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SOU A OBSESSÃO DO REI

CAPÍTULO 1 O DIA DA REVIRAVOLTA

A minha história, não foi simples como eu pensei que seria, foi marcada desde a minha infância com acontecimentos inéditos e inesquecíveis.

Quando escrevo estas linhas, faço uma reflexão, pergunto-me onde eu estaria se aquele dia fatídico não existisse? Se eu não caísse daquela árvore como eu estaria a viver? Será que eu teria o direito de escolher o meu destino?

Sou Sophie de Montserrat, hoje tenho 21 anos, dona de uma  beleza única e singular, que se tornara um fardo para mim.

Uma maldição que carrego e que está-me a arrastar hoje para um fardo de domínio e servidão.

Agora estou a ser levado para o meu destino, numa bela carruagem real com símbolo da coroa estampado nas laterais, que emitia um emblema de riqueza e respeito, o vento assoprar o meu rosto os meus cabelos negros e longos dança com o vento, e as lágrimas insiste em descer sobre a minha face.

Olhando onde estou, talvez podem pensar que reclamo por ingratidão sem causa aparente, mas este não era o destino que sonhei.

O meu lamento começou quando eu era uma jovem de quinze anos. Morava com a minha senhora a condessa, Cecília Dark desde quando vir ao mundo pois a minha mãe a sua serva morreu ao me dá a luz, ela se chamava Ana de Monserrar e o meu pai a origem era desconhecida, a senhora Dark é a esposa do conde Saymon Dark, dono daquele condado.

A minha senhora aceitou a minha mãe como serva quando ela apareceu grávida, lhe serviria em troca de abrigo e comida.

A minha senhora contou que a minha mãe era uma ótima pessoa, meiga e delicada que chorava muito no período que ficou na sua casa e aceitava tudo de bom grado, que  única exigência da minha mãe é que eu devia me chamar Sophie de Monserrar.

A minha senhora conta que de certa forma ela sentia que eu seria uma menina, e parece que presentia que ela não iria cuidar de mim, então fez a minha senhora jurar no seu leito de morte que eu me chamaria Sophie de Monserrar e que cuidaria de mim.

A família Dark eram donos de tudo ali, tinha tudo em abundância e todos ao seu dispor,  eu já nascir sendo serva da senhora Dark, porém a minha vida estava prestes a mudar drasticamente.

Lembro de tudo com perfeição, como se estivesse vivendo isso agora, eu era apenas uma jovem de quinze anos a inocência fluía pelos meus poros. Quando em uma manhã chegou o mensageiro do rei trazendo uma carta para o meu senhor o conde Saymon Dark, todo o povo estava alarmado exclusive eu, que não tinha noção do que estava acontecendo, mas porém empolgada com tanta agitação.

Todos estavam atónito para saber o teor da mensagem.

Seguir a minha senhora e o conde para uma grande sala daquele enorme casarão onde tudo era mantido organizado limpo aos mínimos detalhes. Para isso  havia mais de trinta servos e servas trabalhando ali, para manter tudo em perfeita ordem como a minha senhora ordenava.

E eu a seguir para dentro da sala acompanhado a minha senhora. O conde abriu aquela carta com animação e euforia e um certo tom de preocupação.

Ele abriu e leu em silêncio a minha senhora também em agonia disse:

— Por Deus meu marido! Não me sufoque com esta curiosidade! Diga o que se trata!

— A sua majestade nos fará uma visita! Na próxima semana chegará ao nosso condado.

— O rei!

Eu não fazia noção da proporção daquela notícia, não entendia porque o meu senhor ficou tão nervoso.

Eles emediatamente saiu dali alarmando a notícia é ditando ordem aos servos.

A minha senhora me toma pelo braço e diz:

— A senhorita irá parar de correr por aí como se fosse um menino! Vai se comportar como uma mocinha! Eu cuidarei de você pessoalmente até o rei chegar.

— Por favor minha senhora, eu não gosto deste vestido pesado, é ruim para brincar! Eu não preciso vestir-me como uma dama irei ficar escondida quando o rei aparecer.

Mesmo com os meus quinze anos sempre tive um espírito livre e aventureiro, brincava como se fosse uma criança de dez anos.

— Não pense nisso mocinha irá se apresentar e prestar reverência a sua majestade, e está proibida de brincar no bosque, subir em árvores e ir para o lago, não quero ter preocupações desnecessárias com a senhorita, entendeu? Já é uma mocinha.

Eu tentei me opor, mas aquelas foram as suas palavras finais. A minha senhora cuidava de mim como se eu fosse uma filha, eles não tinham filhos ainda. A minha senhora adornava os meus cabelos, faziam vestido para eu usar e cuidava da minha aparência.

