Eu acordei com uma forte dor de cabeça, eles haviam-me emboscado, fui tola. deixei-me levar pelo momento da situação achando ter vantagem, porém, acabei surpreendida pelos meus inimigos.
Fui impulsiva, acabei colocando não só minha vida em perigo como as de meu exército, me sinto tola como rainha da guerra.
A cena era horrível, um sentimento de fraqueza, eu não podia fazer nada naquela situação, algemada e nua, eu estava a ser envergonhada, as minhas soldadas também na mesma situação, e algumas sofrendo abusos, como uma rainha da guerra poderia ter acabado assim?
Aquela dor no meu peito, eu só podia chorar, ou esperar que algum pelotão rastreasse a gente.
A verdade é que, a culpa era minha, se eu não tivesse saído na frente da batalha, e perseguido o inimigo dentro daqueles túneis, eu não estaria aqui.
Sem esperanças, eu estava, pensando no que eu poderia ter feito de melhor.
Foi quando ele apareceu, e aquele lugar ficou silencioso.
Apenas o galopar lento do seu cavalo, e o ranger das rodas daquela carroça ficou dentro daquele ambiente.
Eu o olhei, porém, ele nem se quer me olhou.
Parecia procurar o lider daquele grupo, ele era arrogante e confiante, estava sozinho, eu sentia que ele era diferente, eu me vi naqueles livros de história, aquelas estórias infantis no qual o príncipe salva a princesa.
Ele não vinha num belo alazão branco, seu cavalo era negro como carvão.
Sua armadura não era reluzente e prateada, era negra e brilhante.
Na sua mão não carregava rosas vermelhas, mas uma espada banhada a sangue.
Sua capa não era vermelha, era escura como a noite.
Seu rosto não era expressivo e belo, estava oculto pelo seu elmo sombrio.
Seu cheiro não era como o lírio dos campos, mas exalava cadáveres apodrecidos.
Ele não era fofo e com um corpo belo, mas gigante e robusto.
Ele era a versão sombria do príncipe encantado.
Naquele momento, ele era o meu salvador.
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APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS PRINCIPAIS.
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IMPERATRIZ(também titulada como rainha da sabedoria)
Função: Ela é o poder central do reino, tem todas as funçõe s e o que faltar, porém usa as outras rainhas para aliviar seu fardo governamental.
. representa os ouvidos do reino.
NOME: Vitória
Sexualidade: hétero
idade: 18 anos
altura: 1,78 m
elemento mágico: Fogo
poder mais usado: SOL-LINEAR
Gosta de passear, ouvir música de piano e ler livros de história.
RAINHA DA CURA:
Na hierarquia ela é o braço direito da imperatriz. REPRESENTA A VOZ Do reino.
Função: comunicação, financeiro do reino e importação e saúde.
NOME: BELLA
Sexualidade: Lésbica/bissexual
idade: 14 anos
altura: 1,56 m
elemento mágico: Luz
poder mais usado: Barreiras de luz
gosta de arco é flecha, cavalgar e comer doces.
RAINHA DA CONSTRUÇÃO.
Na hierarquia ela e o braço esquerdo da imperatriz. REPRESENTA AS MÃOS Do reino.
Função: infraestrutura, exportação, imigração e educação.
Nome: MEL
Sexualidade: bissexual
idade: 16 anos
altura: 1,72 m
elemento mágico: Terra
poder mais usado: Surf imerso & Meteoro lunar
gosta de: Comer, dormir e perambular por aí.
RAINHA DA GUERRA.
Na hierarquia ela e a quarta rainha. representa os olhos e o alfato do reino.
Função: tudo que envolve a segurança do reino, diplomacia e fiscalização.
NOME: MICAELA
Sexualidade: Hétero
idade: 17 anos
altura: 1,82 m
elemento mágico: VENTO
poder mais usado: TORNADO COLOSSAL
gosta de: acampar, treinar e de coisas simples como o nascer do sol.
CAVALEIRO NEGRO
Não tem hierarquia
Função: proteger as rainhas
NOME: V32F segundo
Sexualidade: demirromântico
idade: 16 anos
altura: 1,92 m
elemento mágico: Fogo clã fênix
poder mais usado: TELEPORTE
gosta de: forjar armas, eliminar alvos poderosos e cumprir contratos feitos.
