Olá me chamo Bruno tenho vinte oito anos e sou viúvo tenho uma empresa no ramo da moda e faço muito sucesso sou pai de uma menina linda minha Sofia que só tem seis meses de vida pois sua mãe morreu em seu parto e desde então eu me afastei dela sei que ela não tem culpa mais apenas em olha-la vejo muito de Amélia nela e não aguento ela vive comigo e minha mãe Marta e sua babá que no momento pediu demissão e tenho que arrumar outra com urgência,eu sou um homem frio e muito fechado não sou de sorrir para ninguém desde a morte de minha esposa eu não sou mais o mesmo.

Oi me chamo Alexa tenho vinte anos e sai da casa dos meus pais com dezoito anos junto com minha amiga Júlia moramos juntas desde então ela trabalha de garçonete em uma lanchonete e eu estou a procura de trabalho,me considero uma pessoa alegre que adoro animais e crianças, não sou uma pessoa que se apaixona fácil e nem quero pois meu único objetivo é ser independente e conseguir ajudar meus pais que já fizeram tanto por mim.

Sou Júlia tenho vinte anos sou amiga da Alexa desde sempre e moramos juntas trabalho de garçonete e amo o meu trabalho pois nele eu vejo todo tipo de gente, sou uma pessoa romântica ao contrário da Alexa que apesar de ser fofa e tudo não acredita no amor.

Olá me chamo Eduardo e sou irmão de Bruno apesar de termos saído da mesma mãe somos completamente diferentes pois sou brincalhão, mulherengo e amo curti já ele bom, não posso falar que ele foi sempre assim pois não é verdade,tenho uma sobrinha que amo mais que tudo a sofia que por minha culpa ficou sem mais uma babá mais fazer o que né se elas não resistem a mim kkkk,moro com meu irmão e minha mãe e minha boneca de sobrinha,mais estou pensando em me mudar pelo bem da minha sobrinha pois as babás não saem do meu pé e depois eu que levo a culpa quando meu irmão acha elas na minha cama.

Me chamo Úrsula sou assistente de Bruno tenho vinte cinco anos e estou com ele desde meus vinte anos e sou completamente apaixonada por ele mais ele não me enxerga por mais que eu tente ele só me vê como sua assistente,mais ainda tenho esperança que isso mude principalmente porque ele não sai com ninguém desde a morte de Amélia sua esposa,só tenho que descobrir como fazer ele me ver como mulher,o bom de trabalhar com ele é que eu sempre sei de tudo e ele não sai com ninguém.

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Oi gente estou de volta com esse livro que vocês tem que conhecer e os personagens que muita gente conhece de uma série que amoooooo e desculpem por colocar a Bonnie como vilã mais ela combina muito,conto com vocês para fazer desse livro mais um sucesso😊😍😘😘

Bruno acordou cedo, fez sua higiene matinal e escolheu uma roupa para ir à empresa, pois tinha várias reuniões agendadas para aquele dia. Ao descer para o café da manhã, avistou sua mãe, Marta, com Sofia no colo. Ele se aproximou, cumprimentando-as com um beijo.

— Bom dia, mãe — disse, com um breve sorriso para Sofia.

— Bom dia, filho. Já está de saída? — perguntou Marta.

— Sim, tenho um dia cheio hoje. Mãe, por favor, faça a entrevista da nova babá para Sofia. E, de preferência, escolha uma que o Eduardo não leve para a cama. Talvez uma de noventa anos seja a melhor opção — respondeu, em um tom meio irônico.

— Certo, filho, vou escolher alguém adequado — respondeu Marta, com um sorriso compreensivo.

Bruno pegou uma maçã para comer e se dirigiu à garagem. Ao chegar na empresa, avistou Úrsula esperando por ele, como sempre.

— Bom dia, senhor — cumprimentou Úrsula, profissionalmente.

— Bom dia. A que horas está marcada a minha primeira reunião? — perguntou Bruno, sem desviar o olhar dos papéis que segurava.

— Para as nove, senhor.

— Ok, vou para minha sala. Só me chame na hora, por favor. Até lá, não quero ser incomodado.

