A vida quotidiana da maioria das pessoas, se torna desprazeroso com o passar do tempo. O tempo se torna escasso, os lazeres se tornam luxo quase que impossível de desfrutar, o seu trabalho se resume em contas pagas no final do mês. A sua ambição vai a diminuir, olha para frente e ver que já não pode mais alcançar a suas metas. O arrependimento de não ter tentado o consome a cada hora do seu dia.

CAP - 01

E existem pessoas que não veem mais sentido na vida ao perderem a pessoa, que a quem jurou companheirismo, jurou cuidare acima de tudo jurou amar pelos curtos dias e longos anos de sua vida.

Carolina do Sul - Serenity

_Mais um dia se vai, assim como ela! _Falou San dentro do carro. O transito começa a andar. San dirige tranquilamente até sua casa. Chegando em casa, San abre sua porta, entra e anda lentamente pela casa cantarolando. Liga o som, que toca Bon jovi - Alweys. Essa era a música pela qual San se conectava com sua amada.

Vai ao seu quarto, olha para seu arsenal de tortura, escolhe um item , e vai até o porão. Com passos lentos, assobia calmo. Faca na mão e sorrindo chega ao porão. E lá está Anne amordaçada em um pilar e suas mãos presas com correntes fixadas no chão. Anne olha para San com medo no olhar, por que a cada visita de San ela não sabe se vai morrer ou viver, mais um dia de tortura, ou apenas adormecer com dores e cortes pelo seu corpo. San se aproxima.

_Sentiu minha falta? -San da risos. A moça começa a chorar, Ele começa a passar a faca em seu corpo lentamente, acaricia os cabelos, beija seu pescoço e segura seu cabelo. E a faca continua a correr pelo corpo, e começa mutilar as pernas de Anne. Anne mexe suas pernas e grita desesperadamente. Ele adora ver o desespero e medo de moça, além de apreciar o sangue escorrendo pelo corpo. San sussurra em seu ouvido palavras de amor. Anne continua a chorar, San começa a passar a faca pelo seu corpo chegando ao seu braço. Os cortes começam a se aprofundar na pele macia de Anne, Aumentando a dor de Anne, isso o enche de prazer.

San fica excitado com o sangue escorrendo pelo corpo de Anne. Larga a faca que cai no chão suja de sangue. Ele desprende Anne das correntes fixadas no chão. Abre o zíper de sua calça põe seu pênis para fora, pega Anne e a segura firme pelo braços, o abuso começa, gritos baixos vão expressando a dor e sofrimento de uma jovem mulher Anne. Anne já não tem força suficiente para se soltar das mãos de San. Após chegar em seu ponto, San joga Anne no chão, finalmente a tortura havia acabado. E no chão, toda ensanguentada, Anne murmura. E San fala: _ Talvez será sua última semana, já não tenho mais motivos para continuar com você.

_Aproveite esses dias que lhe restam. _Você não me serve mais, terie que encontrar outro passa tempo. E logo após, prende Anne novamente as correntes. Sobe sua calça, fecha seu zíper, pega sua faca do chão, e sobe para a cozinha, onde irá

Cozinhar um pato assado no vinho, seu preferido e se senta na mesa para comer. Degusta a comida com ternura. Após terminar o jantar, escova seus

dentes e toma um banho quente, veste a sua cueca e se deita para dormir.

Apesar de gostar de cozinhar era sempre a sua esposa que preparava as suas refeições, mesmo San não querendo as vezes, ela fazia questão de demonstrar o seu carinho por ele. Sempre o fazia surpresas com presentes, como também levar o café da manhã na cama, são gestos simples que dizem muito sobre você e a sua relação.

A falta disso o trouxe a essa vida cheia de um vazio insaciável.

Capítulo (02)

Já Deitado, San pensa no que faz e no que ele já fez, seu prazer vazio que não consegue entender.

Ele se questiona por alguns minutos: _Por que eu faço isso? Eu não sei!

_Meus atos crueis me concedem um prazer, apenas naquele exato momento.

_Cada vez mais viciante, como uma droga que lhe tira da sua realidade indesejada.

_Depois dela nada faz mais sentido. Mas a cede de matar me consome.

_Como eu me tornei assim eu não sei.

_Mas vivo dia após dia com o arrependimento e a angústia. _Todos aqueles corpos que estão lá, eu matei apenas para apara fugir da minha realidade vazia. San

Chora de raiva. _Tá! Chega, agora eu preciso sair a procura de alguém

para colocar no lugar de Anne. _Tenho 4 dias para fazer isso.