A sua tristeza ao fim do dia era observar as minha vestimenta suja de tanto brincar pelos campos com as outras crianças do condado.

O meu senhor não apreciava o afeto da senhora Dark por minha pessoa, apenas tolerava, mas fazia questão de ressaltar que eu não era a vossa filha.

A minha aparência era singular e intrigante eu tenho cabelos longos e negros como uma noite, pele branca e olhos azuis como o mar, diferente das outras jovens do condado que na sua totalidade são brancas com os cabelos loiro escuro a minha senhora afirmar que eu sou Idêntica a minha mãe, em tudo falando.

A minha aparência era alvo de conversações. Naquela época eu não entendia o motivo, mas hoje sei, a minha mãe foi considerada sem honra por dá a luz a uma criança da qual ela nunca revelou quem era o pai. Ela levou este segredo para o túmulo.

Aqueles dias que antecedia a vinda do rei a vossa majestade Luiz V rei da França, foi marcado por muita agitação e curiosidade, pois na carta não revelava o motivo da visita e isso deixaram os meus senhores nervosos e apreensivos.

Eles deram ordens para que tudo ficasse impecável, aquele imenso jardim nunca havia ficado tão lindo como naqueles dias, aquele enorme casarão nunca ficou tão iluminado como naqueles dias, aquele lugar era prazeroso de ficar a noite, com as velas e lâmpadas a óleo tudo acesas.

Nós ficávamos brincando até mais tarde no jardim, pois até ali havia lâmpadas a óleo. Quando a brincadeira estava alcançado o seu melhor momento a minha senhora diz:

— Sophie o que nós conversamos! Sem brincadeiras venha! Amanhã será o grande dia! A vossa majestade chegará cedo, então teremos que acordar mais cedo que o normal.

Eu vou para o meu local de dormir lamentando que a brincadeira havia acabado. Durmo em um cômodo perto da cozinha que pra mim era perfeito e bastante confortável.

O dia amanhece a minha senhora vem cedo me despertar.

— Acordar menina! O rei se aproxima, vamos! Vou vestir-lhe um belo vestido, vou passar um perfume de lavanda que eu mesma fiz.

— A minha senhora não precisa! Eu nem vou chegar perto do rei!

— Menina não questione! Cumpra as minhas ordens! Vamos vou pentear-lhe.

Ela começou a me vestir com um vestido branco com um lanço rosa na cintura, escova os meus longos cabelos, passa uma fragrância com um cheiro suave no  meu corpo também nos meus cabelos, e com um tom de advertência ela diz:

— Menina por Deus! Não suje este vestido!Não faça nenhuma aventura descabida, lembre-se já é uma moça! Seja uma boa menina.

— Sim, senhora, não se preocupe, serei uma verdadeira dama.

O momento tão esperado chegou todos apostos a espera do rei de longe vimos a carruagem real se aproxima com uma enorme comitiva. Quando o rei estava bem próximo o povo do condado se aglomerava para vê-lo.

Quando se aproximava da casa dos meus senhores os criados fizeram um corredor cercando  a passagem e eu não conseguia ver, então tive uma ideia de subir na árvore central do jardim pós eu tinha certeza que o rei passaria por ali.

De longe é com a visão privilegiada, eu o avistei chegar. Era um homem aparentemente novo, na minha concepção, eu imaginava um rei velho com barbas enorme com uma coroa de ouro na cabeça.

Todos ali se curvam e prestou reverência ao rei. Ele ria e fazia acenos para o povo do condado, agradecendo a recepção calorosa.

A comitiva do rei era enorme havia servos e servas ao seu dispor, porém eu não vir a rainha, me estiquei o máximo possível em cima daquela árvore.

Os meus senhores abre passagem para o o rei naquele imenso jardim para o conduzir para dentro do enorme casarão.

Eu o observo de um local estratégico onde ninguém notou a minha presença, porém para o meu  infortúnio quando o rei ia passando embaixo da árvore o tronco em que eu estava se quebra e eu cair  a sua frente diretamente ao chão.

Os guardas real derrepente o cerca, quando a minha senhora grita:

— Por Deus majestade não lhe faça nada! É a minha menina!

Eu ainda estava no chão com uma dor enorme e lamentando o dia em que eu nascir. O rei pediu para que os guardas se afastasse, todos em um silêncio épico esperando o próximo passo do rei. Ele grita:

— Lenvate-se!

Com um pouco de dificuldade eu me levantei com a cabeça baixa. Nunca olharia em seu  rosto sem a sua permissão, eu disse-lhe em seguida.

