Oi gente, sim a maluca da autora resolveu que vai escrever duas histórias ao mesmo tempo.
Gente eu até ia esperar acabar uma pra começar a outra, mas quando a inspiração de uma história vem, eu não consigo pensar em mais nada, aí preciso escrever tudo que eu imaginei, aí só depois consigo voltar pra outra história, por isso que às vezes eu demoro postar, antes eu escrevia e deixava salvo no bloco de notas, mas dessa vez decidi arriscar e postar as duas. vamos ver o que vai dar rsrsrs
Essa história é sobre baby e daddys, uma história com conotação sexual e a outra não. Se não gosta desse conteúdo, apenas não leia , por favor não denuncie.
Beijus e boa leitura.
Artur
Arthur é um menino lindo, mas que infelizmente agora não tem mais sua família. Seus pais o deixaram com seu avô para poderem viajar pelo mundo e se divertirem, mas seu avô faleceu quando ele tinha 4 anos, desde então foi criado pelos seus tios, Bruno e Marcia.
Assim como seus avós, seus tios não eram muito afetuosos, então eles o deixavam lá no seu cantinho.
Por ter nascido pré-maturo, a saúde de Arthur é muito frágil, ele não cresceu muito, é magro e pequeno.
Seus tios dizem que ele é muito molenga, que chora por qualquer coisa, é muito dependente e não consegue nem ir pra escola sozinho. Mas ele realmente não consegue mudar, tudo dá medo nele, e ele se sente inseguro e estressado quando está fora de casa, ele sente vontade de chorar o tempo todo, isso é muito chato. Sente que por causa disso seus tios não gostam dele, ele não tem amigos, apesar de já ter 18 anos, quase nunca sai de casa, aprendeu o que deu em casa mesmo com os seus tios, odeia sair de casa, não gosto de usar roupas masculinas, se sente feio e desconfortável nelas, odeia quando eles cortam seu cabelo também se sente feio, e como ele fala muitas palavras erradas tem medo que as pessoas comecem a rir dele, então só fica em casa e fala muito pouco.
Os tios de Arthur recebem muitos amigos, na grande parte das vezes ele fica no quarto, mas dessa vez precisou descer pra beber água, e alguns daqueles homens viram Artur ,fizeram comentários que o menino não entendeu, mas seus tios sim. E alheio a conversa que acontecia na sala o menino voltou pro seu quarto.
- Ow seus cuzão, quanto vocês cobram pra me deixar foder aquela delicinha heim?
- Nossa, eu também pagaria um bom dinheiro pra poder comer aquele garoto.
- Vocês tem uma mina de ouro nas mãos e nem fazem ideia né?
Os dois adultos que estavam bebendo e se drogando, ficaram interessados na conversa no momento em que o dinheiro foi mencionado.
- Vocês acham? Márcia
- Certeza, tem até leilão onde caras ricos e tarados compram garotos estranhos como o seu sobrinho.
- Nunca ouvi falar. Márcia
- Mas existe, fui em um acompanhando meu chefe, e vi um garoto ser comprado por mais de 800 mil dólares, e ele não era tão bonito quanto seu sobrinho.
- Me coloca nessa cara! Bruno
- Como assim Bruno? Márcia
- Olha amor a gente tá fudido, tamo na merda mesmo e esse garoto só dá gasto e prende a gente, se a gente vende ele ficamos ricos e de boa, e o garoto vai ter uma casa e uma pessoa pra cuidar dele. Bruno
- Mas ele é seu sobrinho Bruno, filho da sua irmã. Márcia
- Você falou certo, ele é meu sobrinho e eu que decido. Bruno
Bruno olhou pro amigo e falou decidido.
- Me coloca nesse leilão e eu te dou uma parte do que conseguir. Bruno
- 10% e eu te coloco na lista.
- Fechado. Bruno
No andar de cima,no quarto feio e sem graça que Artur odiava, na cama dura e desconfortável ele continuava a dormir tranquilo, abraçado em uma boneca de pano velha e desgastada, o único brinquedo que o garoto tinha e que ele cuidava como um lindo tesouro.
Artur dormia todo enroladinho sereno e calmo, sem imaginar o que o esperava nos dias que viria.
