Lorenzo Mansur foi criado para ser o sucessor do pai, atual Don, e como todos sabem o Don tem que ter uma familia, sem família é considerado fraco, então seu pai aceitou o casamento com a filha de um associado, o próximo Don da cosa nostra, ele é sexy e desejado, anda ao lado das mais lindas mulheres pelo mundo, mas sabe que está de casamento marcado com Sofia MARTINELLO, eles têm mais de 15 anos de diferença e apesar de aceitar o casamento ele não fez questão de marcar presença em nenhum evento que a moça estaria, pois para ele ela é apenas uma menina mimada igual tantas outras filhas da máfia, o casamento na cabeça dele é única e exclusivamente um contrato para gerar herdeiros, a única foto vista por ele foi quando ela comemorou seu aniversário de 15 anos e ele não tem nem ideia de quem ela é atualmente.
__ Lorenzo amanhã teremos uma reunião importante, e sua noiva estará lá, ela fará 18 anos em dois meses e será oficial a data do casamento, vamos preparar tudo, pois passarei para você a cadeira no dia do casamento – meu pai falou e eu assenti.
__ Certo pai, estarei lá e cumprirei as obrigações impostas a mim, casarei com a menina, espero que ela já esteja ciente do casamento e das suas obrigações comigo- já deixava claro, pois não podíamos ter amantes, então casar com uma mulher receptiva era fundamental.
O meu pai era Giovanni Mansur e sabia que eu não negaria o casamento, mas ele que não espere devoção a ela, vou manter os seus luxos e sustentar uma vida de rainha sem a envergonhar com amantes, mas espero que ela supra todas as minhas vontades, pois não toleraria desrespeito nem nada parecido.
O meu pai diz sempre que nos viramos escravos do amor, inevitável não viver a intensidade de ter alguém que depende de você e ama acima de tudo, as palavras dele são "o amor vai dominar-te e você vai se ver pensando nela durante as reuniões da máfia, a sua cabeça e coração colocarão ela acima de tudo".
Não será assim comigo, pois fui criado com um pensamento diferente, fui criado e treinado para reconhecer um mentiroso, resistir a dor, matar e morrer pela família e dominar nossa máfia.
__ Chegará Finalmente o dia que iremos te ver ao lado da menina, você nem fez questão de ver ela após o grande noivado acordado a tanto tempo. - meu irmão falou, o casamento foi acordado quando ela tinha 10 anos e eu 28, essa diferença de idade me incomodava muito por isso evitei saber dela, meu pai aceitou o acordo, pois a família dela é dona do porto mais influente, e será bom para os negócios, aceito isso mesmo que o pai dela e a família se apavoram sempre que me olham, sendo honesto não sei nem a cara que a menina tem e também isso não muda muito para mim.
Sofia MARTINELLO
Fui criada por meus pais com uma ótima educação, meu pai era extremamente rígido e dificilmente demonstrava carinho, somos 3 filhos, meu irmão mais velho, eu e a Duda que é a mais nova.
Meu pai é capo aqui da nossa região e somos donos de um porto que é onde passam diversas mercadorias, meu pai era violento com nossa mãe e o vi batendo em meu irmão várias vezes, fomos criadas para casar com quem nosso pai mandar, vou fazer 18 anos em dois meses e não pretendo casar, vou dar um jeito de fugir assim que alcançar a idade, já tenho tudo pronto para isso, hoje vamos a uma tarde de meninas, esses momentos que saímos de casa são ótimos, minha mãe me levou para comprar roupas mais sofisticadas que não combinam nada comigo, fiz depilação, cabelo, sobrancelha enfim dei uma geral, minha irmã diferente de mim sonhava com um casamento da máfia, mas eu não almejava isso, ia ser livre e fazer faculdade, não vou ser dominada por um marido, abaixar a cabeça para as vontades de alguém e ser traída inúmeras vezes, meu pai trai a minha mãe sempre, eles não sabem que eu sei disso, mas sempre soube de tudo, ouço os soldados e a minha mãe falando, então mesmo que seja errado assim que fizer 18 anos eu vou embora, vou fugir, por isso aceito sempre joias e roupas, quando chegar o momento venderei tudo o que ainda não vendi e irei embora, já escolhi até o destino, vou para o Brasil, quero um amor verdadeiro não ser escrava de um homem do mau.
__ Vamos filha? Está linda com essa roupa – minha mãe falou elogiando o vestido princesinha que eu vestia
__ a festa amanhã será importante para o seu pai e seu irmão vai com sua cunhada também, vocês verão algumas pessoas interessantes e será divertido, com cuidado claro- minha mãe falou e torci para que não achassem ninguém para mim lá.