_Por onde posso procurar? Hum!

_Já sei amanhã irei acordar cedo e ir à cafetaria.

_La tem moças bonitas, São varias opções pra mim.

_Então está decidido, amanhã irei à cafetaria e depois dar um passeio

pela cidade.

_Agora posso dormir tranquilo.

San cai no sono. Anne passa a noite agonizando de dor causada pelos cortes da faca. A noite passa tranquila. O dia amanhece. Em torno

das 6:40MA San acorda com toda a disposição e alegria do mundo. Vai ao banheiro toma aquele banho caprichado. Lava o seu lindo cabelo castanho escuro que ele ama tanto. Termina o banho se seca. Vai para o quarto. Abre a porta do seu imenso guarda-roupa. As suas roupas são todas elegantes de grandes marcas.

Na parede lateral do quarto tem um imenso espelho de corpo, onde ele testa suas roupas é se admira por horas. San escolhe duas peças de roupa, um suéter e uma calça moletom. Bem básico, vai ao espelho, olha se ficou bem, não gostou, ele volta e troca de roupa. San fica nessa por uma hora, até q volta a vestir novamente o suéter e a calça. Se perfuma com seu melhor perfume francês, seca seu cabelo com o secador e o penteia. San finalmente pega a chave do carro abre a garagem e sai com seu carro rumo a cafetaria, onde estão as moças atraentes. Enquanto dirige San ouve seu rock romântico ao som de Bryan Adams- everything i do it for you, é uma música linda que ele costumava ouvir.

O título traduzido fica: Tudo o que eu faço por você.

As músicas sempre fazem parte de nossas experiências, momentos felizes ou tristes. Também a usamos para nos alegrar ou esquecer de um sofrimento, ou angústia. A usamos para nos expressar emocionalmente na maioria das vezes.

Mas em todos os momentos a música sempre esteve com você.

San chega a cafetaria, estaciona e desce do carro. Entra na cafetaria vai direto a recepção e pede um cappuccino e um sanduíche para a moça. A moça fala que vai demorar alguns minutinhos e pede para ele esperar, San vai até uma mesa puxa a cadeira e senta-se para esperar o seu café. Enquanto espera por seu café San começa a observar as moças ao seu redor.

Ele observa a primeira moça a sua frente que está a tomar seu café e mexendo no seu aparelho celular apressadamente, pois está um pouco atrasada pro o seu trabalho. San descreve a moça. _Essa que está na minha frente é muito atraente. _Seu cabelo curto estilo channel, suas tatuagens coloridas pelos seus braços despertam-me curiosidade.

_Pelo jeito que se veste aparenta ser uma mulher bastante madura, forte e segura de si. Se eu encontrá-la novamente aqui irei puxar um assunto com ela. San dá um leve sorrisinho. Olhando para o lado vem a moça com o café de San. Ela serve-o na mesa.

Moça _seu cappuccino e seu sanduíche senhor. San _Obrigado! San começa a tomar o seu café da manhã. E continua a observar as moças que estão no local. Avistando uma moça próxima ao balcão da recepção. San também a observa. Está mulher tem um estilo rockera, personalidade rebelde e tem a expressão maldosa que atrai San.

Capítulo (03)

San olha a mulher dos pés a cabeça, até pensa em ir conversar com ela, mas prefere observá-la calmamente. E continua a observar o ambiente, tem alguns homens, mas não incomodam a San.

 Olhando para todos os cantos como se fosse um detetive, enquanto dispara olhares por todos os cantos acaba avistando uma moça a sair do estabelecimento, que aparentava conhecer, uma mulher com cabelos longos e ruivos, pele branca e rosada, que combinava com seu vestido negro.

San fica assustado e paralisado, olhando ela saindo da cafeteria, até que a moça atravessa a porta, San sai desesperado atrás da moça, todos na cafetaria se espantam com a velocidade que ele sai da mesa e derrubando a cadeira. E a recepcionista da cafetaria tenta chama-lo mas ele não a escuta, San esqueceu de pagar seu café.

Enfim a moça ficou no prejuízo. E a moça de cabelo curto estilo Chanel, ela observa San e sai correndo pela porta de saída da cafeteria. Ela desperta o interesse por ele.

 E pensa em voltar no outro dia para ver se o encontra novamente. San à Procura da moça que desaparece Em Um Piscar de Olhos, San fica louco e procura a moça pela cidade inteira. Ele olha uma pessoa olha a outra para ver se a mesma mas não encontra a moça. Ele fica frustrado e abismado com a situação.