Em mais um dia qualquer no Reino de Valium, a rainha Ysnith está nos seus aposentos até que um dos seus conselheiros chega a chamando.
Conselheiro para a rainha: — desculpa o incomodo rainha, mas sua presença é solicitada no salão real. A rainha então pega o seu cetro. — O que está a acontecer, poderia-me adiantar sobre o assunto? Indaga a rainha ao conselheiro que hesita falar sobre o que está a acontecer. — Acho melhor vossa realeza ver com os seus próprios olhos o que está a acontecer.
Nesse momento a rainha se apressa e diz:
— Vamos logo está-me deixando preocupada. Os dois então descem rapidamente ao encontro dos demais conselheiros e dos guardas do reino. Ao chegar na sala real a rainha se depara com um prisioneiro sentado, e dois guardas ao lado do rapaz.
A rainha então se surpreende ao ver que o prisioneiro é um humano, o rapaz, no entanto, parece estar desorientado sem saber o que acontece. Logo um dos conselheiros mais velhos começa a falar: — Os guardas acharam esse humano na floresta real, isso não pode acontecer, temos que fazer algo. A rainha ainda sem entender a situação se impõe: — Espere precisamos interrogar o humano primeiro, quero saber como isso aconteceu deixem ele falar. Então ela aproxima-se do jovem rapaz e pergunta: — O que faz aqui? Como conseguiu chegar ao nosso mundo? O jovem ainda confuso e atordoado tenta se explicar: — Eu não sei o que aconteceu comigo, acredito que deliro devo ter batido a cabeça devo estar a sonhar provavelmente nada disso é real.
A rainha então decide conversar a sós com o rapaz. E ordena aos guardas: — levem o prisioneiro para minha sala privada vou conversar com ele. Então um dos conselheiros se irrita: — Eu não recomendaria vossa realeza fazer tal ato, nem sabemos como esse humano veio parar aqui e se ele for um espião e se fizer algo mau para nosso reino, o certo séria deixá-lo preso.
A rainha insiste: — Preciso saber, antes de julgá-lo sabem ser impossível isso acontecer e se ele não realmente não saber o que está a acontecer, sabem que a justiça deve permanecer no nosso reino, guardas obedeçam-me levem ele a minha sala. Todos, ficam surpresos com a decisão da rainha. Logo mais ela acompanha os guardas até a sala e ordena que a deixem sozinha com o prisioneiro. Após a retirada dos guardas a rainha começa a fazer as suas perguntas ao rapaz: — Disse que não se lembra o que aconteceu então poderia começar-me contando qual o seu nome e de onde veio tudo bem? Nesse momento o jovem deu um aceno positivo para a rainha: — o meu nome é Yejun sou de busan, estudo direito na faculdade de Seul, olha to de férias estava com os meus amigos na praia até que fui caminhar perdi-me dos outros e cheguei numa caverna, tinha algo brilhante quando entrei na caverna havia um grande abismo escorreguei e cai e quando acordei estava a ser acordado por guardas elfos, sinto-me como se estivesse num sonho.
A rainha após, escutar Yejun decide deixá-lo solto. Sob supervisão dos guardas, mesmo os conselheiros sendo contra a sua decisão a rainha se mantém decidida. Ela chama Fenirah a ajudante da sua filha: — Vossa majestade em que posso ajudar. Fenirah fica surpresa ao ver o humano perto da rainha por ser muito jovem ela nunca havia tido contacto ou se quer visto um humano de perto: — minha rainha isso é um humano. Ela está em choque. A rainha sorri ao observar o espanto de Fenirah: — acalme-se Fenirah é apenas um humano preciso que arrume roupas para ele e também um quarto, aliás onde está Maerin quero vê-la chame ela quando ajeitar o que te pedi. Fenirah tenta manter a postura mesmo estando surpresa: - sim, rainha irei providenciar o que me pediu, quanto a Maerin saiu cedo a cavalo disse que iria à vila buscar algumas coisas. A rainha então pedi para Yejun acompanhar Fenirah: — Yejun acompanhe ela tome um banho e vista-se, quando a refeição estiver pronta pedirei que Fenirah te avise. Yejun ainda surpreso e impressionado com tudo que está a acontecer apenas concorda tímido e segue Fenirah.
Então Fenirah e Yejun sobem para os aposentos, com vergonha e também receio Fenirah pedi a Yejun que a deixe ver qual medidas das suas roupas: — Yejun, poderia-me dar suas roupas, para eu encontrar vestimentas que lhe sirvam. Yejun fica corado, mas entra no biombo do quarto e tira as suas suas roupas, se enrola numa toalha:—Aqui esestá as minhasoupas. Fenirah ao ver Yejun sem camisa também fica corada: — Está certo logo lhe trarei mais roupas fique a vontade para se lavar. Rapidamente Fenirah pega as roupas das mãos de Yejun e sai apressada.