Nos dias que se seguiram, Arthur percebeu os seus tios estranhamente felizes, isso não era comum, geralmente só ficavam felizes quando bebiam a bebida transparente que eles guardavam no armário na parte alta.
Era sábado e Arthur estava deitado no tapete da sala com sua bonequinha, sua tia chegou e levou o garoto pra tomar banho, colocou um moletom de frio e disse que eles iriam sair para um passeio, Arthur ficou estressado ele não sabia aonde ia, nem quem estaria lá e isso o deixava ansioso.
Demorou tempo demais dentro do carro até que chegam a uma espécie de salão de eventos, Arthur não gostou, tinha muita gente, era muito barulhento e escuro com algumas luzes coloridas que o deixavam tonto, seus tios o levaram pra um lugar longe dali, onde tinha outras pessoas, algumas meninas outros meninos, todos pareciam tão nervosos quanto ele, vez ou outra alguém vinha e levava uma das pessoas que estava ali, até que chegou a vez de Arthur.
Tiraram a roupa dele, deixando o menino apenas de box branca em pé no meio do que parecia ser um palco, uma luz forte estava sobre ele que apenas caiu ajoelhado no chão, nervoso e choroso pela exposição e pela luz forte sobre ele, o menino ouvia pessoas falando ao seu redor, mas não entendia nada, por fim voltou pra onde estava.
Naquele dia seus tios o deixaram lá e foram embora, Arthur sentiu medo e chorou muito, um menino menor que ele vestido com um moletom de patinho amarelo se aproximou dele e lhe entregou um pirulito.
- Não chola miguinho, o Simon ajuda
- Obligadu, sou o Tutu.
- O Tutu que cê amigu do Simon?
- Sim
Os meninos se abraçaram e se tornaram inseparáveis, naquele lugar estranho eram a companhia um do outro. Naquele dia eles não foram comprados, então deveriam ficar ali até que fossem vendidos finalmente.
A vida naquele lugar era difícil, as pessoas de lá batiam muito neles, eles apanhavam quando falavam errado, apanhavam quando derrubavam alguma coisa no chão, apanhavam por simplesmente estarem brincando, a bonequinha de Arthur foi tirada dele, o menino chorou por dias e até teve febre, mas ao invés de cuidar dele, os homem de lá bateram nele e disseram que era frescura e bateram nele pra ele "virar homem".
O que Arthur e Simon não sabiam, era que os leilões estavam suspensos por tempo indeterminado, os donos do lugar descobriram que estavam levantando suspeitas da polícia e resolveram dar uma pausa nas atividades,e mudaram de cidade levando as "mercadorias", o que demorou mais tempo do que eles esperavam.
Nesse tempo, o estrago feito na vida de Simon e Arthur era cada vez maior, Simom ficava apavorado com qualquer ruído alto, tinha horror aos gritos que os homens sempre davam com ele. O menino era muito pequeno e as suas mãozinhas não conseguiam segurar bem as coisas, por isso derrubava com frequência principalmente os copos que bebia água, o que resultava sempre em surras.
Arthur parou de falar, tinha medo de falar errado e apanhar, então ele e Simon decidiram não falar mais para se proteger, eles diziam que os garotos eram feios e nojentos, o que fez Arthur odiar seu próprio corpo, ele odiava se ver nu, odiava ter que tomar banho e olhar e tocar seu corpo, odiava o fato de ser tão bobo e infantil, odiava sentir medo e chorar o tempo todo, Arthur odiava viver.
Carlos Eduardo e Nicolas
Não existia casal mais improvável, mas também um casal mais feliz do que esses dois.
Eles se conheceram no dia em que Carlos Eduardo saiu da prisão depois de dois anos preso, e Nicolas estava indo para o seu primeiro dia como policial militar, Nicolas apressado esbarrou em Carlos Eduardo e foi ranço à primeira vista, eles detestaram um ao outro logo de cara.
Dias depois, Carlos Eduardo começou a trabalhar na lanchonete que Nicolas e seus colegas frequentavam, tudo ia bem, eles se odiavam em paz até que uma confusão no balcão chamou a atenção do jovem policial.
