. Agora me solta. — Ela começa a ouvir tiros e isso a deixa preocupada — Será que ela me encontrou? — ela pergunta olhando para trás.

— Lorena? Por que está usando o nome do seu Pai? Onde ele está?

Quando começo a fazer perguntas para ela volto a escutar os tiros. Pego minha arma e atiro de volta, mas a atitude dela me surpreende, a mulher pisa no acelerador e vai com tudo.

Ela parece esses pilotos de fuga igual nos filmes, não tem medo do perigo e só acelera. Eu viro para ela e pergunto:

— Você sabe o que está fazendo ou está tentando nos matar?

— Talvez os dois! — ela responde — Mas também quero me livrar daqueles idiotas lá atrás. Agora, já que tem uma arma e eu não sei qual é o motivo, use-a.

Eu dou um sorriso meio torto e ela consegue ver pelo retrovisor. Volto a atirar e acerto alguns deles até que sou atingido no meu abdômen. Me sento e olho para ela.

— Eu acho que agora é com você. — ela olha para mim e vê que estou segurando onde tem uma mancha de sangue.

— Aí, mas que merda! Você pode, por favor, não sangrar nesse carro? Ele não é meu e espero que aqueles idiotas lá atrás não tenham acertado a lataria. — ela olha para mim de novo e me vê sorrir — Como você está sorrindo com uma bala alojada dentro de você? Vou te levar para o hospital.

— Não! Não me leva para lá, só me leva para um lugar em que eu possa tirar essa bala daqui.

Ela me olha e não esboça nenhum tipo de aflição ou medo e isso me intriga, ela apenas acelera mais e em algum momento ali eu apago.

Lorena chega na sua casa, que é um pequeno trailer, estaciona atrás e olha em volta, ela não vê nenhum vizinho e quando abre a porta para que eu saia percebe que apaguei.

— Aaaahhh, fala sério. Essa corrida está me custando mais do que deveria, agora vou ter que levar a droga de um estranho para dentro da minha casa. Melhor fazer logo isso, e acho bom você não estar morto. Esse cara é muito pesado.

Quando ela entra me joga na cama e vê minha mão sair de onde está a ferida.

— Olha você dá muita sorte que eu fui criada pelo meu pai e que ele sempre se metia em confusões que acabavam nele sendo baleado.

Ela rasga minha camisa e observa que a bala não entrou muito apenas o suficiente para me fazer sangrar. Lorena pega sua pinça e consegue retirar a bala em seguida dá alguns pontos e faz um curativo.

— Pronto, seja lá quem você for já pode acordar e ir embora, mas antes vai pagar a limpeza do carro e eu ainda não vi se tem arranhões como não levei você até o final no endereço que digitou acho melhor me pagar a corrida inteira.

Ela olha para mim que continuo apagado e fala:

— Em que furada você se meteu dessa vez, Lorena?

Ela se senta na beirada da cama e se encosta na parede já que eu tomei posse da maior parte da sua cama.

— Vai ser uma longa noite. — ela fala olhando a sua volta.

Uma Noite Maluca.

Jordan Karvell

Acordo assustado e ao olhar em volta não precisei nem me esforçar para ver o lugar inteiro. A mulher de pele morena e lindos cabelos cacheados está sentada na cama em que estou deitado e sua feição está tranquila.

Que mulher em sã consciência dorme ao lado de um estranho que levou um tiro? Não posso arriscar, me levanto e seguro em seu pescoço mais uma vez.

— Acho melhor você me dizer quem é e onde estamos?

— Eu estava num sono gostoso, sonhando com o Jensen Ackles, e acordo com você, que ajudei, me segurando firme pelo pescoço. — eu começo a apertar quando vejo que abriu os olhos. E com muita dificuldade ela fala: — Eu sou a pessoa que salvou a droga da sua vida, seu babaca!

— Você não estava com aqueles caras? Que prova tem para me convencer? Sabe quem eu sou?

Aperto mais um pouco o pescoço dela que começa a enfiar as unhas no meu braço.