__ Estou tão animada – falou minha irmã dando pulinhos
__ essas festas tem homens solteiros procurando uma esposa, quem sabe papai arruma um marido para nós nela né.
__ Aí Duda você só fala besteira, vamos logo para esse dia de SPA e compras- falei e ela me abraçou
Descemos e fomos para o carro, papai olhou minha mãe e eles falaram um pouco mais afastados e o olhar direcionado a mim me fez temer.
__ Não seja o que estou pensando, não seja o que estou pensando- falei em pensamento várias vezes
__ Mãe? O que houve? Por qual motivo me olharam assim? – estava preocupada com o olhar do meu pai e sentia que não sabia alguma coisa.
__ Filha falaremos depois, sim, acontece algo que você ainda não sabe, porém, é algo que foge do nosso controle, não vamos pensar nisso agora, ainda faltam 2 meses para os seus 18 anos.
Eu entendi que era algo que eu não queria, talvez o casamento? Eles não fariam isso comigo, se for isso vou agir com frieza e antecipar a minha fuga.
Saímos para a tarde de meninas, mas minha cabeça estava na conversa que teríamos assim que chegássemos em casa, tentava manter minha cabeça o tempo todo em agir friamente, tentei não demonstrar minha preocupação e entendi que esse passeio era para me preparar para ser oferecida como um objeto para alguém e eu odiava isso.
Chegamos em casa no final da tarde e minha mãe e meu pai me chamaram para o escritório, meu irmão estava na casa o que me fez entender que realmente era um casamento.
Fui até o escritório com uma falsa calma e bati na porta:
__ Posso entrar- perguntei
__ Entre – respondeu meu pai secamente.
Ele não era um homem carinhoso e nem preocupado com os filhos, ele escondia, pois a família traz regras claras sobre o cuidado com a mulher, então o mundo não conhece o verdadeiro Otávio MARTINELLO.
__ Vou ser direto Sofia, está com um casamento marcado, no dia do seu aniversário de 18 anos será também seu casamento, está sendo avisada para escolher o vestido de noiva que agrade ao seu marido, o restante já foi tudo escolhido, você foi treinada e preparada para ser a melhor, seu marido será o novo Don Lorenzo Mansur, então não me envergonhe- meu pai não estava pensando em procurar um marido, ele já achou um, e logo o terrível Mansur, dizem as más línguas que eles são horríveis, não feios, mas cruéis.
Respirei fundo, precisava ser calma e parecer aceitar, então abaixei a cabeça e ergui novamente, depois falei:
__ OK, papai, vamos fazer a sua vontade e não te envergonharei, só peço uma única coisa se possível,- falei e ele me olhou sério, depois disse:
__ Diga? O que quer.
__ Quero ir ao fast food e passar uma noite normal, vou sentar e comer, ouvir música e me despedir dessa vida de solteira, sempre fui uma boa filha né, acho que mereço uma única chance – meu pai com seguranças não me negaria isso, espero que não, vou juntar o que eu posso e vou sumir, se ele aceitar vou à lanchonete que trabalha o Diogo, ele me conseguiu identidade falsa e guardou com ele, avisarei que preciso e deixarei tudo pronto para fugir.
Meu pai me olhou sério e falou:
__ Ok minha filha, darei uma chance de se despedir, sim, não faça besteira, mandarei um segurança com você, amanhã temos a festa onde conhecerá seu noivo e depois já pode ir para comer seu lanche, terei que falar com seu noivo, mas creio que ele não se importara, sua irmã vai com você tá bom, pode ir agora.- meu pai me liberou, nem casei ainda e já sou obrigada a pedir permissão, subi para o meu quarto e vou pensar um pouco em como fazer,
__ Certo vou avisar ao Diogo e me preparar, amanhã irei a essa festa e farei de tudo para agradar a todos e não perder a chance- pensei e depois tentei fazer minha rotina normalmente.
No outro dia vieram na nossa casa com vestidos e maquiagem, fomos preparadas e eu escolhi um vestido com uma grande fenda na coxa, o vestido preto tiraria a visão princesinha que eu não queria passar, pegaria leve com a maquiagem e roupa.
__ Sofia? Está pronta já? Todos estão te aguardando – meu irmão bateu e eu abri.
__ que vestido é esse? Menina, seu noivo vai ficar furioso- meu irmão falou.
__ Não vai não, eu vi as mulheres que ele sai, é capaz de desistir do casamento se ver uma menina com vestido de princesa mano, vamos lá, não quero deixar ele esperando né – falei e ele torceu o bico e assentiu.