Sem esperar resposta, Bruno entrou em sua sala e fechou a porta. A noite anterior havia sido difícil. Mais uma vez, teve pesadelos com Amélia. Desde sua morte, ele não conseguia dormir direito. Amélia era uma mulher incrível, amorosa e cheia de vida. Mesmo com os médicos alertando sobre os riscos de uma gravidez devido à sua saúde frágil, ela insistiu em ser mãe. Infelizmente, não resistiu. Bruno deitou no sofá de sua sala e acabou adormecendo por alguns minutos.

Foi Úrsula quem o acordou.

— Senhor, está na hora da reunião — informou.

— Certo, já estou indo. Por favor, saia da minha sala.

Após horas de reunião, Bruno não se sentia bem. Virou-se para Úrsula e pediu que cancelasse o restante da agenda do dia, pois voltaria para casa para descansar.

Ele se sentia tão mal que pediu ao motorista que o levasse de volta. Assim que chegou em casa, encontrou Marta entrevistando as candidatas para babá de Sofia. Percebeu que algumas delas o olhavam de maneira insistente, o que o incomodou de imediato. Ele chamou sua mãe de lado.

— Mãe, posso falar com você um segundo? — disse, em um tom baixo, para não interromper as entrevistas.

— Claro, filho — respondeu Marta, enquanto se afastavam.

— Não estou me sentindo bem, então vou para o meu quarto. Não se preocupe comigo e, por favor, peça para que ninguém me incomode. Só preciso descansar um pouco.

— Tem certeza? Se quiser, posso chamar um médico.

— Tenho certeza, só preciso de um pouco de descanso.

Bruno subiu para seu quarto, ligou o ar-condicionado e foi direto para o banheiro tomar um banho relaxante. Depois, vestiu apenas uma cueca boxer e se deitou. Não sabia por quanto tempo dormiu, mas quando acordou já se sentia muito melhor. Vestiu uma calça de moletom e desceu para comer alguma coisa. Na sala, encontrou sua mãe com Sofia e a nova babá.

— Como está se sentindo, filho? — perguntou Marta, ao vê-lo.

— Estou bem. Só precisava descansar um pouco.

— Certo. Esta é Alexa, a nova babá. Ela não tem noventa anos, mas é responsável e já foi avisada sobre o Eduardo — disse Marta, com um leve tom de humor.

Bruno olhou para Alexa sem grande interesse.

— Prazer em conhecê-lo, senhor. Será um prazer cuidar de sua filha — disse Alexa, sorrindo gentilmente.

— Certo, concentre-se apenas na Sofia. Minha mãe vai lhe explicar tudo o que precisa saber sobre ela e a casa — respondeu Bruno, de maneira formal.

Ele não costumava interagir muito com as babás, confiando em sua mãe para cuidar de todos os detalhes. Na cozinha, preparou um sanduíche por conta própria, preferindo não chamar a empregada.

Alexa começou o dia com um pequeno acidente: bateu o dedo mindinho na cama e gritou de dor, acordando sua amiga Júlia no processo. Após se recompor, foi ao banheiro, fez sua higiene matinal e saiu para se vestir.

— Aonde você vai tão cedo? — perguntou Júlia, ainda sonolenta.

— Bom dia, Ju! Me deseje sorte, tenho uma entrevista hoje e quero chegar cedo — respondeu Alexa, animada.

— Então, boa sorte! — desejou Júlia com um sorriso.

— Obrigada! Estou indo, beijos — disse Alexa, despedindo-se.

Ela saiu de casa e foi direto para a residência da família onde faria a entrevista. Ao chegar, viu várias candidatas esperando, todas parecendo mais qualificadas do que ela à primeira vista. Apesar disso, decidiu ficar e encarar a situação. Enquanto a senhora da casa entrevistava as candidatas, a bebê que ela segurava começou a chorar e parecia inconsolável.

— Com licença, senhora, posso tentar acalmá-la? — perguntou Alexa, se oferecendo.

— Claro, mas ela geralmente não vai com qualquer um — respondeu Marta, a mãe de Bruno.