— Muito corajosa, mas isso não vai tirar minha mão do seu pescoço. — eu já tinha ligado o localizador e disparei o alarme para que me encontrassem.

Eu não a solto até que ela enfia as unhas no meu braço, e acabo afrouxando um pouco, mas não a solto. Não sei a quanto tempo estamos ali nessa, mas meu pessoal, de terno e óculos preto, invadem o trailer e ela olha para o lado assistindo a confusão se instalar.

— Se vocês quebrarem mais alguma coisa vou tirar do couro de vocês. — faz sua ameaça sem medo.

— Corajosa... Peguem ela e levem para minha casa. — Ela me lança um olhar frio — Calma aí, Elsa, quero apenas fazer umas perguntas e quero todas as respostas.

— Você vai pagar por cada coisinha que seu pessoal estragou, seja aqui dentro ou no carro que não é meu, e outra coisinha, a corrida vai sair bem cara para você.

— Pago! Mas você terá uma madrugada longa.

Já na minha casa mando levá-la para o quarto de hóspedes e para trancá-la lá, vou para o meu quarto e tomo um banho depois que visto um conjunto de moleton e tênis baixo vou até o quarto em que ela está e a surpreendo olhando em volta.

— O que foi? — pergunto.

— Meu trailer cabe aqui dentro desse quarto e ainda sobra espaço para colocar outras coisas. Confortável, extravagante e desnecessário. Prefiro meu trailer e por falar nisso diz logo o que você quer porque quero voltar para lá e esquecer que atendi a sua corrida.

— Perfeito! Mas não compare esse quarto com aquela lata de sardinha. Quem é você? E por que estava dirigindo aquele carro com o nome do seu pai?

— Sou Lorena Baker, estava dirigindo com o nome do meu pai porque perdi minha carteira num racha na curva do diabo. Agora posso ir embora? Ou você quer saber também por que preciso trabalhar? Pessoas como você não sabe como é a vida de pessoas como eu.

— Não sabe nada sobre mim e está aqui na minha casa me julgando? Onde aprendeu a dirigir daquele jeito e por que?

— Cara, isso é sério? Eu salvei sua vida... Um obrigado e um até nunca mais está mais que bem vindo. E claro que você tem que pagar pelos prejuízos causados.

— Vou pagar é claro. Mas você não pode sumir, vou ficar de olho em você, ainda não me convenceu que é inocente.

Pego em meu cofre pessoal 100 mil dólares e entrego para ela que me olha indignada.

— O que é agora? Isso não é o suficiente?

Lorena tira apenas 10 mil dólares e joga o restante do dinheiro para mim.

— Não preciso disso tudo! Quero apenas o suficiente pelo estrago que me causou, eu não sou você, senhor sei lá quem você seja.

Eu vou na sua direção e seguro seu rosto a obrigando a olhar para mim.

— Sou Jordan Karvell! Guarde bem esse nome, pois vai ouvir falar de mim nos próximos dias. Lorena Baker... — falo olhando nos olhos dela e depois me afasto dando passagem para ela ir embora.

Digo para um segurança levar ela de volta para o trailer dela enquanto eu fico aqui pensando nas últimas horas.

Decido deitar ali mesmo e não volto para o meu quarto, quando acordo de manhã dou de cara com Rubi dormindo ao meu lado de frente para mim e me pergunto que horas ela chegou aqui.

Vou para o meu quarto tomo um banho e troco de roupa em seguida volto para o quarto de hóspedes e Rubi já está despertando.

— Oi amorzinho. — dou um beijo em sua testa — Chegou aqui que horas?

— Você disparou o alarme e quando fui ver já tinha passado uma hora, fiquei nervosa e preocupada pois você nunca dispara o alarme. Um dos seus seguranças me disse que você já estava aqui então vim para ver se era verdade.

— Não precisa se preocupar comigo, eu já te falei que tenho fôlego de gato. Agora vamos tomar café, eu tenho um serviço para você e vou aproveitar que está aqui.

Quando chegamos na sala sou surpreendido por Jolie correndo em minha direção e pulando em meu colo, andando calmamente atrás dela está Justin.

