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DreamsHunters Caçadores De Sonhos

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Nota da Autora

Gente, essa história é baseada nos personagens e no enredo da Série da Netflix Shadowhunters. É uma história que se desenrola depois que a série acaba, obviamente eu vou ter que mudar uma coisa ou outra principalmente sobre o personagem Raphael, mas vou tentar me manter bem fiel a série, eu espero que gostem porque eu nem iria publicar, mas meio que não faria sentido deixar ela escrita sem publicar, o máximo que pode acontecer é vocês não gostarem, e então paciência né, acontece.

beijinhos meus xuxuzinhos e boa leitura 😘

Brasil 1724

Uma jovem Índia, filha do pajé de uma aldeia de índios Parecis, conhecedora de feitiços e poções, Apoena tem apenas um desejo em sua vida, a Vida Eterna.

Quando a Jovem índia descobre a presença de um feiticeiro, uma criatura do mundo das sombras, em suas terras, ela vê a oportunidade de realizar o seu grande desejo, viver eternamente.

Magnos Bane e seus amigos Ragnor Fell e Catarina Loss, estavam em uma expedição por terras ainda não descobertas quando encontraram a pequena aldeia com criaturas tão peculiares.

Apoena se aprofundou em procurar a poção perfeita de transfusão de poderes, deu a poção a Magnos e seduziu o feiticeiro passando a noite com ele e monitorando o efeito da poção,que aparentemente não surtiu nenhum efeito.

Decepcionada com o resultado, Apoena logo dispensou o feiticeiro, que sem entender ao certo o que aconteceu decidiu partir para evitar qualquer mal estar, e como um episódio estranho, acabou sendo esquecido por Magnus que tinha cemtma de anos de memória para armazenar.

Magnus seguiu sua vida de aventuras sem nunca imaginar o que aconteceu depois de sua partida, e é essa a história que quero contar a vocês hoje.

Após a partida de Magnus Apoena descobriu mais sobre o mundo das sombras, e decidiu em seu coração que seria uma imortal independente de qualquer consequência. 

Apoena passou a  pesquisar e descobriu todas as formas de vida das sombras e a que mais a agradou foi os Vampiros, ela descobriu um covil a depois das águas que rodeiam sua aldeia, porém antes de sua partida a jovem índia se sentiu mal, e ao analisar a contagem das luas, descobriu que estava esperando um filho, ao analisar com mais cuidado a poção que fez, Apoena descobriu que confundiu uma das ervas, e a poção que antes era de transferência, passou a ser de fertilidade.

Apoena tentou tudo o que pode, todas as poções, chás de ervas que conhecia para matar a pequena criatura em seu ventre, mas nada acontecia, a contra gosto, Apoena foi até o fim gravidez, dando a luz a um pequeno meninos de cabelos negros , pela parda e olhos de gato amarelos como os raios do sol.

Enojada pela criatura que saiu de suas entranhas, sem nem segurar o pequeno em seus braços Apoena o rejeitou e amadiçoou a odiosa criatura. Assim que seu corpo se recuperou do parto difícil, Apoena seguiu seu plano de se tornar a imortal, uma vampira e nunca mais foi vista naquelas terras novamente.

O pequeno menino de olhos de gato amarelos não parava de chorar na oca de seu avô, mas o velho índio também não nutria nenhum carinho pela criança, apenas lhe trouxe uma ama de leite, e assim que o pequeno teve idade suficiente foi deixado sozinho na oca, tendo que caçar e preparar sua própria comida.

O pequeno era desprezado por toda aldeia, todos tinham medo de sua aparência e sua origem, mas a criança era pequena demais para entender o porquê de estar sendo tão maltratado por todas as pessoas que conhecia.

Um dia, o pequeno estava a beira do rio, com sua lança procurando por peixes para comer, um dos índios guerreiros mãos fortes da tribo de aproximou, o pequeno não tinha noção do perigo, e só se deu conta de algo estava errado quando sentiu o incomodo dos toques daquele homem grande em seu corpo pequeno e delicado, mesmo tentando a todo custo se afastar o índioaos velho era forte demais, mas apesar da terrível dor de ser penetrado por aquele homem tão grande, o pequeno menino lutou com todas as forças até o fim. Depois foi deixado lá, largado nu e sangrando na beira do rio.

