Ava Green
Ava e tem 25 anos, morou por muito tempo em um mundo na qual não era feliz na maior parte do tempo, não trabalhava no trabalho dos meus sonhos, mas trabalhava em uma loja que não era tão ruim quando seus pais não apareciam pra averiguar se estava trabalhando direito (sim, a loja era dos pais dela) e sua família...putz, não sei o que dizer deles, simplesmente que os tinha e ao mesmo tempo não tinha, sentia que seriam mais felizes se ela não existisse. Mas havia alguém, uma única pessoa que a fazia ter felicidade, mesmo que por apenas 10 segundos, sua melhor amiga. Ela a fazia querer correr atrás dos meus sonhos, a incentivava a correr atrás dos meus sonhos, principalmente o de conhecer alguém para amar e construir uma família.
Vladmir Cipriani
Vladmir e tem 125 anos, herdeiro do trono de Noctumbra e carrega o título de líder número 1 da cidade da aliança, já que ainda não precisou assumir ao trono. Carrega traumas que seu pai causou durante toda sua infância e adolescência, com a desculpa de que era para ele ser um bom rei, mas os carrega com orgulho, pois foi uma escolha dele viver tudo sozinho para não ver meus irmãos passando pelo mesmo, nem mesmos seu irmão bastardo Sam, tudo para manter a paz de seu povo e de sua família.
Árvore sagrada
No antigo mundo de Ava ela poderia ser conhecida como mãe natureza, mas não faz parte daquele mundo, foi mandada para este mundo pelo nosso criador quando ele estava criando os universos, é responsável por manter tudo em ordem em um mundo de elfos e humanos, um mundo que lembrava muito o antigo mundo de Ava, mas ao mesmo tempo tão diferente.
Mas cometeu um pequeno erro a uns anos atrás, na única vez que pediram para ela direcionasse um pequeno ser para o mundo que é responsável, acabou a mandando para um mundo que não deveria e hoje pode ver as consequências disso e precisa corrigir logo.
Vincent Cipriani
Vincent, tem 123 anos é o segundo filho, mas contando com o filho que seu pai teve fora do casamento, ele se torna o terceiro filho. Trabalha junto com seus irmão e amigos na união, ele é o braço direito do Vladmir.
Laura Ansel
Laura tem 25 anos, ela foi adotada por Apolo quando tinha 10 anos e sua irmã tinha 8, desde então vivem uma vida tranquila com seu pai em uma fazendo que fica em citra, ela trabalhava em um bar de um amigo da família, ela é a melhor amiga de Ava.
Luna Ansel
Luna tem 23 anos, foi adotada por Apolo quando tinha 8 anos, vive em uma fazenda junto com sua irmã e seu pai, ela ajuda Apolo a cuidar dos cavalos e da casa, no caso da fazenda toda. No início não se dava bem com Ava, mas depois foi a aceitando aos poucos.
Apolo Ansel
Apolo tem 70 anos, além das filhas que ele adotou, foi direcionado pela arvore sagrada a cuidar de Ava e a ensinar sobre o novo mundo, trabalha cuidando de sua fazendo, mas carrega muitas dores de famílias que ele destruiu a anos atrás, em seu antigo trabalho como cavaleiro real.
...“Antes de dar certo, acontecem os processos dolorosos.”...
Essa é a frase que ela sempre escutava de sua avó antes que ela morresse, nunca entendia o porquê de ela dizer isso sempre que a via chorando após seus pais brigarem com ela, por querer realizar seu sonho de ser estilista e se perguntava, será que um dia iria entender? É apenas uma frase, o que tem de tão difícil que não conseguia entender?
Lá estava Ava mais um dia sentada na beirada da cama após se arrumar para trabalhar, pensando em tudo que sua avó falava, mas principalmente nessa frase.
-• Isso não faz muito sentido, o mundo só não é tão horrível porque ainda existe pessoas como a minha melhor amiga. •-
Dizendo isso para si mesma, simplesmente saiu do seu devaneio ao escutar um grito, simplesmente era sua mãe querendo que fosse logo para a loja.
-Gostaria de entender o porquê os pais decidem abrir negócio próprio e obrigar seus filhos a fazerem faculdade que tenha a ver com isso, para gerenciarmos o negócio da família, acho que essa é a parte ruim de ser filha única, como gostaria de ter um irmão nessa hora.
Ava balançou sua cabeça em negativo antes de respirar fundo para poder encarar mais um dia. Já se sentindo pronta, caminhou em direção a porta e verificou se não esqueceu de colocar nada na bolsa, sempre a deixava pendurada na porta para não correr o risco de esquecer.