— Ei, calma aí, seu irmão levou um tiro. — falo rindo.

— Por que não me contou que levou um tiro? Você disse que estava tudo bem. — Rubi pergunta preocupada.

— Como assim você leva um tiro e diz que está tudo bem? Isso não existe, Jordan. Não pode esconder algo assim da gente. — Jolie me analisa para ver se tenho mais algum ferimento.

— Fala logo quem fez isso. Você sabe que eu trabalho com nomes, e quero arrancar cada dedo de quem se atreveu a atirar no meu irmão. — Justin, profissional e vingativo.

— Vocês podem ficar calmos? Estou bem e o ferimento não foi profundo. Por acaso alguém aqui contou para os nossos pais o que aconteceu comigo?

— Eu devia! — Jolie fala — Mas não... Não contamos porque nos falaram que você já estava em casa e bem. Mas precisa passar lá na casa deles e contar porque você sabe que os amigos do papai são fofoqueiros.

— Verdade! — Justin concorda — Eu só não atirei naquele amigo árabe do nosso pai, pelo nosso pai, ele não tinha que contar para o nosso pai que eu tinha sido levado por alguns inimigos, até porque só levei 1 hora e meia para matar os caras e voltar para casa.

— Agora tenho trabalho para vocês, já que tenho uma importante reunião no cassino Pérola Negra. Justin, descubra quem me atacou ontem e por quê. Jolie, tenho uma dúvida sobre o anfitrião da festa de ontem então use seu charme para arrancar algumas informações dele e Rubi, investigue até o dia do nascimento de uma mulher chamada Lorena Baker. Ela mora na área mais perigosa da cidade em um trailer, quero saber tudo sobre ela... Tudo. Agora, vamos tomar café que eu explico melhor o que aconteceu ontem.

Conto para eles tudo, até a chegada deles. Mas o que não está passando em minha garganta é o fato daquela mulher ser tão fria a tudo que aconteceu, quem é ela realmente?

Minha Vida Agitada.

Lorena Baker

Para quem não me conhece sou um raio para confusões. Tenho um pai maravilhoso que está preso e o motivo? Ele não teve muita sorte na vida e apelou para o lado errado, ele começou fazendo pequenos furtos assim que eu nasci, mas um belo dia ele conheceu um "homem" que mostrou para ele que corridas ilegais dava uma grana forte e foi quando ele começou a "correr".

As corridas realmente deram um dinheiro forte para ele, mas tudo tem seu preço e o dele era às vezes uma perna quebrada ou um braço, um traumatismo aqui e uma contusão ali. Até que chegou o dia que ele atropelou uma pessoa por acidente, a mulher morreu na hora.

Todos fugiram, mas meu pai, ficou ali ao lado do corpo dela até a polícia e a ambulância chegar, meu pai está preso há 6 anos e há 6 anos minha vida virou de cabeça para baixo. Tive que começar a me virar sozinha e foi difícil para mim pois eu tinha apenas 17 anos, mas consegui.

Aí vocês me perguntam: Mas e a sua mãe? Você não tem mãe? Tenho sim e ela é uma mulher maravilhosa, porém sua vida é controlada pela minha irmã mais velha, Laura Baker, essa pessoa que me odeia e eu não sei porque se casou com o dono da gangue que tem aqui na cidade e ela faz da minha vida um inferno.

Quando ela descobre que estou trabalhando em algum lugar dá um "chá" bem dado no marido ridículo dela que atende a todos os seus desejos idiotas e assim faz da minha vida um inferno na terra a pessoa acaba me demitindo.

Agora para ganhar uma graninha e não passar fome um amigo meu deu um jeitinho para que eu usasse a identidade e carteira de habilitação do meu pai em um aplicativo de carona e me emprestou o carro do irmão dele que está preso junto com o meu pai, mas preciso cuidar bem do carro essa é uma das condições.

Eu normalmente uso um óculos escuro e roupas masculinas largas, escondo meu cabelo em uma touca e faço o possível para o cliente não prestar a atenção em mim para que não perceba que não é um homem ao volante.

