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Uma Segunda Chance

1

Ana tinha 30 anos, morava na casa dos pais junto de Sofia, 34 anos, sua irmã mais velha e de Bruno, 25anos, seu irmão mais novo.

Ela já tinha formação em administração de empresas e iniciou uma segunda graduação na área de direito. Já havia apresentado seu trabalho de conclusão de curso e estava apenas aguardando o período obrigatório encerrar para que pudesse colar grau.

Ela sempre se destacou como uma das melhores alunas da sala, sempre muito inteligente e dedicada. Todos os professores gostavam dela, muitas vezes em que houve premiação para os estudantes Ana sempre foi uma das alunas destaque do curso. Estava se formando com honras, o que era muito difícil para os alunos de direito, por ser uma área muito difícil.

Em casa, Ana sempre foi a filha exemplar. Sempre cuidou do seu irmão mais novo e sempre teve Sofia como uma inspiração em sua vida.

Ana sempre foi mais tímida, mesmo sempre participando de projetos na faculdade, ela costumava usar roupas mais cobertas e o mínimo de maquiagem possível. Já Sofia era o completo oposto. Sempre usando roupas decotadas e curtas que realçadas suas curvas, Sofia era um verdadeiro mulherão, como os homens costumam falar.

Já Bruno era aquele típico garoto nerd, usava óculos e evitava contato social sempre que podia. Era "o cara" da área de tecnologia, com uma capacidade de aprender muito rápido, tudo era fácil e simples para ele.

Os pais de Ana, eram donos de uma joalheria no maior shopping da cidade. Embora hoje possuíssem muito dinheiro e tivessem uma vida confortável, Tereza e Cortez vinham de uma origem humilde, ambos eram do interior e saíram de lá há muitos anos, em busca de uma nova vida na capital. Ainda possuíam alguns familiares no interior e nas datas comemorativas tentavam sempre visita-los e levar presentes. Seus filhos gostavam muito das histórias que os mais velhos contavam, até mesmo Sofia que era deslumbrada com o dinheiro dos pais gostava de ir visitar a família.

Pedro, o noivo de Ana, tinha 33 anos, ele era playboy mimado, que herdou o escritório de advocacia do pai e estava se formando junto com sua noiva, mas apenas por ter dinheiro suficiente para comprar a graduação, porque estudar mesmo ele nunca fez. Seu pai sempre mexia uns palitinhos para lá e para cá, para que ele fosse aprovado nas avaliações. E mesmo tendo passado o escritório para o filho, Luiz não havia assinado nenhum documento que o tornasse dono de nada, Pedro era o chefe apenas "de boca", porque Luiz não confiava nele totalmente, sabia que seu filho era irresponsável e acreditava que quando ele é Ana casassem ele teria responsabilidades e poderia assumir a empresa realmente.

A mãe de Pedro havia falecido quando ele ainda era uma criança, porém seu pai a amava tanto que desde sua morte nunca mais se envolveu com mulher alguma. Nada. Nenhum caso, nenhuma peguete, nenhum esquema. Desde a morte de sua amada esposa, Luiz passou a dedicar-se somente a empresa e a criação de seu filho.

2

Ana narrando

Estou uma pilha de nervos, faltam apenas 2 semanas para a formatura e eu ainda não consegui escolher um vestido. Todos são lindos, mas nenhum me agrada. São muito extravagantes e não fazem o meu tipo.

-Vamos Ana, escolha um, já estamos na quinta loja só essa semana. Não tenho uma vida toda para ficar aqui se você não gosta de nada.

-Calma Sof, acho que encontrei o vestido perfeito. Veja.

Ana saiu do provador com um sorriso radiante e deu um giro para que sua irmã pudesse ver todo o vestido.

-Credo, Ana, que vestido brega. Não tem brilho, não tem decote. Você está se formando, irmã, não está indo para um velório. Não gostei. Tome esse, experimente esse, vai ficar lindo.

Ela volta para o provador triste, por sua irmã ter desaprovado seu vestido. Sofia era uma amante de moda e passarelas e Ana queria sua aprovação, por isso pediu para que Sofia a acompanhasse na busca do vestido para o baile de formatura.

-Sof, esse vestido me deixou praticamente nua, veja esse decote, ele é tão profundo que é possível ver meu útero. Não gostei desse.