*a foto só representa quando ela era nova.
CHEFE DO CONSELHO
Na hierarquia ela e uma das rainhas fundadoras, ela era a rainha da cura, mas deixou o trono para sua filha ficando como chefe do conselho de 12 chefes de estados.
Ela representa a consciência do reino.
Função: aconselhar, relatar e verificar leis e necessidades do reino
NOME: BERENICE
Sexualidade: Pansexual
idade: 52 anos
altura: 1,63 m
elemento mágico: ÁGUA
poder mais usado: MANIPULAÇÃO DE SANGUE
gosta de: ACARICIAR GATOS, TOMAR CHÁ E VOYEURISMO.
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Me conta o que achou dos personagens?
A narrativa?
O que espera nos próximos capítulos?
Qual personagem é seu favorito? Etc.... Essa são ideias que você pode usar para interagir comigo. XD Xo
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A cavalgada de reconhecimento pelo reino era um evento imponente. O slot canyon, que cercava o Reino das Quatro Rainhas, se erguia majestosamente ao longe.
A rainha da guerra, Micaela, usava uma capa dourada que cobria seu ombro direito. Ela observava a construção de um novo vilarejo ao lado de sua general, enquanto cinquenta soldadas de lança marchavam em formação atrás delas.
Um barão local estava ansioso para impressioná-la, descrevendo cada detalhe da obra.
Do alto de uma colina, a cerca de um quilômetro e meio de distância, eles tinham uma visão completa do vilarejo em construção.
— No centro da cidade está a matriz da igreja — explicou o barão. — A rainha da cura tem sido fundamental, tanto na fé quanto na caridade e na administração financeira. Tivemos uma gestão excelente aqui. A rainha da construção ajudou com os canais de esgoto. Apesar de ser uma área agrícola, também preparamos o vilarejo para ser um centro de hospedagem.
Micaela assentiu, olhando ao redor.
— Então todas as rainhas já passaram por aqui? — perguntou ela.
— Todas, menos a rainha da sabedoria — respondeu o barão. — Ela está sempre muito ocupada, liderando os conselhos e escrevendo novas leis.
Micaela bufou, irritada.
— Ela virá quando tudo estiver pronto — disse, claramente impaciente.
O barão sorriu, nervoso.
— É uma honra receber vossa senhoria, rainha Micaela, senhora da guerra.
Enquanto continuavam a inspeção, uma pequena nuvem de poeira se levantava perto do slot canyon.
— Atualmente, temos sete vigilantes da sua guarda para proteger o local. No entanto, com o aumento da população, precisamos de mais.
Micaela se mostrou impaciente em seu semblante.
— Criamos um centro de guarda e temos cerca de 310 residentes. Há relatos de pequenos furtos e, recentemente, ocorreram três mortes. Precisamos de mais segurança — relatou o barão, preocupado.
A general da rainha interveio.
— Barão, creio que seria mais apropriado discutirmos isso em um local de repouso — sugeriu ela, deixando-o sem graça.
— Mil perdões por apressar as coisas. Por favor, acompanhem-me.
Micaela, atenta, notou um grupo de cavaleiros correndo em direção à cidade. A poeira se dissipava enquanto eles se aproximavam rapidamente.
— Barão, o que é aquilo? — perguntou, apontando para o grupo.
No mesmo instante, a trombeta soou e o sino da igreja começou a tocar, sinalizando uma invasão.
— Parece uma invasão, minha rainha! — exclamou o barão, alarmado.
— Como passaram pelo canyon? E ainda mais, uma invasão na minha presença! — Micaela estava furiosa.
— Não sei, minha rainha. Tenho certeza de que a guarda teria alertado. Um grupo grande como esse não passaria despercebido. E sobre sua presença, foi mantida em sigilo.
O barão parecia prestes a entrar em pânico.
— Minha rainha... — começou ele, mas Micaela ergueu a mão, silenciando-o.
— General, alerte a muralha com as trombetas e envie um mensageiro ao castelo para avisar a Imperatriz urgente. Nós iremos atacar!
A general virou-se rapidamente.