E até que dá certo até agora não encontrei um cliente que tentasse algo para ver minha identidade. Sou bem solitária, mas gosto disso, graças a minha "irmã" minha vida fora do trailer é bem agitada, vivo fugindo de idiotas que vem a mando dela para me machucar, tive que aprender a me defender e ser mais rápida e esperta.

O aplicativo apita, recebi uma corrida só que está tarde e eu já estava indo para casa e pensei: "É apenas mais uma corrida e depois disso vou para casa!" Me ferrei em todos os sentidos.

O homem tinha aparência de rico, não entendi porque estava usando carro de aplicativo e de repente ele segura meu pescoço e aperta, mas logo depois os tiros começam e eu penso que é Laura me infernizando novamente.

Mas não é ela e só percebo isso quando o homem solta meu pescoço e pega sua arma e começa atirar de volta, ele não é um homem qualquer. Eu decido acelerar, não posso arriscar arranhar esse carro pois tenho que zelar por ele pois não é meu. Quando olho novamente para o homem que sentou vejo que está ferido e penso: "Aaah, não! Não vou limpar mancha de sangue desse carro."

Aviso para ele ter cuidado e digo para ele que vou levá-lo para um hospital, mas ele se recusa então tenho a estúpida idéia de levá-lo para minha casa. Como eu disse "estúpida". Ele chega lá apagado e sou obrigada a levar aquele homem enorme sozinha para dentro da minha casa.

Cuido dele, o que não era minha obrigação, e acabo tirando um cochilo e quando estou lá sonhando com o meu delicia do Jensen Ackles, acordo com aquele homem apertando meu pescoço. Ótimo jeito de me agradecer por salvar a vida dele.

Ele me enche de perguntas e ao mesmo tempo minha casa é invadida por homens de preto daí eu penso: "Essa porra é MIB por acaso?"

Mas sou levada para a casa do idiota sem a minha permissão, chegando lá me trancam em um quarto enorme e tem de tudo lá, tem televisão, um sofá de dois lugares, ar condicionado central, uma cama que cabe 4 pessoas. Para que tudo isso?

Vejo duas portas, abro uma e tem um banheiro enorme, tem um box enorme, tem banheira e pia dupla. Entro na outra e vejo que é uma armário para roupas e é enorme o cômodo ou seja um closet, quem é que usa isso tudo de roupa? Eu tenho no máximo uns 15 ou 16 looks. Volto para o quarto e olho em volta até que escuto a porta se abrir e é ele, o cara que se acha.

Ele me enche de perguntas e eu até tento ser madura e responder, mas ele é tão irritante... Até que ele joga para mim 100 mil dólares, eu não quero esse dinheiro quero apenas o que é para cobrir meu prejuízo.

Jogo de volta para ele o restante e em seguida ele me diz o nome dele, Jordan Karvell. Tenho quase certeza de já ter ouvido esse nome por aí, mas como não me ligo muito em mídia ou rede sociais saio de lá com ele dizendo que ainda vou ouvir o nome dele... Aff,esse cara pensa que é quem? Quando chego em casa vejo Benjamin analisando o carro do irmão dele.

— Meu irmão vai te matar. E nem vem com essa de... "Nós já namoramos, me ajuda aí." Que dessa vez não vai rolar. Mesmo que tente me seduzir como da última vez.

— Não vou precisar chegar a tanto. Leva para sua oficina e faça todos os reparos, peça para lavarem tudo. Eu tenho o dinheiro até para o motor novo que você viu para mim e para turbinar ele também.

— Você não assaltou ninguém, né? Lorena, eu posso até ser seu ex namorado e seu melhor amigo, mas não posso te tirar da cadeia mais uma vez. Você ouviu o que o delegado disse... Que dá próxima você não sairia de lá.

— Pode ficar tranquilo, eu salvei a vida de um filhote e fui recompensada... Era esses pets de ricos sabe, cheio de palhaçada. Agora vamos concertar e turbinar esse carro, depois eu vou ter que comprar mais umas roupas masculinas para trabalhar.

Partimos para a oficina de Ben e eu tento esquecer que aquele idiota passou pela minha vida.

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