-Deixa de ser boba, Ana. Vocês precisa parar de usar essas roupas de beata, pare de esconder o corpo lindo que você tem, usando peças que nem a nossa avó usaria de tão feias que são. Esse vestido ficou perfeito. você vai levar ele sim, vou mandar separar.

Sofia saiu e foi falar com a vendedora. Ana trocou de roupa e ficou aguardando a irmã.

Elas saíram da loja e foram almoçar em um restaurante próximo da loja que elas estavam.

Enquanto aguardavam o pedido, Sofia perguntou para Ana como estavam os preparativos do casamento.

-Vocês já decidiram a data? E a igreja?

-Não Sofia, sabe como o Pedro é desligado. No momento estou focando apenas no baile de formatura.

-Ana, você precisa agir. São tantos detalhes para um casamento, não vai querer escolher o vestido em cima da hora também. Me faça o favor.

-Depois do baile prometo pensar nisso. Vou falar com Pedro, saber o que ele quer, se pretende casar logo ou se quer esperar um pouco mais.

-Esperar mais Ana? Vocês já estão juntos há quase 8 anos, eu acho que ele está te enrolando. Você é uma boba e burra por aguentar ser feito de besta tanto tempo assim.

-Pare Sof, não diga isso. Você sabe que Pedro é eu nos amamos, e que eu quem ficou enrolando para esse casamento acontecer. Sabe que minha prioridade foi a graduação e por isso só ficamos noivos esse ano.

-Tem certeza que ama o Pedro, Ana? Não acha que estão juntos apenas por ser cômodo aos dois? As vezes acho você muito fria com ele. E sinceramente, acho que Pedro tem um energia insaciável e você não demonstra tanto interesse nele.

-Não vou falar sobre minhas relações íntimas com meu noivo para você, Sofia. Vamos parar essa conversa por aqui, que eu não estou gostando do rumo que ela está seguindo.

O garçom chegou com os pedidos e depois de terminar o almoço nenhuma quis sobremesa. Ana pagou a conta e seguiu para o seu carro junto com Sofia.

-Eu vou para a loja, você quer que eu te deixe em algum lugar, Sofia?

-Vou ficar no salão da Amanda. Marquei com ela uma sessão de spa, preciso cuidar da minha pele porque essa busca pelo seu vestido me deixou com rugas.

-Você é exagerada, sabia? Mas eu amo você, irmã. Obrigada por me acompanhar, sua opinião é muito importante pra mim.

-Você é uma fofa, Ana. Só precisa aprender a se vestir melhor. Tão rica e tão brega.

-Chegamos.

-Tchau.

Ana seguiu para a loja de seus pais, o anel de formatura que ela havia encomendado tinha chegado pela manhã e ela ficou emocionada ao colocar no dedo para experimentar.

-Mãe. Pai. Isso está perfeito. Muito mais lindo do que eu podia imaginar. Obrigada, obrigada, obrigada, mil vezes obrigada, ficou perfeito.

-Apenas uma pequena peça para realçar sua beleza, minha princesa.

-Mae, veja como ficou lindo.

-Sim minha filha. Seu pai disse que seria o mais lindo anel para a mais linda advogada.

-E eu não menti, princesa.

-Eu estou encantada. Vai ficar lindo junto com o vestido que Sof escolheu.

-Por falar nisso, onde está sua irmã?

-Ah, papai, ela ficou no spa. Disse que procurar o vestido comigo fez ela criar rugas.

-Aquela menina não tem jeito!

-Marido, deixe Sof, ela apenas tem um jeito peculiar de ser feliz.

-Ela é desajuizada, isso sim. Spa em plena segunda feira, fosse no fim de uma semana de trabalho eu nem questionava...

-Papai, deixe Sof em paz. Pare de implicar.

Ana passou a tarde na loja, ela costumava sempre revisar os contratos de compra de mercadoria para seus pais. Ao fim do dia, eles seguiram juntos para casa e foram jantar.

Sofia avisou que ia sair com umas amigas, e Bruno estava na biblioteca lendo alguns livros. Ana decidiu ir deitar e foi para o seu quarto. Pedro não mandou nenhuma mensagem o dia todo, ela olhou o telefone para conferir se não havia alguma notificação oculta, mas a última mensagem que ela havia recebido do seu noivo tinha sido há três dias, quando ele desmarcou um jantar minutos antes do horário combinado.