O pequenino chorou por não entender o porquê daquela violência, e por se sentir tão indefeso.

Dias após, aquele homem voltou trazendo mais um guerreiro, quando olhou nos olhos do guerreiro, o pequeno soube o que iria acontecer e entrou em desespero. Quando mais perto os dois chegaram do menor, mãos desesperado e com medo ele ficava, mas quando ficou frente a frente com o homem que lhe causou a maior dor de sua vida, o medo e a dor deu lugar a raiva, ao ódio e a fúria.

O menino estendeu as suas mãozinhas e gritou com todo fôlego, e então sentiu que algo poderoso saia de seu corpo, uma sensação que jamais sentiu, quando abriu os olhos, uma luz azul brilhante saia de seus dedos, junto com chamas que eram direcionadas aos dois homens, que estavam completamente carbonizados, do outro lado do rio, uma india, mulher de um dos homens gritava em completo desespero.

Ao se dar conta do que havia feito, sem nem mesmo queres ou se dar conta que fez, o menino se virou e começou a correr o mais rápido que conseguia, correi até que seis pés sangrassem, entrou em sua pequena e mal feita canoa e segui rio acima, desesperado com a ideia do que os índios da aldeia fariam se o encontrasse, então foi o mais longe que conseguiu, foram dias e dias de viagem rio a cima, dias e mais dias caminhando de cidade em cidade, dormindo nas ruas e vivendo daquilo que podia caçar.

Muitas luas se passaram até que o pequeno foi encontrado por um grupo de feiticeiros que traficavam animais e antiguidades, vendo no pequeno uma boa aquisição para seis roubos e truques ofereceram abrigo e proteção troca de fidelidade.

Com aqueles homens o pequeno aprendeu o que ele era, e aprendeu a controlar seus poderes, aqueles homens passaram a chamar o pequeno de Yaru, nome indígena que significa filho de ninguém.

E assim nosso pequeno indiozinho cresceu em meio a escória do submundo, aprendendo a roubar e aplicar golpes, sem saber a extensão de seu poder e o peso de sua linhagem.

Mas isso estava prestes a mudar, após perceber que estava desperdiçando seus poderes com aquele grupo, Yaru decidiu que estava na hora de procurar novas aventuras e desafios ainda maiores.

Yaru seguiu sua vida sozinho por muitas décadas, até que tomou a pior decisão de sua vida.

Procurar por sua mãe.

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Era inegável as habilidades de Yaru para magia, não havia feiticeiro mais habilidoso para poções do que o jovem índio, seus conhecimentos eram extensos dados a suas origens Parecis. Ele era procurado por muitos no sub mundo das sombras, se talvez o jovem índio soubesse quem era o seu pai, talvez pudesse ser um alto feiticeiro algum dia,mas um jovem sem família jamais teria essa oportunidade.

Dois séculos havia passado, e depois de muito procurar Yaru finalmente descobriu o paradeiro de sua mãe.

Ela era chefe de um covil de vampiros em Milão, Yaru estava de pé em frente aquelas portas, com tantas expectativas, ele queria conhecer sua história, saber o que levou sua mãe a abandoná-lo talvez até descobrisse quem era seu pai, sabia que um feiticeiro era filho de um humano com um demônio, e descobriu que sua mãe era humana quando lhe deu a luz.

Assim que as portas se abriram , ele contou à jovem que lhe atendeu quem estava procurando, em pouco tempo, uma mulher muito bonita, de longos cabelos negros,com olhos e pele iguais aos seus.

- Quem é você e o que deseja. Apoena

- Não se lembra de mim? Não lhe pareço familiar? Yaru

- Seja breve meu rapaz, não tenho tempo para adivinhações. Apoena.

- Bom, sou a criança que você pariu e deixou para trás. Sou teu filho. Yaru

A mulher continuava com a mesma expressão severa e sem emoção, demonstrando apenas um imenso desconforto e incômodo com a presença do ser que tanto odiou.