Nicolas se aproximou e pode ouvir um pouco da discussão.
- Gabriel, eu exijo que você demita esse bandido agora mesmo, já te disse que ele é um ladrão, por culpa dele meu filho foi preso, ele é uma pessoa má, uma péssima influência. Ronald
- Eu não sou uma pessoa ruim, e eu não levei seu filho idiota pro mal caminho, quando eu cheguei lá ele já era o chefe, seu filho é o chefe da maior gangue de roubo de carros do estado, só você que não enxerga isso, é por isso que eu tô solto e aquele babaca tá preso, porque a ficha dele é mais longa que a tua língua velho escroto do caralho! Carlos Eduardo
Ao ouvir o que o menor disse, o homem pulou o balcão e começou a agredir o rapaz, foi aí que Nicolas decidiu agir, separou a briga e salvou Carlos Eduardo de apanhar mais, percebeu que o garoto era provocador, mas péssimo de briga.
- Já chega! ou levo os dois pra delegacia! Nicolas
Carlos Eduardo ficou apavorado, ele estava na condicional e não queria de jeito nenhum voltar para aquele inferno.
O dono da lanchonete viu a confusão ali dentro, ficou nervoso e decidiu dar fim aquela história.
- Basta de confusão aqui, Carlos Eduardo, sinto muito mas não tem como você continuar trabalhando aqui, não quero e não posso deixar um ex presidiário perto dos meus clientes. Sinto muito rapaz mas está demitido.
- Quer saber, eu também não queria trabalhar nesse muquifo cheio de ratos e baratas mesmo. Carlos Eduardo
Os clientes começaram a cochichar, alguns olhavam com nojo pra comida, outros cancelaram seus pedidos e teve quem simplesmente saiu dali com pressa.
já do lado de fora Carlos pensava como faria pra pagar um aluguel decente, já que naquele emprego ele dormia no quartinho dos fundos. Ele viu o policial metidinho chegar e já torceu o nariz.
- Se veio rir da minha cara eu dispenso seu polícia, meu dia já tá uma bosta. Carlos Eduardo
- Eu não vou, na verdade queria dizer que sinto muito, o sistema é uma merda, sinto que tenha perdido seu emprego, mas acho que posso ajudar. Nicolas
- Como? Carlos Eduardo
- Meu melhor amigo é um empresário muito importante na cidade e tem vários negócios, um deles é uma padaria aqui perto, posso ver se ele te contrata. Nicolas
- E o que você vai querer em troca? Carlos Eduardo sabia que nada na vida vem de graça, e que ninguém é bonzinho, pelo menos não com ele.
- Nada, apenas não se meta mais em encrenca, agora vem, vamos até lá. Nicolas
Carlos Eduardo foi contratado pelo amigo do policial metidinho, ele começou a trabalhar ali, e dormia em um abrigo, no final do mês com o pagamento ele iria alugar uma kitnet
O tempo passou e Carlos Eduardo conseguiu estabilizar sua vida, acertou as contas com a justiça e agora era um cidadão de bem que não devia nada a ninguém, além disso ainda conseguiu conquistar o coração de um certo policial metidinho, os dois namoraram por um ano, depois foram morar juntos dois anos depois veio o casamento, somente no civil e um jantar com amigos, a família de Carlos Eduardo o abandonou depois que ele foi preso e a do Nicolas se afastou depois dele assumir que era gay.
Depois de 5 anos de casamento feliz, Carlos Eduardo e Nicolas decidiram que estavam prontos para serem pais, Carlos Eduardo era o mais animado deles, ele sempre sonhou em ter um bebê pra cuidar, amar e dar o carinho que nunca teve de sua família.
Durante a longa espera pelo seu tão sonhado bebê, eles sofreram muito com expectativas frustradas e sonhos não realizados, sempre que voltavam pra casa do abrigo com os braços vazios eles se sentavam no sofá juntos e choravam muito pela dor da frustração. O tempo passou e Nicolas agora era investigador da polícia civil, e ainda não conseguiu adotar. Carlos Eduardo morria de culpa por saber que ele e seus antecedentes criminais eram a causa de todo aquele sofrimento, ele odiava causar essa dor ao marido que tanto amava.