Após verificar, pegou sua bolsa e passou rapidamente pela porta que já se encontrava aberta, aumentando cada vez mais seus passos, não aguentava mais escutar sua mãe gritando para ela ir logo abrir a loja, a cada vez que ela usava a frase “vá logo abrir a loja”, ela adicionava um xingamento que fazia Ava querer gritar para ela parar, ela era uma mulher horrível com sua própria filha, seu comportamento fazia Ava questionar o porquê dela ter engravidado se fosse para trata-la como lixo e o pior é que o pai fazia a mesma coisa, a mãe era pior, muito pior, mas o pai não ficava muito atrás, ele era frio e distante, não tentava se aproximar da própria filha, só ele sabia se controlar e perceber quando estava errado, mas não pedia desculpas quando estava errado, mas no fundo Ava torcia pra que pelo menos um dia ele demonstrasse um pouco de carinho por ela, era tudo que ela pedia, nada mais que isso, apenas um pouco de carinho e atenção do pai, mas também de sua querida mamãe.
Será que algum dia seriam capazes de fazer isso por ela?
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Boa noite, pessoal!
tudo bem com vocês? Me chamo Agatta.
Sou uma escritora nova, que amam ler fanfic e resolveu escrever essa para vocês ❤️ peço para que tenham um pouco de paciência comigo, tentarei postar todos os dias, mas não se preocupem, não irei deixar a história inacabada.
A maior parte da história já está criada, só preciso que tenham muito paciência comigo e aguardem aos próximos capítulos.
Espero que gostem ❤️ Beijos
Assim que saiu daquela casa, Ava olhou para seu relógio em seu pulso e por sua sorte ainda faltava 20 minutos para o horário do ônibus passar em seu bairro, então decidiu caminhar devagar até o ponto, já que era praticamente na esquina. mesmo sua família tendo um negócio de sucesso, eles não pensaram nem um pouco em dar um carro ela, mesmo que fosse só para facilitar dela ir trabalhar, achavam que era dinheiro gasto atoa.
Conforme foi caminhando em direção ao ponto, ela olhava a paisagem a sua volta, as folhas das árvores se balançando, o canto dos pássaros. Um carro passa ao seu lado buzinando, com um som alto e barulhos de carros por toda parte, não poderia faltar esses barulhos.
Ava: Brasil, simplesmente sendo Brasil. Sério gostaria de entender o que essas pessoas têm na cabeça, ficar andando pela cidade com um som alto uma hora dessa. Esse meus país e suas belezas que as vezes são irritantes logo cedo com a falta de noção de algumas pessoas. – disse, mas com vontade de gritar.
Assim que chegou ao ponto de ônibus, ela à vista ele vindo lá embaixo, hoje ele estava adiantado ou o aquele era o que passava antes e ela sempre perdia, ela não sabia e só descobriria quando ele chegasse perto.
No momento que parou em sua frente, ela percebeu que realmente o ônibus que ela sempre pega, passou mais cedo. A porta se abriu e ela subiu, comprimento o motorista, pagou sua passagem e foi se sentar. Sentou-se ao lado de uma senhora de idade, que mal esperou ela se sentar e logo começou a puxar assunto, justo naquele dia, no dia que ela não queria conversar com ninguém, havia se lembrado de sua avó ao acordar, sua mãe estava mais estressada que o normal e ela saiu de casa sem comer nada, estava com fome, estressada e triste.
Senhora: Bom dia, jovem!
Ava: Bom dia, senhora! Tudo bem?
Senhora: Estou bem e você?
Ava: Estou bem também.
mas em sua mente passava outra coisa.
-• poderia esta melhor se você não falasse comigo. •-
Senhora: Você me parece alguém que conheço.
Ava: Jura? – disse, com um ar de deboche
Senhora: Sim, deixa eu tentar me lembrar, talvez tenha sido na igreja.
Ava: Eu não tenho frequentado no momento.
Senhora: Por que querida?
Ava: coisas pessoais.
Senhora: Você deveria voltar, vai te fazer bem.
Ava: Não se preocupe, minha fé ainda está aqui, só não vou a igreja mesmo.
Senhora: Mas minha jovem...
Ava: Por favor senhora, ainda é muito cedo.
Interrompeu a senhora antes mesmo que continuasse a falar, mas não adiantou muito, logo começou a tagarelar novamente.
Passou todo o trajeto torcendo para algum idoso, gestante ou alguém que não possa ficar em pé chegar e ela poder fazer aquela boa vontade de ceder o seu lugar para ele, já que o ônibus estava cheio, mas hoje não foi sua sorte, só restava respirar fundo e aguentar aquela senhora falar o que Ava tinha que fazer, sobre sua família, amigos e fofocar sobre a vida dos seus vizinhos.
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