- Ainda estou esperando que diga porque está aqui. Apoena

- Quero saber as minhas origens, quem sou e porque me abandonou. Yaru

- Você foi um erro, e por mais que tentasse fazer com que não viesse a esse mundo,ainda sim aqui está você. Não te quis a 200 anos atrás, e não te quero agora, como disse fostes um erro que cometi e que desejo esquecer. Apoena

O jovem índio estava destruído por dentro, mas como havia sido treinado, escondeu bem suas emoções, seu coração sangrava a cada palavra daquela mulher, o desprezo em sua voz direcionado a ele ,eram como adagas perfurando sua alma.

Yaru foi rejeitado por todos durante sua vida, e estava cheio de esperanças de que ao encontrar sua mãe , ele também encontraria alguém nesse mundo que o amasse. Mas seja sonhos foram esmagados bem diante de Deus olhos, e ele se viu novamente rejeitado por quem deveria ama-lo.

- Não quero que volte a me procurar, quero que fique longe de mim, e nunca mais me procure novamente, ou dessa vez vou me certificar de que você desapareça da fase da terra.

Sem esperar por uma resposta a mulher virou as costas e saiu sem nem olhar para o filho uma segunda vez.

Yaru ficou bêbado por décadas, amargando a dor da rejeição. Fazendo todo o tipo de besteiras e estupidez, se envolvendo em brigas e em confissões, como se buscasse desesperadamente dar fim a dia inútil existência.

Yaru fez o que não costumava fazer com frequência, deixou sua marca de feiticeiro à mostra por várias vezes, ele não gostava de mostrar sua marca porque isso gerava perguntas sobre ele que ele mesmo não sabia responder.

Além de se envolver festas de sexo e orgias, foram décadas de muita promiscuidade onde o jovem índio deixou que a luxúria guiasse  sua vida.

Mais de 5 décadas depois, Yaru se encontrava bêbado sentado em uma calçada, quando viu uma sobra sobre si, olhou e viu um homem de mia idade, bonito e de aparência asiática, estava vestido com a elegância de um rei, o que chamou a atenção do jovem índio.

- Você é no jovem feiticeiro de olhos de gato amarelos? Asmodeus

- Depende de quem pergunta, como sabe sobre a minha marca? Yaru

-  Sei muito mais sobre você do que imagina garoto. -Asmodeus

Isso pareceu chamar a atenção do jovem.

- O que sabe sobre mim? Yaru

- Sei de quem é filho. Asmodeus

- Você é um demônio, é o meu pai? Yaru

- Sou o teu avô, sou pai do teu pai. - Asmodeus

Yaru não acreditou no que o demônio dizia, mas quando o homem estendeu a mãe.para ajudá-lo a levantar, o jovem índio pode ver os olhos de gato amarelos brilhando no rosto de homem que agora sabia ser seu avô.

Era a primeira vez em toda a longa vida de Yaru, que conheceu alguém parecido com ele. Não sabia o que fazer nem como reagir, já que as pessoas da sua família que já teve contato ultimamente não foram nem um pouco amigáveis.

- O que quer de mim? Yaru

- Vou te ensinar a forma correta de se comportar criança, como um dos príncipes do inferno. Asmodeus

- Príncipe?

- Sim, você  faz parte da realeza de Edon, um dos reinos do inferno, quero que reine em Edon comigo, seu poder é ainda amaioe do que o de seu pai, juntos podermos dominar todos os reinos e sermos a única realeza do  mundo inferior. Asmodeus.

- Quem é o meu pai? Onde ele está? Yaru

- Você saberá quando tiver pronto, quero te apresentar como um feiticeiro poderoso, e não como um bêbado sem teto. Asmodeus

- Farei o que quiser, em troca me contará tudo sobre o meu pai, temos um trato? Yaru

O jovem falou estendendo a mãe em direção ao demônio.

- Temos um trato. Asmodeus

Os dois apertam as mãos, e Yaru estava certo de que tinha feito uma boa jogada, ele nem mesmo se deu conta do sorriso ladino nos lábios do demônio a sua frente que tinha planos obscuros em mente para o jovem índio.