Meu pai olhou e aprovou meu visual, no mínimo ele sabe das mulheres que o meu noivo anda.
Saímos para a festa sem problemas, quando chegamos na festa todos nós olharam e de longe avistei meu noivo com sua família, seu pai o atual Don, sua mãe super elegante, seu irmão que é o consiglier, o outro irmão e a irmã que parecia ter pelo menos 17 anos já, quando seus olhos bateram no meu ele veio igual um touro bravo e me puxou pelo braço, meu pai não falou nada e impediu meu irmão se agir ao meu favor.
__ O que está pensando que está fazendo
vestindo essa porra de vestido, era mais fácil vir nua– o meu noivo estava bem bravo, mas não me segurei e o enfrentei.
__ que engraçado querido noivo, até ontem nem sabia que você existia, e pelo que sei que você nunca procurou por mim, não é meu dono e não tem direito sobre mim, somente daqui a dois meses e tem outra quer que vejam sua noiva nua? Talvez na próxima eu venha mesmo? Não me submeto a ninguém, então se acostume – fui firme, mas não pude negar no quanto ele era cheiroso, esse ar de malvado me deixava louca, mas não me submeteria a um desejo idiota para acabar com a minha vida.
__ Então acha que não se submeterá a mim? Sou dono até dos seus pais menina e terei prazer em te subjugar, não saia do meu lado hoje e ao final da reunião terá o que te espera – ele falou e eu percebi que fiz besteira, tentei logo arrumar a confusão, lembrei que meu pai pediria a ele para que eu pudesse ir ao lanche amanhã, então falei:
__ Lorenzo me desculpe, eu fiquei nervosa, realmente não soube do noivado antes, e me pegou de surpresa, procurando por você nas redes sociais vi que era um homem que andava com mulheres do tipo mulherão, e não queria que se envergonhasse com uma vestimenta infantil, foi minha única intenção, me desculpe, se falar para o meu pai ele vai me castigar- foi a primeira desculpa que veio a minha cabeça e eu esperava que colasse.
__ Seu pai bate em você? Eu ma...- ele ia falar, mas eu o cortei.
__ Não, não é isso, mas se souber que isso te envergonhou certamente fará – forcei uma lágrima que saiu e ele cedeu.
__ certo, mas que não se repita- ele disse e me deu o braço, fomos até minha família e eu sorri, a expressão do meu pai e irmão suavizou e ficamos muito tranquilos, eu normalmente gostava das festas, sempre bebia um pouco escondida, mas desta vez preciso ficar ao lado dele.
__ Essa é a sua aliança de noivado, não quero que tire do dedo- ele falou e eu assenti.
__ Caramba, irmã vai casar com o Lorenzo, ele é lindo demais, e o irmão dele nossa, que delícia – minha irmã falou e eu ri.
Fui apresentada a diversas pessoas e quando finalizou a noite meu noivo me chamou.
__ seu pai me avisou que amanhã irá até uma lanchonete, concordei desde que sua irmã e a minha fossem junto e mandarei alguns soldados meus, seu soldado Marcelo não irá, OK e você se comporte viu ou não serei tão cuidadoso como hoje – ele falou e eu assenti, afinal preciso ter cautela.
Fomos para casa e quando me deitei mandei uma mensagem para o Diogo falando por códigos e ele confirmou que estava tudo pronto, iria com a Duda e com a Laura junto, mas estou com cada passo programado na minha cabeça, meu celular vou deixar em casa e amanha ficará outro celular escondido no banheiro da lanchonete, nele já tem as coordenadas do Brasil.
Seria isso, amanhã fugiria e não voltaria independente de ser uma desonra para minha família, meu pai nunca foi carinhoso ou teve caráter, então não me importa a desonra.
Quando vi minha noiva entrar com a família meu sangue ferveu, era um mulherão da porra, deu vontade arrastar a infeliz para dentro do escritório e dar uns bons tapas na sua bunda avantajada.
Não me contive e a arrastei até um corredor, vi que ela era audaciosa, mas disfarçou bem, ela mexeu comigo de uma forma estranha, quando ela falou que não seria subjugada por mim a sensação de dominar ela me deixou louco, mas ela vestiu a máscara de boa moça, foi engraçado ver ela chorando então fiz de conta que ela me dobrou e curtimos a noite, os homens mais sem noção a comiam com o olho e eu ficava louco, meu pai disse que ela me dobraria fácil e meus irmãos são os mais filhos da puta, pois colocavam fogo na fogueira.
