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Comprada Por Um CEO

Capítulo 1

 Acordei assustada, alguém me pegava a força me tirando de um sono profundo ao chegar na sala do barraco onde vivo com o meu irmão e a minha mãe, me deparei com um homem forte com um peito definido de olhos verdes e moreno me olhava com tanto desejo me perguntei para mim mesmo.* o que está acontecendo, o que este homem veio fazer aqui porque me acordaram, * observei o semblante da minha mãe e do meu irmão era de satisfação logo começaram a se falar.

Eduard Mancini - 30 anos empresário no rumo da soja 1,80 de altura um homem durão e bastante cobiçado pelas mulheres, herdei a empresa do meu avô.

CEO - vim buscar o que é meu por direito.

Pedro - aqui está ela senhor.

Teresa - pensa direito meu filho podemos ganhar mais dinheiro com ela podemos fazer um leilão.

   Fiquei pensando será que este homem vai me comprar como se eu fosse a soja que ele vende na sua empresa? Será que ele me quer por uma noite e depois me descartar como um lixo meu deus tenha pena de mim.

Helena - posso saber qual acordo que fizeram ao meu respeito?

CEO - você será minha, o seu irmão me vendeu a sua virgindade e agora vim te buscar e assim que for minha na cama vou colocá-la para trabalhar aí de você me desobedecer.

  Tive medo desse homem sua bravura veio misturado com o ódio sou uma morena muito bonita 17 anos de 1,70 de altura cabelo cacheado olhos escuros chamo atenção de qualquer homem, mas queria mesmo me entregar ao um grande amor, mas meu irmão destruiu o meu sonho.

Helena Martini - 18 anos

Helena - pelo que sei por eu ser de menor isso pode dar cadeia para vocês três.

Pedro - já foi esclarecido o senhor Eduard só poderá te ter na cama quando você completar 18 anos.

Helena - e você minha mãe concorda com essa loucura?

Teresa - foi ideia minha você é um fardo na nossa vida menos uma boca para se alimentar o seu pai foi embora com outra mulher pena que não lhe levou com ele.

Eduard - deixa de rodeios vamos garota.

  Ele chama os seus seguranças e pegam Helena pelo braço levando ela para o carro ela pede para solta-la.

Helena - não vou fugir eu prefiro ir com o Sr. do que ficar aqui com esses canalhas,mas primeiro vou pegar as minhas coisas.

Eduard - solte-a se ela tentar fugir ela morre.

Pedro - o meu dinheiro sr não vou perder tempo aqui vou para cidade com a minha mãe e essas terras será vendida ou podemos negociar.

Eduard - dou 100.000,00 e mais nada.

Teresa - está ótimo Sr.

Eduard - compareça na minha empresa amanhã vou dar as ordens para o meu advogado para te passar o dinheiro adeus.

Pedro - adeus e foi um prazer negociar com o senhor.

...Chegando na Fazenda Medeiros...

  O Eduard dá as ordens as suas funcionárias que tomasse conta da Helena e se caso ela fugir elas seriam culpadas e iria castiga-las, Helena fica em um dos quartos dos funcionários chorando até que uma das funcionárias vai até ela.

Didi - o meu nome é Raimunda, mas pode me chamar de Didi é assim que o meu menino sempre me chamou, mas porque está aqui?

Helena - o meu irmão me vendeu para esse monstro que é o seu patrão.

Didi -ele não é tão monstro como aparenta ser ele só não teve uma boa criação dos seus pais rigoroso, mas o seu coração é bastante grandioso.

Helena - como não se ele me comprou para me ter na sua cama quando me completar 18 anos.

Didi - ele fez isso vou conversar com ele.

Helena - não precisa esse é o meu destino.

Didi - descansa um pouco quando o almoço ficar pronto peço para alguém te avisar ok?

Helena - obrigada Didi pelo visto Vamos ser amigas.

  Didi vai até o escritório:

Didi - podemos conversar menino?

Eduard - o que você quer Didi?

Didi - qual é a sua intenção com essa garota?

Eduard - eu a comprei posso fazer com ela o que eu quiser não posso?

Didi - não estou te reconhecendo uma menina você tá se igualando a seu pai eu não te criei para ser assim não mesmo.

Eduard - se eu não comprasse a mãe e o irmão teria vendido ela de qualquer jeito.

Didi - mas você não é esse monstro que ela diz ser.

Eduard - ela te disse isso?

Didi - sim, ela está em pânico ao seu respeito, pois é o que dizem de você por aí.