— Me perdoe vossa majestade! Foi um equívoco da minha parte.

— Menina! Qual é o seu nome?

Agora eu levantei a minha cabeça por que ele direcionou a palavra para mim, quando eu o olho percebo a sua beleza era um homem muito bonito parecia ter uns trinta anos, olhava para mim intensamente, então eu digo-lhe:

— Me chamo Sophie de Montserrat, vossa majestade.

Ele fitou o seu olhar em mim por um tempo considerável, o seu olhar era penetrante e me causava medo.

Pensei, tudo estava acabado para mim, cheguei ao meu fim, o silêncio do rei era sufocante.

— Conde não sabia que tinha filhos!

— E não tenho vossa majestade, esta é a serva da minha esposa, a qual ela tem muito apreço.

— Qual é a sua idade menina?

— Eu tenho quinze anos vossa majestade.

— Chame a sua mãe aqui! Agora!

— Eu sou órfã desde o meu nascimento, vossa majestade, a minha senhora criou-me.

Então ele continua a me analisar pensativo, olhava para os meus olhos intensamente, a minha senhora estava também de frente para mim na mesma direção do rei, eu a observei rapidamente e ela estava apavorada. Derrepente o silêncio é quebrado

— Tem algum parente próximo menina?

— Não, que eu saiba vossa majestade, a minha senhora é a minha família.

Então o rei fez algo que eu jamais pensaria em toda aminha existência, todos os presentes ficaram surpresos.

— Está jovem senhorita Sophie de Montserrat está reivindicada em nome do rei! Agora ela é propriedade exclusiva do rei.

Capítulo 2 EU TENHO UM DONO

Era notório em todo o reino que a sua majestade era um homem ambicioso de personalidade forte e jeito hostil. Era um homem considerado ainda muito jovem com 30 anos.

Assim que assumiu o trono logo após a morte do pai, se casou com uma princesa do país vizinho chamada Isabel, uma mulher forte, imponente com muitos interesses políticos e casou-se somente para o bem do seu povo e do seu país e para simplesmente para manter a alianças políticas, hoje ela é a vossa majestade rainha Isabel.

Era do domínio de todos que a sua majestade tem paixões por mulheres bonitas, e conservava a sua má fama fora das paredes do Palácio, mas a sua revindicação por minha pessoa naquele dia pegou todos de surpresa.

E o que nos deixou mais atónitos foi a ordem que ele deu a seguir.

— Está garota agora é propriedade do rei da França! Nenhum homem a tocará ou tirará a sua honra! Será educada para ficar a disposição do rei.

A minha senhora ficou apavorada, olhava-me com os olhos pesados de lágrimas, o meu olhar para ela era uma súplica eu queria gritar dizer: ajude-me, mas não podia.

Der repente ela tomou a liberdade e com as mãos trémulas e voz carregada ela ousa dizer:

— Perdoe-me a ousadia vossa majestade, mas a Sophie é minha menina, como posso suportar os meus dias sem ela? A sua humilde serva não foi agraciada com a honra dos céus para gerar filhos, por isso a considero como filha. Eu criei-a desde o seu nascimento.

Eu com um medo aterrorizante, a barriga doía com a aflição que sentia, agarrado nas palavras da minha senhora como o último fio de esperança, quando o rei olha para a minha senhora que ainda estava de cabeça baixa e diz:

— Não a tirarei da condessa, continuará a prestar o seu bom trabalho, cuidando da jovem com o mesmo apreço de sempre, porém eu quero que a condessa a transforme numa dama, aulas de piano, aulas de escrita e leitura, desenho, arte e tudo que uma dama precisa e aos vinte e um anos ela será levada para servir ao rei.

Um silêncio pairava naquele condado, todos querendo saber o meu destino, a minha senhora ficou mais aliviada, de certa forma eu também fiquei o meu senhor agora tomou a palavra e disse:

— Tudo será feito como deseja a vossa majestade, se for do agrado da vossa majestade o conduzirei para lo acomodar de modo confortável.

Eu ainda estava ali parada na frente do rei, sentindo que as minhas pernas não iriam aguentar mais um segundo de pé, então ele dá um passo e fica ombro a ombro comigo, pegou numa mecha considerável dos meus cabelos e levou até a suas narinas e disse a minha senhora.

— Quero que este cheiro suave permaneça com ela.

— Será como deseja majestade.

Ele segue com para dentro da casa acompanhando do meu senhor. Quando ele entra eu desabei ao chão todos me olhava, eu chorava como um bebê, a minha senhora  me aparou em seus braços e afagando os meus cabelos.