Asmodeus estava ciente da enorme sorte que teve em encontrar o neto, já que Magnus se recusava a aceitar seu destino e reinar em Edon, ele encontrou alguém fraco, frágil e totalmente manipulável para que pudesse usar seus poderes e realizar seu grande sonho, dominar todo o mundo inferior e ser o Rei Supremo só inferno.

Por exato um século, Asmodeus treinou e ensinou Yaru tudo o que julgava necessário, ensinou ao jovem neto como se portar adequadamente como um poderoso Feiticeiro, um verdadeiro príncipe do inferno.

Yaru demorou para aceitar que seu avô o tratava com total indiferença, sua fantasia de passar tempo de qualidade e ser amado pelo avô foi totalmente espizinhada por Asmodeus. O velho demônio iniciou um treinamento duro, por diversas vezes o jovem foi levado para ser torturado em Edon, segundo Asmodeus, ele deveria ser resistente as torturas, ser forte e não se submeter facilmente, Lilith a rainha de Edon era mestre em torturas, Yaru descobriu da pior forma possível.

Além de torturas em Edon e em outros  reinos do inferno, Yaru foi ensinado a usar sua magia em sua totalidade, recebeu ensinamentos sobre magias e feitiços antigos, sobre seus ancestrais e todos os ritos e costumes de seu povo.

3

Yaru se transformou em um poderoso Feiticeiro, um cavalheiro impecável, e um grande conhecedor de poções.

Mas Yaru ainda não era conhecido, nem reconhecido, e a demora de Asmodeus em lhe contar a verdade sobre seu pai estava deixando Yaru cada vez mais impaciente.

Um dia Yaru voltou de uma missão que seu avô  lhe enviou, derrotar um demônio que fugiu de Edon. Quando chegou seu avô conversava com Azazel, outro dia sete príncipes do inferno.

- Quando pretende voltar a Edon, as coisas por lá estão fora de controle, se continuar fora por mais tempo, Lilith vai atacar e pode conquistar Edon de uma vez por todas. Azazel

- Preciso que o jovem esteja totalmente livre para ir de uma vez por todas para Edon, sem amarras. Enquanto ele pensar que tem um pai aqui, ele não irá. Asmodeus.

- Pretende contar a ele sobre Magnus?

Azazel.

- Pretendo fazer com que ele se decepcione com Magnus, assim ele será totalmente manipulável, e vou poder usar ele e seu poder pra dominar Edon, como Magnus nunca aceitou fazer. Asmodeus

- E como pretende fazer isso? Azazel

- Estou trabalhando nisso. Asmodeus

Yaru não acreditou que mais uma vez estava sendo enganado e usado, sua fúria era tanta que o poder azul de sua magia tomava conta de todo seu corpo.

- Então era isso? Estava me usando? Yaru.

Yaru já havia aberto um portal pra sair daquele castelo.

- Onde pensa que vai? Tem uma dívida comigo, me deve servidão! Asmodeus

- Eu não lhe devo nada. Nunca mais volte a me procurar, ou vai provar um  pouco do seu próprio veneno. Yaru

- Eu te ensinei tudo o que você sabe criança, mas não te ensinei tudo o que eu sei. Asmodeus

- E quem disse que você foi o meu único professor? Yaru

Sem dizer mãos nada, Yaru atravessou o portal e voltou a segurança de sua cabana na floresta, o único lugar no mundo onde se sentia em casa

Asmodeus mais uma vez foi até Magnus, na tentativa de convencer o filho a lhe acompanhar até Edon e realizar seu desejo. Mas pra esse fim ele usou de um truque arriscado, capturou um dos protegidos de Magnus, Rafael um vampiro qualquer, uma das vinganças de Asmodeus contra seu ingrato filho, era saber que seu maior desejo de ser pai, já havia sido realizado, ele tinha um filho e nem sabia disso, e essa era uma das alegrias de Asmodeus, saber sobre isso e não dizer a Magnus.

Mas dessa vez Magnus estava preparado, ele estava monitorando os passos de Asmodeus a algum tempo, sabia que o pai estava tramando algo com algum jovem feiticeiro, mas não descobriu quem era, quando seu pai chegou até seu apartamento, Magnus esperava junto com Ragnor Fell, Catarina Loss e Dorothea Rollins.