Ele não justificou, apenas disse que não ia conseguir chegar no restaurante, mas se ela quisesse poderia ir sozinha mesmo, porque era difícil fazer reserva e ela não podia desperdiçar a vaga. Claro que ela não foi e no dia seguinte eles discutiram na faculdade antes da aula começar. Porém, Pedro não disse o que tinha acontecido, apenas disse que se fosse a Sofia, ela não teria perdido a oportunidade de ir, mesmo que fosse sozinha.

Ana decidiu ligar para Pedro, apenas para desejar boa noite, mas a chamada foi direto para a caixa postal. Ela já estava ficando preocupada, por mais que Pedro não tivesse o costume de dar satisfação sobre o que fazia ou deixava de fazer,ele nunca havia passado um dia inteiro sem dar notícias a ela, e eles já estavam sem se falar desde o sábado.

Depois de pensar muito, Ana decidiu mandar mensagem para seu sogro, Luiz gostava muito dela, havia um carinho recíproco entre eles.

-Oi sogro, boa noite. Desculpa a hora, é que estou tentando falar com Pedro mas o telefone dele está dando caixa postal. Sabe se ele está em casa?

Alguns minutos depois, Luiz ligou para Ana, que atendeu de imediato.

-Oi Ana, boa noite.

-Oi sogro, desculpe ter perturbado o senhor.

-Não se preocupe, minha querida, não foi incômodo algum.

-Eu só queria saber do Pedro. Ele está em casa?

-Achei que ele estivesse com você. Ontem a noite ele não dormiu em casa, ele não estava na sua casa, então?

-Não, Luiz. Na verdade, a última vez que falei com Pedro foi no sábado pela manhã. Já estou preocupada.

-Que moleque irresponsável, que droga. Queria saber onde errei com aquele menino, não é possível. Vou tentar ligar para ele e te dou um retorno, Ana. Aguarde um pouco.

-Certo, fico esperando.

-O que aconteceu com Pedro? Como assim ele não dormiu em casa ontem? Será que aconteceu alguma coisa? Será que ele se envolveu em um acidente? Fiquei mais nervosa ainda, e agora?

Ana foi até a cozinha para preparar um chá, Pedro sempre foi irresponsável com tudo, mas agora já estava passando dos limites e ela só conseguia pensar no pior.

3

Pedro narrando

Dei um perdido em Ana, e vim dormir na casa do Rafael, meu primo. Eu gosto muito dela, ela uma gostosa e tanto por baixo daquelas roupas que ela usa e que mais parecem uma burca. Ela é o tipo de garota perfeita, educada, inteligente, respeitada, sabe cozinhar, estilo família, tem o perfil de mãe. Qualquer cara que se envolvesse com ela, ganharia na loteria, porque ela é um combo de perfeição.

Mas nem tudo é sempre 100%, e mesmo ela sendo a mulher ideal, não era ideal pra mim, porque faltava um pouco de fogo nela. Diferente da Sofia, que puta merda, só de pensar deixa meu amigo aqui embaixo animado.

Eu já estava namorando com Ana há 8 anos, eu tinha sido seu primeiro e único namorado, era a única experiência que ela tinha na cama, então foi eu quem a ensinou tudo o que ela fazia. Claro que eu fiz questão de ensinar pra ela as coisas que me dão prazer, era o mínimo que ela poderia oferecer.

Ficamos noivos no início do ano, porque foi uma exigência do meu pai, ele ainda não passou totalmente a presidência do escritório pra mim e fica direto me cobrando responsabilidades.

Há uns dois anos eu estava em uma balada com a galera da faculdade, Ana não foi, ela dizia que precisava estudar e que não se importava de eu ir para a festa, claro que se ela dissesse que se importava eu iria da mesma forma, não mudava nada a opinião dela, afinal eu não seria mandado por uma mulher. Enfim, estava na balada e já tinha tomado vários copos de whisky, a música alta, as luzes piscando e a multidão eram o combo para me deixar bêbado, mais bêbado na verdade.

Estava em pé sozinho próximo ao bar, quando alguém esbarrou em mim. Quando fui tentar reclamar vi que era Sofia, irmã da Ana, ela estava dançando e quando percebeu que tinha esbarrando em mim apenas sorriu e me puxou para a pista de dança.

Ela usava um micro vestido preto de alcinha fina, muito justo em seu corpo, marcando cada curva dela. Seus seios fartos pareciam que iam saltar do vestido a qualquer instante.