Eduard - eu confesso quando o irmão dela dizendo naquele bar que venderia até a sua irmã para alcançar os seus objetivos eu não pensei duas vezes para tê-la comigo ou ela seria de um fazendeiro que é um c******, mas te prometo que a esperarei a sua maioridade.

Didi - você está me decepcionando uma garota simples que precisa ir para escola e sua mãe a vende pobre menina.

 Didi sai do escritório muito triste com o Eduard ela põe a mesa para o almoço e avisa Eduard que estava servido e ele vai almoçar.

Eduard - Didi onde está a garota, porque ela não está aqui na mesa connosco?

Didi - ela preferiu almoçar no meu quarto.

Eduard - chegando em NY você providenciei um quarto de hóspedes para ela ao lado do meu e também roupas e vai com ela a uma escola para matricula-la.

Didi - soube que o irmão dela vendeu aquelas terras para você o que vai fazer com elas?

Eduard - na hora certa você vai saber Didi, vai buscar a garota para sentar aqui vai.

Didi - você está muito interessado por essa garota nunca te vi assim tão empolgado com uma mulher.

Eduard - ela não é uma mulher Didi.

Didi - não ainda o senhor vai usá-la e depois jogar ela fora com uma mão na frente e a outra atrás?

Eduard - você não me conhece mesmo.

Didi - eu pensava que te conhecia meu filho, vou buscar a sua presa.

Eduard - KKK minha presa era só o que me faltava.

   Helena chega com a Didi e ambas sentam naquela mesa com ele, ela fica um pouco tímida,

Capítulo 2

 Mas, com a Didi por perto ela relaxa um pouco e Didi aproveita e conta o que vai acontecer assim que eles forem para cidade, ela aceita numa boa e depois do almoço elas vão para vila fazer as compras para fazenda e para Helena e voltam na hora do jantar, Helena sobe para o quarto toma um banho veste uma roupa nova e desce para o jantar, ela vestia um vestido florido que realçava seu corpo de mulher que deixou Eduard com a boca aberta de tão gostosa e linda ela ficou.

Didi - senta Helena esse vestido valorizou muito o seu corpo ela está linda não está menino?

Eduard - está vamos jantar tenho que voltar para o escritório.

Didi - tudo bem você mesmo serve a sua comida Helena não precisa ficar com medo dele, ele tem essa cara de mal, mas tem um coração enorme.

Helena - é que eu não estou acostumada almoçar na mesa eu sempre almocei no meu quarto por ordem do meu irmão.

Didi - esses dois são um monstro onde se viu tratar uma irmã e filha desse jeito e o seu pai?

Helena - o meu pai foi embora ele tem outra família ele me prometeu que vem me buscar, mas creio que agora é tarde.

Eduard - porque você pensa que agora é tarde garota?

Helena - como o senhor me comprou ele não tem o direito sobre mim, sou sua mercadoria não é mesmo Sr. Belmonte?

   Eduard levanta da mesa e entra no escritório e bate a porta com força - quem me dera que ela soubesse que sou apaixonado por ela - pensou ele.

   O Eduard sempre foi apaixonado por ela desde que a viu numa festa da cidade foi amor a primeira vista ele a comprou somente para que o irmão não a vendesse para ninguém aproveitar da inocência dela e nesse tempo ele quer conquista-la.

...NA CIDADE DE NY -...

   Chegando na mansão Helena se encanta com a beleza daquele lugar ela nunca tinha visto uma casa tão linda Didi a leva para o seu quarto parecia de uma princesa e ao lado é do Eduard e em instante Eduard chama Didi no seu escritório.

Eduard - ela gostou do quarto Didi?

Didi - sim, patrão ela está nas nuvens posso te fazer uma pergunta?

Eduard - claro, mas seja breve.

Didi - qual a sua intenção com essa garota?

Eduard - eu sempre fui apaixonado por ela.

Didi - por isso a comprou?

Eduard - não simplesmente a livrei das mãos daqueles canalhas que se dizem ser parentes dela e quando ela fizer 18 anos ela mesma irá decidir o seu próprio destino.

Didi - e você pensa que ela vai decidir ficar com você tendo essas atitudes que você está tendo com ela agora.

Eduard - foi por isso que te chamei aqui quero a sua ajuda com ela o que eu devo fazer para que ela me olhe com outros olhos.

Didi - comece a ser mais amável seja amigo dela, vou assuntar o que ela mais gosta de comer e tipo de flores que ela prefere, etc.