Na casa do casal havia um quarto que eles decoraram para o futuro bebê, Carlos Eduardo sempre que podia comprava um brinquedo novo e deixava lá, na esperança de um dia poder ver seu filho brincar com algum deles.
Nicolas odiava ver seu marido tão triste e deprimido, droga ele roubou a merda de um carro quando tinha 18, não era como se ele fosse um bandido perigoso, esse erro do passado não podia impedir o futuro deles!
Sete anos se passaram, e como sempre em toda a folga de Nicolas, eles iam até o abrigo ver as crianças e perguntar sobre o processo deles. Um novo diretor havia sido nomeado para o abrigo, e assim que o casal chegou foram chamados até a sala dele.
- Olha senhores Camargo, sou Maycon, o novo diretor do abrigo, chamei vocês aqui por um assunto sério.
O coração de Carlos se encheu de esperança, será que eles finalmente conseguiram se tornar pais hoje?
- Pode falar senhor, alguma novidade pra gente hoje? Nicolas
- Não, não temos nem hoje e nem nunca.
- O que disse? Carlos Eduardo
- Senhores, vamos ser sinceros, vocês são gays, de classe média, e com um parceiro com antecedentes criminais, vocês acham mesmo que alguém em sã consciência iria entregar um bebê a vocês?
- Mas temos direito de adotar... Carlos Eduardo
- Sim, você tem, mas infelizmente não conseguimos a criança que atende os seus requisitos. Existe algo mais.
- O que ? Nicolas
- Nao quero mais que venham até o abrigo, os funcionários ficam desconfortáveis e com medo de um ex criminoso aqui dentro, fora que não é exemplo pras crianças, então peço que não venham mais, se algo mudar entrarei em contato.
Estava na cara que aquele homem não queria ajudar ninguém.
Para Nicolas foi um pesadelo ver o homem que tanto amava ser destruído daquela forma, Carlos Eduardo se sentia infeliz e culpado, passava dias sem sair da cama, abandonou o emprego e chorava o dia todo. Às vezes de madrugada Nicolas acordava e não via o marido do seu lado na cama, ele sempre o encontrava no quartinho do bebê, deitado no tapete abraçado a uma naninha de ovelha que foi o primeiro presente que ele comprou.
Nicolas já não sabia mais o que fazer pra tirar seu amado daquele sofrimento.
Ele estava ainda na cola de uma máfia de tráfico humano que segundo a delegacia da capital, mudou-se pra sua cidade. Seus informantes disseram que haveria um leilão naquela noite, e ele e sua equipe estariam lá para libertar aquelas pessoas. Ele iria precisar muito da ajuda de seu melhor amigo Hugo, com seu poder e influência seria fácil ser aceito no Leilão, ele iria como seu segurança, mas pra surpresa de Nicolas ,naquele dia Carlos Eduardo quis ir junto, queria sair um pouco daquela casa e respirar, talvez participar do resgate de tantas pessoas pudesse fazer ele ficar um pouco menos triste .
Não era bem o lugar que Nicolas queria que ele fosse, mas ele não disse nada, só de ver o marido fora da cama era uma vitória, O disfarce seria esse, Hugo e Carlos Eduardo seriam um casal e Nicolas o segurança, assim entrariam naquele lugar sem levantar suspeitas.
Hugo
Hugo é um homem de 35 anos, que teve uma infância ótima e feliz, com pais que o amaram muito e sempre cuidaram dele.
Mas Hugo se transformou em alguém amargo e frio quando aos 10 anos seus pais foram sequestrados e mortos por um homem que se dizia amigo do casal. Desde então, Hugo ficou obcecado por controle, queria saber tudo sobre a pessoa que se relacionava, onde estava com quem estava, queria poder tomar todas as decisões que julgava certa para proteger e manter quem ele amava seguro. Obviamente nenhuma mulher gostou disso, nem homem tampouco.
Hugo sempre soube que era bissexual, mas a muito tempo não tinha um relacionamento, apenas pagava por algumas horas de prazer quando precisava se aliviar e mais nada.