A música trocou para um funk e Sofia começou a rebolar sua bunda gigantesca em direção ao meu p@u, ela subia e descia ao ritmo da música e depois parou ficando empinada de costas para mim, seguindo a batida ela encaixou a bunda e meu amigo ganhou vida própria. Aquela beldade rebolando e se esfregando em mim, não daria para evitar que meu p@u pulasse buscando alivio dentro da box que eu usava.

A safada rebolava e virava a cara para me encarar. Era possível ver a chama da luxúria e do tesão que Sofia trazia no olhar. Ela era o próprio pecado encarnado.

Eu nunca havia traído Ana, por mais que nunca tenha deixado de sair sem ela, apenas com os meninos, sempre prezei pela fidelidade do nosso relacionamento. Ana não era uma mulher qualquer ou vulgar, ela era especial demais e eu me importava com ela.

Mas aquela noite, na balada, eu não dei a mínima, Sofia era gostosa pra caralho e claramente estava me desejando como eu desejava seu corpo.

Saímos da festa e fui direto para um motel que tinha lá próximo. Enquanto eu trancava a porta do quarto Sofia veio e subiu no meu colo, seu vestido ficou mais curto ainda e quando meti a mão para apertar sua bunda percebi que ela estava sem calcinha.

-Você é uma puta safada, Sof. Já está sem calcinha me esperando.

-Oh, Pedro. Passei a noite toda sem calcinha, só percebeu agora?

-Que porra, Sofia, todo esse tempo na balada você se esfregando no meu p@u praticamente pelada.

-Fui uma garota má, acho que preciso de punição por isso Pedro.

-Não brinque com fogo, Sofia.

-Estou disposta a me queimar, Pedro...

Pressionei ela contra a parede e enfiei dois dedos em sua bucet@. Fiquei estocando enquanto ela revirava os olhos de tesão, pedindo por mais. Senti suas paredes comprimindo meus dedos e ela anunciou que ia gozar.

Levei ela até a cama e rasguei seu vestido, sem cerimônia alguma. Ela não reclamou, pelo contrário, parecia feliz por estar totalmente nua na minha frente.

-Que puta gostosa você é, Sofia.

-Vamos Pedro. Pare de falar e me fod@ com força, venha. Preciso sentir seu p@u dentro de mim.

Tirei minha roupa e em questão de segundos coloquei a camisinha e enfiei meu p@u com força dentro dela. Ela já estava bem lubrificada por ter gozado a poucos minutos e eu não tinha vontade de ser carinhoso. Eu só queria meter forte e fundo dentro de Sofia, e ela parecia gostar muito de um sexo selvagem.

Quando ela chegou ao ápice mais uma vez, eu a girei na cama, colocando-a de quatro.

-Rebola no meu p@u, como estava fazendo na balada, vai Sofia, quero gozar olhando para essa sua bunda gostosa.

A safada fez o que eu pedi e parecia que gostar mais ainda quando eu estapeava sua bunda deixando as marcas dos meus dedos ali. Puxei seu cabelo, prendendo em um rabo de cavalo e montei nela. Sofia estremeceu embaixo de mim, gozando outra vez e eu acabei me entregando também.

Ela caiu na cama e eu ao seu lado. Tirei o preservativo e descartei no vaso sanitário, em seguida.

Quando voltei ao quarto, Sofia sorria com os olhos fechados e falou:

-Isso foi tão errado. Mas foi o melhor sexo da minha vida. Não deveria, mas se quiser repetir outra vez, eu tenho interesse.

-Sou namorado da sua irmã, Sofia. Isso não podia ter acontecido, de forma alguma.

-Tudo bem, Pedro. Que tenha sido a primeira e a última vez. Agora precisa dar um jeito de arrumar uma roupa para eu vestir. A única peça que eu usei a noite toda, você destruiu em poucos segundos.

-Tenho uma camisa limpa no carro, vou pegar para você, vai ficar do tamanho do seu vestido. Vá tomar banho, eu já volto.

Peguei a camisa e como havia dito, ficou parecendo um vestido pelo comprimento. Paguei a conta do motel e voltamos até o estacionamento da balada para buscar o carro de Sofia. Acompanhei seu carro até chegar no portão do condomínio onde ela morava e fiquei torcendo para que ninguém a visse entrando em casa. Ana reconheceria a minha blusa se a visse. E eu estaria ferrado.

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