Com a ajuda dos amigos, ele salvou Rafael, imobilizou Asmodeus e o mandou de volta pra Edon, fechando todas as suadas do reino com sua magia, agora Asmodeus jamais poderia sair de Edon, o que deixou o alto feiticeiro do Brooklin mais tranquilo.

Yaru nunca mais soube de Asmodeus, mas pesquisou tudo que pode sobre Magnus Bane, ficou acompanhando de longe a vida de seu pai, mas nunca teve coragem de ir até ele, Yaru não aguentaria ser rejeitado mais uma vez.

Em suas andanças pelo mundo, Yaru conheceu alguém que se tornou seu único e melhor amigo, um irmão do silêncio chamado Jeremiah.

Yaru estava na indonésia, por curiosidade queria conhecer o lugar onde seu pai nasceu, era noite e sua magia o avisou que tinha algo muito errado, ele seguiu sua intuição e foi guiado até um beco, onde Jeremiah lutava contra um demônio Chekings, uma espécie que parecia um grande escorpião, com escamas de cor esverdeada , sua picada tinha poderes alicinogicos, deixando a presa indefesa para que o demônio possa alimentar- se de seus órgãos internos.

Usando sua magia, Yaru fez uma grande bola de energia e arremessou contra o demônio, abriu um portal atrás dele e o mandou de volta pra Edon.

Jeremiah olhou espantado para o jovem feiticeiro, jamais havia visto tanto poder em um feiticeiro só.

- Quem é você? Jeremiah

- Yaru.

- Yaru, você tem um sobrenome?

- Não.

- Bom Yaru, obrigada por me salvar.

- Você não parece um irmão do silêncio. Yaru

- Nem todos somos iguais. Jeremiah

- O que está fazendo aqui?

- Protegendo antiguidades preciosas do nosso povo, e alguns mundanos também. Jeremiah

- Proteger mundanos não é tarefa dos Shadowhunters e da Clave? Yaru

- Também podemos fazer nossa parte. E você Yaru, o que faz aqui? Jeremiah.

- Procurando respostas, ou coragem talvez. Yaru

- Não acho que precise de coragem, você é o feiticeiro mais poderoso que já vi em toda minha existência. Jeremiah

- Poder e coragem são coisas diferentes, muito diferentes. Yaru

Naquele dia uma amizade forte deu inicia a jornada de Jeremiah e Yaru.

Juntos eles foram em missões importantes para proteger santuários,  cemitérios e relíquias antigas do sub mundo, Yaru aprendeu muito com Jeremiah, e Jeremiah e sinou muito a Yaru, a amizade dos dois era forte e sólida. Um dia, Jeremiah pediu a Yaru para acompanha- lo até o central park, para encontrar um amigo.

A amizade entre os dois não era bem vista por muitos, então Yaru sempre se mantinha escondido em meio às sombras, quando viu quem era o amigo de Jeremiah, Yaru congelou, era Magnus Bane, seu pai.

- Me sinto responsável por ele Jeremiah, Raphael está muito deprimido, tenho medo do que ele pode fazer. Magnus

- Ele não é sua responsabilidade Magnus, mas sei o quanto ele é importante para você. Jeremiah

- Não posso ter filhos, mas posso ter protegidos, você sabe mais do que ninguém, que também estive perdido por muito, muito tempo.

Yaru ouviu o pai dizer o quanto queria ter um filho, e por mais machucado que estivesse seu coração, ele não pode deixar de sentir uma pequena chama de esperança acender em seu peito.

Quando Magnus se foi, Yaru foi até Jeremiah, a fim de descobrir mais sobre o homem que ele sabia ser seu pai.

- Jeremiah, de onde conhece Magnus Bane?

- Ele é um dos meus amigos mais antigo, lutamos juntos em muitas batalhas, inclusive ao lado de Shadowhunters poderosos como os Herondale. Jeremiah

- Ele é uma boa pessoa? Yaru

- A melhor que já conheci, assim como você. Jeremiah

Após analisar as feições de seu amigo, Jeremiah descobriu que algo estava errado.

- Porque se interessa tanto por Magnus? Jeremiah.

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