A única pessoa em sua vida que ele sempre fez questão de mater ao seu lado era Nicolas, o filho do investigador de polícia que ajudou no caso dos seus pais, de tanto ir na casa de Hugo, o velho acabou se afeiçoando no garoto e como ele vivia sozinho naquela casa enorme ele sempre levava o filho pra brincar com Hugo, a amizade entre eles foi instantânea, e eles se tornaram inseparáveis, foi na casa de Hugo que Nicolas ficou quando seu pai o expulsou de casa por ser gay. Hugo ficou do lado do amigo até que ele se recuperasse e retomasse sua vida, eles estavam juntos nos momentos especiais da vida um do outro e se amavam como irmãos.
Quando seu melhor amigo Nicolas pediu ajuda em uma investigação, ele aceitou prontamente, mas ficou curioso em relação a esse assunto, Babys ? o que eram ? porque alguém pagaria tão caro por um? E outra, porque alguém se submeteria a fingir ser uma criança apenas pra agradar alguém? Não fazia sentido.
Mas ao pesquisar sobre essa modalidade de relacionamento, ele entendeu e gostou do fundamento.
A sua pesquisa o levou a ler mais sobre o infantilismo, estado mental de muitos desses Babys, e ele viu como essas pessoas sofriam com o preconceito e falta de amor.
Sabe, Hugo não iria se opor a ter um baby, claro que ele jamais compraria um, era repugnante a ideia de comprar e pagar por outro ser humano. Mas como ele havia pesquisado, existiam aplicativos e sites pra esse tipo de relacionamento,assim que voltasse daquele bendito leilão, Hugo iria escolher um baby pra ele.
Não demorou muito pra noite cair, Nicolas e Carlos Eduardo chegaram. Hugo aprendeu a amar Carlos Eduardo da mesma forma que amava Hugo e ver seu amigo naquele estado partiu o seu coração, gostaria de poder ajudar mas infelizmente não podia.
Depois de acertar os detalhes do plano os dois partiram até o lugar onde seria feito o leilão, foi difícil pra Hugo conseguir aquele convite, o contato de Nicolas só disse o nome do cara e Hugo teve que ir até lá e fingir que queria comprar uma pessoa, foi horrível, mas no fim deu certo e agora eles poderiam ajudar aquelas pobres criaturas.
Assim que chegaram foram para uma cabine individual, demorou um pouco e depois começou as vendas a equipe de Nicolas estava disfarçada entre os garçons, alguns compradores e até funcionários da limpeza do lado de fora também tinham polícias pra se certificar que ninguém iria fugir.
Quando a luz no centro do palco se acendeu, um menino lindo estava lá sentado e visivelmente desconfortável, ele parecia querer chorar e nesse minuto Hugo queria ir até ele e pegar o garoto no colo pra ninar, a disputa pelo garoto estava acirrada entre dois homens, o garoto quase foi vendido, mas Hugo recuperou o juízo e ofereceu 1 milhão e meio pelo garoto, conseguindo assim o garoto pra si, obviamente ninguém levaria o menino, já que assim que ele fosse vendido a polícia iria agir, mas só de imaginar aquele garoto lindo nas mãos de velhos asquerosos Hugo não pode nem suportar.
Quando se dirigiu a um escritório pra assinar os papéis e pagar, Nicolas deu o sinal e tudo começou a acontecer rápido, tiros gente correndo polícia entrando coisa de cinema. Hugo ficou perto da porta onde estavam as pessoas que iriam ser vendidas pra proteger de alguma forma.
Depois de tudo ter acabado, estavam na delegacia e Nicolas apareceu pra dispensar o marido e o amigo, quando chegou viu apenas Hugo.
- Cade meu marido?
- Agora pronto, eu é que sei?
- Como não sabe Hugo, eu deixei ele com você?
- Eu não sou babá de ninguém , ele deve ter ido beber água ou no banheiro relaxa!
Foram procurar Carlos Eduardo e acharam ele na sala com os garotos resgatados, quando Nicolas olhou e viu as lágrimas nos olhos do marido saiu correndo pra ver o que tinha acontecido. Na verdade, até Hugo estava curioso, será que ele conhece algum desses caras?
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