Eduard - além da escola, estou pensando em fazer uma viagem com ele ou dar-lhe um emprego o que você acha?

Didi - ela tem que gostar da ideia vou chama-la.

   Helena entra com a Didi e Eduard pergunta a ela:

Eduard - Helena estava aqui conversando com a Didi quero a sua opinião o que você acha de estudar?

Helena - para eu ser inteligente na sua cama?

Didi - não é bem assim Helena ele está querendo te ajudar para que no futuro você seja algo na vida que você tenha uma profissão o que você quer ser?

Helena - ser advogada, quero trabalhar para mim mesmo, mas nem terminei o ensino médio ainda?

Didi - ainda dá tempo vamos providenciar o que você acha?

Helena - por mim tudo bem, mas o Sr. Eduard porque quer me ajudar?

Eduard - nunca desejei o seu mal garota, quero o melhor para você mesmo não gostando de mim, Didi leva ela na escola compra o uniforme e todo o material e algumas roupas aqui está o cartão e compra para você também e como você sabe os meus gostos compre algumas para mim também e você pega os meus ternos que já estão prontos.

Helena - sinto muito Sr. mas não posso aceitar como irei te pagar?

Eduard - na hora certa você saberá.

Didi - querida vai se arrumar enquanto vou avisar o motorista com licença menino.

Eduard - toda, não esqueça do jantar Didi.

   Elas passam pela escola resolve tudo na diretoria passam numa papelaria e seguem para as lojas de um ‘shopping’ entram em várias lojas e Helena se interessa somente numa loja e Didi não gostou do jeito que foi atendida por uma vendedora.

Vendedora - parece que aqui não temos roupas ao nível de vocês.

Didi - moça isso é uma ofensa quero falar com o dono.

Gerente - pois não em que posso te ajudar senhora?

Didi - a sua funcionária nós ofendeu a pensar que iríamos roubar a loja, pois saibam que somos honestas.

Gerente - será mesmo?

Vendedora 2 - posso atendê-los senhor?

Gerente - pode, mas seja breve temos mais clientes para atender.

   Elas escolhem bastante roupas com a ajuda da vendedora e Didi também escolhe algo para ela, alguns acessórios e roupas para o Eduard também e quando soma tudo dá um valor absurdo.

Gerente - ficou bem caro a compra de vocês quero ver como irão pagar.

Helena - só pagamos para quem de fato nós atendeu qual o seu nome?

Vendedora - Clara

Helena - pois bem Clara vou te dar uma comissão por ser uma excelente vendedora vou pagar no débito pode ser?

Clara - pode sim e para qual o endereço será entregue?

Didi - vou chamar o motorista volto logo Helena.

Helena - ok vou ficar te esperando.

Gerente - mas esse cartão não é de vocês - ele chama a polícia.

   Logo chega uma policial e aborda Helena e a leva para uma sala e Didi chega assustada.

Didi - mas o que está acontecendo aqui?

Capítulo 3

Policial - ouvi uma denúncia de que vocês duas com este cartão e já entramos em contato com o dono que logo chegará para esclarecer esse mal entendido vamos para loja.

   Quando elas chegam Eduard já estava na loja.

Eduard - quem é o dono dessa loja?

Gerente - é a Sra. Glòria Sales.

Eduard - quero a presença dela aqui.

Gerente - não será possível Sr. Eu mesmo respondo por ela.

Eduard - ah! Pode então peça para alguém ligar para ela enquanto esclarecemos afinal essas duas aqui vieram com o meu cartão que dei para elas fazer compras e vocês a maltrataram pensando que elas iria te roubar eu posso comprar essa loja toda e te colocar no olho da rua e te prometo que você não irá trabalhar em lugar nenhum isso eu garanto - gritou ele.

Glória - o que está acontecendo aqui?

Eduard - os seus funcionários não querem aceitar o meu cartão só porque elas vieram com ele, pois as aparências enganam não é mesmo?

Glória - Eduard que prazer em revê-lo me desculpem por eles não vai acontecer eu mesmo faço questão de atendê-los.

Helena - não será possível a Clara nos atendeu e gostamos muito dela.

Glória - me perdoa querida o meu gerente é novato vou conversar com ele.

Eduard - deveria é demiti-lo, pois irá perder bastante clientes com ele aqui.

Glória - na verdade, estou indo embora vou declarar falência e esses funcionários vão mesmo ficar desempregados.