— Ouviram a rainha! Toquem as trombetas! Vamos descer ao vilarejo para revidar a invasão! — Ela apontou para uma jovem montada em um cavalo negro. — Você! Vá até a rainha da sabedoria e informe o ocorrido!
As trombetas soaram imediatamente e a soldada partiu como mensageira.
— Capitão, leve vinte soldados pela esquerda. Outro grupo de vinte pela direita. Façam o movimento de pinça para cercar e eliminar os invasores. O restante vem comigo pelo centro.
Antes mesmo de a general terminar de falar, Micaela já havia partido para a batalha à frente de seus soldados. Quando a general percebeu a distância que já estava a rainha da guerra, se assustou. Micaela ergueu sua espada prateada, que brilhou intensamente sob o sol, e gritou:
— Avancem!
Desceu com grande barulho é organização a rainha com seu pequeno exército, faziam barulho, as suas capas douradas brilhavam com a luz do sol e balançavam com o vento, para uns, o alívio, para outros, o desespero.
A rainha da guerra mal entrou na pequena aldeia e logo viu o sangue jorrar no ar com a sua espada dilacerando um invasor, parecia hábil em cavalgar no cavalo apenas com uma mão enquanto atacava.
— Rainha! — Gritou a sua general vindo atrás dela cavalgando.
Ao olhar para trás, a sua general jogou uma lança prateada, a ponta da lança era uma lâmina de 23 cm com corte para os dois lados, um pouco abaixo da ponta havia um arco de 60 cm, circunferencial bem afiada, caso houvesse algum desvio do alvo; haviam dois guizos dourados, amarrado num cordão fino vermelho trançado, na lança estava escrito “Eis aqui, a tua sentença”.
Ela mal pegou a lança é com um giro movendo de cima a baixo, cortou a garganta no lado esquerdo de outro invasor que vinha cegamente tentando matar a rainha.
Havia muitos gritos na pequena cidade, é ao perceberem a presença de uma força maior, os invasores decidiram fazer uma retirada estratégica.
Foram cerca de vinte que vieram, mas apenas 7 saíram de volta para o slot canyon.
A rainha foi na captura dos fugitivos, pela roupa que carregavam ela sabia, que eram mercenários vindo da futura cidade de Golden Rain nomeada após o rei louco, mais conhecida como a cidade dos mercantes ou dos mercenários, uma cidade que prosperava através da compra e venda de ouro, além de vários trabalhos sujos.
— Minha senhora! Creio eu que seja arriscado perseguimos eles dentro do slot canyon, por mais que seja nossa área de conhecimento, não sabemos se isto é uma armadilha, deixa que eu envie parte da tropa atrás deles. — Disse a General a alertando.
— O quê? (SURPRESA) Não estou te escutando! Repita mais alto! — Disse a Rainha Micaela.
É de fato, o barulho dos cavalos correndo reduzia muito o entretenimento, a sua general estava de dois a três metros de distância da sua rainha, não era muito audível falar naquela situação sem estar bem próxima.
Mas a rainha estava energizada, ela queria exterminar aqueles malditos invasores, além de descobrir quem os pagou, se vinha da cidade mercante, com certeza eram pagos por algum reino para causar alguma desordem no reino delas.
Ao entrarem no slot canyon quase não dava para passar pelos corredores estreitos.
“Se eu tivesse apenas um arco e flecha, este verme já estaria morto” Pensou a rainha da guerra, que lembrou da sua lança.
Ela pegou e se posicionou para o atacar, porém, o homem todo o momento entrava pelos labirintos daquele lugar dificultando sua pensada ação, até que num curto segundo ela não desperdiçou o momento, com um golpe, cravou a lança dela no peito dele o matando imediatamente, o homem caiu no chão, é o cavalo dele continuou a correr.
Ao parar sua general estava atrás dela, reduziram a cavalgada, para conversar.
— Senhora! Sugiro que saímos daqui imediatamente! — Disse sua general.
— Sim! Vamos, só peça para alguém pegar minha lança depois! — respondeu à rainha sem discordar.
Porém, naquele momento, um homem camuflado entre as pedras apareceu, estava muito bem pintado, disfarçado no ambiente, a rainha ficou com a visão embaraçada, foi golpeada pela retaguarda é adormeceu.
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