Ao descer as escadas, da de cara com a princesa Maerin. Fenirah rapidamente chama a princesa para poder lhe contar as novidades: — Princesa por onde andou — eufórica — A rainha está a te procurar, você precisa saber o que está acontecendo. A princesa fica confusa : — O que é Fenirah qual motivo de tanta euforia, é por que minha mãe quer me ver. Fenirah mal se aguenta para poder falar logo: — você não vai acreditar tem um humano no reino e ele é lindo, nunca imaginei como podesse ser um de perto. A princesa a interrompe: — como assim Fenirah um humano no reino isso é mais uma de suas brincadeiras. A princesa está incrédula, e Fenirah insiste em falar: — não estou brincando é verdade por que mentiria sobre algo tão sério, aqui veja — mostrando as roupas em suas mãos — está vendo aqui são roupas de humano, estou indo pegar algumas que lhe sirvam sua mãe ordenou que lhe arrumasse um quarto e vestes novas.
A princesa desce rápido as escadas para ir ao encontro da sua mãe. Ao chegar na sala da sua mãe Maerin vai direto ao ponto: — é verdade que tem um humano no Reino pode explicar-me. A rainha observando a agonia de Maerin explica sobre o ocorrido: — acalme-se a minha filha, hoje cedo também fui surpreendida com esse acontecimento, alguns dos guardas encontrou um humano perdido na floresta real e o trouxeram ao reino eu interroguei-o e achei mais prudente deixá-lo solto sob supervisão. Maerin questiona a sua mãe: — é sério que vai deixar um estranho andando pelo reino, não devíamos confiar em humanos sabe como eles são. A rainha tenta ponderar a sua filha: — ele está desorientado não sabe o que está a acontecer, e outra coisa queirais que se encarregue de vigiar ele, fique com ele até der um jeito nessa situação. A princesa sai enfurecida da sala.
Após deixar a sala chateada com a sua mãe Maerin vai pro o seu quarto, e se pronta para descer para refeição, nos seus pensamentos ela recusa-se a qualquer custo ter contacto com o estranho: — não acredito que a minha mãe possa confiar num humano e ainda me pedir para cuidar dele, espero que ela resolva isso rápido. Ela escuta a alguém bater a porta, é Fenirah: — princesa a refeição está pronta desça. A princesa pede um tempo: — Fenirah ainda estou-me aprontando logo descerei, obrigado por avisar. Maerin termina de pentear o seu longos cabelos e desce para o almoço.
Ao chegar na mesa percebe que o humano já está lá, ela nem o olha vira a cabeça com desprezo e senta na ponta da mesa bem longe de Yejun. Logo chega Sarenya tia de Maerin, ela é irmã do falecido rei Aletoni pai de Maerin, sua tia é uma elfa de grande poder e odeia profundamente humanos, pois teve seu casamento arruinado por uma humana, seu marido a abandonou e foi viver um romance com uma mulher comum. Ao ver o jovem a mesa Sarenya fica com ódio e destila sua raiva a rainha: — como pode Ysnith permitir esse, ser ficar entre nós se sentar em nossa mesa, isso é um insulto a mim. A rainha tenta argumentar:— se aquiete Sarenya ele é apenas um humano, vamos resolver isso. Yejun fica assustado sabe que sua presença ali não é bem vinda e se retira da mesa. A rainha continua a falar: — conseguiu o que queria, ele saiu da mesa agora pode se acalmar, Sarenya não somos como eles não quero que erros do passado atrapalhe nosso julgamento.
A rainha calmamente faz um pedido a Maerin: — minha filha quero que leve a refeição do Yejun no seu quarto e depois, o leve para dar uma volta, preciso que consiga que ele conte algo que possa ajudar-nos. Maerin mesmo se contorcendo de raiva por não querer contacto com o humano concorda com a mãe só para não render o assunto: — está bem mãe vou ficar de olho nele, só espero que isso se resolva rápido. Ela pega a bandeja e sobe para levar para Yejun.
Ao chegar no quarto chama Yejun: — posso entrar trouxe a sua refeição. Yejun responde: — sim, pode entrar. Ao entrar a princesa repara melhor no seu rosto mesmo sem querer admitir percebe como ele é bonito. Mas finge o desprezo: — aqui está trouxe a sua refeição, a minha mãe insistiu, enfim vou deixar aqui, depois que terminar encontre-me lá fora vou mostrar-lhe o reino, sabe andar a cavalo? Yejun sem jeito: — sim, eu sei andar a cavalo obrigado por trazer a comida. A princesa sai sem dar confiança.
Mas tarde Yejun se encontra com Maerin para andarem a cavalo, a princesa ao ver Yejun se aproximar com uma roupa típica de seu reino, cora seu rosto mas tenta disfarçar com indiferença: — por que demorou tanto, só estou fazendo isso pela minha mãe, sabe que não é bem vindo aqui. Yejun fica cabisbaixo: — sim já percebi que minha presença aqui é algo ruim — ele sobe o tom para a princesa — e pode acreditar que também não queria estar aqui, não estou entendendo o que está acontecendo só quero voltar para a casa. Os dois então montam os cavalos e saem pelo reino.
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