Eduard - podemos conversar no seu escritório Glória?

Glória - me acompanha por favor.

   Enquanto eles vão para o escritório Clara termina de embalar as compras passa o cartão e diz para elas:

Clara - aqui está a sua guia e o seu cartão senhoras e desculpe o transtorno.

Helena - você não teve culpa nenhuma que pena que você terá que conviver com essas pessoas espero que um dia você possa trabalhar em outra loja com pessoas de bom coração.

   Logo entra um rapaz muito aparente e pede para ir até o escritório da loja e todos ficam sem entender a demora e logo todos descem para loja.

Eduard - Didi e Helena podem assinar aqui por favor.

Didi - mas filho o que estamos assinando não fizemos nada de errado?

Eduard - calma bá eu simplesmente comprei essa loja e ela será de vocês duas e podem mudar o que quiser aqui começando pelo gerente.

Didi - sério, mas eu gosto mesmo é de tomar conta de você.

Eduard - você continuará cuidando de mim sua boba a Helena que vai cuidar da loja com ajuda de um bom gerente.

Helena - então não vamos precisar desse gerente e nem dessa funcionária e de hoje em diante Clara você é a nossa sub gerente e providencie mais uma funcionária para nós ajudarmos.

Gerente - mas Glória como pode fazer isso eu preciso desse emprego.

Glória - será mesmo você tem que pedir agora para os novos donos.

Eduard - vamos Didi e Helena.

Didi - voltaremos amanhã e vocês dois retirem da nossa loja.

Helena - até amanhã Clara às 9 em ponto.

Clara - até amanhã patroas.

   Elas entram no carro junto com Eduard e Didi começa a falar:

Didi - como tem pessoa má nesse mundo.

Helena - infelizmente aqui as aparências conta muito e o dinheiro também.

Eduard - por isso que você estude e que a partir de agora dê o melhor de vocês naquela loja, eu tenho uns amigos na confecção de roupas femininas e masculinas vou pedir que reúnem com vocês duas para um breve curso.

Didi - o que você está fazendo por mim e pela Helena não tem preço.

Eduard - só estou reconhecendo o que você sempre fez por mim Didi.

Helena - mas enquanto a mim te conheço a pouco tempo?

Eduard - não é um sonho seu trabalhar para você mesmo aproveita essa oportunidade Helena que acontecerá uma vez pense nisso.

Helena - Didi como vou ter que estudar vou ter só a tarde livre eu pensei em você escolher alguém de confiança para ser gerente da loja eu não conheço ninguém nessa cidade.

Didi - a minha nora está procurando por emprego se você não se importar podemos colocar ela como gerente.

Helena - claro que não, foi só sair das garras do meu irmão e da minha mãe coisas boas me aconteceram.

   Eles chegam na mansão Helena sobe para colocar as suas coisas no seu quarto toma banho se arruma e desce para a sala de tv. e logo Eduard sai do escritório e ela chama por ele.

Eduard - você me chamou?

Helena - chamei sim, eu quero te agradecer por tudo eu me enganei feio ao seu respeito, mas eu ainda me pergunto se no dia que você ficar comigo o que vai fazer comigo depois.

Eduard - eu não vou fazer nada com você Helena a menos que você queira, na verdade, eu disse que iria ficar com você quando você completar os seus 18 anos era para que o seu irmão não a vendesse para outro homem que certamente faria ao contrário de mim, na verdade, eu…

   Didi chega na sala interrompendo.

Didi - jantar está servido vamos?

Eduard - obrigada Didi.

UMA SEMANA DEPOIS

   Tudo estava correndo bem Helena vai para escola de manhã vai em casa almoçar e depois vai para loja e por volta das 19 horas o motorista a leva de volta para mansão só que nessa sexta ela foi abordada pelo seu irmão.

Caio - veja quem eu encontro aqui pelo visto aquele homem te tratou muito bem maninha.

Helena - sai da minha frente seu verme deixa-me em paz ou chamo a polícia.

Caio - você não é boba de fazer isso te vi naquela loja está trabalhando parece que o seu dono não vai te dar dinheiro de graça.

Helena - pelo visto o dinheiro que era meu por direito você e a sua mãe já gastou tudo e felizmente eu não pertenço a vocês.

   Ele a segura pelo braço com toda força e Eduard aparece e o pega pelo pescoço.

Eduard - se tocar um dedo nela considere um homem morto e se encontrar com ela novamente passa bem longe dela serve para sua mãe também.

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