Uma senhora se levantou e veio na nossa direção.

— Choras sem causa, será uma dama e viverá no Palácio do rei e ainda choras! Quem dera se fosse a minha filha no vosso lugar,

— Ela não é a vossa filha! E tem o coração livre de ambições, e não queria este destino! Isso é pedir muito?

Vamos Sophie, tomar água para acalmar as emoções.

A minha senhora me levou para os seus aposentos eu ainda chorava.

— O que será da minha pessoa? O que a sua majestade quer comigo?

— Calma menina! Respira! Não sofra por antecipação vai demorar para isso acontecer tem quinze anos até vinte e um faltam seis anos, talvez ele esqueça dessa loucura.

— Tudo isso sobreveio-nos por que deixou a sua desobediência falar mais alto! O que estava a procura em cima da árvore?

— Me perdoe minha senhora! Eu não estava a ver que estava a acontecer então eu resolvi subir na árvore.

— Está bem Sophie! Ele ia ver-lhe mais cedo ou mais tarde, o que eu não entendo é porque ele reivindicou a vossa pessoa? Sabemos que só poderia ser reivindicada

se já tivesse pertencido-lhe antes e alguém a tomasse então ele a reivindicaria de volta e esta dúvida até hoje paira em minha cabeça.

— Ele quis dizer que foi sempre dele, e agora só está-lhe pegando o que é seu por direito.

— Eu não quero ir à presença do rei novamente quero ficar aqui, escondida.

— Espero que a sua majestade não solicite a sua presença, mas se solicitar virei imediatamente buscar-lhe.

Eu fiquei ali durante todo aquele dia, a noite sair dos aposentos da minha senhora e fui para o meu dormir.

O rei passou uma longa semana no condado, e eu não ousei entra na sua presença naqueles dias, ele tratou de assuntos concernentes a coroa com o meu senhor.

No dia seguinte o rei iria embora e eu não ousei sair dali, estava apavorada. Se ele mudar de ideia e querer leva-me com ele? Eu não quero correr este risco.

Der repente a minha senhora entra eu assusto-me e grito:

— Não! Eu não irei!

— Calma! Sou eu a minha querida, sinto lhe informar, mas a sua majestade deseja vê-la antes de partir, venha sem medo.

— Mas minha senhora eu não quero.

— Venha Sophie, não podemos desobedecer uma ordem do rei, eu entrelaçarei a minha mão a sua para lhe da confiança.

Sair dali com um medo exacerbado. No caminho a minha senhora simplesmente pega os meus cabelos longos, liso, negros e joga para trás, amarra o laço do meu vestido, e passa aquela fragrância de lavanda em mim.

— Lembre-se! Reverência a sua majestade, ele já está no jardim esperando com a sua comitiva.

Antes que eu chegasse perto do rei, ele já havia fixado os seus olhos na minha pessoa, um frio estalou-se no meu ventre.

Eu toda tremula e sem modos algum, aproximo-me e curvo-me em sinal de reverência, ele aproximou-se tocou no meu queixo e ergueu a minha cabeça, olhou dentro dos meus olhos.

— Não se esqueça do eu disse, com vinte e um anos a carruagem real virá buscá-la.

Meu coração acelerou, minhas mãos ficaram frias, eu simplesmente assenti com a cabeça, então ele novamente pegou uma mecha do meu cabelo e levou as suas narinas e disse.

-Sempre me pertenceu Sophie de Montserratt.

Capítulo 3 A CONCUBINA

Depois da partida da sua majestade todos os dias eu me lembrava do meu destino a minha esperança era que ele se esquecesse ou então que seu interesse fosse direcionado para outra dama.

Depois daquela visita da sua majestade eu vivenciei uma grande reviravolta. A minha senhora não me permitia ser livre como antes, todos os meus passos eram cálculos e guiados.

As ordens da sua majestade era seguida arisca, todos os jovens ao qual eu brincara outrora, hoje não ousa se aproximar mais da minha pessoa, a menina morria todos os dias e uma bela dama começou a surgir.

Não tinha um só dia naquele bendito condado que eu não me lembrava do meu destinos, quando apreciava um momento de deslumbre de alegria, vinha alguém e me lembrava que eu não pertencia a mim mesma.

A sua majestade todos os anos fazia questão de lembrar a minha pessoa que ele não havia esquecido das palavras que me disse. Uma carruagem era enviada ao condado com ouro, prata para engrandecer o lugar e ajudar os suditos locais e joias vinha diretamente para mim.