Quando finalizamos a noite meu sogro avisou que a filha queria uma despedida simples da sua“ liberdade” comendo fast food, achei engraçado algo tão simples, pois certamente após ser minha mulher não era simples assim, assenti desde que minha irmã e a sua fossem junto e mandarei meus soldados com elas, o pai concordou, mas mandou dois dos seus junto e ficou combinado.
Quando acabou a festa meus irmãos foram até a boate da família, mas não fui junto, fui até o apartamento onde ficava a minha foda fixa, precisava transar e tirar a frustração de não poder arrastar a minha noiva até o escritório e comer a sua bunda lá mesmo.
Antes de sair meu pai falou:
__ Lorenzo, você sabe que tem que tirar essa mulher do apartamento né, quer ir lá ficar com ela? Você é livre por enquanto, então aproveite – meu pai falou e eu concordei, após o sexo mandaria que ela voltasse a boate e trocaria todas as roupas de cama do lugar, não moraria ali, mas não teria vestígios de mulher no local.
Chegando no apartamento encontro ela de lingerie, na janela bebendo vinho, não conversei muito com ela, ela me trouxe imediatamente um copo de bebida, me sentei e ela ajoelhou na minha frente.
O que quer hoje Sr. ? - ela falava enquanto levava a mão até o zíper da minha calça.
Chupa- falei e ela começou, sua mão escorria pela extensão do meu pau, ela colocou uma parte na boca e começou a chupar, comecei a ditar o meu ritmo, foder sua boca com força enquanto na minha mente vinha Sofia com aquele vestido preto.
CAMA- falei e ela imediatamente parou e levantou, foi até a cama e ficou de quatro, tirei a camisinha do bolso e já coloquei, eu nunca transei sem preservativo, pois tenho amor ao meu pau.
Penetrei ela com força e ela gemeu, puxei seu cabelo enquanto ela sorria esperando por mais, levei minha mão ao seu ponto e a estimulei a gozar junto comigo.
Goza Putinha- falei e ela, movida pelo tesão e pelas minhas palavras, gozou caindo na cama e eu me joguei ao seu lado por um minuto antes de me levantar.
__ Amanhã você irá voltar para a boate, você me serviu bem, então será recompensada, deixarei para você um bom valor- falei e ela abriu um grande sorriso.
Deixei o apartamento e fui para o complexo, cheguei em casa e fui me deitar, meu pai me aguardava e só foi deitar quando cheguei, meus irmãos já estavam em casa e minha irmã tinha liberdade zero.
Meu pai foi um ótimo pai, ele amava e respeitava minha mãe, cuidava da minha irmã com muito amor, aliás todos nós, minha irmã era a mais nova e cuidávamos dela com muito carinho, fui me deitar e comecei a pensar nas curvas da insolente acabei batendo uma punheta e após tomar um banho fui logo dormir.
Quando amanheceu logo sai de casa e fui até a empresa, foi um dia de cobranças e Pegar uns ratos, não era o Don oficialmente, mas já cuido de tudo que é sobre a família, o dia passou tranquilo e a noite me informaram que minha noiva estava na lanchonete, o soldado mandou uma foto dela e eu acabei rindo, quando envolvia essa menina eu andava rindo demais, ela estava de legging e moletom, minha irmã e a sua estavam próximas também, larguei o celular e foquei em trabalhar eram mais ou menos 9 horas da noite quando meu telefone tocou:
__ S.r. Lorenzo, sua noiva sumiu, faz mais ou menos uns 40 minutos que ela reclamou que estava com dor de barriga e pediu licença para ir ao banheiro, como ela comeu dois hambúrgueres inteiros achei normal, não podia descuidar da sua irmã então o soldado dela foi até a porta do banheiro junto, estranhei a demora e fui até lá, mas quando abrimos a porta a janela estava aberta e ela não estava – ele falou e me despertou a fúria.
__ Como assim fugiu? Eu mato vocês, tragam minha irmã e a minha cunhada para a empresa, estou indo para lá, irei à casa do meu sogro, investigue todos os funcionários e veja se alguém viu algo, vou trazer essa insolente e trancarei ela no meu apartamento até a data do casamento.
Eu estava furioso e fui logo para a casa do meu sogro, cheguei lá e já fui invadindo, eles já sabiam e estavam aflitos com a minha reação.
Como deixaram minha filha fugir?- o pai dela teve a coragem de me acusar.