Para surpresa de todos, a garotinha se acalmou imediatamente nos braços de Alexa e acabou adormecendo.

— Gente, me desculpem, mas depois disso, acredito que já encontrei a nova babá — disse Marta, sorrindo. — Qual é o seu nome, querida?

— Alexa.

— Certo, Alexa. Por favor, me entregue sua documentação. Parabéns! Agora, preciso lhe dizer algumas coisas sobre o trabalho. Será um emprego em que você precisará dormir aqui durante a semana e terá folga aos fins de semana. Se precisarmos viajar, você vai junto. Caso precise ficar em algum fim de semana, avisaremos com antecedência. E, por último e mais importante: pelo bem do seu emprego, fique longe dos encantos do meu filho, Eduardo — alertou Marta.

— Claro, senhora, não se preocupe. Seu filho não será um problema para mim — garantiu Alexa.

Depois de ouvir todas as regras da casa, Alexa passou a brincar com Sofia, que era um amor de bebê. Pouco tempo depois, um homem muito bonito, mas sério, desceu as escadas. Marta o chamou para apresentá-lo. Ele mal olhou para Alexa e, quando falou, foi de maneira bastante ríspida. Marta, no entanto, tranquilizou Alexa, explicando que ele era assim mesmo.

Alexa passou o resto da tarde brincando com Sofia até chegar a hora de dar-lhe um banho e prepará-la para dormir. Após o banho e a refeição, ela colocou a pequena no berço. Antes de Sofia adormecer, Bruno apareceu no quarto, deu-lhe um beijo de boa noite e saiu logo em seguida.

Com Sofia dormindo, Alexa foi embora, mas já planejava voltar no dia seguinte com suas malas para a semana. Ao descer as escadas, deu de cara com um homem mais jovem que Bruno, e muito diferente dele. Ela rapidamente deduziu que aquele deveria ser Eduardo, a "fonte" dos problemas das outras babás. Assim que a viu, Eduardo veio em sua direção.

— Oi, linda. Quem é você? Está perdida? — perguntou ele, com um sorriso insinuante.

— Olá, sou Alexa, a nova babá da Sofia — respondeu ela, firme.

— Prazer, sou o tio dela, Eduardo. Precisa de ajuda com algo? — ofereceu ele, piscando.

— Não, obrigada. Já estou de saída — respondeu Alexa, tentando ser educada.

— Quer uma carona? — insistiu Eduardo.

— Não precisa. E, só para você saber, isso não vai colar. Sou lésbica — mentiu Alexa, na esperança de afastá-lo, pois precisava muito do emprego.

— Nossa, que desperdício — respondeu ele, com um sorriso presunçoso.

— Minha namorada não acha. Bem, preciso ir. Boa noite — disse ela, encerrando a conversa.

Sem esperar a resposta de Eduardo, Alexa saiu da casa e caminhou em direção ao ponto de ônibus. Logo, um carro parou ao seu lado e ela, por um momento, pensou que seria assaltada. No entanto, era Bruno.

— Entra. Está tarde para ir para casa sozinha — ordenou Bruno, com o tom autoritário de sempre.

— Não precisa — respondeu Alexa, educadamente.

— Eu mandei entrar — repetiu Bruno, impaciente.

Sem discutir, Alexa entrou no carro.

— É verdade o que você falou para o Eduardo? — perguntou Bruno, após um breve silêncio.

— Ah... o senhor ouviu? — Alexa respondeu, surpresa.

— Sim, eu estava descendo as escadas e escutei — disse ele, sem emoção.

— Bem, não é verdade. Eu menti para ele me deixar em paz. Preciso muito desse emprego — confessou Alexa.

— Certo. Então, mantenha-se assim. Ele é um perigo para as babás. Um mulherengo. E, acima de tudo, prezo pela educação da minha filha. Não vou tolerar nada que possa afetar a vida dela — afirmou Bruno, com seriedade.

— Entendido. Muito obrigada pela carona, e não se preocupe, vou me manter longe dele — garantiu Alexa.