O tempo se aproxima rapidamente, aqueles seis anos estava passando como um relâmpago, de certa forma eu já havia me acostumado com tanto cuidado e luxo, mas nunca perdi a minha essência.

Eu Queria ser livre correr pelo campos, subir em árvores,  tomar banho no lago sem ser observada por uma criada. Então em uma bela manhã eu acordei bem cedo e resolvi me aventurar. Ir sozinha ao lago mais distante do condado onde  íamos quando era criança para nos banhar.

Ao chegar no lago, uma vista linda com uma leve neblina em cima das águas parecia um quadro bem pintado que havia na parede da minha senhora.

Eu desfaço do meu vestido entro na água e molho os meus cabelos longos que estavam muito bem aparados. Minha senhora aparava sempre que necessário, os meus cabelos não ficava com penteado, não segurava os prendedores, na maioria da vezes ele fica livre e levado pelo vento.

Eu apreciava aquele momento, a água fria e serena molhando todo o meu  corpo. Tento guardar cada detalhe daquela manhã em minha memória.

Depois de um longo tempo eu sair, vestir-me e quando estava prestes a ir embora apareceu um grupo de forasteiros havia uns quatro homens que ao me ver disse:

— Que sorte a nossa, uma bela dama sozinha neste lugar deserto.

ENQUANTO ISSO LÁ NO CASARÃO

—Minha senhora! Acorda a Sophie sumiu! Eu já procurei em todos os lugares possíveis e nãoa encontrei.

— Como assim? Que horas isso ocorreu?

— Assim que acordei minha senhora ela não estava mais.

— Marido acorda a Sophie sumiu! E não sabemos onde possa estar.

— Criada! Mande todos os homens irem atrás dela, agora mesmo! Rápido! Rápido.

Como foi acontecer algo tão terrível assim Cecília? Se algum mal sobreviver a moça, todo o ouro deixará de chegar para condado! E o que vamos falar para a sua majestade?

— A moça tem nome meu marido! E eu estou aflita como uma mãe que perde a sua filha! Para de tratá-la como uma fonte de ouro! Ela é a minha filha! Eu criei-a desde o seu nascimento! A angústia assola-me e a vossa pessoa, preocupado com o ouro.

AS MARGENS DO LAGO.

O desespero assolava-me, como os passos sorrateiros eles encurralava-me contra o rio, não tive outra escolha a não ser pular na água novamente com todas as minhas vestimentas. Enquanto os forasteiros decidiam quem entraria no lago para arrasta-me  para a margem ouço a voz da minha serva para o meu alívio:

— Senhorita por Deus onde está?

Eu com uma alegria imensa e um alívio na alma eu respondo:

—Estou aqui! ajude-me por Deus!

Muitos homens do condado vieram ao meu auxílio e pegaram os forasteiros.

Mas foi uma frase que um deles disse aos forasteiros que deixou-me apreensiva:

— O que está a acontecer aqui? Como ousa querer tocar na concubina da sua majestade o rei?

Aquela palavra ficou na minha mente, o que seria uma concubina? Eu aprendi a ler e a escrever por ordem da sua majestade, mas eu nunca ouvir tal palavra.

Cheguei no condado na casa da minha senhora que me abraçou preocupada.

-Eu peço-lhe perdão por tamanha

irresponsabilidade. Me perdoe minha senhora!

— Quantas vezes eu disse para não me chamar senhora! Eu sou a sua mãe e estava com um, má presságio minha filha, nunca mais ousa fazer tal façanha novamente.

Fomos para os meus aposentos. Ela ajudou-me com o cabelo então eu pergunto-o.

— Mamãe por que o cavaleiro que me resgatou disse que sou a concubina do rei? O que significa está palavra?

Ela tenta mudar o rumo da conversa, mas eu insisto.

— Mamãe eu já estou com dezenove anos falta somente dois anos para cumprir com o meu destino, então por favor! Não me deixe ir para o castelo na ignorância! Eu preciso saber o que serei para aquele maldito rei!

— Calma! Eu irei explicar-lhe coisas da vida, como a vida de uma mulher adulta funciona com o seu marido, a sua pessoa teve aulas necessário e sabe o que o homem é uma mulher faz quando se deitam juntos.

— Mas a sua majestade não será o meu marido! Ele tem a rainha Isabel que é a sua esposa!

— É isso aí Sophie! A vossa pessoa chegou no ponto necessário para explicar-lhe o que é uma concubina é a mulher que se deita com o rei, mas não tem um matrimónio com ele.

— Então é isso que serei! Simplesmente uma dama de companhia para proporcionar prazeres a sua majestade uma mera concubina.

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