Sua filha é uma louca, acabou com a reputação dela, não sei se terá casamento agora- falei, eu não pensava em desistir do casamento, mas se ela fizer algo errado, algo grave certamente não terá casamento.
__ Quero ir ao quarto dela e ver o que achou de pistas, o anel de noivado tem rastreador e já estamos localizando ela, mas quero ver quem ajudou – falei mais calmo do que previ que estaria, meu telefone tocou e atendi, meu soldado disse que a localização caia no aeroporto, se ela embarcasse ia me dar mais trabalho, fui até o quarto e descobrimos que ela falava com um funcionário da lanchonete, mandei que os soldados buscassem o infeliz e levasse até o galpão da morte, iria ensinar a minha noiva que não se brinca comigo nunca, e faria isso de uma forma que a marcasse.
__ Sua filha está no aeroporto, irei buscar ela, ficou claro que diante da situação vocês não conseguem controlar sua filha, se o casamento for mantido ela ficará no meu apartamento pessoal sozinha, até o casamento não verão a filha de vocês- eles não falaram nada e percebi que o pai não era muito próximo da filha, a menina mais nova quando estava no carro me disse que por favor não machucasse a irmã dela,
Foi um caminho infernal até o aeroporto, meu irmão já havia chegado no aeroporto com os soldados e disse que ela tinha embarcado para o Brasil.
__ Vou matar essa menina- falei e Antony riu.
Fui direto para o hangar e pegamos um jato em direção ao Brasil, entrei em contato com meu associado do país, avisei que minha noiva havia ido para lá e que olhassem assim que ela descesse no aeroporto, ele concordou e disse que ficaria de olho em todo caminho.
Chegamos ao Brasil 12 horas depois e eu estava cansado e com fome, meu irmão zombou de mim a viagem toda, a vontade de matar essa menina é enorme, não quero nem pensar em outros olhos sobre ela e alguém a tocando, certamente matarei quem fazer isso.
Descemos no hangar e meu associado disse que ela estava sob domínio deles, mandou a localização e fui para lá.
Ela chegou a sair para algum lugar antes que pegassem ela?- perguntei.
Não, ela foi pega imediatamente ao descer aqui no aeroporto e a trouxemos para cá- ele respondeu e eu agradeci.
Quando cheguei ao local minha visão ficou vermelha, minha noiva estava amarrada e tinha uma marca vermelha no rosto, e um pequeno corte no lábio.
Meu associado chegou comigo e quase caiu para trás quando viu minha noiva, ele sabia que eu mataria quem tocou nela.
Quem tocou na menina? Falem logo – ele perguntou gritando.e todos os soldados se olharam até que um soldado levantou e veio a frente com o peito erguido e falou:
Senhor, ela se debateu o tempo todo e chutou minha parte íntima, fui obrigado a dar um jeito para parar – o stronzo falou.
__ Dentro de mim havia felicidade, pois ela não iria cair sem resistir nunca, mas ódio deste infeliz, pois ousou bater nela, sabendo que era minha esposa., meus irmãos, assim como eu, ficaram furiosos com isso e aguardavam um comando meu para matar o verme.
__ Você tocou na minha noiva? Olha o seu tamanho e o dela seu verme, você ficou louco – fui até ela e a peguei no colo, ela estava desacordada, olhei para o meu irmão que entendeu e pegou o soldado, o associado disse que ninguém deveria se meter e saímos dali, meu irmão e seus homens ficaram terminando o serviço com o soldado, ninguém tocaria em um único fio de cabelo dela e sairia vivo.
Sinto muito Don, eu não imaginei que ele faria isso, temos um hotel aqui se quiser levar sua noiva, para que se alimente, e sinto muito pela forma como a deixaram amarrada, vou ter uma boa conversa com meus homens- ele falou e eu assenti, ele cuidou da segurança dela e isso por hora me bastava.
Vou até o jato, lá temos tudo o que precisamos e eu preciso voltar, vou aguardar meu irmão lá, agradeço por me ajudar a encontrar minha noiva e não se opor a minha decisão.
Me despedi dele e fui com minha noiva até o hangar, no jato a deitei na cama da suíte, estava pálida e gemeu algumas vezes, foi impossível não pensar nos gemidos de prazer que certamente daria a ela e isso me fez pensar como um pervertido, a deixei deitada e fui até a poltrona me sentar, avisei aos meus pais que tinha encontrado ela e iria voltar logo, solicitei que mandassem abastecer todo o apartamento, pois a deixaria lá até o casamento, se antes eu não me importava com esse casamento agora não abro mão dela.
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